sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sábado 29/Maio 16h00

A editora Edita-Me e a autora Luísa Azevedo, convidam-no a assistir no dia 29/Maio, ao lançamento do livro infantil



"Desenhei-te um poema"


que terá lugar pelas 16h00 no Jardim de Infância OSMOPE
(Rua Costa Cabral, 222 - Porto)

Será uma festa divertida! Junte-se a nós e passe uma tarde agradável.




Sábado 29/Maio 18h00
A editora Edita-Me e a autora Yolanda Freitas, convidam-no a estar presente no lançamento do livro

"Apenas... Porque Sim!"


que terá lugar dia 29/Maio, pelas 18h00 no Bela Cruz Club
(Av. da Boavista, 5548 * 4099 Porto)

Contando com as participações musicais de:
575 Band
Passion
Toque de Caixa

Tem nas vozes das leituras:
Celeste Pereira
Olga Oliveira
Ruth Ministro

Um evento único, a não perder!


Sábado 29/Maio 10h00-23h00
Atendendo ao segundo convite consecutivo por parte da Direcção Cultural das Feiras Francas, a Edita-Me estará presente no próximo sábado 29/Maio, em mais uma edição das Feiras Francas, que decorrem no último sábado de cada mês, no Palácio das Artes.

Comissão que vai avaliar PEC do diploma é instalada na Câmara

A comissão especial que vai avaliar a PEC do diploma foi instalada na tarde desta quarta-feira (26/05) na Câmara dos Deputados. Os parlamentares irão avaliar a Proposta de Emenda à Constituição 286/09, que restabelece a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.

O deputado Vic Pires Franco (CEM-PA), que é jornalista, foi eleito presidente da comissão. A primeira vice-presidente é Rebecca Garcia (PP-AM); o segundo vice, Francisco Praciano (PT-AM); o terceiro vice, Colbert Martins (PMDB-BA); e o relator, Hugo Leal (PSC-RJ).

A intenção é apresentar o relatório até o dia 24/06. De acordo com Leal, o texto da PEC deve ser mantido. Ele informou que pretende organizar duas ou três audiências públicas para ouvir os donos de empresas de comunicação e um jurista para avaliar a decisão do Supremo Tribunal Federal, que declarou inconstitucional a exigência do diploma.

A primeira vice está confiante na aprovação da proposta e espera que o relatório seja apresentado antes do recesso parlamentar. “O ambiente entre os deputados está favorável, acredito que será aprovada a volta da obrigatoriedade do diploma", analisa Rebecca.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também está confiante na aprovação do projeto e espera que o relatório seja apresentado o quanto antes. "É uma questão urgente, toda uma profissão depende dessa aprovação", afirma o presidente da entidade, Sérgio Murillo de Andrade.

Isabella Taviani se apresenta no Teatro da CAIXA



Cantora carioca traz à Curitiba o show “Meu Coração não quer Viver Batendo Devagar”



A cantora carioca Isabella Taviani é a atração no Teatro da CAIXA de 04 a 06 de junho. Influenciada por nomes como Dalva de Oliveira, Elis Regina, Maria Calas, Maria Bethânia e Simone, Isabella é uma das vozes da nova MPB.



A cantora vem ocupando um lugar de destaque no cenário musical brasileiro. Nos últimos dois anos foram mais de 70 mil discos vendidos, vários sucessos de rádio, temas de novelas e um público maior a cada dia que vem lotando suas apresentações pelo Brasil. Desde 2007, Isabella vem realizando shows em importantes casas brasileiras como Canecão, Via Funchal e Teatro Castro Alves, em Salvador.





Sobre a artista



Criada em um meio musical, Isabella iniciou sua carreira em bares da noite carioca em 1992. Em 2003, chega à produção independente do primeiro CD, pelo selo Green Songs, e conquista audiência nas rádios do país inteiro com o hit "Foto Polaroid".



No ano de 2005, a cantora fecha contrato com a gravadora Universal Music e grava o CD e DVD “Ao Vivo”. No fim do ano de 2006 realizou gravação especial de “Viramundo” (Gil e Capinam) para a trilha da mini-série global “Amazônia”. Isabella lança o disco “Diga Sim”, em 2007, e emplaca dois temas de novelas da Globo: “Luxúria”, de “Sete Pecados”, e “Ternura”, de “Duas Caras”.



O mais novo cd, “Meu Coração não quer viver batendo devagar”, foi lançado em setembro de 2009 e abriu sua trajetória com o single “Presente-Passado” já bem posicionado nas rádios do Brasil.






Serviço Música: Isabella Taviani Local: Teatro da CAIXA Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba Data: de 04 a 06 de junho Ingressos: R$10 e R$5 (meia) Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h) Classificação etária: Livre para todos os públicos Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes) www.caixa.gov.br/caixacultural

“Móveis de madeira reutilizada”

“Móveis de madeira reutilizada”, com peças do designer Carlos Motta, em cartaz no Museu da Casa Brasileira



Abertura: 8 de junho, às 19h30, com lançamento do livro “Carlos Motta e a Vida”

Visitação: 9 de junho a 4 de julho



Com o uso de madeira de demolição, o designer Carlos Motta fez as 25 peças da mostra “Móveis de madeira reutilizada”, a ser aberta no dia 8 de junho no Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. “São peças independentes, desenhadas sem pressão da grande correnteza”, diz o designer, que na ocasião lança o livro “Carlos Motta e a Vida”, pela Editora Bei. Depois, a mostra vai para Nova York em setembro e, para Los Angeles, em março de 2011.



“Grande parte do que venho desenhando é para ser produzido com essa madeira de redescobrimento, rediscovered wood. É assim que é conhecida por aí no mundão. Reaproveitar, fazer novo uso do material”, explica Carlos Motta. “Na mostra, fica clara a responsabilidade ambiental e social, como pré-requisito de primeira grandeza para a realização do bom design. Sabemos quanto está desgastada a palavra sustentabilidade, porém é o que buscamos, esta é a meta da humanidade”.



Esse conjunto de peças feitas sem pré-requisitos de um cliente revela a simplicidade construtiva e o respeito à madeira recolhida em demolições e a ser reaproveitada. Algumas são peças únicas, outras podem ser repetidas em pequenas quantidades. Suas cadeiras, poltronas, mesas e bancos de produção inteiramente artesanal, de seu próprio ateliê, são um depoimento vivo do talento da marcenaria de Carlos Motta. Uma delas, a Poltrona Radar, criada em 2008 e construída em peroba rosa de redescobrimento, com lustração especial, é giratória, com estrutura em ferro oxidado. Foi especialmente desenvolvida para as exposições no MCB e nos Estados Unidos.



“Para o MCB, apresentar a obra recente do designer Carlos Motta, mais que certificar sua consequente trajetória, nos remete à segunda edição do Premio Design MCB em 1987, quando as cadeiras Estrela e São Paulo receberam o primeiro lugar na categoria de móveis. A premiação sinalizava seu trabalho dentro da melhor tradição da marcenaria brasileira”, diz Giancarlo Latorraca. “A delicadeza de reelaboração dos materiais (madeiras e aço) anteriormente ligados à escala de estruturas arquitetônicas ressurge em objetos convidativos, amigáveis e suaves, muitas vezes sem perder a solidez visual”.



Há uma exceção no conjunto de peças apresentadas por Carlos Motta. As Cadeiras Havaianas foram criadas em madeira certificada e, assim como as sandálias, são apresentadas em várias cores: amarelo, prateado, azul, dourado, cinza chumbo e vermelho. “Foi um prazer e um orgulho muito grande para mim quando vi a exposição Ícones do Design, que aconteceu no Museu da Casa Brasileira em 2009”, conta o designer. “Pude ver a Cadeira São Paulo lado a lado com as Sandálias Havaianas”. Ele fala de seu desafio para criar as peças: “Tinha que fazer a cadeira mais cadeira que conseguisse, sabendo que as Sandálias Havaianas são as sandálias mais sandálias que conheço. A cadeira é para ser durável, longeva, utilitária e amada”.



