sexta-feira, 15 de maio de 2009

LANÇAMENTOS DA BERTRAND BRASIL

Chegando à livrarias

Namorados Imprestáveis

de JESSIE JONES

Tradução Sibele Menegazzi

Literatura estrangeira, sátira





Explosão de estrelas

de ROBIN PILCHER

Tradução Maria Clara Mattos

Romance inglês, festival de música




Em Breve a resenha dos dois livros da






Lula concede canal de TV ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

Por meio de decreto publicado nesta quarta-feira (13/05) no Diário Oficial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu outorga para que o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC opere um canal de televisão, com fins exclusivamente educativos, por um período de 15 anos, na cidade de São Caetano do Sul, em São Paulo. A concessão ainda passará por aprovação do Congresso.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, defendeu a concessão recebida e afirmou que o investimento em comunicação é uma das prioridades da atual diretoria.

“Levar à população o ponto de vista do trabalhador é uma reivindicação antiga da categoria (...). Universidades e igrejas têm seus canais de televisão. Isso é justo. Só não é justo o trabalhador ficar de fora. Se conseguimos as concessões no governo Lula é porque ele sabe que a causa é justa”, defendeu.

Lula defende a importância do sindicato
A assinatura do decreto foi realizada um dia antes, na cerimônia de comemoração do aniversário de 50 anos do sindicato, em São Bernardo do Campo. Durante seu discurso, Lula ressaltou a importância da sua trajetória sindical para chegar à presidência.

“O dia de hoje é importante pelo seguinte: lembra o dia 12 de maio, também, de 1978. A retomada das greves dos operários (...). Aí pipocou o movimento que terminou nisso que vocês estão vendo: o amigo de vocês aqui, presidente da República do País”, disse.

Quarta concessão para o sindicato
É a quarta concessão que o sindicato recebe do governo. A primeira, para a operação de um canal de TV em Mogi das Cruzes, foi concedida em 2005 e aprovada pelo Congresso em 2007. As outras duas são para rádios. Uma em São Vicente, já aprovada, e outra em Mogi das Cruzes, que ainda está sendo avaliada pelo Congresso.

O sinal da TV de Mogi já está no ar há cerca de seis meses, mas ainda não existe uma grade fechada. Produtoras ligadas ao sindicato já estão trabalhando na produção de conteúdo e a expectativa é que, dentro de 12 meses, a programação esteja definida.

As concessões são feitas em nome da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, que é dirigida por um conselho composto por 40 representantes de diversas categorias ligadas à Central Única dos Trabalhadores.

O vice-presidente do Sindicato e presidente interino da Fundação, Rafael Marques, se mostrou entusiasmado e motivado com a concessão. Ele ressaltou a importância da decisão tomada por Lula que, na sua opinião, democratiza a comunicação.

“Nós estamos num mundo de comunicação. O Lula está mudando a história, democratizando a comunicação e permitindo que entidades que contribuem para a construção do Brasil participem”, disse.

Marques explicou que, caso seja aprovado, o novo canal terá a programação focada em “relacionar a atividade produtiva com as outras atividades da vida social e comunitária do trabalhador, com muito serviço e programas educativos”. A ideia do sindicato é trabalhar em conjunto com TVs e rádios comunitárias, e, com o canal de Mogi das Cruzes, articular uma rede retransmissora.

"Por que os trabalhadores não podem ter o seu canal?"
Ao ser questionado sobre a escolha do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para a concessão em vez de outras entidades sindicais, o presidente da Fundação lembrou que a luta por um canal de televisão está presente na pauta do sindicato há mais de 20 anos. O primeiro pedido foi feito ainda no governo Sarney, em 1987.

“O nosso sindicato é pioneiro nessa questão e se voltou para o tema com mais energia. Nós começamos a luta ainda no governo Sarney. Naquela época ele deu várias concessões, mas os trabalhadores sempre ficaram de fora. Por que os trabalhadores não podem ter o seu canal?”, questionou Marques.

Literatura e formas animadas em cartaz no Teatro do Piá


O Grupo Merengue responde pela montagem da peça infantil de animação “A Viagem do Pescador na Ilha dos Quadrados”, com estreia neste domingo (17).

