sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Feliz Janmastami!


Dia 24 de Agosto – Aparecimento de Sri Krishna

Neste dia (pelo calendário lunar), Krishna adveio 5.235 anos atrás!



Escute aqui as orações dos semideuses antes de Seu advento: parte 1
e parte 2




Escute aqui a narração de Seu aparecimento.




Clique aqui para escutar mais sobre Krishna!





Jornalista Luiz Paulo Horta é eleito imortal da ABL

O jornalista e crítico musical Luiz Paulo Horta é o novo imortal da Academia Brasileira de Letras. Ele ocupa a cadeira número 23, que pertenceu a Machado de Assis e estava vaga desde a morte da escritora Zélia Gatai, em maio.

A eleição, em sessão secreta, ocorreu nesta quinta-feira (21/08). Horta foi eleito com 23 votos.

Luiz Paulo Horta é jornalista, crítico musical e membro da Academia Brasileira de Música. Nascido no Rio de Janeiro em 1943, Horta estudou piano e teoria musical nos Seminários de Música Pró Arte. Em 1970, começou a trabalhar como crítico do Jornal do Brasil e entre 85 e 90 foi o responsável pela seção musical do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Na década de 90, iniciou o trabalho como crítico musical de O Globo, onde permanece até hoje.

Em 1983, publicou seu primeiro livro, "Caderno de Música", e em seguida editou o “Dicionário de Música Zahar”. Escreveu também "Guia da Música Clássica em CD", "Sete noites com os clássicos", “Villa-Lobos, uma Introdução”, além de organizar juntamente com Luiz Paulo Sampaio, a edição brasileira do “Dicionário Grove de Música”.

Debate e lançamento de Petróleo e Poder na Belas Artes


Na próxima segunda-feira, 25 de agosto, às 9h, acontece o
lançamento do livro Petróleo e Poder: O envolvimento
militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico, do
jornalista Igor Fuser, no Centro Universitário Belas
Artes de São Paulo. Durante o evento, promovido pela
Coordenação do Curso de Relações Internacionais, o
professor Alberto Montoya vai coordenar um debate com o
autor.

O Centro Universitário Belas Artes está localizado na Rua
Doutor Álvaro Alvim, 76 - Vila Mariana - São Paulo
(próximo ao Metrô Vila Mariana). Outras informações sobre
o evento podem ser obtidas no telefone (11) 5576-7300.


Sobre a obra - O aumento da dependência norte-
americana em relação ao combustível importado é um dos
elementos-chave para entender a geopolítica
contemporânea. Aí reside a principal explicação para a
crescente presença militar dos EUA no Oriente Médio, que
possui dois terços das reservas petrolíferas mundiais.
Esse é o argumento desenvolvido pelo jornalista Igor
Fuser em Petróleo e poder: o envolvimento militar dos
Estados Unidos no Golfo Pérsico, lançamento da
Editora Unesp.

Para além de uma visão conjuntural, Fuser oferece uma
análise elucidativa dos significados econômicos e
estratégicos do petróleo a partir do momento em que os
EUA, após a II Guerra, assumem a posição de
superpotência. O livro revela a notável continuidade da
política norte-americana no Oriente Médio nos últimos 60
anos. A recente invasão do Iraque não foi, portanto, uma
agressão localizada, mas uma ação coerente com a
trajetória histórica dos EUA, independente de serem
democratas ou republicanos a governarem o país.

O autor chega a essa conclusão a partir da análise dos
principais documentos oficiais norte-americanos sobre a
segurança energética em relação com a política externa.
Os conflitos e impasses de atualidade são abordados em
uma perspectiva histórica que ressalta as sucessivas
doutrinas dos EUA aplicadas no Golfo Pérsico: as
doutrinas Truman e Eisenhower, marcadas pela ideologia da
Guerra Fria; a doutrina Nixon, que elege o Irã e a Arábia
Saudita como pilares dos interesses dos EUA na região; a
doutrina Carter, que reforça a opção preferencial pela
via militar; e a doutrina Bush, que busca legitimar as
intervenções unilaterais e a "guerra preventiva".


O trabalho de Fuser também incorpora diversas referências
conceituais à perspectiva história, resultado de sua
atuação como pesquisador acadêmico em relações
internacionais e da vivência profissional em diversões
órgãos de imprensa. Esta prática do campo aliada ao
refinamento teórico produz, nas palavras de Flávio Rocha
de Oliveira, "uma percepção singular, apresentada de
maneira simples, direta e sofisticada a um público leitor
composto não só por especialistas da área, mas também por
todos aqueles que se interessam pelas questões mais
pertinentes do nosso tempo".