A madeira

“Limpa-se a viga. Retira-se tudo o que é metal, na maioria são pregos e parafusos”, ensina Carlos Motta. “Mesmo estando limpa, a entrada desta madeira dentro da oficina de marcenaria representa uma carga horária maior para ser preparada, para ser maquinada, ou lixada, pois são madeiras muito rústicas”.



Segundo ele, o mercado de madeira de demolição mudou muito nos últimos anos. Atualmente até comercializa a matéria-prima no mercado internacional. Era um material pouco procurado, e muito barato alguns anos atrás. Hoje, considerado sofisticado, correto, amigo, vale muito.



“A madeira de demolição já cumpriu importantes funções: ofereceu qualidade física, mecânica, técnica, e estética em construções, engenharia, arquitetura. Longeva, essa provável viga de madeira ainda é bela e cheia de saúde”, acrescenta Carlos Motta. “Com este nobre material fizemos uma série de móveis, cujo objetivo é ficar evidenciado através da estética, da técnica construtiva e da ergonomia, a possibilidade de se realizar peças de qualidade, reutilizando-se material, no caso madeira e ferro”.



O livro

O livro “Carlos Motta e a Vida” tem concepção e projeto editorial de Paulo Lima, e concepção e projeto gráfico de Rafic Farah, pela Bei Editora. Como diz o próprio título, a abrangência vai além do design de móveis e da arquitetura, passando pela família, pelos amigos, pelo surf e por tudo aquilo que junto ao trabalho formam uma unidade, que é a vida de Carlos Motta.



O designer

Formado em arquitetura, com seis meses de curso na faculdade de direito, hippie e surfista, Carlos Motta intitula-se um apaixonado pelo cheiro e pela forma da madeira. “Desde criança, tudo na madeira me interessava. O cheiro, as cores, a forma, o corte da ferramenta. Tudo era prazeroso”, explica. Da paixão infantil começaram a surgir os primeiros objetos: estilingue com forquilha de jaboticabeira, carrinho de rolimã e casa de cachorro. Não demorou muito para surgir a primeira peça, uma espreguiçadeira bonita e bem estruturada, confeccionada a partir de cabos de enxada feitos de guatambu, uma madeira roliça, clara e forte, garimpada em uma loja de ferragens. Com aquilo, mais parafusos e um pedaço de lona, fez sua primeira cadeira.



Serviço

Exposição: “Móveis de madeira reutilizada”, de Carlos Motta

Abertura: 8 de junho, às 19h30, com lançamento do livro “Carlos Motta e a Vida”

Visitação: 9 de junho a 4 de julho, de terça a domingo, das 10h às 18h

Local: Museu da Casa Brasileira

Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727

Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 – Gratuito domingos e feriados

Acesso a portadores de deficiência física.

Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br

Site: www.mcb.org.br

twitter.com/mcb_org

Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 12,00.

Lançamento do livro "Mercado Financeiro Administração de Títulos"


Lançamento do livro "Mercado Financeiro Administração de Títulos", às 19h, na Livraria Travessa do Shopping Leblon

Fernando Deddos é a atração do Solo Música


Eufonista curitibano se apresenta no Teatro da CAIXA



A Série Solo Música apresenta o eufonista curitibano Fernando Deddos nesta terça-feira (01), às 20h30, no Teatro da CAIXA. O músico lançou ano passado “Eufonium brasileiro”, o primeiro CD de eufônio solo no Brasil.



Eufônio é um instrumento da família de metais, de sonoridade mais suave que a do trombone. Conhecido como bombardino, é de uso comum no Brasil em bandas de sopros e fanfarras. A tradição do instrumento em música erudita está presente na Inglaterra e Estados Unidos.



Sobre a apresentação na Série Solo Música, Fernando afirma que “é uma oportunidade de quebrar barreiras. Eu consegui que o instrumento chegasse a uma sala de concertos. É também um desafio estar tocando solo ao mesmo tempo que se está livre em relação ao repertório”. Para este recital, Deddos preparou músicas de compositores contemporâneos descohecidos do grande público, como Cristopher Wiggins, Howard Snell e Torstein Aagaars-Nilsen, além de Carlos da Costa Coelho, músico curitibano e composições próprias escritas para solo, como “Rabecando” e “Imprompus”.



Fernando Deddos



Fernando Deddos iniciou sua prática musical aos quatro anos e aos 12 começou a estudar instrumentos de sopros. Desde 1998 participa de workshops e festivais, tendo estudado com Steven Mead (solista de eufônio - Inglaterra), Charles Vernon (Chicago Symphony), Ronald Bishop (Cleveland Symphony), Marcos dos Anjos (OSESP), Scot Harttman (Solista – EUA) e Andréas Hofmeir (Universidade de Salzburg – Áustria), entre outros. Foi ganhador do prêmio nacional de jovens solistas no programa FURNAS, no Rio de Janeiro (2006). Integra com Danilo Koch o DUOPRIMO, de percussão e eufônio, com o qual obteve 1° lugar no prêmio nacional FURNAS para música de câmara (2009).



É graduando do curso de Composição e Regência pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. No ramo da composição possui obras inéditas e arranjos/releituras escritas para piano, diversas formações de música de câmara, música sinfônica até trilhas para dança contemporânea. Teve arranjos apresentados pela Orquestra de Câmara da PUC, Paranabrass e quarteto Brasax. Atualmente ocupa o cargo de Eufônio Principal da Orquestra Filarmônica de Metais e Percussão do Paraná. É atua como diretor musical e pianista da Soulution Orchestra.



Série Solo Música



A série Solo Música apresenta novidades nesta temporada do projeto. Os músicos apresentarão palestras e workshops como extensão do evento, ultrapassando o limite do show e disseminando conhecimento e informações.



O projeto consiste na apresentação de um recital por mês, em que são exibidas apresentações raras. Os artistas trazem para o projeto instrumentos dificilmente mostrados em outras programações culturais. Nesta temporadada da série já participaram Toninho Ferraguti e sua sanfona, Luhli com seu violão e voz e o inglês Ravi Justin Freeman, que fez um show de canto difônico e kora.



Serviço



Série Solo Música – Fernando Deddos - Eufônio

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: 01 de junho

Horários: terça 20h30

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e clientes CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a quinta, das 12 às 19h, sexta, das 12 às 21h, sábados das 16 às 21h e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

Ciclo de Palestras Gilberto Freyre

As diversas correntes do pensamento do autor homenageado desta edição da 10ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, Gilberto Freyre, serão discutidas em palestras nos dias 14, 15, 16 e 18 de junho, sempre às 18h, no Auditório da Biblioteca Padre Euclides (Rua Visconde de Inhaúma, 490). O evento contará com a presença de Joel Rufino dos Santos (dia 14/6), Gustavo Henrique Tuna (dia 16/6), José Leonardo do Nascimento (dia 17/6) e Elide Rugai Bastos (dia 18/6). Os interessados devem se inscrever através do site www.feiradolivroribeirao.com.br até o dia 13 de junho. As vagas são limitadas a 200 pessoas.

No site, além deste ciclo de palestras o público pode também se inscrever em outras atividades, como a Rodada do Livro, o Seminário de Dramaturgia e o Seminário Leitura e Literatura Infantil e Juvenil.

