sexta-feira, 13 de julho de 2012

Amanhã Dance of Days @ Hangar 110 - Show especial 10 Anos de Coração De Troia -...


Amanhã Dance of Days @ Hangar 110 - Show especial 10 Anos de Coração De Troia




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FISTT lançando novo cd "Hasta La Vista, Junior!" no Hangar 110

FISTT lançando novo cd "Hasta La Vista, Junior!" no Hangar 110



Fistt Bullet Bane

The Bombers

atitude contra




Buy Tickets: http://bnds.in/JLEXvU
Find Local Concerts: http://bnds.in/jlStT0

Quiosque Terminal AE Carvalho do projeto De mão em mão é transferido para o Terminal Carrão





   
   

Desde janeiro, já foram distribuídos mais de 35 mil exemplares

   
       
   

O projeto “De mão em mão”, parceria entre a Fundação Editora da Unesp, Prefeitura de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, alterou um de seus pontos de distribuição de livros. O quiosque do Terminal AE Carvalho (Avenida Imperador, 1401, Itaquera) será desativado e funcionará a partir do dia 11, às 16h, no Terminal Carrão (Avenida 19 de janeiro, 884).  A mudança ocorrerá devido a obras no local.

Os quiosques continuarão abertos de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, e aos sábados das 10 às 18h. Os demais pontos de distribuição continuam sendo o Terminal Mercado, na Avenida do Estado, 3350, Centro (ao lado do terminal Parque D. Pedro II); o Terminal Santo Amaro, na Avenida Padre José Maria, 400 (ao lado da Estação Largo 13 – Linha 5 Lilás do Metrô) e o Terminal Pirituba, na Avenida Dr. Luís Felipe Pinel, 60 (ao lado da Estação Pirituba - Linha 7 Rubi da CPTM.



Sobre o projeto
Com dois novos títulos – Contos paulistanos, de Antônio de Alcântara Machado, e A nova Califórnia e outros contos, de Lima Barreto – o programa “De mão em mão” recomeçou, dia 28 de maio, a distribuição gratuita de livros na cidade de São Paulo. O projeto tem como objetivo incentivar o gosto pela leitura, distribuindo livros em locais com ampla circulação de pessoas.

Inspirado na iniciativa colombiana “Libro al viento”, o “De mão em mão” estimula os leitores passar as obras adiante, "de mão em mão". Ou a devolverem os livros nos mesmos postos onde os retiraram, para que cheguem a outras mãos. O projeto colombiano recebeu o aval da Unesco e contribuiu para que Bogotá fosse declarada a Capital Mundial do Livro em 2007.

Lançado em dezembro/2011, o projeto paulistano distribuiu à população da capital cerca de 11 mil exemplares de Missa do Galo, de Machado de Assis, de uma tiragem de 20 mil exemplares, no início deste ano. Junto com a nova tiragem dos dois títulos, também de 20 mil, a distribuição já alcançou, no total, o número de 35 mil livros. A versão online dos títulos também está disponível gratuitamente no site http://www.projetodemaoemmao.com.br/index.asp.



Sobre os títulos

Contos paulistanos (Antônio de Alcântara Machado)



Esta coletânea reúne, em 149 páginas, os contos das obras Brás, Bexiga e Barra Funda e Laranja da China (1928), além de quatro contos avulsos do autor, considerado um dos maiores nomes da literatura brasileira e definido por Mário de Andrade como “o mais universal dos paulistanos”.

Em Brás, Bexiga e Barra Funda (1927), Alcântara Machado (1901-1935) retrata, em estilo jornalístico e linguagem coloquial, como a interação entre italianos e brasileiros foi alterando o perfil da cidade de São Paulo. Já em Laranja da China (1928), sua segunda coletânea de contos, os protagonistas brasileiros emergem de uma escrita mais elaborada, mas ainda econômica, exemplo de uma prosa marcada pela ruptura das convenções, característica que aproximou o autor, que foi também jornalista e político, dos principais representantes da Semana de Arte Moderna de 1922.