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA

De 22 a 28 de agosto de 2008

Domingo, dia 24 de agosto – ingresso a R$1,00


CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1174 fone 41 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 09:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:30) e 3321-3252 (diariamente das 14:30 às 21:00) – www.fccdigital.com.br


3ª EDIÇÃO DA MOSTRA DE CINEMA EM LÍNGUA ESPANHOLA

De 22 a 24 – entrada franca – final (ver programação anexa)



NOITE DE ESTRÉIA (Opening Night – EUA, 1977). Duração 144’. Direção de John Cassavetes. Com Gena Rowlands, John Cassavetes, Ben Gazzara. Uma jovem morre num acidente automobilístico no momento em que tenta encontrar sua atriz favorita na noite de estréia de sua peça. A atriz em questão é Myrtle Gordon que, quando fica sabendo sobre a morte de sua fã, passa a questionar a vida pessoal, o que acaba comprometendo a profissional. Classificação 14 anos

Dias 25 e 28, sessões às 15h30 e 20h

Dias 26 e 27, sessão somente às 15h30



Lançamento:

Dia 26, às 20h – entrada franca

São dois curtas de Pedro Merege, produzidos em super 8, bitola que embora esteja em desuso nos últimos anos, ainda é uma alternativa interessante para trabalhos em película. Estes curtas têm como característica principal a experimentação.



Está nas Escrituras Duração 4’30. O filme procura lançar um olhar diferente sobre os textos bíblicos, ou como seria a visão popular destes.

Produzido, montado e com direção de arte de Pedro Merege e Maurício Baggio, com roteiro e direção de Pedro Merege, fotografia de Mauríco Baggio. Com Iolando e Dodani de Oliveira e vozes de Luciana Garcia, Paulo Sant'Ana e Pedro Merege. Em 2007 recebeu os prêmios de direção, montagem e direção de arte na mostra de super 8 de Gramado, em 2008 melhor montagem no festival de Campinas.



Esmarteza. Duração 6’40. Narra uma breve história de domínio público, em que um novo e astuto delegado desarma toda uma cidade num só golpe. Busca de uma narrativa popular, que inclui uma pesquisa da linguagem falada.

Com Marcos Saboia e Pedro Merege. Roteiro e direção de Pedro Merege, produção de Pedro Merege e Fabio Allon, fotografia de Maurício Baggio, montagem Maurício Baggio e Pedro Merege, direção de arte de Fabio Allon. Em 2008 recebeu melhor direção de arte na mostra de super 8 de Gramado.

Ciclo de Debates – O Documentário em Foco

Dia 27, às 19h – entrada franca

Tema: Cinema Documentário e Educação

Com Marilia Franco, Professora Doutora da Escola de Cinema da USP.

Abordagem comparativa de dois documentários sobre a morte do cacique guarani Ângelo Cretã ocorrida em 1980 em Mangueirinha/PR.

Os documentários produzidos na época são: POSTUMA CRETÃ, direção de Ronaldo Duque e GLOBO REPÓRTER, da Rede Globo.

Mediadora: Solange Straube Stecz, professora da Universidade Positivo e do Curso de Cinema da FAP.

Memoriais têm festas típicas neste domingo


Música, danças folclóricas e quermesse marcam as tradicionais festividades das comunidades ucraniana e polonesa de Curitiba.



Neste domingo (24), a partir das 8h, o Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa) sedia a comemoração de Nossa Senhora Czestochowa, padroeira da Polônia. No mesmo dia, com início às 14h, acontece no Memorial da Imigração Ucraniana (Parque Tingüi) a homenagem aos 17 anos da independência da Ucrânia. Nos dois endereços o público encontra quermesse, venda de artesanato, comidas típicas, atrações musicais e danças folclóricas. A entrada é franca.

No Memorial da Imigração Polonesa comemora-se a presença da imagem de Nossa Senhora Czestochowa em Jasna Gora, na Polônia. A santa foi coroada rainha daquele país em 1656, em Lwow, pelo rei João Casemiro, sendo que a imagem recebeu duas coroas em ouro, uma para a Virgem e outra para o Menino Jesus, das mãos do Papa Pio X. Para relembrar a data, a comunidade reúne-se em uma grande festa, que conta com apresentação da Banda Lyra, às 13h, e durante todo o dia oferece performances de grupos folclóricos da Polônia, Alemanha, Itália, Grécia e Portugal.