Neste domingo (17), às 11h, no Teatro do Piá, acontece a estreia do espetáculo de animação A Viagem do Pescador na Ilha dos Quadrados, com o Grupo Merengue. A temporada de apresentações prossegue até o dia 7 de junho, sempre aos domingos, dentro da tradicional programação para o público infantil, promovida pela Prefeitura de Curitiba. A montagem foi selecionada por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura e tem entrada franca.

O texto escrito por Valmor Beltrame, doutor em teatro e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, foi escolhido pelo Grupo Merengue pela riqueza literária e múltiplas possibilidades de encenação. Humor e poesia permeiam as diversas técnicas de formas animadas usadas pelo grupo para levar ao palco o realismo fantástico proposto pelo autor. Bonecos, atores, máscaras e teatro de sombras contam às crianças as aventuras de um pescador em suas viagens, destacando sentimentos como amizade, descoberta de diferenças e superação de desafios.

O Grupo Merengue tem no currículo mais de 20 anos de pesquisa e experiências cênicas. É formado pela atriz e bonequeira Olga Romero – que há 41 anos dedica-se à arte do teatro de animação – e seu filho Bernardo Grillo, na mesma profissão há 20 anos, atuando na criação de bonecos, cenários, efeitos de iluminação e sonoplastia.

O grupo percorre caminhos que o aproximam da Escola da Bauhaus, criada na Alemanha, após a 1ª Guerra Mundial, e que levantou questões que ainda hoje estão vigentes e permitem novas investigações. O Merengue segue a orientação do diretor da Escola da Bauhaus, professor Oskar Schlemmer, que retirou da cena o supérfluo para ficar com a essência do espetáculo.

A autora, diretora e atriz Olga Romero escreveu e dirigiu diversas peças teatrais. Inserida entre os nomes mais importantes do teatro infantil no Brasil, Olga também tem atuação reconhecida na América do Sul e na Europa. Realizou curso de aprimoramento em Bolonha, na Itália, e entre suas atividades estão oficinas e palestras sobre arte-educação, sempre com o objetivo de estimular a leitura. É de sua autoria o livro infanto-juvenil “Maria das Cores e seus Amores”, publicado em edição bilíngüe (português – espanhol) pela Editora Arte e Letra.

Serviço:

Peça “A Viagem do Pescador na Ilha dos Quadrados”, do Grupo Merengue de teatro de animação

Local: Teatro do Piá (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico)

Data e horário: estreia no dia 17 de maio de 2009 (domingo), com sessões sempre aos domingos, às 11h, até 7 de junho de 2009

Entrada franca

Musicagem

Musicagen, dirigido por Edu Felistoque e Nereu Cerdeira, é um documentário que, nas próprias palavras dos diretores, não pretende explicar nada. Entretanto, a obra vai atrás da investigação da música e de suas vertentes. Da criação à distribuição, o filme confronta opiniões de músicos, empresários, acadêmicos, artistas e populares. Esta verificação é feita a partir da música e da vida de Fernando Sardo, um praticante da luteria, manifestação artística que vai da construção e restauração, de um modo artesanal, de instrumentos de corda com caixa de ressonância, como o violino, a viola, o violoncelo, entre outros.

Sardo é pesquisador e construtor de instrumentos musicais de corda, sopro e percussão. Para realizar seu trabalho, ele mistura música com artes plásticas. O resultado são instrumentos e esculturas sonoras construídos com matérias-primas nativas, tais como cabaça, bambu, madeira, pedra, metal, vidro, plástico e papel. Além disso, Sardo realiza oficinas de luteria experimental por todo o Brasil. A idéia do filme surgiu quando Edu Felistoque e Nereu Cerdeira estavam finalizando o curta-metragem Zagati, em 2003. Querendo trabalhar com uma trilha sonora feita somente com instrumentos reciclados, eles entraram em contato com o trabalho de Fernando Sardo.

O documentário, que será exibido na Cinemateca de Curitiba no dia 15 de maio, sexta-feira, traz depoimentos do músico André Abujamra, do maestro Júlio Medaglia, do fundador da Escola de Samba Nenê de Vila Matilde, do maestro Daniel Misiuk, do rapper Thaíde, de Fernando Sardo e da violinista Badi Assad. Durante a primeira exibição, o diretor do filme, Eduardo Felistoque, estará presente para um bate-papo com os espectadores.






Serviço:

Cinemateca de Curitiba – Rua Carlos Cavalcanti, 1174.

Musicagen (BR/2008 – 75’). Direção de Edu Felistoque e Nereu Cerdeira.