Conheça um pouco sobre cada convidado do Ciclo de Palestras:

Joel Rufino dos Santos é doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Participou em 1960 da elaboração da revolucionária coleção de livros didáticos "História Nova", que o levou algumas vezes aos cárceres da ditadura militar. Tem incursões em várias formas de expressão escrita, do livro didático ao romance histórico, passando também pelo teatro, pelos roteiros de televisão e pela literatura infantil. Foi subtitular da Secretaria Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Negras do Estado do Rio de Janeiro e presidiu a Fundação Cultural Palmares do Ministério da Cultura.

Gustavo Henrique Tuna é doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde defendeu, em 2003, a dissertação Viagens e viajantes em Gilbert Freyre. Foi responsável pela revisão das notas e pela elaboração dos índices remissivo e onomástico das edições dos seguintes livros de Gilberto Freyre: Casa-Grande & Senzala, Sobrados e mucambos, Ordem e progresso e Nordeste, todos publicados pela Global Editora. É autor de Gilberto Freyre: entre tradição e ruptura (Cone Sul, 2000).

José Leonardo do Nascimento é livre-docente em História da Arte pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), pós-doutor pela Universidade Clássica de Lisboa, doutor em História pela Université de Paris X, Nanterre. Desenvolve pesquisas na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História, História da Cultura e das Artes. É também professor de estética, de história da arte e da cultura brasileira no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unicamp).

Elide Rugai Bastos possui mestrado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). Livre-docente em Pensamento Social pela Unicamp. Atualmente é professora titular da Universidade Estadual de Campinas. Foi editora da Revista Brasileira de Ciências Sociais (ANPOCS), é atualmente editora da revista Lua Nova (CEDEC). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Pensamento Social no Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento social brasileiro, sociologia brasileira, Gilberto Freyre, história das idéias e intelectuais.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Orquestra À Base de Corda faz show com Consuelo de Paula


A Orquestra À Base de Corda apresenta-se neste fim de semana com a cantora Consuelo de Paula. Os shows acontecem sábado (29), às 20h, e domingo (30), às 19h, no Teatro do Paiol.

A cantora Consuelo de Paula é a convidada do próximo espetáculo da Orquestra À Base de Corda, que acontece neste fim de semana, no Teatro do Paiol. Consuelo de Paula é um dos grandes destaques entre as cantoras brasileiras da atualidade. Neste show, ela apresenta um conjunto de composições feitas em parceria com Rubens Nogueira e que farão parte do seu novo CD. O espetáculo integra a temporada de concertos dos grupos artísticos da Fundação Cultural de Curitiba e conta com o patrocínio do Banco do Brasil.

Cantora, compositora e poeta, Consuelo é uma das poucas artistas da sua geração que possui uma obra autorreferente na forma e no conteúdo. Sua experiência profissional está marcada por uma profunda coerência e dedicação aos elementos da cultura musical brasileira. Nascida em Minas Gerais, está radicada há mais de 20 anos em São Paulo.. Ao longo de sua carreira, lançou três CDs: Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004). Os três CD foram reeditados recentemente.

Refinamento erudito, elegância popular e boas ideias sãos elementos constantes em sua obra e lhe asseguram profundo respeito e reconhecimento do público e da crítica especializada. Agora está preparando três álbuns, inteiramente de composições próprias. Nesses trabalhos, Consuelo aprofunda as relações sonoras entre a música brasileira e latina e o olhar para o continente africano.

A orquestra – Mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, a Orquestra À Base de Corda foi criada por Roberto Gnattali, em 1998. Dedicada à pesquisa e à divulgação da música brasileira, possui formação instrumental ímpar – com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão –, que confere ao grupo sonoridade bastante particular.

O repertório da orquestra procura abranger diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes. Os arranjos são especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Belinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro. Já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andrea Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti.

Desde 2001, a Orquestra À Base de Corda conta com a direção musical do violonista e bandolinista João Egashira. Em 2008, a Orquestra lançou seu primeiro CD, intitulado Antiqüera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa. O trabalho foi indicado para o Prêmio Rival. No ano passado, ao lado de Roberto Corrêa, participou em São Paulo da gravação do programa “Instrumental SESC Brasil”.



Serviço: Orquestra à Base de Corda com Consuelo de Paula Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) Data: 29 de maio (sábado), às 20h, e 30 de maio de 2010 (domingo), às 19h Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível) Informações de bilheteria: (41) 3213-1340

Literatura ganha novos editais do Fundo Municipal da Cultura

Os interessados em receber verbas municipais para o desenvolvimento de projetos nos setores de Análise e Criação Literária e Ciclos de Leitura já podem fazer suas inscrições.

A Fundação Cultural de Curitiba está recebendo inscrições para dois novos editais do Fundo Municipal da Cultura, uma das modalidades do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba, que concede apoio financeiro para a realização de projetos nas diversas áreas artísticas. Desta vez serão selecionados projetos de Literatura, inseridos nas modalidades de Análise e Criação Literária e Ciclos de Leitura. Os editais, regulamentos e formulários de inscrição estão disponíveis no site da Fundação Cultural – www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br, link “Lei de Incentivo”, menu “Editais de Inscrições”.

Os prazos de inscrição têm diferentes datas de encerramento: o edital Análise e Criação Literária pode receber registros até o dia 10 de julho de 2010, enquanto o edital Ciclos de Leitura permanece aberto até 13 de julho de 2010. Todos os editais estabelecem uma contrapartida social, na qual os contemplados devem realizar atividades gratuitas para a comunidade.



Análise e Criação Literária – O edital selecionará projetos de análise e criação de textos nos diversos gêneros literários que, ao serem executados, possibilitem o desenvolvimento artístico dos participantes e resultem na posterior divulgação à comunidade curitibana das produções locais na área de literatura. As propostas deverão estar enquadradas em uma das seguintes modalidades: todos os gêneros literários (adulto), todos os gêneros literários (infantil e juvenil), contos (adulto), crônicas (adulto), dramaturgia (adulto), jornalismo cultural e crítica literária (adulto), literatura infanto-juvenil e narrativas longas – novela e romance (adulto).

Para o edital serão disponibilizados R$ 183 mil, sendo que o valor máximo destinado a cada projeto aprovado será de R$ 18 mil. Poderão apresentar propostas pessoas físicas e jurídicas domiciliadas em Curitiba, com comprovada atuação na área de Literatura e que evidenciem experiência anterior na realização e execução de projetos semelhantes ao que esteja sendo apresentado. Os trabalhos serão examinados por um grupo técnico especializado na área e os proponentes classificados serão convocados para a segunda fase do processo, destinada à avaliação documental.



Ciclos de Leitura – Pelo edital Ciclos de Leitura serão contemplados projetos nos diversos gêneros literários que, ao serem desenvolvidos, possibilitem o envolvimento da comunidade em processos de leitura, levando à melhoria nos índices de quantidade e qualidade de leitura dos participantes. Por Ciclos de Leitura entende-se o conjunto de várias Rodas de Leitura que promovam o encontro entre um leitor de textos literários e o público. Cabe ao leitor fazer o papel de mediador ao incentivar o grupo para conversas, reflexões e análises do texto base, provocando o intercâmbio de leituras entre os presentes.

O edital disponibiliza o montante de R$ 440 mil, sendo que o valor máximo destinado a cada projeto contemplado será de R$ 30 mil. As propostas para as Rodas de Leitura deverão se enquadrar em uma das seguintes modalidades: leituras de textos literários para o público infantil, leituras de textos literários para o público juvenil, leituras de textos literários para o público adulto e leituras em mídias artísticas (exceto Literatura). Poderão participar pessoas físicas e jurídicas domiciliadas em Curitiba, com comprovada atuação na área de literatura.