A homenagem à “Rainha da Polônia” também inclui a solene introdução da imagem de Nossa Senhora no palco do evento, com cânticos de louvor a cargo do Coral João Paulo II e procissão de velas. Neste domingo, uma das atrações da festa polonesa é a exposição de relíquias e fotos do Mosteiro de Jasna Gora.

Outros destaques são o almoço polonês, às 12h, e a quermesse que toma conta do Bosque do Papa, com barracas vendendo produtos típicos da culinária polonesa, entre eles pierogi, broas, crem, rolady, lingüiças, carnes assadas, defumadas e recheadas. Delícias doces como makowiek, marzki e os rocamboles também estarão à venda.



Data especial – O dia 24 de agosto é uma data especial para a comunidade ucraniana, que festeja a independência da Ucrânia, berço de uma legião de imigrantes que escolheu o Paraná para viver. A comemoração dos 17 anos de independência acontece no Memorial da Imigração Ucraniana (Parque Tingüi), reunindo ucranianos e seus descendentes.

Como o acontecimento exige, a festa terá muita comida típica, artesanato, música e dança a cargo de grupos folclóricos. Na abertura, às 14h, o Coral Haidamake interpreta os hinos do Brasil e da Ucrânia. Na seqüência, até às 18h, apresentações do Grupo Folclórico Ucraniano Poltava, Capela de Bandurristas Fialka (tocadores de bandurra, antiga viola de seis cordas), Folclore Ucraniano Barvinok e Grupo Folclórico Soloveiko, da Colônia Marcelino.



Serviço: Festa de Nossa Senhora Czestochowa, padroeira da Polônia Data e horário: dia 24 de agosto de 2008 (domingo), das 8h às 18h Local: Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) Entrada franca Festa da Independência da Ucrânia Data e horário: dia 24 de agosto de 2008 (domingo), das 14h às 18h Local: Memorial da Imigração Ucraniana (Parque Tingüi) Entrada franca As festas das comunidades polonesa e ucraniana de Curitiba oferecem quermesse, venda de artesanato, comidas típicas, atrações musicais e danças folclóricas.

Curador da Bienal de São Paulo faz seminário em Curitiba


O crítico de arte Ivo Mesquita é um dos convidados da programação que comemora os 25 anos dos ateliês de gravura do Solar do Barão. O encontro será neste fim de semana, no Teatro Londrina



Como parte da programação que comemora os 25 anos dos ateliês de gravura do Solar do Barão, acontece neste fim de semana o seminário com o crítico de arte Ivo Mesquita, curador da 28ª Bienal de Arte de São Paulo. O encontro será realizado neste sábado (23), das 15h às 18h, e domingo (24), das 13h30 às 16h30, no Teatro Londrina (Memorial de Curitiba). Para participar, os interessados devem se inscrever com antecedência, pois há limite de vagas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone 3321-3269 ou pelo e-mail solardobarao@fcc.curitiba.pr.gov.br.

Um dos mais importantes estudiosos de arte no Brasil, Ivo Mesquita é responsável pela curadoria da próxima edição da Bienal de São Paulo, que acontece de 26 de outubro e 6 de dezembro. Ivo Mesquita tem uma larga experiência como pesquisador, curador, diretor e consultor de museus, não só no Brasil, como no exterior. Desde 1977, tem feito palestras e participado de congressos, encontros e seminários na América Latina, América do Norte e Europa sobre arte moderna e contemporânea, prática curatorial e política cultural. É membro do Graduate Committee do Center for Curatorial Studies (Nova Iorque) e do International Council of Museums, faz parte da diretoria do Comitê Internacional de Museus de Arte Moderna, e também é o curador chefe da Pinacoteca de São Paulo.

Sobre a Bienal, Mesquita adianta que o projeto propõe uma experiência distinta do trabalho dos artistas na exposição, ao sugerir um outro tempo para se experimentar uma mostra de arte. Ela também busca instaurar um processo de reflexão sobre as instituições de arte no Brasil, o modelo Bienal ao redor do mundo e o papel que as instituições desse tipo desempenham na produção e circulação de arte contemporânea. “Eu não acredito mais em proposições e modelos que queiram ser totalizantes”, diz.

Para o curador, o problema das grandes exposições de arte contemporânea é que elas se converteram numa espécie de modelo e não permitem que o público se dê conta de que ver não é necessariamente aprender. “Somente em formatos menores é possível imprimir um caráter reflexivo e crítico aos projetos que tentam organizar e interpretar a produção artística contemporânea”, afirma.