Dia 15, sessão às 20h e bate-papo com o diretor Edu Felistoque (entrada franca)

Dia 16 a 20, sessões às 16h e 20h (ingresso pago)

Dias 21 e 22, sessões somente às 16h (ingresso pago)

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 15 a 21 de maio de 2009

Domingo, 17 de maio – ingresso a R$ 1,00

CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br


Lançamento:

MUSICAGEN (BR/2008 – 75’). Direção de Edu Felistoque e Nereu Cerdeira. Documentário que investiga a Música e suas vertentes, da criação à distribuição, através do confronto de opiniões de músicos, empresários, acadêmicos, artistas eruditos e populares. Esta investigação é feita a partir da música e da vida de Fernando Sardo, um luthier que tira uma sonoridade incomum de instrumentos criados com materiais reciclados. O filme traz depoimentos de André Abujamra (músico e compositor), Júlio Medaglia (maestro, arranjador, apresentador e locutor na rádio Cultura AM), Nenê da Vila Matilde (fundador da Escola de Samba Nenê de Vila Matilde, sambista), Daniel Misiuk ( Maestro do Theatro Municipal de São Paulo, violonista, educador), Thaíde (rapper, compositor, pensador, escritor), Fernando Sardo (músico, compositor e luthier de reciclados), Badi Assad (violonista, compositora). Classificação livre

Dia 15, às 20h – bate-papo com o diretor Edu Felistoque – entrada franca

De 16 a 20, sessões às 16h e 20h (ingresso pago)

Dias 21 e 22, sessões somente às 16h (ingresso pago)


PROGRAMAÇÃO

De 15 a 21 de maio de 2009

Domingo, 17 de maio – ingresso a R$ 1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br


Lançamento:


ANABAZYS (BR/2007 – 98’). Direção de Joel Pizzini e Paloma Rocha. Documentário. Ao investigar as motivações estéticas e a luta incansável de Glauber Rocha pela liberdade no país, Anabazys procura examinar as raízes dos pré-conceitos forjados historicamente contra A Idade da Terra, o filme-testamento do cineasta baiano. Um filme sobre um filme onde o autor assume também o papel de ator de sua verdade histórica. Com imagens inéditas de Glauber no exílio e cenas de seu programa de televisão, Abertura, Anabazys esclarece a postura polêmica do diretor durante a ditadura, em defesa das aberturas democráticas no país. Um filme com Glauber Rocha. Classificação 14 anos

Sessões às 15h30, 17h30 e 20h

Domingo, dia 17 – sessões somente às 17h30 e 20h

A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.

Domingo, dia 17 – sessões às 10h30 e 15h30

quarta-feira, 13 de maio de 2009

SELO DE RECOMENDAÇÃO


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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL REÚNE AUTORES NO 2º ENCONTRO PRÁTICA DE ESCRITA

A Universidade Cruzeiro do Sul e o Grupo Labmind realizam, no dia 19 de maio, o 2º Encontro Prática de Escrita. O tema é “Leituras, Feitura e Publicação”. O evento tem como proposta reunir autores veteranos para promover a troca de experiências e conhecimentos sobre o mercado editorial e a prática da criação literária. É a primeira atividade do curso de lato sensu em Criação Literária, organizado por Nelson de Oliveira e Claudio Brites, em parceria com a Cruzeiro do Sul e o Espaço Cultural Terracota. Entre os autores confirmados estão Marcelino Freire, Paulo Ferraz, Luís Marra e Nelson de Oliveira. Os interessados em participar podem se inscrever até o dia 16/5 pelo site www.labmind.com.br ou e-mail labmind@labmind.com.br. As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas.

Serviço:
Universidade Cruzeiro do Sul – 2º Encontro Prática de Escrita
Data: 19 de maio, 19h30
Local: campus Liberdade
Endereço: Rua Galvão Bueno, 868
Informações e inscrições: www.labmind.com.br ou pelo e-mail labmind@labmind.com.br

Sobre a Universidade Cruzeiro do Sul

Há 35 anos atuando no ensino superior, a Universidade Cruzeiro do Sul conta com 20 mil alunos, 400 funcionários e 600 professores distribuídos pelos campi Anália Franco, Liberdade, São Miguel e Pinheiros. É reconhecida por sua forte atuação na área social e pela metodologia institucional Aprender na Prática, que permeia todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, também formado pelo Centro Universitário Módulo e Centro Universitário do Distrito Federal, que tem como meta a excelência acadêmica de seus cursos, comprovada pelos indicadores oficiais.