As propostas serão analisadas por um grupo técnico especializado e os proponentes classificados serão convocados para a segunda fase do processo, destinada à avaliação documental.



Serviço:

Editais do Fundo Municipal da Cultura – Inscrições abertas

Análise e Criação Literária – até 10 de julho de 2010

Ciclos de Leitura – até 13 de julho de 2010

Informações no site www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br, link “Lei/Editais - Lei de Incentivo”, menu “Editais de Inscrições”

Avaliação de Investimentos



Avaliação de Investimentos
(2ª edição revista e ampliada)
de Aswath Damodaran

Número de Páginas: 1056

Um guia perfeito para aqueles que precisam saber mais sobre a complicada atividade da avaliação, parte crucial do processo de investimento.


A avaliação é o centro de todas as decisões em investimentos, seja para comprar ou para vender. A precificação de qualquer ativo financeiro, todavia, tem-se tornado uma tarefa mais complexa nos modernos mercados financeiros.



Considerado um dos maiores especialistas em avaliação de investimentos, o professor Aswath Damodaran, da NYU Stern School of Business, retorna com uma Segunda Edição completamente revista e atualizada de seu clássico, Avaliação de Investimentos. Este guia, prático e abrangente, perfila uma ampla gama de ferramentas e técnicas (antigas e novas), úteis na determinação do valor de qualquer ativo. Também aborda o exame de ações, bônus, opções, ativos reais e muito mais.



Através de exemplos atuais e reais, além das ferramentas mais corriqueiras, o livro dirige-se a novos setores como Internet, empresas privadas, e de serviços financeiros, que apresentam complexos problemas de avaliação. Damodaran acompanha-nos por teorias e aplicações dos diferentes modelos, explicando todo o processo, da avaliação relativa e de fluxos de caixa até a de aquisições.



Recheadas com estudos de casos e modelos de avaliação comprovados, esta indispensável obra é obrigatória para aqueles que querem aprofundar a compreensão da avaliação de investimentos e sua metodologia.


Autor
Aswath Damodaran é Professor na Leonard N. Stern School of Business da New York University. Tem recebido inúmeros prêmios pelo excepcional professorado, que incluem o NYU Universtity-Wide Distinguished Teaching Award, além de indicação de um dos maiores professores de economia pela Business Week em 1994. Além disso, leciona em cursos de treinamento em finanças empresariais, e avaliação, em diversos grandes bancos de investimentos. Suas publicações incluem: Damodaran on Valuation; Investiment Valuation; Corporate Finance; Investment Management e Applied Corporate Finance, todos publicados pela Wiley; e The Dark Side of Valuation.


UM LANÇAMENTO





ALZAMOR TOMAZ QUER O BICAMPEONATO NO 23º BRASILEIRO DE JET SKI

ALZAMOR TOMAZ QUER O BICAMPEONATO
NO 23º BRASILEIRO DE JET SKI

Leia em *****

Gravatas de Pedra: Competências, Mitos e Heróis


Gravatas de Pedra: Competências, Mitos e Heróis de Marcelo Marques

Número de Páginas: 148

Indicado para Gestores de Pessoas que procuram novas formas de despertar as habilidades e talentos que existem em seus colaboradores.

Hoje em dia são muitas as exigências das empresas aos seus colaboradores. Entre as competências mais requeridas estão: ter boa aparência, falar vários idiomas, ser empreendedor, criativo, trabalhar em equipe e, principalmente, possuir equilíbrio emocional. O que para uns era diferencial e motivo de orgulho, para outros virou um fardo. Uma Gravata de Pedra difícil de carregar.



De uma maneira atual, dinâmica e por meio de reflexões e vivências, o administrador de empresas Marcelo Marques mostra que não é preciso fabricar super-heróis para ocupar as melhores posições nas grandes corporações. Por meio de uma correta gestão por competência é possível ajudar e incentivar as pessoas a despertarem suas diversas habilidades com coragem para utilizá-las no dia-a-dia. Assim é possível gerar tanto profissionais comprometidos, como cidadãos igualmente competentes.

Com uma linguagem inteligente e de fácil compreensão, o leitor verá a gestão por competências como uma ferramenta capaz de construir uma relação de trabalho muito mais saudável. Para isso, Marcelo faz curiosas analogias entre as características dos funcionários em sua corporação com conhecidos personagens da mitologia grega e seus arquétipos de personalidade: Ares (o empreendedor), Teseu (estrategista) e Hermes (orientação tática), entre outros. Como complemento, o autor ainda fornece dicas para manter saudáveis os importantes meridianos do corpo humano, de forma que os colaboradores mantenham a disposição e motivação necessários para a realização de tarefas.


Gravatas de Pedra: Competências, Mitos e Heróis é uma obra bem estruturada e que nos leva a repensar e refletir sobre nós, nossos limites e papéis na vida.


Autor Marcelo Marques é Administrador de empresas com especialização em psicologia social. Atuou na área de Recursos Humanos e Desenvolvimento de pessoas e equipes em diversas empresas estatais, nacionais e multinacionais. Consultor de empresas há 25 anos, desenvolveu vários programas gerenciais, a partir e uma metodologia criativa e sob vários temas comportamentais. Há sete anos fundou e dirige o Centro de Desenvolvimento da Inteligência e da Intuição. Desenvolveu o FATA- Inventário de Fases dos Processos e Talentos Pessoais, baseado nas doze competências do heróis visando o auto-conhecimento e os planejamentos de carreira e vida.

UM LANÇAMENTO





“A Hora da Estrela” abre projeto Volta às Telas, na Cinemateca

No próximo sábado (29), a Cinemateca de Curitiba inicia o projeto Volta às Telas, que irá exibir filmes importantes para a história do cinema brasileiro e que foram recuperados ou restaurados. A idéia é devolver ao público uma parte da história cinematográfica do país e do estado. O projeto Volta às Telas terá uma exibição ao mês e apresentará clássicos do cinema nacional, inclusive filmes do período mudo do cinema paranaense.

Para iniciar o projeto será exibida cópia recuperada em 35 mm do filme “A Hora da Estrela”, com debate com a presença da diretora do filme Suzana Amaral, da professora e produtora cinematográfica Salete Sirino e da pesquisadora de cinema e professora da USP, Marília Franco. A cópia integra o projeto de recuperação da obra desenvolvido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, financiado pela Petrobrás Cultural.

A recuperação de filmes é uma prática necessária, tendo em vista que, de todos os filmes produzidos até hoje no mundo, foram perdidos cerca de 60%. No Brasil, essa situação é ainda mais grave quando se leva em consideração que só restaram 6% das obras produzidas no período do cinema mudo. Desde sua fundação, em 1975, a Cinemateca de Curitiba tem como um de seus principais objetivos colaborar com os esforços de preservação da memória visual.

Na ocasião haverá o lançamento do número especial do Caderno de Pesquisa do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, que reúne estudos sobre o cinema brasileiro. O livro traz duas pesquisas sobre o cinema paranaense: “Geração 1980 – os percalços do cinema paranaense no governo Collor”, de autoria da jornalista Isadora Raquel Rupp, que trata das dificuldades encontradas pelos cineastas paranaenses devido às políticas de governo implantadas pelo governo de Fernando Collor de Mello, entre elas a falta de verbas destinadas ao fomento à cultura e o fechamento da Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilme); e “As muitas vidas de Valêncio Xavier”, da jornalista e pesquisadora de cinema Solange Straube Stecz e da jornalista Ana Pellegrini Costa, uma homenagem ao fundador da Cinemateca de Curitiba, falecido em 2008.