As comemorações dos 25 anos dos ateliês estão acontecendo desde junho, quando foi inaugurada a exposição Sintomas – Os ateliês de gravura em 25 anos (e um pouco mais). A mostra, com 80 obras de 30 artistas nacionais e internacionais que passaram pelo Solar do Barão em mais de duas décadas, ainda pode ser visitada até 31 de agosto.

Artistas como Uiara Bartira, Denise Roman, Andréia Las, Ana Gonzalez, Nelson Hohmann, Glauco Menta, Carina Weidle, Eliane Prolik, Raul Cruz, Denise Bandeira e Luciano Mariussi, além de Leonílson, Goeldi, Amílcar de Castro, Cildo Meireles, Waltércio Caldas, Kiki Smith, Louise Bourgeois e muitos outros têm suas obras expostas na mostra. A curadoria é do crítico e historiador da arte Artur Freitas que, na escolha dos trabalhos, procurou colocar em choque os métodos convencionais de impressão (a pedra, a madeira, o metal, a serigrafia) com outras ações poéticas que também lidam com o princípio da serialidade.



Serviço: Seminário com Ivo Mesquita Local: Teatro Londrina – Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico). Data e horário: dia 23 de agosto (sábado), das 15h às 18h, e dia 24 de agosto (domingo), das 13h30 às 16h30. Vagas limitadas. Inscrições gratuitas pelo telefone 3321-3269 ou pelo e-mail solardobarao@fcc.curitiba.pr.gov.br.



Exposição Sintomas: os ateliês de gravura em 25 anos. Local: Centro Cultural Solar do Barão – R. Carlos Cavalcanti, 533 Data e horários: até 31 de agosto, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 12h às 18h. Entrada franca


ATENÇÃO

Informamos que o seminário com o crítico de arte Ivo Mesquita, previsto para este fim de semana, no Memorial de Curitiba, foi cancelado a pedido do palestrante. Deverá ser definida uma nova data para o evento. Na oportunidade, voltaremos a avisar a imprensa. Pedimos desculpas pelo transtorno.
Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa
Fundação Cultural de Curitiba
22/08/08

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Rafael Cortez fala sobre os audiolivros de Machado na Bienal

Nesta quinta-feira, dia 21 de agosto, das 20h30 às 21h30, o ator e jornalista Rafael Cortez, repórter do programa CQC da TV Bandeirantes participa de um bate-papo, no auditório A da Bienal, sobre Machado de Assis, seu trabalho com audiolivros e sua experiência em gravar três obras do mestre da literatura: O Alienista, Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas.




Três Machados falados

O Alienista, Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro narrados por Rafael Cortez

Considerado por muitos como o maior escritor brasileiro de todos os tempos, Machado de Assis sempre ganha novas edições impressas e versões para os mais diferentes meios de expressão artística. Faltava apenas um Machado em áudio, em MP3, lido por um ator jovem e talentoso. Ator, violonista clássico e jornalista, Rafael Cortez atuou em peças infantis e adultas. Na televisão, iniciou sua carreira fazendo sucesso no programa CQC, da TV Bandeirantes.



No audiolivro O Alienista, a leitura de Rafael Cortez, que se diz "louco por Machado", é fluida, como se as palavras tivessem vivido dentro dele desde as primeiras leituras na escola, às releituras de adulto, desde sempre. Nos momentos decisivos da obra, Rafael Cortez encontra o melhor timbre e a entonação perfeita para deixar tudo bem claro para o ouvinte. Em O Alienista, Machado de Assis ironiza o conceito de loucura e o poder do conhecimento científico. No conto, o médico Simão Bacamarte funda um hospício e passa a internar todos aqueles que julga loucos. Tal procedimento leva a um desfecho inesperado.



No romance Memórias Póstumas de Brás Cubas o defunto Brás Cubas conta a história da sua vida a partir do túmulo. O livro é marcado pelo humor, pela ironia e pela ousadia em termos de forma e linguagem. A obra no formato de audiolivro propõe-se a respeitar e a reproduzir as "travessuras" da obra escrita. Para isso, Rafael Cortez, além das ferramentas de ator, empunhou seu violão e resolveu com música e com ritmo todas as inovações formais propostas pelo mestre da literatura. O ator volta desse mergulho com a obra completa, ora doce, ora angustiada, para o ouvinte. Quem escuta entende o que ele quer dizer quando afirma ser "louco por Machado".