Comissão do MEC avalia ouvir nomes notáveis do Jornalismo

A Comissão do Ministério da Educação formada para discutir as diretrizes curriculares dos cursos de Jornalismo avalia a possibilidade de ouvir nomes notáveis da área, como autores e jornalistas. O objetivo é colher o máximo de posições e perspectivas para que se possa apresentar ao MEC uma proposta consistente. O grupo deve conversar individualmente com essas pessoas, cujos nomes ainda não estão definidos.

As audiências públicas realizadas pela Comissão estão chegando ao fim. Os especialistas que fazem parte do grupo se reúnem na próxima segunda-feira (18/05) em São Paulo com segmentos da sociedade civil, movimentos sociais e organizações não-governamentais para ouvir suas sugestões.

Na agenda do MEC, consta que no dia 03/06 a Comissão vai avaliar todas as propostas oriundas dessas audiências e também das contribuições que chegaram por e-mail. Não se sabe ainda se o cronograma vai mudar, já que o grupo não decidiu se vai ou não ouvir individualmente nomes reconhecidos da área.

Em conversa com o Comunique-se em abril, o presidente da Comissão, José Marques de Mello, fez questão de enfatizar que o objetivo do grupo é garantir “a liberdade curricular nas universidades e estabelecer diretrizes que não sejam uma camisa de força. Vamos respeitar as diversidades regionais, não queremos um tipo de jornalismo chapado. Defendemos uma formação básica genérica e unificada, mas cada curso deve procurar uma vocação”.

Outra proposta que vai ser avaliada pela Comissão é a da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) sobre a realização de um novo encontro depois de 18/05 para a apresentação da conclusão do resultado final do trabalho dos especialistas que integram o grupo.

A próxima audiência será realizada das 9h às 12h, na OAB-SP.

Grupo instrumental Som Metal faz concerto no MCB


Quem pensa que os instrumentos de metal são apenas para acompanhar violinos, violoncelos e violas em orquestra sinfônica, terá uma grande surpresa no concerto do grupo Som Metal, a ser realizado no domingo, 17 de maio, às 11h, no Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. O grupo se apresentará com cinco integrantes, formado por trompetes, trombones, trompa e tuba, e executará um repertório que começa com música renascentista, passa pela barroca e clássica, e chega ao moderno.

Programa: Renaissance Dances (Tylman Sussato); Canzona Nº 2 (G. Gabrieli); Fuga in G Menor (J. S. Bach); Canon (Johann Pachelbel); Exerpts from Beethoven's 9th (Arr. Arthur Franckepohl); Eine Kleine Nachtmusik, pequena serenata noturna (W. A. Mozart); Simple Gift (Aaron Copland); Pop Suite (Arthur Franckenpohl); Quintet (Michael Kamen); West Side Story (Leonard Bernstein); Maria, Tonight, Somewhere; Blues For Brass (Antonio C. Neves); La Cumparsita (M. Rodrigues); Theme from New York, New York.

Integrantes: Otavio Nestares e Pedro Francisco dos Santos (trompetes); Tiago Azevedo de Araújo (trombone); Marcos Gomes Tudeia (tuba); e Daniel Herreras (trompa).

O projeto Música no Museu está consolidado na agenda de São Paulo como uma alternativa de lazer que reúne música de qualidade em um cenário agradável: o terraço do Museu da Casa Brasileira, em frente ao seu jardim de 6.600 metros quadrados.

Ainda raros no Brasil, os grupos com uma formação composta apenas por metais são muito comuns na Europa e nos Estados Unidos. Criado em março de 2006, o Som Metal surgiu da vontade de jovens músicos profissionais de promover a cultura e diversificar o cenário musical no Brasil usando uma formação orquestral tão pouco divulgada no país. Originalmente o grupo conta com 12 músicos, todos jovens músicos de importantes grupos profissionais como Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra de Sopros de Tatuí e Orquestra Sinfônica de Santo André, o Som Metal executa um vasto e fascinante repertório para instrumentos de metais.

O grupo Som Metal já se apresentou em concertos no Teatro São Pedro, Auditório do MASP, na Semana dos Instrumentos de Sopro em Cubatão e no Festival de Inverno de Campos de Jordão, onde se apresentou no master class do renomado grupo alemão “German Brass”. O grupo já recebeu elogios de músicos e maestros de todo o país e do mundo.

