sexta-feira, 23 de junho de 2017

SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS APRESENTA O PÁTIO FASHION DAY

SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS APRESENTA O PÁTIO FASHION DAY, COM DESFILE COMENTADO POR ESPECIALISTAS E AÇÕES ESPECIAIS NAS LOJAS 

Cúpula 1 - Baixa
Na quinta, 29 de junho próximo, acontece o Pátio Fashion Day, evento promovido pelo Shopping Pátio Higienópolis, em parceria com a Vogue Brasil. O time da Vogue apresenta as tendências da vez e movimenta as lojas com ativações especiais. Às 17h30, os clientes poderão conferir dicas de como vestir-se bem e de forma harmônica, seja para uma situação de trabalho ou passeio.  Usar transparências e brilhos durante o dia, como combinar estampas, tênis no trabalho, assim como roupa esportiva fora da academia.  Essas e outras tendências serão tema do desfile comentado que o Shopping Pátio Higienópolis apresenta com curadoria da Vogue.  O desfile será apresentado e comentado por Donata Meirelles, diretora de estilo da Vogue, e por Barbara Migliori, diretora de Moda.  Todos os looks  estão sendo produzidos com peças das lojas do Shopping Pátio Higienópolis; cabelo e make-up pelo Studio W Pátio Higienópolis e Guerlain.
Após o desfile, o Pátio Fashion Day continua no shopping e nas lojas participantes do evento, com ações especiais – workshops, customizações, presentes e condições especiais.  As atividades variam de loja para loja. O shopping também oferece dois workshops especiais, na mesma data.
PATIO FASHION DAY (#patiofashionday)
Desfile comentado com dicas de estilo17h30, Vão Central (Piso Veiga Filho) 
Ações Especiais Variadas em Lojas do Shopping Pátio Higienópolis
A partir das 17h, em diferentes pisos
As lojas participantes terão adesivo de identificação
(todas as atividades são gratuitas) 
Workshops no lounge (Piso Vilaboim, com vagas limitadas e sujeitas à lotação). A partir de 18 horas“Arranjos Florais”, com a florista Renata Penno
“Amarração de Lenços”,  tutorial de amarrações de lenços, pela ScarfMe  - tutorial da amarrações, como variar o look

Festival de Etnias do Paraná: qualidade artística de grupos folclóricos é reconhecida no Brasil e fora dele



Apesar de não serem compostos por dançarinos profissionais, os grupos que se apresentarão no Festival Folclórico de Etnias do Paraná mantêm uma rotina de disciplina e constantes ensaios, a fim de garantir a qualidade técnica e artística das apresentações.

O Festival de Etnias acontece de 2 a 13 de julho, no Guaíra e no Guairinha. O evento é uma realização da Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) e da Trento Edições Culturais.

O esforço é recompensado. O grupo polonês Wisla, por exemplo, têm reconhecimento internacional. Em julho, logo após o espetáculo em Curitiba, os integrantes embarcarão para uma turnê que passará por 18 cidades da Polônia.

Quase ao mesmo tempo, o Grupo Folclórico Ucraniano Poltava vai participar do Festival de Dança de Joinville, o maior do mundo. A coreografia enviada para a pré-seleção do evento foi escolhida pelos jurados para participar da mostra competitiva.

É a terceira vez que o Poltava vai ao Festival de Joinville. Nas outras duas, em 2002 e 2003, ficou em sétimo e segundo lugares, respectivamente, na categoria danças populares.

Em Santa Catarina, será apresentada a coreografia Sviatkuvannya v Poltavi. A mesma dança fará parte do espetáculo do Festival de Etnias do Paraná, no dia 7 de julho.

Em Curitiba não há uma mostra competitiva, mas no Festival de Joinville o Poltava entra com a pretensão de ganhar. “Não é pelo dinheiro do prêmio, é pelo prestígio”, explica o presidente do grupo, Elias Kalinovski.

Com essas duas grandes apresentações programadas para o mês de julho, os dançarinos do Poltava têm encarado uma rotina de ensaios de nove horas semanais, concentradas principalmente nos finais de semana. “O pessoal está soltando foguetes, todos bastante ansiosos para sentir essa energia”, conta Kalinovski.

Turnê polonesa
O grupo de folclore polonês Wisla se apresenta no dia 3 de julho no Festival de Etnias. No dia 9, embarca para a Polônia, onde em 22 dias passará por 18 cidades. Não é a primeira vez.

Desde 1996, de três em três anos o grupo é convidado pelo governo polonês a se apresentar em um festival de cultura popular do país. Nas últimas três ocasiões, acabou fazendo extensas turnês. “A gente já é conhecido lá, o que favorece os contatos”, diz Lourival Araújo, coreógrafo do Wisla.

Como o Poltava, o Wisla também já participou do Festival de Dança de Joinville. Venceu em 1999 e conseguiu boas colocações em 2001 (3º lugar), 2007 (2º) e 2013 (2º). Anos antes, na década de 80, se apresentou para o papa João Paulo II, no estádio Couto Pereira.

Este ano, o grupo levará ao país eslavo uma apresentação dividida em duas partes, reservadas aos folclores polonês e brasileiro, respectivamente. A primeira é a mesma que será exibida aqui, durante o Festival Folclórico de Etnias.

A coreografia, como acontece todo ano, começou a ser concebida em novembro. “O que dá mais trabalho é fazer as pessoas perceberem a importância cultural de cada passo, cada movimento, o que essa manifestação diz sobre cada região da Polônia. Embora os dançarinos sejam descendentes de poloneses, eles são brasileiros, você precisa conectar eles com essa carga”, pontua Lourival. “É importante, por isso a gente se dedica e consegue com o tempo.”

Araújo morou por cinco anos na Polônia, onde se formou coreógrafo na Universidade de Lublin.

Os dançarinos do Wisla têm ensaiado 11 horas por semana. Para a viagem à Polônia, não existe patrocínio, e cada integrante vai arcar com suas despesas. “Mesmo assim, por ser algo fantástico, todos querem ir”, destaca Lourival.

Serviço
Festival Folclórico de Etnias do Paraná
De 02 a 13 de julho
No Teatro Guaíra e no Guairinha
Confira a programação: www.festivalfolclorico.com.br

Crianças e mulheres refugiadas detidas há mais de 600 dias nos EUA

No mês em que se homenageia o Dia Internacional das Pessoas Refugiadas precisamos mostrar que estamos ao lado delas. Entre em ação!
Olá Eduardo,

Joshua tem 3 anos de idade e passou mais de metade da sua vida preso. Ele aprendeu a andar e falar enquanto estava atrás das grades. 