Já o romance Dom Casmurro tem como matéria-prima os meandros mais profundos da mente de um homem apaixonado, onde nasce a dúvida com relação à traição da esposa. Trata-se de um dos mais importantes romances da literatura mundial. Neste audiolivro, Rafael Cortez deixa-se sentir o amor de Bentinho, entrega-se a sua paixão e mergulha totalmente nas suas dúvidas, amando e odiando Capitu e Escobar, conforme lhe passam idéias pela mente. Rafael já está em estúdio gravando o próximo Machado, que será lançado em breve pela Livro Falante: Quincas Borba.



O Alienista

Machado de Assis

Audiolivro no formato CD de MP3 com cerca de 2 horas de duração

Leitura de Rafael Cortez

Preços: nas livrarias: R$ 21,00 / na Bienal: R$ 18,00 / downloads: R$ 15,00



Dom Casmurro

Machado de Assis

Audiolivro no formato CD de MP3 com cerca de 6 horas de duração

Leitura de Rafael Cortez

Preços: nas livrarias: R$ 21,00 / na Bienal: R$ 18,00 / downloads: R$ 16,00



Memórias Póstumas de Brás Cubas

Machado de Assis

Audiolivro no formato de CD de MP3 com cerca de 6 horas de duração

Leitura de Rafael Cortez

Preços: nas livrarias: R$ 21,00 / na Bienal: R$ 18,00 / downloads: R$ 15,00

Poesia tomará conta de todo o stand da Verus Editora na Bienal do Livro 2008

Dia 21 de agosto, às 19h, a poesia tomará conta de todo o stand da Verus Editora na Bienal do Livro 2008
Autor convida o leitor a reescrever a vida por meio de uma travessia poética

Lançado pela Verus Editora na Bienal do Livro de 2008, O visível e o invisível: alguma poesia é a reunião de três livros de Severino Antônio: A redescoberta do sagrado, O reencantamento do mundo e A matéria amada. O livro será autografado no stand da Verus Editora, no dia 21 de agosto, a partir das 19h00. Evento, que acontece na Bienal do Livro, marca mais de trinta anos de dedicação do autor neste livro.

“Há três décadas, procuro fazer uma experiência poética de recuperação da esperança, de reconstrução da utopia: o que ainda quase não existe, mas precisa existir”, afirma o autor, que acredita na convivência poética como educação dos sentidos – da percepção e dos sentimentos, da imaginação e da racionalidade.

Com um ritmo suave, carregado de silêncio, que ecoa por todos os lados, o livro sensibiliza o leitor para a necessidade de recriar a realidade caótica em que vivemos. Os poemas falam por si só, com voz própria. Escutar O visível e o invisível é como dançar a melodia da vida, de maneira tão marcante que o livro instiga o leitor a redesenhar seus passos existenciais.

Severino Antônio propõe que o universo seja tratado como um grande poema, e cabe ao leitor utilizar tal experimento para redescobrir a sua essência, reinventando um novo modo de viver a vida. Como ele mesmo diz, a poesia é uma necessidade vital.

Entre seus admiradores, estão os professores Carlos Rodrigues Brandão e Emília Amaral, seus amigos e companheiros de jornada. Ambos descrevem o livro com muito entusiasmo: “Essa poesia canta, entre amores vividos e sonhados, entre o que foi perdido, o que poderia ter sido e o que teima em existir, a gesta de um futuro que precisamos ‘pegar à unha’, com asas nas pontas dos dedos”, afirma Emília. Para Brandão, “Severino é um homem raro. Ele diz como quem tira as palavras-água do claro-escuro de um poço fundo. Ele fala como se criar uma frase fosse como escrever um poema”.

Os poemas do livro

Os poemas que compõem O visível e o invisível são filosóficos, lírico-reflexivos e, ao mesmo tempo, cotidianos e cósmicos. Escritos de modo constelar, contínuo-descontínuo, como se fossem poemas feitos de poemas. Cada poema desperta secretos poderes de comunhão e inconformismo, que os leitores às vezes pressentem. Cada página do livro é constituída com a mais rigorosa das lógicas. Cada imagem, cada ritmo, cada emoção, cada idéia – tudo está indissociavelmente interligado a tudo e aos silêncios, aos vazios e também ao mistério do além do dizível, o que sopra como quer. Não são poemas de decomposição da linguagem, em nenhum de seus campos: nem na dimensão sonora, nem na morfológica e sintática, menos ainda na questão semântica. Ao contrário, é uma poética de recriação de sentido, uma poética de religação, desde a materialidade primeira, da sonoridade de cada palavra, até as constelações de imagens e idéias, as tessituras de símbolos e
suas paixões medidas.