Serviço

Música no Museu – “Som Metal no Museu da Casa Brasileira”

Domingo, 17 de maio, às 11h Entrada franca

Duração: 60 min

Capacidade: 230 lugares

Local: Museu da Casa Brasileira – Terraço - Av. Brig. Faria Lima, 2705

Tel. 3032-3727 Jardim Paulistano www.mcb.org.br

Estacionamento: R$ 10,00

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h

Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados

Acesso para pessoas com deficiência.

Visitas monitoradas: 3032-2564

terça-feira, 12 de maio de 2009

Museu da Casa Brasileira e Editora Metalivros


Museu da Casa Brasileira e Editora Metalivros lançam o “Casas de São Paulo”

Data: 19 de maio, às 19h30





O Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, e a Editora Metalivros lançam no dia 19 de maio, às 19h, o livro Casas de São Paulo. Para realizar esse projeto guardado há 20 anos, o editor Ronaldo Graça Couto reuniu Tuca Reinés, conhecido fotógrafo especializado em arquitetura e decoração, e Maria Ignez Barbosa, jornalista e colunista do Casa&, suplemento dominical de O Estado de São Paulo. O livro Casas de São Paulo reúne em um só volume casas de 46 personalidades paulistanas reveladas, em seus mais belos e curiosos detalhes, em 295 fotos. Algumas das casas clicadas são de Joyce Pascovitch, Hector Babenco, Sig Bergamin, Neco Stickel, Tuca Reines, Maria Ignez Barbosa e Clarissa Schneider. O livro é um belíssimo retrato atual do mais sofisticado e poderoso estado do país. O ecletismo e a diversidade que marcam São Paulo também são evidentes nas casas daqueles que moram na maior e mais agitada cidade do país. Parte dessas residências incríveis está no livro Casas de São Paulo.




Titulo: Casas de São Paulo


Edição: Editora Metalivros


Texto: Maria Ignez Barbosa


Prefácio: Clarissa Schneider


Fotos: Tuca Reinés


Nº de pág: 240 páginas


295 imagens cor




Lançamento livro “Casas de São Paulo”: 19 de maio, às 19h30Entrada: gratuita Site: www.mcb.org.br Local: Museu da Casa Brasileira Av. Faria Lima, 2705 Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano SPEstacionamento: R$ 12,00