Ele e sua mãe Teresa, 28, já passaram 16 meses no Centro Residencial Berks County. Eles fugiram para os Estados Unidos em busca de refúgio depois de sofrer graves ameaças de sequestro, agressão física e sexual em seu país de origem, Honduras
Esta e mais 3 famílias estão detidas há mais de 600 dias no centro Berks County, um centro de detenção para a Imigração e Alfândega na Pensilvânia.
ENTRE EM AÇÃO
Cada uma das famílias pediu refúgio nos Estados Unidos depois de fugir de situações traumáticas e com risco de morte, tais como ameaças de sequestro e forte violência física e sexual em seus países de origem. O centro de Berks County abriga atualmente 60 famílias, muitas das quais são de países do Triângulo Norte: El Salvador, Guatemala e Honduras, uma região em que a Anistia Internacional documentou níveis extremos de violência e insegurança.
Não há justificativa nos termos do direito internacional para que  estas famílias continuem detidas e a lei dos EUA não fornece uma base suficiente para a sua libertação imediata. Nos ajude a libertar estas quatro famílias!

'Significado do Protesto Negro', de Florestan Fernandes, será lançado em SP


A Fundação Perseu Abramo (FPA) e a Editora Expressão Popular realizam o debate de lançamento do livro “Significado do Protesto Negro”, de Florestan Fernandes. A atividade acontece no dia 26 de junho, às 18h30, na Livraria Expressão Popular – Rua Abolição, 201, Bela Vista, São Paulo (capital). Leia mais