Severino Antônio

Quem já estudou com Severino Antônio jamais esquece. Além de ser unanimidade entre os alunos, é um daqueles professores que marca a vida dos estudantes. Foi citado inclusive pelo Ministro da Educação no Programa do Jô Soares. Severino participou do nascimento do Colégio Anglo-Campinas como professor, onde trabalhou por 18 anos. Há mais de dez anos trabalha no UNISAL-Americana, especialmente no Mestrado em Educação Sócio-comunitária. Foi por duas vezes professor convidado do curso de pós-graduação sobre sexualidade humana, realizada pela UNICAMP por meio da na Faculdade de Educação e Faculdade de Ciências Médicas.

Severino Antônio por ele mesmo

Em uma festa de Cosme e Damião, fui apresentado como “um irmão que se afastou de Deus pela razão, e agora se reaproxima de Deus pela razão”. Para mim, a poesia também é a procura dessa religação com o sagrado, com os outros e com a vida, a Terra, o cosmos. Cursei letras e, mais tarde, o doutorado em educação. Trabalho com ensino de redação e leitura, literatura, filosofia. Tenho ministrado palestras e cursos, em muitos lugares do Brasil, sobre como desenvolver a capacidade de criação – no escrever, no ler, no pensar. Alguns livros publicados: Escrever é desvendar o mundo (Papirus); A menina que aprendeu a ler nas lápides (Biscalchin Editor); Educação e transdisciplinaridade (Lucerna); A utopia da palavra (Lucerna); Novas palavras, com Emília Amaral e outros (FTD).

Cores D Flores e Criaturas fazem show no TUC



As bandas curitibanas Cores D Flores e Criaturas apresentam-se

nesta quinta-feira (21), às 19h30.



As bandas curitibanas Cores D Flores e Criaturas são as atrações desta quinta-feira (21), às 19h30, no Teatro Universitário de Curitiba – TUC. Com uma sonoridade própria e mais de seis anos de formação, as duas bandas percorrem uma trajetória de sucesso, gravando seus CDs e fazendo shows em várias capitais brasileiras.

A banda Cores D Flores foi criada em 1998 pela curitibana Marielle Loyola, vocal e compositora, ex-integrante das bandas brasilienses Escola de Escândalo, Arte no Escuro e Volkana. Já gravou vários CDs e se apresentou em diversas cidades brasileiras. Fez shows em São Paulo, Santa Catarina e interior do Paraná, no Festival Porão do Rock, em Brasília, e em programas de televisão, como o Musikaos e Turma da Cultura. No Festival Curitibano Eletroacústico, tocou ao lado de nomes como Nação Zumbi, Marcelo D2, Pitty, e Detonautas.

A Banda Criaturas surgiu no cenário musical curitibano em 2002. Atualmente é composta por Caetano Zagonel (baixo e voz), Bruno Zagonel (bateria), Xanda Lemos (guitarra e voz) e Rafael Rodrigues (guitarra e voz). O leque de influências dos músicos é vasto e vai do clássico ao pop, passando pelo blues, jazz, soul music, MPB e rock’n roll tradicional. O grupo realizou a maioria das suas apresentações no Paraná e Santa Catarina. Participou do Festival de Rock de Morretes, do Rock de Inverno de Curitiba, do Rock Garage Festival, do Festival Universitário da Canção, Cultura e Arte – FUCCA (Blumenau), do Psicodália (Lapa), Demo Sul (Londrina) e Curitiba Pop Festival.

Serviço:

Bandas Cores D Flores e Criaturas

Local: Teatro Universitário de Curitiba – TUC (Galeria Júlio Moreira – Largo da Ordem – Setor Histórico)

Data e horário: 21 de agosto de 2008 (quinta-feira), às 19h30

Ingressos: R$ 3 e R$ 1,50

Seminário Regional em Salvador/BA - 30/08

Literatura e dança no projeto Interseções

A bailarina Maria Falkembach participa de mais uma edição

do projeto que aborda as relações entre a literatura e outras artes.