A nova Califórnia e outros contos (Lima Barreto)

Os 14 contos deste livro de 172 páginas espelham a obra do escritor e jornalista Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922), um dos críticos mais severos da República Velha (1889-1930). Mulato e vítima de preconceito racial, Lima Barreto foi um defensor vigoroso dos pobres, boêmios e arruinados. Dono de um texto coloquial e despojado com características realistas e naturalistas que recria tradições cômicas, carnavalescas e picarescas da cultura popular, o autor influenciou os escritores da Semana de Arte Moderna de 1922.

Ao retratar de forma contundente os acontecimentos relevantes do começo recente da vida republicana brasileira, Lima Barreto oferece ao leitor contemporâneo uma crítica muito atual do nacionalismo ingênuo e dos privilégios de classe no país.
Este livro apresnta uma seleção de contos

Missa do Galo (Machado de Assis)



Considerado pela crítica especializada um dos 100 maiores escritores da literatura de todos os tempos, Machado de Assis (1839-1908) é um dos poucos autores nacionais a ultrapassar as fronteiras impostas pela língua portuguesa, em termos de reconhecimento universal. Os contos de Machado se diferenciam pela maneira como o escritor ironiza a falta de sentido da vida. A história contada é menos importante do que os recursos estilísticos apresentados, com resultados sempre surpreendentes.

Nesta seleção de contos, que vai de “Missa do galo” a “O espelho”, feita especialmente para inaugurar a coleção “De mão em mão”, Machado ilumina o mundo interior dos personagens para revelar sua fragilidade. A partir de temas universais, como o amor, a vida e a morte, observa o esforço da sociedade brasileira do século XIX na busca de padrões de comportamento superiores, sem conseguir dissimular sua estrutura profundamente injusta, espelho que ainda reflete o Brasil contemporâneo.



Próximas obras


Deverão ser publicadas duas coletâneas de contos – uma com textos de Mário de Andrade e outra de contos de horror de autores nacionais. Também está prevista a publicação de uma história em quadrinhos sobre a Revolução Constitucionalista de 1932.

Colônia de Férias na Steps




Colônia de Férias na Steps


de 10 a 27 de julho


Crianças de 14 meses a 4 anos


Arte, música e muita diversão


de períodos avulsos até pacote de 14 dias







Steps é um conceito inédito para o início do processo de aprendizagem de crianças de 0 a 4 anos. O Centro de Desenvolvimento e Educação Infantil para crianças inclui atividades que vão desde movimento, música e artes para estimular crianças a partir de 3 meses, com o Steps Baby Lounge, até chegar no nosso ideal de pré-escola com o Steps Sementinha.



Com uma metodologia transdisciplinar baseada nos princípios da neuroeducação e apoiada por renomados pediatras do país, a Steps reúne uma equipe de especialistas em diversas áreas, atuando de maneira complementar para oferecer a seu filho a dose de estímulos adequada para cada fase de seu desenvolvimento.

Durante as Férias de julho a Steps oferece uma colônia de férias de 3 horas diárias, com o lanche incluído. As crianças não precisam de acompanhantes.



Data: de 10 a 27 de julho

Horários:

Manhã: das 9h às 12h

Tarde: das 14h às 17h



Valor:

R$  90,00 período de 3 horas

R$ 425,00 pacote de 5 períodos

R$ 1.150,00 para os 14 dias

Informações e reservas

11.3846.8795 / contato@stepsbabylounge.com.br





Steps

Rua Prof. Vahia de Abreu, 285

Tel: 3846.8795

Fusa Records show

Fusa Records apresenta:

VOWE
DESEJO INSANO
LOST IN TRANSLATION
INSTINTO
DAVINA
CHARLIE IS DEAD
REMAKE
BAD MOOD BEARS
VIMME
DELTA ZERO

21/Julho
14h as 22h30

LOCAL: CERVEJAZUL MUSIC CLUB
Praça Ciro Pontes, 26 - Mooca
www.cervejazul.com

INGRESSOS
$ 15 antes | $ 20 porta

Antecipados:
- Clicando em comparecer nessa lista já garante o valor antecipado do ingresso na portaria, no dia do show.
- @fusarecords
- www.ticketbrasil.com.br (venda online e parcelada com cartão)

Portão Cultural garante opções de lazer no fim de semana





Diversão e cultura aliam-se na programação oferecida pelo Portão Cultural, proporcionando um fim de semana com atrações em diversas linguagens das artes. O Espaço de Convivência e a Sala de Mídias abrigam, no sábado (14), oficina e apresentações comandadas pelo DJ Dante. O espetáculo teatral “Clarice Matou os Peixes”, da Cia. do Abração, é o cartaz do Auditório Antônio Carlos Kraide, no sábado e no domingo (14 e 15), às 16h.

Nas salas do MuMA – Museu Municipal de Arte de Curitiba, continuam abertas exposições que colocam ao alcance do público obras do acervo municipal, enquanto que, no Centro de Arte Digital, pode ser apreciada a mostra “In.flexão”. Na área da Literatura, a atração fica por conta da contação de histórias a cargo do arte-educador Elcio Di Trento, na Casa da Leitura Wilson Bueno, às 14h30 de domingo (15). Toda a programação é gratuita.

No Cine Guarani, de sexta a domingo, com ingressos a R$ 5, R$ 2,50 (meia-entrada) e R$ 1 (no domingo), filmes para diferentes faixas etárias. Na sessão das 16h, o épico de animação “Belowars” (2009), com classificação para 12 anos. Dirigido pelo paranaense Paulo Munhoz, o filme conta a história de um humilde garoto do campo em busca do sonho de aprender a arte da guerra. Com exibições às 18h e 20h, tem o filme “Heleno” (2011), do diretor José Henrique Fonseca, com classificação para 14 anos. A produção aborda a vida de Heleno de Freitas (1920 – 1959), um jogador de futebol famoso pelo talento nos gramados e pelo charme que ostentava na noite carioca.  No elenco estão Rodrigo Santoro, Othon Bastos e Alinne Moraes.



Música – Desde 2005 envolvido com a música eletrônica – e idealizador de alguns dos mais importantes projetos nessa área, no Rio Grande do Sul –, o DJ Dante responde pela oficina “O que o DJ precisa para tocar em eventos”, que acontece no sábado (14), na Sala de Mídias, das 15h às 19h, aberta a todos os interessados. Antecedendo a oficina, no Espaço de Convivência, das 13h às 15h, performance de alunos de Dante.

Como produtor, Dante já teve faixas lançadas pelo NüLogic Records (USA), selo do qual passou a fazer parte do casting oficial,
em meados de 2007. Algumas dessas faixas alcançaram o Weekly Bestsellers de sites como Juno, Dance Tracks Digital e Beatport, além de ter sido
executadas por DJs como John Acquaviva, James Zabiella e Christian Fischer.



Teatro – Inspirada na obra da escritora Clarice Lispector, a peça “Clarice Matou os Peixes”, da Cia. do Abração, tem apresentações agendadas no Auditório Antônio Carlos Kraide, no sábado e no domingo (14 e 15), às 16h, com entrada franca. No elenco estão Blas Torres, Fabiana Ferreira e Simão Cunha, com direção de Letícia Guimarães e coreografia a cargo de Fabiana Ferreira. 

A montagem levanta a questão da relação das pessoas com seus bichos de estimação, além de enfrentar tabus dos espetáculos direcionados a crianças: como lidar com a morte e entender o sentimento da perda. No palco, três personagens – Clarão, Clarito e Esclarecida – discutem quem é o culpado pela morte dos peixinhos e a ligação de cada um com os seus animais de estimação. O desafio duplo de levar à cena a dramaticidade e a sensibilidade do universo infantil proporciona ao público um espetáculo poético e único.