FPA Análise de Mídia - 22/6

 
  • CAPA – Manchete principal: “Justiça barra plano de venda de ativos da JBS”
  • EDITORIAL – “Fiasco tributário” afirma que o baixo desempenho da arrecadação está fazendo com que o governo adote uma medida pensada pela gestão Dilma Rousseff, recolher aos cofres do Tesouro Nacional os chamados precatórios. O mecanismo resultaria na arrecadação de R$ 8,6 bilhões. O jornal chama a ideia de invencionice e alerta para a demora na recuperação da arrecadação que tem surpreendido analistas.
  • COLUNA PAINEL – VINGANÇA DO PLANALTO: A demissão de dois apadrinhados do senador Hélio José (PMDB-DF) foi apenas o primeiro tiro de advertência lançado pelo governo para sua base, após derrota da reforma trabalhista em comissão do Senado. Nesta quarta (21), o Planalto começou a mapear outros cargos ocupados por indicados do peemedebista e também pelo PSDB e PSD, num aviso de que os votos contrários às novas regras dados por Eduardo Amorim (PSDB-SE) e Otto Alencar (PSD-BA) também serão retaliados.
  • COLUNA PAINEL – EXEMPLO: O governo está disposto a fazer das represálias à derrota da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais um caso exemplar. Avisa que novos cortes podem ser feitos a depender do comportamento da base na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário.
  • COLUNA PAINEL – ARTICULAÇÕES INDESEJADAS: O PMDB monitora o comportamento do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Contrário à reforma, ele tem articulado o que chama de “manifesto suprapartidário dos parlamentes nem-nem”: nem Michel Temer, nem Lula.
  • COLUNA PAINEL – FUNDO ELEITORAL: Dirigentes de partidos querem ampliar para R$ 4 bilhões o valor do fundo a ser criado para o financiamento de campanhas em 2018. O valor discutido hoje é de R$ 3,5 bilhões.
  • “Relatório da PF é prematuro e frágil, diz defesa de Temer”
  • “STF deve decidir sobre delação da JBS nesta quinta-feira” - Estão em discussão se a delação poderia ter sido homologada (validada) monocraticamente por Fachin, se os termos do acordo podem ser revistos agora e se o ministro deve ser o relator do caso. A tendência da corte é mantê-lo com Fachin, sem rever seus termos neste momento. O ministro Edson Fachin defendeu a manutenção do acordo e do poder de decisão monocrático. O ministro Alexandre de Moraes seguiu o voto do relator, enquanto Celso de Mello, Marco Aurélio e Luiz Fux, que ainda não votaram, sinalizaram que também vão apoiá-lo.
  • “Joesley diz que Temer indicou amigo para acordo judicial de R$ 50 milhões” – O amigo em questão é José Yunes. Entretanto, ele não ficou responsável pela defesa do grupo e o problema judicial não é identificado pela reportagem.
  • “Policiais de SP fazem segurança de Joesley em depoimento; PF diz ser irregular”
  • “Lúcio Funaro entrega à polícia registro de ligações de Geddel” - Funaro quis comprovar o que disse à PF no inquérito que investiga o presidente Michel Temer e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures: que Geddel ligou para sua mulher várias vezes "sondando" sobre a possibilidade de ele, Funaro, fechar acordo de delação. O inquérito foi aberto a partir da delação da JBS. Geddel é apontado por Joesley Batista, dono da JBS, como o antigo interlocutor da empresa junto ao governo Temer. Depois dele, que deixou o governo no final do ano passado, o interlocutor passou a ser Loures –o ex-deputado flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil da JBS. Também no depoimento no âmbito do inquérito sobre Temer e Loures, Funaro afirmou à PF que pagou comissões a Geddel e ao ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).
  • “Pós-viagem, Michel Temer tentará enquadrar PSDB”
  • “Tensão arrefece, e Alckmin retoma agenda para 2018”
  • “Denúncia de superfaturamento na CPTM tem erro nos valores pagos” – A reportagem questiona a denúncia feita pelo ministério público e chama de “suposto” superfaturamento. Segundo o jornal, a falha coloca em dúvida a principal acusação da Promotoria: a de que os preços dos contratos, assinados em 2012, foram superfaturados. A denúncia diz que houve um superfaturamento de R$ 406,4 milhões porque os contratos de R$ 907,2 milhões teriam sido reajustados para R$ 1,35 bilhão. Os valores pagos, no entanto, são muito menores do que aqueles apresentados na acusação do promotor Marcelo Mendroni no último dia 12. O total pago foi de R$ 752,4 milhões, e não R$ 1,35 bilhão, de acordo com valores que a CPTM desembolsou e é obrigada a colocar no Portal da Transparência do governo do Estado. A reportagem confronta o promotor público que defende os valores que utilizou. É impressionante como a depender do caso vale investigar números e cria-se a possibilidade de questionar o ministério público.
  • “Governo Alckmin oculta dados sobre renúncia fiscal, aponta TCE”
  • “Articulação de petistas e PSOL irrita ex-presidente Lula” – A reportagem não cita o nome de uma pessoa que tenha sido entrevistada. A Folha apurou com “petistas membros da cúpula do partido” a irritação de Lula. Esses teriam dito que o encontro ocorrido seria o embrião de um novo partido.
  • “'Considero Lula um líder, não um chefe', diz Tarso” - O ex-ministro Tarso Genro afirma que a candidatura do ex-presidente Lula deve ser amparado por "um leque de forças que vá do centro progressista à esquerda social-democrata e socialista". A seguir a íntegra da entrevista com Tarso Genro que a Folha publicou. Nela fica clara a intenção do jornal em criar polêmica:
  • Folha - Qual razão o levou a participar de uma reunião ampla, já que não tem comparecido às reuniões do PT?
  • Tarso Genro - Tenho participado de foros da esquerda para debater uma nova frente e um programa de transição de uma economia liberal-rentista, que nos sufoca, para uma desenvolvimentista nacional-popular, que privilegie a distribuição de renda e o emprego. Esta reunião era para ser reservada. Por isso, não vou falar sobre ela.
  • Por que o sr não tem ido às reuniões do PT?
  • Cristalizou-se uma maioria na nossa direção cuja agenda é meramente defensiva em relação ao que nos aconteceu com o impedimento de Dilma. Não estou falando que é preciso fazer uma autocrítica como penitência, mas que seria necessário examinarmos em profundidade as escolhas econômicas e políticas que fizemos e nos tornaram reféns de uma confederação de investigados e denunciados, que eram nossos aliados, e aderiram, sem pudor, a um programa liberal-rentista.