O Palacete Wolf (Praça Garibaldi) abriga nesta quinta-feira (21), às 19h30, mais um encontro do projeto Interseções, dessa vez com o tema Literatura e Dança, contando com a participação da bailarina Maria Falkembach. A série Interseções promoverá, até outubro, debates e reflexões sobre as relações entre a literatura e outras artes, sob a curadoria dos escritores Luci Collin e Paulo Sandrini. A entrada é franca.
Bailarina, atriz e professora, Maria Falkembach tem mestrado em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Integrou o corpo docente do Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, atualmente, é professora convidada do curso de Maestria Profesional en Danza de la Universidad Nacional da Costa Rica.
Fundadora do grupo Depósito de Teatro, com o qual realizou nove espetáculos de dança e teatro, Maria Falkembach também desenvolve pesquisas sobre dramaturgia do corpo e sobre a intertransculturalidade na criação cênica. O espetáculo Penélope Bloom, uma co-produção Brasil – Costa Rica que estreou em abril deste ano, é um dos resultados de suas investigações.



Serviço:

Projeto Interseções – Literatura e Dança, com Maria Falkembach

Data: 21 de agosto de 2008 (quinta-feira), às 19h30

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico)

Entrada franca

AUDIO LIVROS NA BIENAL




Uma das grandes novidades nesta Bienal são os audio-livros que agora querem atingir um público mais amplo. Com um acabamento bem cuidado em em novo formato (cartonados, em formado de livros e embalagem mais resistente) os novos títulos chegam através da Livro Falante.

Rafael Cortez gravou Dom Casmurro, O Alienista e Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.




Chegando às livrarias estão

Seleta de Fernando Sabino, com Ivam Cabral.






Histórias de Alexandre, de Graciliano Ramos, na voz de Di Ramon






História da Música Clássica, com texto elaborado por Irineu Franco Perpétuo e com trechos musicais que ilustram as informações.





Os próximos títulos a serem lançados são -


u Caminho das Pedras, jornada de reflexão para ajudar os atores a compreender e planejar sua carreira profissional, com Leona Cavalli.
u Dias Raros, de João Anzanello Carrascoza, com o grupo Travessia.
u Fernando Pessoa em 4X4


Participe do evento Machado Digital, bate-papo com Rafael Cortez sobre Machado de Assis, que acontece no dia 21 de agosto, quinta-feira, das 20h30 às 21h30, no Auditório A da Bienal.


um lançamento da






segunda-feira, 18 de agosto de 2008

RAJ


de Gita Mehta

Páginas - 504

Rudyard Kipling, E. M. Forster, John Masters, Paul Scott... É infindável a lista de autores famosos que se debruçaram sobre a vida na Índia dominada pelo império britânico. Mas a visão de todos eles é inevitavelmente britânica e quase sempre reflete os preconceitos do imperialismo.

Raj nos traz como heroína não uma inglesa perdida entre as paixões ameaçadoras do subcontinente, mas uma princesa indiana que se depara com as violentas mudanças que sacudiram o país na primeira metade do século XX. Filha de marajá, criada no estrito regime de reclusão feminina da purdah, Jaya Singh, lançada num casamento de conveniência, é forçada a enfrentar as profundas contradições culturais entre as milenares tradições indianas e o Ocidente moderno.

Comovente e preciso painel pintado de dentro, do lado indiano da questão, Raj é fruto de rigorosa e ampla pesquisa, mas vai além do romance histórico. Sempre surpreendente, é um mergulho no choque de culturas, na arrogância ocidental que conduz ao preconceito e à violência característicos do imperialismo, que ainda hoje continua fazendo vítimas.

O AUTOR Gita Mehta Nasceu em 1943, em Délhi. Escritora de renome nos Estados Unidos e na Europa, também é conhecida por seu trabalho como roteirista, produtora e diretora de documentários. Seus livros foram traduzidos para 21 línguas e estiveram várias vezes nas listas de best-sellers de todo o mundo.

Um LANÇAMENTO




O Totem do lobo


de Jiang Rong

Na década de 1960, em plena Revolução Cultural da China, o jovem estudante Chen Zhen parte para as estepes do Olonbulag, na Mongólia Interior. Sob a tutela do sábio Bilgee, Chen aprende muito mais do que pastorear ovelhas: ele descobre como superar as dificuldades da vida nômade e a sinergia milenar que une o povo aos lobos selvagens.

Fascinado pela relação entre os homens e esses animais temidos e idolatrados, Chen compreende a rica relação espiritual que existe entre esses adversários e o que cada um pode aprender com o outro.

No entanto, a paz da existência solitária de Chen é destruída quando membros da República Popular formam multidões nas cidades para levar modernização e produtividade aos campos, interrompendo o delicado equilíbrio entre os habitantes das estepes.