Serviço:

Portão Cultural (Av. República Argentina, 3.430 – Portão – telefone geral: 3229-4484)

Programação de fim de semana:

Espaço de Convivência: Performance de alunos do DJ Dante, das 13h às 15h de sábado (14). Entrada franca.

Sala de Mídias – Oficina “O que o DJ precisa para tocar em eventos”, comandada pelo DJ Dante, das 15h às 19h de sábado (14). Entrada franca.

Centro de Arte Digital: Exposição “In.flexão”, com horário de visitas de terça-feira a domingo, das 10h às 19h. Entrada franca.

MuMA – Museu Municipal de Arte de Curitiba: exposições nas Salas 1 e 2 e na Sala Célia Neves Lazzarotto, com horário de visitas de terça-feira a domingo, das 10h às 19h. Entrada franca.

Auditório Antônio Carlos Kraide: em cartaz a peça “Clarice Matou os Peixes”, da Cia. do Abração, com apresentações nos dias 14 e 15 (sábado e domingo), às 16h, com classificação livre. Entrada franca.

Casa da Leitura Wilson Bueno: às 14h30 de domingo (8), contação de histórias a cargo da arte-educadora Adriane Havro. Entrada franca. 

Cine Guarani: de sexta-feira a domingo (13 a 15), em cartaz, na sessão das 16h, o épico de animação “Belowars” (2009), com classificação para 12 anos. Nas sessões das 18h e 20h, o filme “Heleno” (2011), com classificação para 14 anos. Ingressos a R$ 5, R$ 2,50 (meia-entrada) e R$ 1 (no domingo). A mesma programação permanece até o dia 19 de julho, com exceção de segunda-feira, quando o Cine Guarani permanece fechado.

15/09/2012 - Noite Nervosa III no Espaço Cult, Curitiba - PR


Com as bandas:
CALIBRE 12
PERIFERIA S.A
KRAPPULAS
U.T.I
EXTREMA AGONIA
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Ingressos: Entrada: 15,00 antecipado 25,00 na hora
POSTOS DE VENDA para ingressos antecipados:
TNT ESTÚDIO : Gal.pinheiro lima-centro lj17 (41) 3013-61-09
LADO B: Rua Inácio lustosa 517-sao francisco (41) 3233-94-96
UNDER ROCK CWB: Rua Tenente Max.W.Filho-Aguá verde (41)30216753
SAILOR¨S TATUARIA: Estrada da Ribeira,39 Guaraituba-Colombo (41) 3666-78-71
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Local: Espaço Cult - Rua São Francisco / Largo da Ordem - Curitiba - PR



A banda Alma Sonora e a nova MPB



         

O Teatro do Paiol tem como atração, às 21h deste sábado (14), o show da banda Alma Sonora, formada por André Luiz Dias (voz), Douglas Thá (guitarra e violão), Saulo Albach (violão e baixo), Rafael Anciutti (guitarra) e Léo Serqueira (bateria). Criado em 1996, o grupo curitibano reflete uma ampla fusão de influências musicais, e por isso se define musicalmente como integrante da "Nova MPB".

O ponto de convergência da música do Alma Sonora são as letras fortes e marcantes, poéticas e com tom otimista, reflexo da visão de mundo partilhada por seus integrantes. No Paiol, serão apresentadas uma seleção de músicas dos dois primeiros CDs do grupo e também composições inéditas, preparadas para o terceiro disco, que mostram o amadurecimento poético e musical  da trajetória do Alma Sonora ao longo dos seus 15 anos.