  • É uma resposta à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que disse que o partido não deveria se açoitar?
  • Não estou respondendo a Gleisi. Acho que ela até foi uma boa solução, renovadora dentro da atual hegemonia. Mas, se não abrir o debate à esquerda, a própria candidatura de Lula será prejudicada.
  • A presença do sr. na reunião pode ser vista como uma disposição de deixar o PT?
  • Não tenho nenhuma decisão sobre deixar o PT.
  • Quando diz que ainda não tomou decisão, é porque não descarta a hipótese?
  • Partido não é religião, nem sociedade secreta organizada com cruzamento de sangue. Atualmente, não vejo um instrumento melhor do que o PT, com suas grandezas e misérias, para atuar politicamente com realismo e esperança.
  • O sr. informou a Lula sobre a reunião de domingo?
  • Minha relação com Lula se baseia no fato de que reconheço nele a melhor liderança do PT e do país. Mas não temos qualquer dever de subordinação pessoal na nossa militância. Considero Lula um líder e não um chefe.  
  • “Justiça veta plano de venda de ativos da JBS”
  • “Equipe econômica reduz previsão para o PIB em 2017” - Em projeções mantidas, por ora, em caráter reservado, ministros e auxiliares do presidente revisaram a estimativa de crescimento de 0,5% para 0,4% este ano.
  • “Reforma trabalhista avança, mas votação final no Senado pode ficar para julho”
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “STF indica que manterá regra sobre delação”
  • “Delação deve ser avalizada” - O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá manter hoje a delação premiada da JBS, impedindo o plenário da Corte de rever neste momento os benefícios concedidos aos executivos da empresa — como o direito de não serem alvo de denúncia no Judiciário. Pela lei, os benefícios podem ser cancelados na fase da sentença, se ficar comprovada a quebra de alguma cláusula do acordo, como eventual mentira dita em depoimento. Na sessão de ontem, apenas dois dos 11 ministros votaram, ambos defendendo a tese de que não pode haver mudança no acordo neste momento, mas manifestações de outros ministros sinalizam que há maioria para validar a regra que hoje é aplicada às delações de um modo geral.
  • “Temer indicou Yunes para defender empresa, diz Joesley” – As informações são semelhas às publicadas pela Folha de São Paulo
  • “Governo pede ao TCU que bens da JBS fiquem indisponíveis” -  O pedido foi feito por meio de uma manifestação em processo no qual o TCU apura supostos prejuízos de R$ 850 milhões ao BNDES por empréstimos para o grupo frigorífico.
  • “Funaro apresenta à PF mensagens de Geddel” – As informações são semelhantes às publicadas pela Folha.
  • “Sete partidos fazem acordo por fundo público para campanhas” - Presidentes de sete dos oito maiores partidos do país — PMDB, PSDB, DEM, PSB, PP, PR e PSD — fecharam ontem um pacto para aprovar, em regime de esforço concentrado, uma minirreforma política que prevê a criação do fundo de financiamento da campanha de R$ 3,5 bilhões e a proposta de emenda constitucional que institui o fim das coligações nas eleições proporcionais e a chamada “cláusula de barreira”. As duas últimas medidas, que visam a reduzir o número de partidos, já haviam sido aprovadas no Senado e aguardam apenas a análise da Câmara.
  • “PF aproxima Pezão do esquema Cabral”
  • “Abdelmassih sairá da cadeia e vai cumprir prisão domiciliar”
  • EDITORIAL – “As forças do atraso contra a reforma trabalhista” relativiza a derrota do governo na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e diz que ela se deve a uma desorganização da base aliada e às pressões geradas por PF e MPF. O diário carioca afirma que a derrota poderá ser revertida em plenário. O texto critica os senadores membros de partidos da base do governo que votaram contra a reforma e utiliza uma velha estratégia para fugir de qualquer debate e tentar vencer a opinião pública com uma argumentação vazia: a disputa entre o moderno e o atrasado. É bom lembrar que até antes de 2003 o Brasil era um país visto como atrasado. Isso era uma tradição. Talvez, em suas pesquisas de opinião, a Globo tenha descoberto que esse sentimento voltou e, por isso, força a mão na velha historinha de que o moderno é garboso e o antigo é atrasado e precisa ser jogado fora. Nesse sentido, no final do texto, o Globo cita o novo presidente francês que propõe reformas no mesmo sentido que as que estão sendo colocadas na mesa aqui no Brasil.
  • “Juiz proíbe venda de frigoríficos da JBS no Mercosul para a Minerva”
  • “Reforma trabalhista fica para julho”
  • “Planalto retalia senador do PMDB que votou contra” – O Palácio do Planalto manteve a estratégia de retaliar parlamentares que votarem contra as reformas. O Diário Oficial de ontem publicou a exoneração de dois funcionários indicados pelo senador Hélio José (PMDB-DF) na administração federal: Vicente Ferreira, que era diretor de planejamento da Sudeco; e Francisco Nilo, da superintendência do DF.
  • “Crise traz incerteza, diz diretor do Banco Central” - Na tentativa de explicar a investidores e analistas econômicos o que ocorre ultimamente no Brasil, o diretor da área internacional do Banco Central, Tiago Berriel, admitiu ontem que a crise política trouxe incerteza elevada quanto à velocidade do processo de reformas e ajustes na economia brasileira. No entanto, falou que o BC tomou uma “ação firme” para manter a funcionalidade total dos mercados, principalmente na área cambial. A notícia não detalha as medidas tomadas pelo BC.
  • “Suspensos R$ 9,3 bi em benefícios indevidos’” -  O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou ontem que cancelou o pagamento de R$ 9,32 bilhões em benefícios sociais e previdenciários nos últimos 12 meses. A suspensão de pagamentos indevidos ocorreu após ações de auditoria, fiscalização e revisão de regras de programas sociais, informou a pasta em comunicado. Segundo a CGU, o pente-fino por irregularidades em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez gerou uma economia de R$ 4,5 bilhões em pagamentos no INSS. Também houve economia de R$ 2,2 bilhões no Benefício de Prestação Continuada (BPC), R$ 1,6 bilhão no seguro-defeso do pescador artesanal e R$ 1,02 bilhão no Bolsa Família.
 