Usando o lobo como metáfora, Jiang Rong constrói uma linda história, que é também uma dura crítica aos ideais da revolução, expondo a grave ferida aberta na cultura milenar que o estudante Chen aprendeu a amar e defender.

Com mais de 5 milhões de exemplares vendidos na China, O totem do lobo é um belo e comovente retrato de uma terra e uma cultura que não existem mais e, ao mesmo tempo, uma revelação fascinante da visão do país sobre si mesmo, sua história e seu povo.

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"Ganhador do Man Asian Literary Prize de 2007, O totem do lobo é um fenômeno literário na China, trazendo um vívido retrato da cultura, da espiritualidade, da ética e do estilo de vida dos últimos nômades da Mongólia Interior." Los Angeles Times "O totem do lobo conquistou a aclamação da crítica e do público por suas reflexões provocantes sobre a cultura e a sociedade chinesas." International Herald Tribune

Durante os anos 1960, Chen Zhen, chinês da etnia han – a dominante no país –, se exila nas estepes mongóis para fugir dos efeitos da Revolução Cultural, um verdadeiro golpe na alma do povo que vivia de acordo com a tradição e a cultura milenares da China.

Entre os pastores nômades e sua relação quase sobrenatural com a natureza, Chen redescobre o sentido da liberdade, da espiritualidade e do respeito – até que os braços da Revolução chegam aos campos e ameaçam a paz e o equilíbrio entre os humanos e os lobos das estepes.

De acordo com as lendas mongóis, o lobo é o único predador terrestre que conseguiu prosperar por milhares de anos – e por isso se tornou amado e temido pelo povo. É essa relação entre homem e animal que constitui o núcleo real e metafórico deste romance, que apresenta o lobo como um antídoto contra tudo o que adoece a sociedade chinesa.

Nas entrelinhas da trajetória de Chen, Jiang Rong critica a sociedade, a revolução e, principalmente, a postura dos han, que em sua avidez por crescimento e riqueza foram responsáveis por uma das mais dramáticas passagens da história da China.

Quase um romance autobiográfico – já que o autor viveu experiências muito semelhantes às do protagonista Chen –, O totem do lobo é um poderoso instrumento de reflexão sobre a China moderna, seu futuro, seu passado e as cicatrizes que o tempo não apagou.

O autor

Jiang Rong nasceu em Jiangsu, em 1946. Em 1966 ingressou na Academia Central de Belas-Artes, mas teve seus estudos interrompidos pela Revolução Cultural. Aos 21 anos, ofereceu-se como voluntário para trabalhar na Mongólia Interior, onde viveu com os nômades nativos por 12 anos. Durante esse tempo, ele aprofundou seus estudos sobre a história, a cultura e as tradições mongólicas, desenvolvendo um fascínio particular pela mitologia que cercava os lobos das estepes.

Em 1978 retornou a Pequim e formou-se em Ciências Sociais. Jiang trabalhou como professor universitário até se aposentar, em 2006.


Um lançamento da






A Cabana



de William P. Young

UM LIVRO NO MÍNIMO INSTIGANTE ONDE OS DOGMAS DE FÉ SÃO POSTOS À PROVA DE UMA FORMA DIFERENTE.

Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público – já são quase dois milhões de exemplares vendidos – e de imprensa.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.

Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.

Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?

As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

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Durante uma viagem que deveria ser repleta de diversão e alegria, uma tragédia marca para sempre a vida da família de Mack Allens: sua filha mais nova, Missy, desaparece misteriosamente. Depois de exaustivas investigações, indícios de que ela teria sido assassinada são encontrados numa cabana abandonada.

Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à Grande Tristeza, um estado de torpor, ausência e raiva que, mesmo após quatro anos do desaparecimento da menina, insiste em não diminuir.

Um dia, porém, ele recebe um estranho bilhete, assinado por Deus, convidando-o para um encontro na cabana onde aconteceu o assassinato. Cheio de dúvidas, mas procurando um meio de aplacar seu sofrimento, Mack atende ao chamado e volta ao cenário de seu pesadelo.

Chegando lá, sua vida dá uma nova reviravolta. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um "acerto de contas" e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história.

De uma leitura intensa, sensível e profundamente transformadora, este livro vai fazer você refletir sobre o poder de Deus, a grandeza de seu amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.

"Esta história deve ser lida como se fosse uma oração – a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana."

o AUTOR

William P. Young nasceu em Alberta, no Canadá, mas passou grande parte de sua infância em Papua Nova Guiné, junto com seus pais missionários em uma comunidade tribal. Ele pagou seus estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos.


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