Ética e estética


Ética e estética de Guilmar Silva em exposição e debate no Solar do Barão


A Fundação Cultural de Curitiba inaugura novas exposições no Solar do Barão na próxima quarta-feira (13). Além de eventos em homenagem à artista, será aberta também uma mostra fotográfica. A artista plástica Guilmar Silva (1942-2008), que deixou uma obra essencial na pintura paranaense e que, como funcionária da Fundação Cultural de Curitiba, exerceu importante papel como produtora cultural e incentivadora de novos artistas, receberá ampla homenagem nesta semana. Será aberta quarta-feira (13), a partir das 17h, no Centro Cultural Solar do Barão, uma série de eventos, sob o tema Ética e estética de Guilmar Silva. Além de exposições, haverá mesa-redonda, lançamento de livro e uma palestra da crítica de arte Angélica de Moraes (na sexta-feira, 15). Uma das exposições, organizada pela artista plástica Estela Sandrini junto com os filhos de Guilmar, Silvio Silva Júnior e Fabiana Vieira Silva Wendler, faz uma retrospectiva da sua produção artística, reunindo uma coleção completa de gravuras e desenhos, bem como diferentes fases e técnicas da sua pintura. Estela Sandrini e os filhos de Guilmar são os autores do livro que será lançado na ocasião, mostrando a sua trajetória e passagens relevantes de sua história. Também será exibido um vídeo com depoimentos de artistas, críticos e personalidades. A obra de Guilmar Silva será ainda tema de debates. Na quarta-feira (13), às 17h, uma mesa-redonda reúne artistas e críticos que conviveram com Guilmar. Participam do debate as artistas Estela Sandrini, Jô Kawamura e os críticos de arte Fernando Bini, Maria José Justino e Simone Landal. Para sexta-feira (15) está programada a palestra de Angélica de Moraes, de São Paulo, uma das mais conhecidas críticas de arte brasileira, sobre o tema “Pintura expandida”. O projeto de realização da exposição retrospectiva, do livro e dos debates em torno da obra de Guilmar Silva foi financiando com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. De acordo com Fabiana Wendler, a proposta da homenagem se concretizou em torno de dois traços fortes da personalidade de Guilmar. “A ética sempre pautou a sua vida e a estética foi a matéria-prima do seu trabalho”, explica Fabiana. Apesar de sua obra despontar como uma das mais expressivas da arte brasileira contemporânea, Guilmar Silva optou muitas vezes por dedicar o seu tempo às atividades profissionais. Teve importante atuação na revitalização do Solar do Barão, espaço que agora acolhe os eventos em sua homenagem. Também ajudou a revitalizar os mecanismos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba. Ao longo de sua carreira, iniciada no curso de Pintura da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1977), Guilmar realizou mais de 70 exposições individuais e coletivas por todo o Brasil. Suas obras, caracterizadas pela organização espacial e pictórica do cubismo, compõem os acervos do Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu de Arte de Santa Catarina e Universidade Federal do Paraná. Outras exposições: Na quarta-feira (13), às 19h, serão abertas no Solar do Barão mais duas exposições. O artista plástico Edílson Viriato e 26 alunos e artistas que frequentam o seu ateliê reúnem seus trabalhos e dedicam essa coletânea a Guilmar Silva. Todos eles conviveram e desenvolveram fortes laços de amizade com a artista. A exposição Portrait, com curadoria de Nilza Procopiak, apresenta obras do acervo do Museu da Fotografia. Todas são retratos, mas trazem sempre um elemento inusitado. Segundo a curadora, “a exposição abrange não somente essa classificação pela qual a fotografia é reconhecida e separada das demais fotos, senão todas aquelas obras fotográficas em que uma pausa acontece e o olhar do fotógrafo – em primeiro lugar – e depois o do público percebem, num átimo de tempo, todo o contexto que envolve retrato e retratado, até mesmo quando este – ausente – está apenas insinuado”.


Exposições Ética e Estética de Guilmar Silva, Ateliê de Edílson Viriato e Portrait.Local: Centro Cultural Solar do Barão (Museu da Gravura e Museu da Fotografia) – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – CentroData: De 13 de maio (abertura às 19h) a 5 de julho de 2009. Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 12h às 18h. Mesa-redonda Ética e Estética nas Artes PlásticasLançamento do livro Ética e Estética de Guilmar SilvaLocal: Centro Cultural Solar do Barão (Sala Scabi)Data: 13 de maio de 2009 (quarta-feira), às 17h Palestra Pintura Expandida, com Angélica de MoraesLocal: Centro Cultural Solar do Barão (Sala Scabi)Data: 15 de maio de 2009 (sexta-feira), às 18h30 Entrada franca Informações: (41) 3321-3269

segunda-feira, 11 de maio de 2009

ABI recebe Tereza Cruvinel e debate TV pública

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realiza nesta segunda-feira (11/05) um debate sobre a importância da TV pública para a democratização dos meios de comunicação. A jornalista Tereza Cruvinel, presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), estará presente.

Tereza também vai falar do desenvolvimento do projeto da TV pública.

O evento terá início às 18h, na Sala Belisário de Souza, no 7º andar do edifício-sede da ABI, na Rua Araújo Porto Alegre, 71 — Centro do Rio.

OEA diz que obrigatoriedade do diploma restringe e liberdade de expressão

A Organização dos Estados Americanos (OEA) criticou a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo, tema que será julgado em breve pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo a entidade, essa medida constitui uma restrição à liberdade de expressão e é incompatível com o artigo 13 da Convenção Americana de Direitos Humanos, que trata do livre pensamento e expressão.

A crítica faz parte do relatório anual da divisão especial da OEA para a Liberdade de Expressão, divulgado nesta quinta-feira (07/05) – leia a íntegra -. O documento afirma que a Declaração de Princípios defende que “toda pessoa tem o direito de comunicar suas idéias por qualquer meio e de qualquer forma. A obrigatoriedade de filiação ou o requerimento de diploma universitário para a prática do jornalismo constitui restrições ilegais para a liberdade de expressão”.

O relatório trata de casos de violação da liberdade de expressão ocorridos nos países que compõem a entidade em 2008. As oito páginas dedicadas ao Brasil trazem duras críticas ao regime jurídico, principalmente a “criminalização da expressão” que penaliza casos de calúnia, difamação e injúria. Por tomar como base o ano passado, o documento não considerou a decisão do STF de revogar a Lei de Imprensa.