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “STF indica que confirmará delação de Joesley Batista”
  • EDITORIAL – “Lições de uma derrota” é um texto que não traz lição alguma. Na verdade, reforça a necessidade da política do “toma lá da cá” que o governo vem aplicando contra parlamentares integrantes da base que votam contra o governo. O Estadão faz como o Globo e apresenta o confronto entre os dois lados: o moderno, que quer alavancar o crescimento do país com um horizonte maravilhoso versus o atrasado, em que toda a movimentação do país começa e termina no Estado, que condena o Brasil a um desenvolvimento medíocre. Para variar, o texto usa um vocabulário todo rebuscado e culto para uma retórica essencialmente simplista e vazia, que não discute os pontos das reformas, como elas irão alterar a vida dos cidadãos. É mais uma argumentação que restringe-se ao bem contra o mal.
  • “Supremo indica que vai confirmar delação da JBS” – A reportagem utiliza informações semelhantes às dos outros jornais.
  • “Temer sugeriu amigo em briga judicial, diz Joesley” – A reportagem utiliza informações semelhantes às dos outros jornais.  
  • “Presidentes citam combate à corrupção” – Michel Temer e Vladmir Putin assinaram uma declaração bilateral com 35 pontos. O jornal destaca apenas o trecho sobre a corrupção que fala em colaboração constante e em uma atuação dos poderes Judiciários que não seja “politizada”. A reportagem ressalta ainda que Temer não falou com a imprensa e, por isso, não pôde ser questionado sobre as declarações de Lucio Funaro à imprensa.
  • “Noruega investiga ex-diretor da Petrobrás ligado ao PMDB”
  • “Governo retalia após derrota no Senado”
  • “Eleição direta é solução de ‘araque’, diz Mangabeira” – Mangabeira Unger diz ser a favor da realização de eleições indiretas e que o melhor nome seria o de Nelson Jobim porque, por inteligência politica, ele abandonaria essa agenda do Temer.  Mangabeira Unger ainda criticou as reformas dizendo que nas décadas de 1980 e 1990 elas eram chamadas de “consenso de Washington”. Segundo Unger, trata-se de uma agenda sectária que atende aos preconceitos e interesses do rentismo financeiro. Ele alega que o país precisa de um produtivismo inclusivo.
  • “CCJ do Senado aprova ‘recall’ para presidentes”
  • “Justiça bloqueia venda de ativos de R$ 1 bilhão da JBS para o Minerva”
  • “Defesa da JBS fala que empresa sofre ‘retaliação’”
  • “Governo tem novo revés em reforma” – Parlamentares da oposição conseguiram adiar a votação da reforma incluindo no calendário a realização de duas audiências públicas e a abertura da agenda para a leitura de votos em separado antes da votação. Por esse motivo, a votação ficou para julho.
  • “Para Eurásia, janela da reforma está se fechando”
  • “MP que reonera folha quer vigorar em julho”
  • “Governo vai leiloar área para mineração” – Primeira fase de licitações virtuais deve acontecer até dezembro, com cerca de mil locais, principalmente no Pará, Mato Grosso e Amapá.
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Braskem investirá R$ 2,2 bilhões em sua 6ª fábrica nos EUA”
  • “Temer e Putin manifestam convergências convenientes” - No último dia de sua visita à Rússia, Michel Temer ouviu de Putin todas as promessas de investimento que almejava. Se o presidente brasileiro buscava um alento internacional para sua delicada conjuntura interna, encontrou na Rússia um parceiro ideal.
  • “Na Noruega, presidente deve reforçar interesse em acordo de livre comércio “
  • “Mil jazidas inativas podem ir a leilão este ano”
  • “BNDES quer facilitar renegociação de dívidas dos Estados”
  • “Temer indicou Yunes para receber R$ 50 milhões, diz Joesley” – A notícias utiliza informações semelhantes às de outros jornais.
  • “Presidente precisa vencer quatro desafios para permanecer no cargo” – A reportagem afirma que caso o STf aprove a manutenção da delação da JBS, Edsonf Fachin e Rodrigo Janot saem do processo fortalecidos e Temer continua pressionado. As  barreiras para Temer que a reportagem se refere são: uma denúncia apresentada por Janot com base na delação de Joesley Batista; evitar a delação premiada de Lucio Funaro; impedir que o PSDB saia do governo e impedir que a Câmara autorize o Supremo a abrir o processo contra ele.
  • “AGU solicita bloqueio de bens da JBS”
  • “Líderes da base fecham acordo sobre fundo para custear eleições”  - As informações são semelhantes às utilizadas pelo Globo.
  • “Comissão do Senado aprova PEC sobre 'recall'” - Para propor a destituição do presidente, será necessário recolher assinaturas de pelo menos 10% dos eleitores que compareceram à última eleição presidencial, presentes na última eleição, em pelo menos 14 Estados, desde que haja o apoio de ao menos 5% em cada um deles.
  • “Reforma da Previdência pode limitar-se à idade mínima” - Após participar de almoço com o presidente da República em exercício, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente interino da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG) afirmou ontem que já recomendou a Maia e ao presidente Michel Temer que a proposta de reforma da Previdência seja desidratada e se limite a questão da idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres se aposentarem, pontos mais consensuais na base. De acordo com ele, Temer teria recebido a sugestão com "bons olhos".
  • “Reforma trabalhista deve passar com facilidade na CCJ do Senado”
  • “Mensagens implicam Pezão com recursos ilícitos”
  • “Julgamento é suspenso com Fachin em vantagem”
  • “Votação até agora indica que houve muito barulho por nada”
  • “Sessão leva tensão a integrantes do Ministério Público que atuam na Lava-Jato”
  • “Juiz suspende negócio entre JBS e Minerva”
  • “Mercado adota postura conservadora” - Mesmo com variações bem mais contidas, o comportamento dos mercados de câmbio e renda fixa no pregão de ontem voltou a denunciar a postura mais conservadora dos agentes financeiros. O dólar fechou longe das mínimas do dia, enquanto as taxas de juros de prazos mais longos tornaram a subir, num sinal claro de que investidores passaram a ver um cenário ainda mais turvo que o inicialmente imaginado.

Tributo norte-americano ao Led Zeppelin confirma turnê pela América Latina

Após causar histeria e comoção com performances irretocáveis nos EUAEuropa e Japão, a banda Led  Zepagainimpressionante tributo norte-americano ao lendário Led Zeppelin, acaba de anunciar as datas da sua primeira turnê pela América Latina. A excursão passará por PanamáColômbiaPeruChileArgentina,UruguaiParaguai e nove cidades do Brasil. Ingressos para a apresentação em São Paulo (17/09 - Manifesto Bar) já estão à venda. 