A Hora da Estrela - A Hora da Estrela é a adaptação de uma novela de mesmo título de Clarice Lispector. Dirigido por Suzana Amaral e lançado no ano de 1985, foi premiado nacional e internacionalmente. Situa-se basicamente na história de Macabéa, uma moça pobre, virgem e nordestina que se muda para o Rio de Janeiro, “cidade toda feita contra ela”, em busca de melhores condições de vida. O filme recebeu seis prêmios no Festival de Brasília de 1985, inclusive o de melhor filme e melhor direção para Suzana Amaral. Além de ser premiado no Festival de Havana de 1986 e ganhar o Urso de Prata para Marcélia Cartaxo no Festival de Berlim de 1986.



Serviço:

Lançamento do projeto Volta às Telas – debate e exibição de “A Hora da Estrela”, com a presença da diretora Suzana Amaral.

Local: Cinemateca de Curitiba (R. Carlos Cavalcanti, 1.174).

Data: 29 de maio de 2010 (sábado), às 20h.

Entrada franca

Quero mesmo ser mãe?


Quero mesmo ser mãe?

de Maristela Tesseroli/Renata Freitas/Valéria Forner



Nº Páginas: 128



Mais dia, menos dia, nós, mulheres adultas, independentes e poderosas deste século XXI, percebemos atônitas que nosso relógio biológico virou um incômodo despertador. Um ruído estranho e perturbador que começa a tocar à simples visão de uma gestante exibindo sua barriga no corredor de um shopping center ou diante do comentário inocente da sogra de que a filha da comadre – "que se casou bem depois de você" – acaba de ganhar um bebê.

Por mais imunes que sejamos a esse tipo de pressão familiar, por maior realização profissional que experimentemos, a ordem estabelecida em nossa sociedade ainda mantém a expectativa de que as mulheres tenham filhos e constituam família. E conforme o relógio biológico avança, independentemente de nossa vontade, chega o momento em que nos damos conta de que, talvez, seja mesmo hora de tomar uma decisão.

Este livro traz uma reflexão sobre o assunto embasada em entrevistas com especialistas da área, como pediatras, obstetras, psicólogos e sociólogos. Se é preciso pensar bastante sobre o que, de fato, você quer – com todas as implicações de sua decisão –, nada como estar bem informada e conhecer a experiência de quem também passou por esse momento tão importante.

Conteúdo

APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

1. UMA GERAÇÃO CHEIA DE DÚVIDAS
· Toda mulher nasceu para ser mãe?
· Esse tal instinto materno
· Maternidade, ainda o principal objetivo

2. O MEU DESEJO E O DESEJO DELE
· A importância da decisão conjunta
· O papel do companheiro

3. O MEU DESEJO
· A importância das figuras masculina e feminina e masculina
· Pai, o equilíbrio entre mãe e filho
· A verdade sempre

4. O RELÓGIO BIOLÓGICO TRANSFORMA-SE EM INCÔMODO DESPERTADOR
· A idade aumenta., Aas dúvidas crescem
· No susto
· Na fase ideal, com todo o planejamento
· Obstetricamente idosas, psicologicamente prontas

5. SER MÃE IMPLICA...
· Aceitar mudanças
· Reorganizar a vida conjugal
· Resgatar a cumplicidade do casal
· Manter a calma durante a amamentação

6. A INFLUÊNCIA DO COMPORTAMENTO DA MÃE
· Para fazer uma criança feliz
· No mundo da criança
· Mudança no estilo de vida
· Prazeres da maternidade

7. A REALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PAIS
· A segunda jornada
· A paternidade pressupõe partilhar de uma segunda jornada?
· As prioridades do trabalho e da maternidade
· O equilíbrio possível

8. DE QUE AS CRIANÇAS REALMENTE PRECISAM?
· Qualidade x quantidade de tempo
· É possível mensurar a qualidade do cuidado?
· Para uma infância saudável

9. O INVESTIMENTO FINANCEIRO
· O que não pode ser deixado de lado
· O impacto de um filho no orçamento doméstico
· Planeje-se

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BIBLIOGRAFIA

Domingo com forró no Conservatório de MPB

Repertório variado marca o espetáculo que o grupo “Espinho na Roseira” apresenta neste domingo (30), às 11h30, levando ao palco diversos ritmos.



O programa Domingo Onze e Meia, desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba, tem nova edição neste domingo (30), levando à Praça Jacob do Bandolim do Conservatório de MPB de Curitiba o grupo de forró Espinho na Roseira. O repertório do espetáculo “O Molejo do Espinho na Roseira”, que tem início às 11h30, promete animar o público com muito forró, xote, baião, xaxado, maracatu, coco de roda, cirandas e fandangos. A entrada é franca.

Formado em novembro de 2008, o grupo Espinho na Roseira dedica-se ao forró tradicional, dando ênfase à produção de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Alceu Valença, entre outros compositores. O som bem brasileiro, que movimenta as plateias, está a cargo de Seu Zezé (sanfona), Cida Airam (voz principal e ganzá de mão), Paula Back (zabumba, alfaia, caixa clara e voz) e Priscila Pontes (triângulo, pandeiro e voz). O show de domingo tem como convidados especiais a instrumentista Bruna Buschle (contrabaixo) e os bailarinos Amanda Souza Costa e Kell Costa. A produção do evento é de Sandra Breyer.



Serviço:

Programa Domingo Onze e Meia com o grupo de forró Espinho na Roseira, no show “O Molejo do Espinho na Roseira”

Data e horário: dia 30 de maio de 2010 (domingo), às 11h30

Local: Praça Jacob do Bandolim do Conservatório de MPB de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)

Informações: (41) 3321-3208

Crianças e mídias no Brasil: Cenários de mudanças

Crianças e mídias no Brasil: Cenários de mudanças

de Maria Luiza Belloni




Nº Páginas: 352


Para Educadores, estudantes de graduação na área de Educação e demais interessados nessa temática.




Em países como o Brasil, o desigual acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs) tende a agravar as já profundas diferenças sociais e regionais.

Hoje, ninguém mais duvida de que precisamos todos aprender a lidar com as tecnologias, tornando-as verdadeiros instrumentos de comunicação e educação, uma vez que são tão incontornáveis quanto a multiplicidade e a profusão de informações e imagens a que estamos submetidos, a maioria delas orientada pela lógica capitalista de produção e consumo.

É em tal contexto que esse livro busca compreender como crianças e adolescentes percebem, desconstroem e reelaboram as mensagens das mídias (da televisão a celulares, computadores, videogames etc.), a fim de contribuir para a formação do professor. Se sua tarefa sempre foi desafiante, agora se tornou também ainda mais complexa. No entanto, nada como estar bem preparado para enfrentar o dragão: seja ele real ou virtual!


CONTEÚDO

AGRADECIMENTOS

APRESENTAÇÃO

ENSAIO 1: INFÂNCIA E MÍDIAS NO BRASIL: DESIGUALDADES DETERMINANTES
1. INFANS SACER: A CRIANÇA COM DIREITOS E O MENOR SEM NADA
2. DO "GRUMETE" AO "PIVETE": BREVE ESCORÇO HISTÓRICO DA INFÂNCIA NO BRASIL
3. CRIANÇAS, ADOLESCENTES E MÍDIAS NO BRASIL
4. A ESCOLA COMO CENÁRIO DE MUDANÇA

ENSAIO 2: RELATOS DE PESQUISA: DESIGUALDADES E APRENDIZAGENS
1. INTRODUÇÃO
2. DESIGUALDADES
3. APRENDIZAGENS: NOVOS MODOS DE APRENDER COM AS TICs
4. ESCOLA E MÍDIAS: CENÁRIOS DE MUDANÇAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO METODOLÓGICO

LANÇAMENTO







Exposição do artista carioca Bruno Jacomino


Exposição do artista carioca Bruno Jacomino no CCBNB-Cariri articula relações entre corpo e máquina



O Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri (rua São Pedro, 337 - Centro - fone: (88) 3512.2855) - localizado em Juazeiro do Norte, região sul do Ceará - abre a exposição individual "Entre a luz e a linha", do artista visual carioca Bruno Jacomino, com curadoria da também carioca Beatriz Lemos, neste sábado, 29, às 19 horas. Antes, hoje (quinta-feira, 27), também às 19 horas, o artista e a curadora participam de uma troca de ideias sobre Artes Visuais com artistas, produtores, gestores culturais e demais interessados no CCBNB-Cariri. Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz até o próximo dia 10 de julho (horários de visitação: terça-feira a sexta-feira e domingo, de 13h às 21h; sábado, de 14h às 22h).