A banda acumula uma série de premiações em festivais nacionais de música, como o prêmio Jovens Talentos do Paraná – SESC (1999); 1º lugar no Festival da Canção Espírita de Franca - FECEF (2000) – votos do júri e voto popular; 1º lugar nacional no Festival  de MPB de Paranavaí – FEMUP (2004); finalista no Festival Nacional de MPB de Maringá - FEMUCIC (2004); prêmio de Melhor Arranjo Musical no Festival Nacional de MPB de Araucária – FESTCAR (2004); 2º lugar nacional no FESTCAR (2005); prêmio de Melhor Letra - FECEF (2007); entre outros.



Serviço:

Show da banda Alma Sonora

Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho

Data: 14 de julho de 2012 (sábado), às 21h

Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada)

Myspace.com/bandaalmasonora

Facebook: Banda Alma Sonora (perfil 1) e Alma Sonora II (perfil 2)

www.almasonora.com.br

almasonora@yahoo.com.br

Espaço de Arte Urbana recebe intervenção de Fernando Franciosi






A partir das 10h deste domingo (15), o público poderá conferir a intervenção que o artista plástico Fernando Franciosi preparou para o Espaço de Arte Urbana, unidade da Fundação Cultural de Curitiba localizada na Galeria Júlio Moreira. A obra “Verdadeiro e Falso”, que permanece em exposição até 9 de setembro de 2012, faz parte de uma pesquisa do artista sobre a desconstrução de formas geométricas.

Fernando Franciosi é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduado em História da Arte pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Tem trabalhado com pintura e intervenção urbana desde 2000. Em 2002, passou a integrar o coletivo Interlux e a frequentar a oficina permanente de arte, orientada por Geraldo Leão. O artista participou das exposições O Estaddo da Arte (2010), MOB 2010, O Corpo na Cidade – Performance em Curitiba (2009), V Bienal Vento Sul (2009) e Galerias Subterrâneas 2008.



Serviço:

Intervenção “Verdadeiro e Falso”, de Fernando Franciosi

Local: Espaço de Arte Urbana – Galeria Júlio Moreira (Largo da Ordem – Setor Histórico)

Data: de 15 de julho (abertura às 10h) a 9 de setembro de 2012.

Horário: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h; domingos, das 14h às 18h.

        Entrada franca

Rodrigo Santoro e Alinne Moraes em cartaz no Cine Guarani






Um dos atores brasileiros mais versáteis, Rodrigo Santoro encarna o jogador de futebol Heleno de Freitas, no filme “Heleno”, em cartaz no Cine Guarani do Portão Cultural. Na produção de 2011, dirigida por José Henrique Fonseca, também estão os artistas Alinne Moraes, Othon Bastos e Herson Capri, expoentes da televisão, teatro e cinema do Brasil.

Rodado em preto e branco, o filme conta a história do craque Heleno de Freitas (1920 – 1959), que ficou famoso nos anos de 1940, tanto pelo desempenho dentro de campo quanto pela personalidade difícil e polêmica fora dele. Numa atuação impecável de Rodrigo Santoro, desfila na tela a trajetória de Heleno, principal jogador do Botafogo daquele tempo. Bonito, charmoso e refinado nos salões elegantes da época de ouro do Rio de Janeiro, Heleno era apaixonado pelo clube em que atuava e conhecido pelo gênio explosivo nos campos de futebol.

Inspirado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno”, do jornalista Marcos Eduardo Neves, a obra mostra que Heleno tinha certeza de que seria o maior jogador brasileiro de todos os tempos. Mas a guerra, a sífilis e as desventuras de sua vida desviaram seu destino, numa jornada de glória e tragédia.

Além de ter talento, sucesso e dinheiro, o craque era sedutor, conquistando, sem muito sacrifício, as mulheres mais belas – entre elas uma cantora com quem tinha uma relação casual (Angie Cepeda) e Silvia (Alinne Moraes), que viria a ser sua mulher. Nos relacionamentos pessoais e profissionais, Heleno assumia uma postura arrogante e egocêntrica. O jogador, que também vestiu a camisa da seleção, ainda passou pelo Boca Juniors, o Vasco (quando obteve seu único título estadual, em 1949), o Atlético Junior de Barranquilla, o Santos e o América, onde encerrou tristemente a carreira.