A impressionante banda Led Zepagain vai passar por Panamá, Peru, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, entre os dias 5 e 24 de setembro – foto: divulgação

Após empolgantes e impressionantes apresentações no Japão, EUA e Europa, a conceituada banda norte-americana Led Zepagain – A Tribute To Led Zeppelin finalmente confirmou longa série de apresentações pela América Latina.

A CP Management orgulhosamente agendou importantes datas para o irretocável espetáculo protagonizado por Swan Montegomery como Robert Plant, Jim Woolton como John Paul Jones, Anthony David Thymiakos IV como Jimmy Page e Derek Smith como John Bonham. 

O grupo vai passar por diversas cidades do Panamá, Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil. Confira o itinerário da excursão abaixo:


O repertório composto por “All My Love”, “Whole Lotta Love”, “Going To California”, “Baby I'm Gonna Leave You”, “Good Times Bad Times”, “Immigrant Song”, “Hey Hey (What Can I Do)”  e “Kashmir”, entre outros clássicos, impressiona pela fidelidade dos arranjos e magnifica sonoridade.

Os ingressos para a apresentação em São Paulo já estão à venda na Galeria do Rock (Consulado do Rock), Manifesto, no site da Ticket Brasil (https://ticketbrasil.com.br/show/5188-ledzepagain-saopaulo-sp) e pontos autorizados pela ticketeira na capital paulista, Barueri, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e Sorocaba (https://ticketbrasil.com.br/show/5188-ledzepagain-saopaulo-sp/pontos-de-venda). Mais informações no serviço aabaixo.

Assista a video mensagem dos artistas sobre esta tour em https://www.facebook.com/UltimateMusicPR/videos/1646961715332435.

Confira o video promocional do grupo em https://www.youtube.com/watch?v=lPWDtcYMzis.

A Led Zepagain é a mais impressionante e realista banda tributo ao Led Zeppelin. Eles capturam a magia, o misticismo, a improvisação, a loucura, a teatralidade e a ferocidade musical do lendário grupo. Músicos inclusive já se apresentaram no renomado House of Blues.

Desde que explodiram para a cena em 1988, o Led Zepagain foi considerada como o tributo mais preciso e autêntico do Led Zeppelin em todo o mundo. Com mais de um milhão de downloads no iTunes, a popularidade do grupo também se infiltrou na cultura pop, tendo sido mencionada em grandes programas de TV como “The Gilmore Girls”, “Chicago Fire” e “Bad Judge”, além de regularmente atuar em casas lotadas em todo o mundo.

Em janeiro de 2004, o próprio Jimmy Page, guitarrista de Led Zeppelin, acompanhou um show de Led Zepagain na House of Blues, em Los Angeles, e ficou absolutamente surpreso com a precisão da banda. 

Este encontro levou os membros da Led Zepagain a participar do show de reunião do Led Zeppelin em 2007, na O2 Arena, em Londres, com o convite de Jimmy Page, bem como uma visita surpresa de Jason Bonham, em março de 2009, o qual ocasionou na participação especial durante “Rock and Roll”. Assista emhttp://www.youtube.com/watch?v=2w6noToYSqQ.

O Led Zepagain participou do programa “World's Greatest Tribute Bands”, da AXS TV, em 2014, e foram convidados a voltar para uma apresentação especial, em março de 2017, para tocar o icônico álbum “Led Zeppelin lV” na integra.

Promotores interessados em contratar este espetáculo devem entrar em contato através dos e-mails,runawayrec@hotmail.comcacaprates@live.com ou pelos telefones (55 11) 98149.9987- WhatsApp e (55 11) 99557.8358 (WhatsApp).

Confira alguns vídeos promocionais:


Links relacionados: 

Serviço São Paulo
CP Management e Manifesto Rock Bar apresentam Led Zepagain – A Tribute To Led Zeppelin
Data: 17 de setembro de 2017
Local: Manifesto Bar – www.manifestobar.com.br
Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi – São Paulo/SP
Horário: 18h (open doors)
Fone: (11) 3168-9595
Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206
Capacidade: 700 lugares
Serviço de Vallet: R$20,00
Estrutura: wi-fi, ar-condicionado, acesso para deficientes somente na pista, área para fumantes
Cartões: Visa, Mastercard, Elo, American Express e Dinners
Débito: Visa Electron, Maestro, Rede Shop
Censura: 16 anos

SETORES/VALORES - 1° LOTE
Pista meia entrada/estudante/promocional*: R$ 60,00
Camarote meia entrada/estudante/promocional*: R$ 120,00
*ingressos promocional devem levar 1kg de alimento não perecível exceto sal e açúcar para doação no dia do evento. 

PONTOS DE VENDA – Galeria do Rock (Consulado do Rock) e Manifesto
***Pontos de venda autorizados em São Paulo, Barueri, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e Sorocaba. Mais informações em https://ticketbrasil.com.br/show/5188-ledzepagain-saopaulo-sp/pontos-de-venda/
(Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito Visa, MasterCard, American Express e Dinners Club)
 
**** Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
***** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
****** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Criações poético-espaciais é tema de palestra na Fundação Ema Klabin

A partir da década de 1960 se intensifica a multiplicidade de temas e linguagens nas artes visuais. 
 
 Foto: Mapa elaborado coletivamente ao longo do projeto “Corpo político, corpo sensível”
 
No sábado, 24 de junho,  às 11h,  a mestre em Artes Visuais Gabriela Leirias ministra a   palestra “Criações poético-espaciais: cartografias, práticas artísticas e geografias contemporâneas”.
 O encontro aborda a cartografia como linguagem nas artes visuais e suas potencialidades de comunicação de conteúdos críticos e afetivos sobre o espaço. Estão disponibilizadas 30 vagas e as inscrições podem ser realizadas no site: http://emaklabin.org.br/criacoes-poetico-espaciais/
Sobre a palestrante:
Gabriela Leirias é mestre em Artes Visuais pela ECA-USP, especialista em História da Arte Moderna e Contemporânea pela EMBAP-PR e graduada em Geografia pela FFLCH-USP. Desenvolve projetos como pesquisadora, educadora e artista em arte contemporânea. Prêmio Bolsa Funarte de Reflexão Crítica em Mídias Digitais em 2011 com o projeto Novas Cartografias on-Line. Desenvolve desde 2013 com Anahí Santos e Wellington Tibério o projeto de pesquisa, intervenção urbana e performance “Aqui passa um rio” que investiga poeticamente os rios invisíveis da cidade de São Paulo. Atualmente finaliza o projeto “Corpo político, corpo sensível – o fluxo das mulheres no espaço público e o direito à cidade”.
Serviço:
Palestra: Criações poético-espaciais: cartografias, práticas artísticas e geografias contemporâneas com Gabriela Leirias
Data: 24/06 (sábado) 
Horário:  11h 
Investimento: R$ 35,00 
Vagas: 30 
Local: Fundação Ema Klabin -  Rua Portugal, 43 - Fone: 3897 3232