Para realizar a exposição, Bruno Jacomino residiu nos últimos 15 dias em Juazeiro do Norte, com o objetivo de pesquisar e interagir com a cultura e a cena artística local. Por sua vez, a curadora Beatriz Lemos, antes mesmo de Jacomino chegar ao Cariri, articulou uma rede de contatos entre os artistas, teóricos e gestores artísticos locais, para que estes participassem ativamente de residência do artista carioca. Além disso, ela acompanhou os últimos dez dias da residência artística e a montagem da exposição de Bruno Jacomino. Este período de vivência no Cariri cearense foi a base conceitual dessa exposição a ser aberta neste sábado, 29.



Articulando relações entre corpo e máquina

Utilizando uma tecnologia improvisada, Bruno Jacomino articula relações entre corpo e máquina, para mencionar as práticas afetivas da sociedade atual. Atentando para a plasticidade de objetos eletrônicos comuns, o artista foca sua reflexão e poética na possibilidade de uma interação orgânica, onde o sujeito possa se tornar um indivíduo livre e ativo.

Suas instalações sonoras, que muitas vezes são compostas por vídeos e performances, são espaços carregados de metáforas relacionais que estimulam os demais sentidos do corpo e instigam a participação do público. Neste sentido, apresentar o trabalho de Jacomino, em uma região de tamanha singularidade como o Cariri, é uma proposta ao mesmo tempo desafiante e animadora.

A exposição é uma oportunidade de ativar pontes entre a produção já existente do artista e as influências proporcionadas por pesquisas anteriores e posteriores ao período da residência no Cariri. O intercâmbio entre artistas de diferentes contextos e realidades culturais também se torna um fator fundamental para a realização deste projeto, haja vista que Bruno Jacomino se alojou na casa de artistas da região previamente acordados com a curadora Beatriz Lemos.

A residência e a exposição de Jacomino dialogam diretamente com outra proposta similar apresentada no CCBNB-Fortaleza. Nessas duas propostas parceiras, a importância de possibilitar novas experiências culturais a artistas, instigando-os a produzirem a partir de vivências e relações, tornam-as diferenciais no momento de pensar e estruturar uma exposição individual. Convidar jovens artistas para estas experiências que mesclam vida e obra, vendo sendo uma das opções profissionais da curadora Beatriz Lemos.

Universidade cindida, universidade em conexão


Universidade cindida, universidade em conexão:
ensaios sobre democratização da universidade
de Claudia Mayorga (org.)


Coleção: Origem




O Programa Conexões de Saberes na UFMG é um programa de extensão universitária com caráter de ação afirmativa de permanência que atua para o fortalecimento do protagonismo acadêmico e político de estudantes de origem popular e negros, a partir de um debate acerca da democratização da universidade. Os três eixos de ação e reflexão do Programa consistem em: mapeamento de exclusão na UFMG, diálogo da Universidade com os movimentos sociais e o diálogo da Universidade com a escola pública - ensino fundamental e médio.

Como resultado dessa troca de saberes e fazeres entre os estudantes envolvidos no programa e os atores e territórios sócio-culturais onde se deram as intervenções sociais, políticas e pedagógicas; apresentamos o Livro Universidade cindida, universidade em conexão: ensaios sobre democratização da universidade composto de artigos escritos por coordenadores, bolsistas e colaboradores do Programa, que em suas reflexões acadêmicas cruzam suas experiências pessoais e sociais com o debate sobre a democratização da universidade e a importância da valorização dos saberes produzidos por comunidades e grupos sociais excluídos. Apontam caminhos e trazem novas questões para o debate nacional acerca das políticas de democratização do acesso à universidade pública, mas principalmente para o fundamental e às vezes sub-valorizado debate acerca das políticas de permanência.

O lançamento do presente livro que acontecerá no dia 31 de maio, segunda-feira , a partir das 19 horas, no Centro Cultural da UFMG (Av. Santos Dumont, 174, Belo Horizonte/MG).


O LIVRO
Propõe reflexões sobre a necessidade de democratização das universidades brasileiras. Para os autores, um dos principais componentes da crise da universidade é justamente seu caráter antidemocrático, seja no plano do acesso de estudantes, professores e demais profissionais, seja no plano da produção e divulgação de conhecimentos, seja, ainda, em sua cisão da sociedade abrangente. Daí a “universidade cindida”. A obra preenche várias lacunas sobre práticas universitárias brasileiras.

LANÇAMENTO DA

terça-feira, 25 de maio de 2010

A ÚLTIMA IMPERATRIZ de Anchee Min


A ÚLTIMA IMPERATRIZ
de Anchee Min


Páginas:392


A trajetória de uma das mulheres mais odiadas da China continua a ser contada em A última imperatriz, de Anchee Min. Dessa vez, a autora de Imperatriz Orquídea mostra Tzu Hsi tendo que lidar com as intrigas do palácio enquanto governa um país em crise. Baseada em fatos e personagens reais, a obra é narrada em primeira pessoa e apresenta a protagonista como uma mulher sensível, que assume o poder relutantemente e faz inúmeros sacrifícios para proteger a quem ama e tentar salvar um império condenado à morte.

Para os chineses, o fim do século XIX foi uma época marcada por guerras e rebeliões, que culminaram no término da Dinastia Ch’ing. A única constante nesse período tumultuado foi o poder exercido por Tzu Hsi, a última imperatriz da Cidade Proibida. Com a morte do imperador Hsien Feng, ela assume o poder em nome de Tung Chi, filho dos dois e único herdeiro da Dinastia Ch’ing. Dessa forma, os leitores acompanham a transformação de uma jovem determinada, que conseguiu se tornar a concubina favorita do governante chinês, em uma sensata líder política, que comandou a China por mais de quatro décadas.

Além de conviver com uma série de intrigas políticas, Tzu Hsi se viu forçada a enfrentar, com um sorriso no rosto, homens e mulheres que lhe desejavam mal e, se pudessem, a matariam. Como se não bastassem os problemas trazidos pela ocupação do trono, a imperatriz teve uma grande perda na vida pessoal: a morte do filho, aos 19 anos, causada por uma doença venérea contraída com prostitutas. Como precisava de um outro herdeiro, ela adotou Tsai-t´ien, filho de uma de suas irmãs com o irmão mais novo de Hsien Feng. O jovem recebeu o nome imperial de Guang-hsu.

Quando Guang-hsu chegou à idade de assumir o poder, Tzu Hsi já sabia que ele era um fraco e seria necessário continuar no comando do governo, ainda que nos bastidores. Enquanto os leitores acompanham o modo de a imperatriz lidar com fatos históricos como a relação de amor e ódio com os japoneses, a Revolução Boxer e a perda de territórios como Taiwan, Coréia e Vietnam, Anchee Min desfaz a imagem de que Tzu Hsi seria uma assassina corrupta, cruel e com fome de poder.