O filme que a Fundação Cultural de Curitiba leva ao Cine Guarani, com ingressos a preços acessíveis, já percorreu festivais internacionais, colhendo um prêmio de melhor ator no Festival de Havana 2011 para Rodrigo Santoro, que perdeu 12 quilos e treinou com o ex-jogador Cláudio Adão para entrar na pele de Heleno.



Serviço:

Filme ”Heleno” (BR, 2011 – 116’ – drama), dirigido por José Henrique Fonseca, tendo no elenco Rodrigo Santoro, Alinne Moraes, Othon Bastos. Classificação 12 anos.

Local: Cine Guarani (Portão Cultural – Av. República Argentina, 3.430 – Portão).

Data e horários: em cartaz até o dia 19 de julho de 2012, com sessões às 18h e às 20.

Ingressos; R$ 5, R$ 2,50 (meia-entrada) e R$ 1 (no domingo).

AGENDA | Destaques de 12 a 18 de julho

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FESTA DE ANIVERSÁRIO E LANÇAMENTO DO LIVRO "TEMPO DE REPORTAGEM", DO JORNALISTA AUDÁLIO DANTAS




A editora LeYa convida para a festa de aniversário de 80 anos e lançamento do livro "Tempo de Reportagem", do jornalista Audálio Dantas. A obra reúne 13 de suas reportagens publicadas entre as décadas de 50 e 70, com textos inéditos do autor sobre os bastidores da apuração de cada uma delas. O livro ainda conta com prefácio de Fernando Morais.

O evento acontece na terça-feira, dia 17, a partir das 19h no restaurante Jacaré Grill (Rua Harmonia, 321 - Vila Madalena), com presença de personalidades do jornalismo.

Além de escritor e jornalista, Audálio foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e da Federação Nacional dos Jornalistas, da Imprensa Oficial de São Paulo e do Conselho da fundação Cásper-Líbero, vice-presidente da ABI - Associação Brasileira de Imprensa. Foi também deputado federal por São Paulo e atualmente é conselheiro da UBE - União Brasileira de Escritores e do Instituto Vladimir Herzog. Em 1981, recebeu um prêmio na ONU por sua atuação em defesa dos direitos humanos.

Tem post novo no Blog do Le-Heitor.




Heitor leu dois livros de Sandra Pina e a história da vida de Kerouac, em quadrinhos de João Pinheiro, e conta tudo no seu blog: http://blogdoleheitor.sintaxe.com.br

LIPSTICK no Dynamite Pub - 11 de agosto




    Fusa Records apresenta:

    LIPSTICK
    STROUNAS
    SINTÉTICA
    FACE THE TRUTH
    + bandas à confirmar

    11 de agosto - 14h as 22h

    INGRESSOS
    $ 15 (clicando em comparecer, seu nome estará na lista)
    $ 20 porta

   

    DYNAMITE PUB
    Rua 13 de maio, 363 - Bela Vista

1ª Mostra Metrô de Superfície leva arte contemporânea do Nordeste ao Paço das Artes, em São Paulo

Exposição traz a jovem arte contemporânea do nordeste ao Paço das Artes O Paço das Artes, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, confirma mais uma vez a sua vocação para o fomento e difusão da jovem arte contemporânea e inaugura uma mostra especial em julho. A partir do dia 17, próxima terça-feira, o público poderá visitar gratuitamente a 1ª Mostra Metrô de superfície, com o trabalho de jovens artistas da região Nordeste do País. A abertura acontece no dia 16, segunda-feira, a partir das 19h30 e é aberta ao público.