FPA Análise de Mídia - 21/6

 
  • CAPA – Manchete principal: “Corretor acusa Temer e diz que pagou a aliados”
  • EDITORIAL – “Frágil normalidade” avalia que Michel Temer tentou adotar um ar de normalidade para a situação do seu governo quando embarcou para a Rússia, como se o momento por aqui não fosse de alta de tensão. O jornal observa que apesar da tentativa, dois fatos foram prejudiciais e Temer precisou ser evasivo: a conclusão inicial da PF no inquérito sobre ele e a derrota na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. O segundo fato seria uma demonstração de que a base do governo não é assim tão unida. Assim, a fragilidade torna-se evidente.
  • COLUNA PAINEL – DELAÇÃO DA JBS: Edson Fachin será mantido relator da delação da JBS no Supremo, mas corre sério risco de ver a corte abrir caminho, nesta quarta (21), para modificar os termos do acordo que ele homologou com a empresa. A forte divisão entre os ministros será expressa na segunda etapa do julgamento, quando eles discutirão a possibilidade de o plenário rever as condições ofertadas aos colaboradores. O desfecho do caso é visto pelo governo e pela Lava Jato como um divisor de águas para a operação.
  • COLUNA PAINEL – MUITA COISA EM JOGO: Defensores da manutenção do acordo homologado por Fachin dizem que erra quem acha que é só a negociação da JBS que está em jogo. Uma revisão neste caso, dizem, colocaria em xeque novas tratativas, minando a segurança jurídica em torno de instrumento vital para a Lava Jato.
  • COLUNA PAINEL – PROTESTO: Em viagem oficial, Temer não deverá ter trégua no exterior. Um grupo de brasileiros convocou protesto para recepcioná-lo na Noruega.
  • “Funaro acusa Temer e diz ter pago comissões a Moreira Franco e Geddel” - O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou à Polícia Federal que o presidente Michel Temer fez "orientação/pedido" para que fossem feitas duas "operações" de crédito junto ao Fundo de Investimentos do FGTS, para duas empresas privadas. As operações, segundo Funaro, geraram "comissões expressivas, no montante aproximado de R$ 20 milhões". O dinheiro, segundo Funaro, foi destinado principalmente à "campanha para Presidência da República no ano de 2014" e à campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo em 2012. As empresas beneficiadas foram a BR Vias, da família Constantino, dona da aérea Gol, e a LLX, que hoje se chama Prumo Logística e tem como sócio Eike Batista. Funaro também afirmou ter ouvido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que havia "conhecimento do presidente Michel Temer a respeito da propina sobre o contrato [para construção] das plataformas entre a Petrobras Internacional e o grupo Odebrecht". O corretor afirmou também ter pago, em espécie, um total de R$ 20 milhões ao ex-ministro Geddel Vieira Lima por "operações" na Caixa.
  • “Joesley diz à PF que Temer 'pressionou' BNDES para favorecer JBS” - Em depoimento à Polícia Federal na última sexta (16), Joesley Batista, delator e um dos donos da JBS, afirmou que soube por Geddel Vieira Lima que o presidente Michel Temer "pressionou" a ex-presidente do BNDES Maria Silvia para favorecer o frigorífico. De acordo com o empresário, o presidente teria chamado Maria Silvia em seu gabinete para pedir que ela não vetasse uma reestruturação societária da JBS no exterior. O BNDES barrou a reestruturação –ou seja, a então presidente do banco não teria atendido o desejo da empresa de Joesley. Maria Silvia pediu demissão do comando do BNDES no dia 26 de maio, menos de dez dias depois de a delação dos executivos da JBS se tornar conhecida.
  • “Há 'evidências' com 'vigor' de corrupção praticada por Temer, diz PF” - O relatório diz "concluir pela prática" do crime de corrupção passiva do presidente Temer "em face de, valendo-se da interposição de Rodrigo Rocha Loures, ter aceitado promessa de vantagem indevida em razão da função". A PF pediu mais cinco dias ao ministro Edson Fachin para finalizar as investigações e apresentar o laudo da perícia das gravações de conversas feitas por Joesley Batista, um dos donos da JBS. A polícia aguarda esse resultado para concluir se houve também o crime de obstrução de Justiça.
  • “Juiz rejeita queixa-crime de Temer contra Joesley por entrevista”
  • “Relatório da PF é 'jurídico, não político', diz Temer na Rússia”
  • “STF decide se caso JBS fica com Fachin” – A decisão deve sair hoje.
  • “França confirma condenação de Maluf por lavagem de dinheiro”
  • “STF coloca irmã e primo em prisão domiciliar e adia decisão sobre Aécio”
  • “PSDB adia encontro da executiva sobre destino de Aécio”
  • “Defesa diz que OAS não tinha mais poder para dar tríplex a Lula” – A defesa do ex-presidente Lula apresentou ontem suas alegações finais. Na manifestação, o advogado Cristiano Zanin Martins fez um histórico da documentação do imóvel e afirma que a empreiteira transferiu os direitos econômicos e financeiros a partir de 2010 para um fundo gerido pela Caixa Econômica. Para a defesa, isso mostra que a OAS não tinha como ceder a propriedade ou prometer a posse ao ex-presidente, o que invalidaria a acusação do Ministério Público Federal. Zanin sustenta que a medida fez parte de uma negociação da OAS para a emissão de debêntures (títulos emitidos por uma empresa para captar recursos). A defesa diz ter providenciado essa documentação ao pesquisar cartórios pelo país por conta própria, já que uma perícia pedida ao juiz foi negada. Questionada pela Folha, a Caixa disse, por meio de sua assessoria, que não é dona dos direitos econômicos do tríplex. Segundo o banco, o FGTS adquiriu debêntures da OAS garantidos pela hipoteca do prédio, de propriedade da construtora. Mas, diz, essa garantia "não impede a comercialização dos imóveis".
  • “Defesa de Lula tenta 'pessoalizar' acusações, diz força-tarefa da Lava Jato”
  • “O real proprietário do tríplex era Lula, reafirma Léo Pinheiro à Justiça”
  • “Governo sofre derrota na reforma trabalhista em comissão do Senado” - Apesar do revés, o resultado da votação não interrompe a tramitação da proposta do governo. Isso porque o posicionamento do colegiado é um parecer, e a decisão final cabe ao plenário do Senado. A derrota do governo teve resposta negativa no mercado financeiro. A Bolsa brasileira caiu 2% e fechou abaixo do patamar registrado no dia 18 de maio, o dia seguinte à divulgação da notícia de que Joesley Batista havia gravado o presidente Michel Temer. A cotação do dólar comercial subiu 1,27%, para R$ 3,3310.
  • “Governo tenta tranquilizar mercado após derrota na reforma trabalhista” - Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), além de parlamentares governistas, foram mobilizados para dizer a investidores que o cronograma da reforma está mantido e que o projeto deve ser aprovado até o fim de julho. Eles também gravaram vídeos para serem divulgados nas redes sociais. Na gravação, Meirelles minimiza a derrota e diz que "são fatos corriqueiros". Ele afirma inda que a situação é normal e que a proposta será aprovada no plenário.
  • “Temer minimiza derrota de reforma trabalhista no Senado”
  • “Agropecuária sustenta crescimento de vagas com carteira assinada”
  • “Arrecadação do governo em maio é a pior para o mês desde 2010” - Influenciada pela queda nas receitas pagas pela indústria, a arrecadação em maio foi a pior para o mês desde 2010, divulgou nesta terça-feira (20) a Receita Federal. As receitas federais totalizaram R$ 97,6 bilhões no mês passado, uma redução real (descontada a inflação do período) de 0,96% na comparação com maio de 2016. A arrecadação administrada pela Receita Federal somou R$ 96 bilhões (queda de 0,31% em relação a maio de 2016) e a não administrada, que vinha crescendo com força até abril, totalizou R$ 1,6 bilhões, queda de 28,7% na mesma comparação. No acumulado do ano, as receitas federais totalizam R$ 544,4 bilhões, um crescimento de 0,35% na comparação com o período de janeiro a maio do ano passado.
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Temer orientou divisão de verba desviada, diz Funaro”
  • “O doleiro no ataque” – As informações são semelhantes às da Folha. A diferença é que o texto da reportagem supõe uma situação de maior pressão sobre Temer.
  • “Joesley: Temer pressionou Maria Silvia, do BNDES, por pedido da JBS” – A reportagem divulga as informações semelhantes às da Folha de São Paulo.
  • “Relatório da PF afirma que Temer era beneficiário final de propina” – A manchete é diferente da publicada pela Folha, mas as informações são semelhantes.
  • “Justiça rejeita ação do presidente contra Joesley”
  • “Irmã e primo de Aécio ficarão em prisão domiciliar”
  • “PSDB quer que senador desista de comando da legenda”
  • “Delação de Joesley nas mãos do Supremo” - Advogados ouvidos pelo GLOBO acreditam que esse julgamento será importante para determinar como o Supremo vai se portar diante de acordos de delação que ainda estão sendo negociados, como o do ex-ministro Antônio Palocci e o do dono da OAS, Leo Pinheiro. Também há expectativa em torno do futuro das apurações contra Temer, caso a maioria dos ministros entenda que a homologação de Joesley deve ser validada pelo plenário. Há, ainda, a possibilidade de que os ministros discutam regras novas para homologar delações futuras. No entendimento de alguns juristas, o Supremo precisa ser cuidadoso ao analisar esta questão para evitar que uma mudança no entendimento adotado até agora provoque dúvidas em relação aos processos já julgados com base nas delações homologadas apenas pelo relator do caso.
  • “Justiça francesa condena Maluf a três anos de prisão e multa”
  • “Lula diz que tríplex é da OAS; empreiteiro nega” - Os advogados do expresidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram nas alegações finais da ação que envolve o tríplex do Guarujá, apresentadas ontem ao juiz Sergio Moro, que o apartamento pertence à OAS e que houve cerceamento da defesa. O Ministério Público Federal (MPF) afirma, na acusação, que o tríplex foi mantido em nome da construtora para ocultar o verdadeiro proprietário, que seria o petista. Em suas alegações finais na mesma ação penal, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro reafirmou que Lula é o real proprietário do apartamento. Após receber as alegações finais da defesa, o juiz Sérgio Moro já pode julgar a ação a partir de hoje, redigindo a sentença que dirá se Lula é inocente ou culpado. O magistrado também pode optar por pedir novas diligências antes de decidir o caso. Após a publicação da sentença, o caso segue para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Uma eventual pena só começa a ser cumprida após a decisão em segunda instância. A reportagem não tem um posicionamento claro sobre o caso. É objetiva.
  • EDITORIAL – “Lula e Dilma não estão bem na foto de Joesley”  afirma que a delação da JBS é um marco na investigação contra a corrupção e defende que o conteúdo da delação ou da entrevista de Josley à revista Época não fazem parecer que o empresário está protegendo Lula ou Dilma. O jornal carioca faz ligações entre o dinheiro dado pelo BNDES à JBS e a citação de Mantega pelo empresário para dizer que o MPF já tem provas suficientes contra “a organização criminosa do lulopetismo”. O texto ainda cita que existiriam organizações criminosas do PMDB e “esquemas” do PSDB . O que fica evidente é que os empresários não são taxados como bandidos, apenas os políticos.
  • “Revés para o governo” - O governo sofreu ontem uma derrota no Senado Federal e não conseguiu aprovar um dos projetos mais importantes da atual agenda econômica. Por um voto de diferença, a reforma trabalhista foi rejeitada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS): dez senadores foram contrários ao parecer do relator, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), e nove votaram a favor. Foi o primeiro tropeço desde o recrudescimento da crise política, causada pela delação do empresário Joesley Batista, da JBS, que colocou o presidente Michel Temer sob suspeita de corrução e obstrução da Justiça. O jornal carioca utiliza um tom mais preocupante com relação à derrota do governo, como se quisesse levantar dúvida sobre a capacidade de aprovar o projeto.
  • “Temer minimiza derrota e diz que o importante é votação no plenário”
  • “Rejeição faz Bolsa cair 2%. Dólar avança 1,27%”
 