A AUTORA
Anchee Min


Nascida em Xangai no ano de 1957, Anchee Min cresceu em meio à Revolução Cultural da China. Aos 17 anos, foi mandada para um trabalho coletivo no campo. Lá, foi recrutada por um caçador de talentos para o Estúdio de Cinema de Xangai, patrocinado pela primeira-dama Chiang Ching, sobre quem escreveria mais tarde em A construção de madame Mao. Ajudada pela atriz Joan Chen, Min imigrou para os Estados Unidos em 1984 e estudou no Instituto de Arte de Chicago. Red Azalear, seu livro de memórias, foi eleito o livro do ano pelo New York Times e teve os direitos de publicação vendidos para vinte países. Além de escritora, Min é fotógrafa, pintora e musicista. Atualmente, mora na Califórnia com o marido, Lloyd Lofthouse, e a filha, Lauryann.



LANÇAMENTO DA

Pela primeira vez no Ceará será apresentada uma sessão de teatro infantil com tradução audiovisual



Uma sessão especial gratuita de teatro infantil com serviço de tradução audiovisual (TAV) será encenada para 100 crianças deficientes audiovisuais, na próxima sexta-feira, 28, às 10h30, no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - 2º andar - Centro - fone: (85) 3464.3108).

Segundo a coordenadora de Programação Infantil e Artes Cênicas do CCBNB, Viviane Queiroz, trata-se de "uma iniciativa pioneira, haja vista que é a primeira vez que se apresenta uma sessão com audiodescrição (TAV) para teatro infantil no Ceará".

O espetáculo será a peça "A Vaca Lelé" - projeto de José Alves Netto apresentado pelo Grupo Bandeira das Artes, com texto de Ronaldo Ciambroni e direção de Ana Cristina Viana - que será assistida por crianças com deficiência visual do Instituto Hélio Góes, pertencente à Sociedade de Assistência aos Cegos, e da Escola de Ensino Fundamental Instituto de Cegos.


Há cinco anos encantando plateias

Apresentado aos domingos de maio (dias 2, 16 e 23) no CCBNB-Fortaleza, o espetáculo "A Vaca Lelé" está em cartaz há cinco anos, sempre encantando as plateias por onde passa, tendo sido contemplado com o Prêmio Eduardo Campos de Teatro, o Prêmio de Melhor Espetáculo Infantil do Festival de Teatro de Fortaleza e o Prêmio Balaio Destaques do Ano em sete categorias, incluindo Melhor Espetáculo Infantil. Do elenco participam Bruna Alves Leão, Davidson Caldas, Luís Carlos Pedrosa e Solange Teixeira.

O Grupo Bandeira das Artes, que encena "A Vaca Lelé", surgiu a partir da motivação de seus produtores - Bruna Alves Leão e Klístenes Braga - em levar o espetáculo para outras cidades da região Nordeste e investir em novas montagens para o teatro infantil, que tem a grande responsabilidade de iniciar os pequenos espectadores no universo do teatro, contribuindo para a formação de platéias e garantindo às crianças o direito de viverem suas fantasias.



Enredo da peça

No enredo da peça: Matilde, uma vaquinha que vivia fugindo do curral, era cheia de sonhos e curiosidades. Tinha sede de conhecer a vida e seus segredos. Consegue ampliar seus conhecimentos quando se torna amiga do velho espantalho, que tudo sabe e tudo vê. Matilde, a Vaca Lelé, como era chamada, tinha um objetivo: conseguir asas e voar.

Na história, cada personagem que a Matilde conhece é uma lição de vida. Aprende a cantar com a Cigarra, a ser simples e ter personalidade como o Pardal, a não ser incoveniente como a Mosca, a ter ambição vendo a Galinha tão acomodada, a brilhar como os Vagalumes, a ser forte como o Touro. Mas o que Matilde não sabia era que, para ter tanta facilidade, precisaria conhecer o outro lado da vida, o lado ruim das coisas. E Matilde acaba conhecendo o medo.



Audiodescrição e legendagem

O serviço de tradução audiovisual será realizado pelo LEAD, grupo de pesquisa em tradução audiovisual da Universidade Estadual do Ceará (UECE), que atua desde abril de 2008, promovendo acessibilidade audiovisual de deficientes visuais e surdos ao cinema, teatro e museus, entre outros, por meio da audiodescrição, da janela de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e da legendagem. O grupo é formado por mestrandos em Linguística Aplicada e graduandos em Letras da UECE, coordenados pela professora-doutora Vera Lúcia Santiago Araújo. O roteiro de audiodescrição é de Klístenes Braga e Bruna Alves Leão, e a narração de Klístenes Braga.

No momento, o Centro Cultural Banco do Nordeste está estudando a possibilidade de realizar periodicamente espetáculos com esse serviço de tradução audiovisual. O CCBNB-Fortaleza também desenvolve o programa Ouvir Dizer, cujo objetivo é apresentar leituras dramatizadas de textos de autores da literatura brasileira e universal, de forma a proporcionar ao público momentos de reflexão e fruição estética, incentivando ao aprofundamento de possíveis e posteriores leituras. O programa visa ainda ampliar a audioteca do BNB, com a gravação das leituras dramatizadas, disponibilizando tal acervo sonoro a deficientes visuais e a consulta de outros interessados.

Fundação recebe projeto do Centro Cultural do Bairro Novo




A Fundação Cultural de Curitiba já dispõe do projeto arquitetônico do Centro Cultural do Bairro Novo, uma das obras que estão no plano de governo da Prefeitura de Curitiba. O projeto foi elaborado pelo Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), com base nas demandas da comunidade.

A construção de um centro cultural no Bairro Novo é uma reivindicação da comunidade local, manifestada durante as audiências públicas realizadas pela Prefeitura. “O espaço físico foi concebido depois uma reflexão sobre como o centro cultural deve funcionar, de forma a atender de fato as expectativas da população e a se inserir na política cultural proposta pelo município”, destaca Paulino Viapiana, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.

A nova unidade será construída na Praça José Soares Grobe, na esquina das ruas Lupianópolis e Nova Esperança, no bairro Sítio Cercado. A área total da obra é de 2.600 m². O espaço terá um cine-teatro com aproximadamente 250 lugares, palco e camarim, uma sala de exposições de 180 m², estúdios de dança, música e artes plásticas, um centro de arte digital, lan-house, áreas de administração, sanitários, instalações de serviço e apoio. O local também terá uma Casa da Leitura e uma praça de eventos coberta que servirá para o desenvolvimento de atividades da comunidade.

Além do projeto de arquitetura, foram entregues os projetos complementares de estruturas de concreto e metal, hidráulico e de prevenção de incêndio, elétrico, acústico, luminotécnico, cenotécnico, entre outros. “É um ambiente pensado para integrar a produção local ou que poderá vir a ser produção local a partir dos cursos que normalmente ofertamos à comunidade”, comenta Beto Lanza, diretor de planejamento da FCC.

Para a elaboração do projeto, a Fundação Cultural tomou como base os dados apresentados na pesquisa que mapeou as manifestações culturais populares nos bairros de Curitiba, realizada pela equipe da Casa da Memória. A FCC também contou com a consultoria do professor Teixeira Coelho, da Universidade de São Paulo, um dos principais teóricos da questão cultural no Brasil. Depois de visitar a comunidade e reunir-se com os gestores culturais, Teixeira Coelho elaborou um estudo preliminar que serviu de base conceitual para o novo centro cultural.