“A Declaração de Princípios assegura que ‘leis de privacidade não devem inibir ou restringir investigações e a disseminação de informações de interesse público’. E mais, de acordo com o 11º princípio, ‘autoridades públicas estão mais sujeitas ao escrutínio pela sociedade’”, diz o documento.

A OEA afirma que a legislação brasileira dá brechas a violações da liberdade de expressão. Como exemplo, cita o caso de decisão da Justiça Eleitoral que obrigou a Folha de S. Paulo a retirar uma matéria publicada no site sobre Luiz Marinho, que disputou a eleição municipal de São Bernardo.

O caso dos fiéis da Igreja Universal contra a Folha de S. Paulo também está presente no documento. De acordo com a OEA, “múltiplos casos de restrições judiciais ou processos poderiam constituir limitações na liberdade de expressão”.

Apesar das críticas, o documento também cita casos exemplares. Entre eles está presente o sequestro de uma equipe do jornal O Dia. A OEA ressaltou que a reação das autoridades brasileiras foi “imediata e eficiente” e os autores do crime foram punidos.

A entidade também ressalta a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que permitiu a realização de entrevistas antes no período eleitoral. Sobre a Lei de Imprensa, o documento parabeniza a decisão de suspender parte dos artigos, já que a sua revogação foi decidida este ano.

Laços e nós

Laços e nós
Amor e intimidade nas relações humanas

de Beatriz Helena Paranhos Cardella


192 pág.

Utilizando uma linguagem coloquial, a autora discute o amor e a intimidade à luz de suas experiências pessoais e profissionais. Em um momento em que as pessoas buscam compreensão e envolvimento, ela mostra que é impossível falar de amor sem falar também em respeito às diferenças individuais. Leitura rica para todos os que se interessam pelas relações humanas.


A AUTORA
Beatriz Helena Paranhos Cardella
É psicóloga, psicoterapeuta e supervisora clínica há 23 anos. Mestre em Educação pela Universidade Paulista (Unip), pós-graduada em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo e professora de pós-graduação em Gestalt-terapia

no Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, foi também professora convidada nos cursos de pós-graduação em Arteterapia da mesma instituição e da Associação Brasileira de Eutonia. É autora dos livros O amor na relação terapêutica e A construção do psicoterapeuta, editados pela Summus e Laços e nós (Ágora, 2009), além de ter inúmeros artigos publicados em revistas científicas de psicologia.

Coordena o Grupo de Estudos de Temas Clínicos, rabalho de formação continuada para psicoterapeutas e psicólogos clínicos que enfatiza a relação terapeuta-paciente, o sofrimento e o adoecimento humano na contemporaneidade.

Pesquisa e estuda a questão dos relacionamentos amorosos e do sagrado na condição humana na poesia de Adélia Prado e Fernando Pessoa, bem como na obra de Guimarães Rosa e Rubem Alves.



Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro


UM LANÇAMENTO

DO OUTRO LADO

DO OUTRO LADO
de Natsuo Kirino



Páginas:544


Do outro lado é uma mistura potente de maldade humana, feminismo obstinado e justiça precavida.”

The New York Times Book Review

“Ousado e perturbador, Do outro lado está preparado para redefinir os limites humanos...Extraordinário.”

Los Angeles Times

De meia-noite às cinco e meia, sem intervalo, Yayoi, Masako, Yoshie, Kuniko e seus colegas permanecem ao lado da esteira transportadora, embalando quentinhas. Apesar de oferecer bom salário para meio-expediente, o serviço na fábrica de refeições de comida pronta é desgastante. Entre o trabalho mecânico da madrugada e os afazeres domésticos da manhã seguinte, as quatro operárias japonesas viveriam o repetitivo e extenuante cotidiano da mulher contemporânea até que um trágico assassinato mudasse suas vidas para sempre. Livro de maior sucesso da japonesa Natsuo Kirino e primeiro da escritora a chegar ao Brasil, Do outro lado ganhou o Grande Prêmio Japonês de Melhor Romance Policial e ficou entre os finalistas do Edgar Allan Poe de 2004.