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Revés governista eleva dúvida sobre aprovação de reformas”
  • EDITORIAL – “Alerta importante” se refere às criticas que Gilmar Mendes fez à Operação Lava Jato e à possibilidade de se instaurar um “Estado policial” no Brasil em função de como as investigações estão sendo conduzidas. O jornal considera que as palavras do ministro do STF precisam ser levadas em consideração. O Estadão concorda com Mendes que o Brasil pode virar uma ditadura de promotores e juízes. É, de certa forma, surpreendente a mudança de posição do jornalão paulista que até outro dia defendia com veemência a Operação Lava Jato.
  • “Temer pediu comissão de R$ 20 milhões, diz Funaro” – As informações são semelhantes às da Folha e do Globo.
  • “Crise brasileira na agenda russa” – A notícia afirma que durante a viagem, Temer precisou procurar a imprensa para tratar dos assuntos que ocorriam no Brasil.
  • “Supremo deve manter delação da JBS” – A reportagem afirma que o Estadão consultou os ministros da corte e que a tendência é de que seja formada maioria pela manutenção do acordo de delação aprovado por Edson Fachin. No entanto, durante a sessão devem ser feitos duros discursos e o placar deve ser dividido.
  • “Juiz nega ação de presidente contra Joesley”
  • “Lula encontrou Temer um dia após ‘reunião’ de Cunha” – Essa notícia não está muito destacada na página, aparece embaixo da reportagem sobre a discussão no Supremo com relação a delação da JBS e em tamanho bem menor. A publicação tenta dar veracidade à versão dada por Eduardo Cunha em uma carta que escreveu de dentro da prisão indicando que teria participado de uma reunião com Lula e Joesley para discutir o impeachment. Segundo o jornal, a data coincide com o momento em que se tentava negociar para que o PMDB não saísse do governo. Ainda de acordo com o Estadão, alguns dias depois, Lula teria se reunido com Michel Temer para discutir a permanência do PMDB.
  • “Léo Pinheiro reitera que triplex é de Lula” – Diferente do Globo e da Folha que separaram as argumentações das partes em reportagens diferentes, o Estadão coloca as alegações finais de Leo Pinheiro e Lula nesse texto que claramente privilegia a versão dada pelo antigo dono da OAS.
  • “Irmã de Aécio vai para prisão domiciliar”
  • “Tucanos pedem renúncia ao comando como ‘gesto de grandeza’”
  • “Tribunal francês condena Maluf a três anos de prisão”
  • “Governo sofre derrota em tramitação da reforma trabalhista no Senado” – O Estadão classifica a derrota como inesperada. O Planalto teria sido surpreendido pelo voto contrário de três parlamentares que pertencem à base governista. Segundo a reportagem, o Planalto estima que conseguirá aprovar a reforma no plenário com 46 votos. O Estadão afirma que uma leitura que se faz sobre a derrota é de que os parlamentares do Nordeste estão desconfortáveis em votar as reformas diante da crise.
  • “Vitória no plenário é certa, diz Temer”
  • “Sinal de ‘desarticulação’ surpreende analistas” – Os analistas de mercado consultados pelo jornal avaliaram que a derrota foi um sinal de desatenção do governo que estaria preocupado com outras questões.
  • “Geração de vagas fica no azul pelo segundo mês seguido”
  • “Desembolsos do BNDES caem 17%”
  • “Arrecadação é a menor para maio desde 2010”
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “STF deve manter validade do acordo de delação da JBS”
  • “Arrecadação recua em maio e tem pior resultado em 7 anos”
  • “Resultado coloca novas dúvidas sobre ritmo de recuperação”
  • “Eleição de 2018 ameaça reformas, dizem analistas” - O cenário político conturbado pode não atrapalhar muito o desempenho da economia este ano, mas as eleições de 2018 representam risco real à agenda de reformas necessárias para o país voltar a crescer. Até essa definição, a economia deve ser afetada pela incerteza. A avaliação foi feita por empresários e economistas que participaram de evento promovido pelo Instituto Millenium.
  • “Volume de desembolsos do BNDES indica uma recuperação ainda lenta da economia”
  • “Bancos discutem mais crédito para pequenas empresas”
  • “Agropecuária garante 2º mês seguido de abertura de vagas”
  • “Reajustes salariais voltam a ficar acima da inflação”
  • “Homologação de delação da JBS deve ser mantida pelo STF” - O Supremo Tribunal Federal (STF) deve manter esta tarde a validade da delação de executivos da JBS, inclusive a homologação do acordo pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava-Jato na Corte. Os ministros discutirão duas questões específicas. A primeira é se o caso deve permanecer nas mãos de Fachin. Para essa discussão, espera-se um placar  elástico que pode até atingir 11 a 0 em favor da manutenção da relatoria do ministro. Já a segunda questão, mais polêmica, envolve os limites da atuação de um juiz no acordo de delação. O debate se desdobra em dois pontos específicos: a quem cabe homologar as colaborações (um ministro sozinho ou o plenário do STF); e em que momento a Corte pode discutir a validade das cláusulas do acordo e dos benefícios oferecidos pelo Ministério Público  (no momento da homologação ou apenas no fim do processo).
  • “Presidente vai recorrer de rejeição de queixa contra Joesley Batista”
  • “PF vê evidência de corrupção de Temer”
  • “Polícia acredita ter identificado 'Edgar' citado por Loures” - A Polícia Federal (PF) suspeita que o homem de nome 'Edgar' mencionado pelo ex-assessor especial de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), seja Edgar Rafael Safdie, empresário dos ramos imobiliário e financeiro e dono da Latour Capital Real Ltda.
  • “Funaro diz que governante orientava desvios na Caixa” – As informações são semelhantes às publicadas pelos outros jornais, mas é impressionante que a manchete não utiliza o nome de Temer e em seu lugar coloque “governante”.
  • “Supremo adia decisão sobre Aécio e coloca irmã em prisão domiciliar”
  • “Janot pede mais um inquérito contra Lobão”
  • “Ação penal sobre triplex entra na fase final” – A reportagem se concentra em explicar em que fase está o processo, quais são os outros inquéritos aos quais Lula responde e passa superficialmente pelas alegações finais da defesa do ex-presidente.
  • “Votação da LDO de 2018 fica para agosto”
  • “Rodrigo Maia tenta atrair parte do PSB para o DEM”
  • “Com voto tucano, comissão rejeita reforma trabalhista” - A votação mexeu com o mercado - o dólar teve a maior alta desde a crise política desencadeada pela delação da JBS, em maio, e o Ibovespa caiu 2,01% - e com os ânimos dos senadores. Enquanto governistas demonstravam abatimento, a oposição celebrava o resultado como "o início do fim do governo Michel Temer". Com o presidente em viagem oficial à Rússia e Noruega, governo e PSDB passaram a se culpar mutuamente pela derrota ao longo da tarde. Em declarações à imprensa, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, apontou a postura "contraditória" do PSDB, que hesita em decidir sobre desembarcar ou não do governo, como determinante para a derrota do texto na CAS. Por sua vez, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), responsabilizou a viagem do presidente pela derrota: "O governo levou todo mundo para Moscou e se esqueceu da votação".
  • “Temer prega mudanças sem combinar com os russos do Congresso” - No primeiro dia de sua viagem à Rússia, o presidente Michel Temer elogiou os parlamentares brasileiros, ora para o presidente da Duma, o parlamento russo, Vyacheslav Volodin, ora para representantes de empresas reunidos em um seminário de captação de investimentos russos no Brasil. Só no fim do dia ficou claro que faltou ao presidente combinar com os russos que deixou no Congresso Nacional o desfecho da derrota governista na votação da reforma trabalhista.
  • “Para Padilha, derrota parlamentar 'é fato corriqueiro'”
  • “Preço do petróleo cai 2% e aprofunda perda”