A Regional do Bairro Novo é caracterizada pela diversidade de manifestações. Mais de 200 alunos freqüentam os cursos oferecidos pelo núcleo regional da Fundação Cultural em diferentes áreas. Na área de música, por exemplo, há grupos interessados em violino, violão, canto coral, viola caipira e bandas de garagem. Há um forte movimento de hip-hop e também atividades inspiradas na cultura popular. A região ainda guarda fortes traços da recente onda migratória vinda do interior do Paraná.

Atualmente, as aulas são acomodadas em espaços alternativos da comunidade – escolas, centros de atendimento social, sedes de associações de moradores e numa das unidades da Vila Tecnológica. Com o centro cultural, além da oferta de espaço físico adequado para os cursos e fomento do movimento cultural, haverá condições para atendimento de um número maior de alunos.

O cine-teatro será um dos diferenciais do centro cultural. A sala estará preparada e com os equipamentos necessários tanto para uso em espetáculos cênicos e musicais, como para projeção de filmes. O espaço também contará com um estúdio exclusivo para arte digital, com computadores e programas que atendem a demanda do público jovem.

BOLIVIANO ANTONIO CLAROS BUSCA O QUINTO TÍTULO BRASILEIRO DE JET SKI


Leia em ****

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Fernanda Takai retorna à Curitiba em show homenageando Nara Leão


Sob direção artística de Nelson Motta, Fernanda Takai lançou em dezembro de 2007 seu primeiro trabalho solo, o disco “Onde brilhem os olhos seus”, com músicas que fizeram parte do repertório da saudosa cantora Nara Leão. É esse trabalho que ela apresenta em Curitiba neste domingo, dia 23, no Teatro SESI-CIETEP, às 19 horas.

Do repertório de Nara, entre outras, Fernanda Takai mostra “Luz Negra, de Nelson Cavaquinho e Irani Barros; “Lindonéia”, de Caetano Veloso e Gilberto Gil; “Com Açúcar, Com Afeto”, de Chico Buarque; e “Insensatez”, de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes.

No show que apresenta neste domingo, além das músicas de Nara Leão, a cantora mineira inclui canções do seu novo trabalho, o CD/DVD, batizado de “Luz Negra”. São músicas que ela sempre quis interpretar, e com as quais tem ligações afetivas, como “There Must Be An Angel”, do Eurythmics; “Ordinary World”, do Duran; "Kobune", a versão japonesa para "O Barquinho", inspirada na banda Pizzicato Five; e “Ben”, de Michael Jackson.

Fernanda também canta “5 Discos”, dela e de John Ulhoa; “Você Já me Esqueceu”, de Fred Jorge; e “Sinhá Pureza”, que fez sucesso na voz de Eliana Pittman; entre outras. Dirigido por Eduardo Zunza e Daniel Veloso com produção musical de John Ulhoa, “Luz Negra” será lançado no final de julho.

No show “Luz Negra” Fernanda Takai é acompanhada pela banda composta por John Ulhoa (guitarra, violão e vocais), Lulu Camargo (teclados), Mariá Portugal (bateria, percussão e vocais) e Thiago Braga (baixo e violão).



Serviço: Show “Luz Negra”, de Fernanda Takai Data: 23/05, domingo Horário: 19 horas Local: Teatro SESI-CIETEP - Auditório Mário de Mari (Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico) Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (à venda nos quiosques do Disk Ingressos, nos shoppings Mueller, Estação e Total e pelo fone 3315-0808)

Exposição de fotos estreia hoje

A Face Fala, une fotografia e filosofia



A dupla de fotógrafas Mariana Durães Canet e Nikolle Koutsoukos Amadori estreia exposição fotográfica hoje, dia 24 de maio, com um coquetel a partir das 18h no piso L2 do Shopping Crystal Plaza.



Em A Face Fala, as jovens exploram a fotografia junto à filosofia com imagens captadas no sul e leste asiático. Resultado de um mês de viagem, no qual percorreram o Sri Lanka, o Camboja, o Laos e o Vietnã, a exposição conjuga imagem e texto, propondo a reflexão através das fotografias e de pensamentos filosóficos.



O layout conta com a participação da arquiteta Gisela Carnasciali Miró, que brinca com a participação do público no espaço. As fotografias de Mariana e Nikolle ficam em exposição até o dia 6 de junho.


Em tempo:

Exposição A Face Fala

Mariana Durães Canet e Nikolle Koutsoukos Amadori

24 de maio a 06 de junho

Piso L2, Shopping Crystal Plaza

Dia 26 – Aparecimento de Sri Nrisimhadeva


**Leia em

Concurso fotográfico nacional sobre a cultura nordestina

Concurso fotográfico Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina vai revelar novos talentos da fotografia. As 20 melhores fotografias serão premiadas com valores em dinheiro, num total de R$4.900.



A segunda edição do concurso fotográfico Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina tem inscrições gratuitas abertas até o próximo dia 10 de julho. O concurso é aberto à participação da população em geral, maior de idade e residente no país, desde fotógrafos profissionais e amadores a pessoas que tenham interesse na arte de fotografar. O regulamento do concurso com todas as informações estará disponível no site www.olharcultural.com .



O principal objetivo é valorizar a cultura popular da região Nordeste através dos olhos das pessoas no espaço em que elas vivem. A cultura nordestina é caracterizada pela riqueza de suas crenças, musicalidade, história e culinária, que constitui o rico patrimônio cultural do povo do Nordeste. Os participantes deverão focalizar essas características através das lentes de suas câmeras, despertando o olhar e o interesse pela cultura popular nordestina e suas manifestações.



Para participar do concurso o candidato deve enviar, no máximo, três fotografias medindo 20x30cm em papel fotográfico fosco para o seguinte endereço: Concurso Fotográfico "Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina" - Caixa Postal 1653, CEP 59078-970 - Natal (RN). As fotografias deverão ser enviadas, obrigatoriamente, com etiquetas informando: nome do fotógrafo, local, data e título da foto, preenchidas e coladas no verso das mesmas.



Para as inscrições será levada em conta a data do carimbo postal dos Correios, por carta registrada. Não serão aceitas fotografias no formato digital, enviadas por CD ou outro dispositivo de armazenamento similar.



Premiação - Os prêmios serão concedidos aos 10 primeiros colocados. A novidade desta edição é que a comissão julgadora concederá também 10 menções honrosas, e os fotógrafos selecionados receberão, além do certificado, um prêmio em dinheiro no valor de R$100, cada. No total, as 20 melhores fotografias serão premiadas com valores em dinheiro num total de R$4.900.



As 20 fotos selecionadas serão transformadas em cartões postais e distribuídas de forma gratuita. Faz parte da premiação também a realização de uma mostra virtual no site do concurso e uma Mostra itinerante que percorrerá os Centros Culturais do BNB. Além disso, as fotografias serão distribuídas de forma gratuita através de cartões postais que difundirão as imagens selecionadas.

Viver Espanha- Barcelona

Nesta segunda-feira, dia 24 de maio, de 19h30 às 21h30, o Instituto Cervantes de Belo Horizonte realiza o evento gratuito “Viver Espanha- Barcelona”. Durante o encontro, convidados irão falar sobre a cultura espanhola. Uma das palestrantes é Carolina Braga, doutoranda em Comunicação em Novas Linguagens pela Universidade de Barcelona e pós-graduada em crítica de cinema e música pop pela Universidade Rámon Llull de Barcelona. Ela também é locutora e editora de Cultura da Rádio Guarani FM. O outro palestrante é o advogado Ronaldo Chiaretti Bassalo, representante da Porto a Porto Importação em Minas Gerais.



Após as palestras, haverá degustação de vinhos. A entrada é franca. Os convidados devem confirmar presença e retirar os convites no Instituto Cervantes, que está localizado na Praça Milton Campos, 16, 2º andar, bairro Serra. Informações: (31)3789-1600.