Aclamada por ultrapassar as convenções da literatura policial e surpreender com um romance realista, cortante e de ritmo cinematográfico, Natsuo Kirino expõe, neste premiado livro, as angústias e esperanças de quatro mulheres massacradas pela rotina de seu emprego e pela crise em suas vidas conjugal e familiar. Entremeado por cenas pesadas, costuradas por humor negro, Do outro lado é também uma emocionante narrativa sobre os motivos que conduzem essas mulheres aos seus extremos, e a amizade que nasce dessa situação-limite.

Casado com a bela Yayoi e pai de seus dois filhos pequenos, Kenji Yamamoto chegara ao limite da irresponsabilidade ao arriscar todas as economias da família no bacará. Viciado no jogo e obcecado por uma misteriosa e sensual prostituta da boate Playground, perdera o respeito em casa quando agrediu covardemente a mulher. No dia seguinte, reagindo às humilhações impostas pelo marido, Yayoi o enforca, em uma briga, com o cinto de sua calça.

O gesto inconseqüente da jovem senhora Yamamoto é o início de uma trama sem mocinhos e bandidos. Desesperada com a possibilidade de parar atrás das grades, Yayoi apela para a solidariedade de sua colega de fábrica Masako, que, por estranhos motivos, decide ajudá-la a se livrar do corpo do marido. Com a ajuda de Yoshie e Kuniko, Masako desmembra o cadáver de Kenji e o espalha em sacos plásticos pelos lixos de Tóquio. O assassinato talvez ficasse para sempre sem solução se corvos não indicassem à polícia as primeiras pistas do crime.

Ao identificar em poucos dias o corpo de Kenji Yamamoto, os investigadores logo passam a se debruçar sobre as possíveis causas do homicídio. Os problemas que o marido de Yayoi acumulara na boate Playground e no cassino anexo lançam suspeitas sobre o cafetão Satake, um homem capaz de tudo para proteger suas “mercadorias”. Cúmplices no assassinato e na ocultação de cadáver, Yayoi, Masako, Yoshie e Kuniko sabem, porém, que seu segredo está a perigo. Suas vidas de tédio e indiferença nunca mais serão as mesmas.


UM LANÇAMENTO



Na Tocaia Trio é atração do programa Terça Brasileira


Grupo curitibano toma conta do Paiol, às 20h de terça-feira (12),

com espetáculo de jazz e música brasileira.

Jazz e música brasileira estão na agenda de terça-feira (12), no show que o Na Tocaia Trio leva ao Teatro Paiol, dentro do tradicional programa Terça Brasileira no Paiol. Formado pelos instrumentistas Glauco Sölter (baixo), Mário Conde (guitarra) e Endrigo Bettega, o trio apresenta um repertório de composições próprias.

A música do Na Tocaia Trio mostra a produção de músicos de trajetória internacional. O baixista Glauco Sölter gravou três CDs solo, tendo atuado na Europa, África e Estados Unidos, enquanto o guitarrista Mário Conde, que morou quatro anos na Suíça, é considerado uma das revelações da música instrumental brasileira. Por sua vez, o baterista Endrigo Bettega tem sido requisitado por artistas nacionais e europeus para turnês e gravações.

Originalmente reunindo quatro instrumentistas, o grupo nasceu em 1995, quando Endrigo Bettega e Mário Conde encontraram os amigos Glauco Sölter e Jeff Sabbag (teclado). Em 1997, o grupo lançou o CD Tocaia, pela MoviePlay do Brasil, e continuou o trabalho conjunto e de acompanhamento a importantes músicos que passavam por Curitiba. Em 2004, aconteceu o encontro com o trombonista Raul de Souza, que gerou shows em diversos países e um CD chamado "Jazzmim", lançado pela Biscoito Fino. A gravação recebeu o prêmio de Melhor CD Instrumental Brasileiro, pela revista “Jazz +”.

O grupo curitibano tem divulgado por todo o Brasil a musicalidade presente na arte contemporânea paranaense, especialmente a produzida em Curitiba, cidade que se destaca por ser ponto convergente da cultura vinda do sul e de vertentes do sudeste e nordeste do país. O espetáculo de terça-feira, no Paiol, coloca ao alcance do público o jazz elétrico de influência americana (Escola Fusion) praticado pelo grupo curitibano.

Serviço:

Programa Terça Brasileira no Paiol

Show de “NaTocaia Trio”

Data e horário: dia 12 de maio de 2009 (terça-feira), às 20h

Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho)

Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 (previsto em lei / promoção não cumulativa)

Informações de bilheteria: (41) 3213-1340