Metrô de superfície é o resultado da parceria entre o Paço das Artes e o Centro Cultural do Banco do Nordeste (CCBNB). “Nosso interesse em fazer esta parceria, que teve início no ano passado quando fui algumas vezes para Fortaleza, é de mostrar em São Paulo a produção dos jovens artistas do Nordeste do País”, conta Priscila Arantes, diretora técnica da instituição. “Com a Metrô de superfície esperamos impulsionar o diálogo entre artistas e público para a diversidade da produção nacional”, afirma Jacqueline Medeiros, coordenadora do setor de Artes Visuais do CCBNB, “sem, no entanto, enclausurar-se em uma auto-referência local, mas que, sobretudo, problematize a produção e as condições do fazer artístico no Nordeste em sintonia com o restante do Brasil”, conclui. Este processo de intercâmbio se completará em novembro deste ano, quando será realizada uma mostra composta por artistas que passaram pelas Temporadas de Projetos do Paço das Artes, programa que tem como objetivo fomentar a curadoria e produção artística contemporâneas.

Os curadores e críticos Bitu Cassundé (Fortaleza, CE) e Clarissa Diniz (Recife, PE) são os responsáveis pelo projeto. Como assistentes curatoriais do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo), realizaram um amplo mapeamento da região Nordeste, acumulando um repertório bastante atualizado acerca da produção artística do local. “Esta parceria é muito importante para fortalecer nossa interlocução, nossa troca e pensamento crítico e, ao mesmo tempo, colaborativo. Oportunidades de pensarmos uns em relação aos outros são fundamentais”, afirmam os curadores. “Outro sentido especialmente importante é o do esforço de pensar-nos historicamente, seja em relação a um delineamento mais amplo, secular, seja em relação à contemporaneidade, onde nos roçamos”.

O conjunto da pesquisa feita por Cassundé e Clarissa é formado por obras de 30 artistas, dos quais 13 estarão presentes na mostra apresentada no Paço das Artes.  O recorte escolhido reúne trabalhos que lidam com a potência da invenção de linguagem em sua acepção fenomenológica, estreitamente vinculada ao corpo, recriando, assim, as concepções comuns de indivíduo, realidade, verdade e gênero.

Os artistas Amanda Melo (PE), Bruno Vilela (PE), Carlos Mélo (PE), Cristiano Lenhardt (RS/PE), Juliana Notari (PE), Marina de Botas (SP/CE), Milena Travassos (CE/RJ), Solon Ribeiro (CE), Marcelo Gandhi (RN/SP), Rodrigo Braga (PE), Solange, tô aberta! (RN/Berlim), Thiago Martins de Melo (MA) e Virginia de Medeiros (BA/SP) compõem a exposição.



Atividades

Debates e apresentações completam a programação da exposição. No dia 17 de julho, às 19h30, o Paço das Artes recebe os artistas Milena Travassos (CE), Juliana Notari (PE), Cristiano Lenhardt (RS/PE) e Bruno Vilela (PE), Amanda Melo (PE), Virgínia de Medeiros (BA), Marina de Botas (CE) para uma primeira conversa acerca da mostra. Os curadores Bitu Cassundé e Clarissa Diniz também irão compor a mesa, juntamente com a crítica Carolina Soares. Para encerrar, as atividades do dia 27 de agosto, segunda-feira, também serão voltadas para a Metrô de superfície. Os artistas Ribeiro (CE), Thiago Martins de Melo (MA), Carlos Mélo (PE), Rodrigo Braga (PE), Marcelo Gandhi (RN) e Pedro Costa (RN), novamente acompanhados pelos curadores Bitu Cassundé e Clarissa Diniz e pela crítica Carolina Soares, participam da segunda mesa redonda referente à mostra. Na ocasião, também haverá um debate entre os artistas José Rufino (PB) e Marcelo Campos (RJ), com mediação do curador Bitu Cassundé. Para encerrar a programação do dia, haverá uma performance de Solange, to aberta!. A mostra será encerrada em 13 de setembro próximo.



1ª Mostra Metrô de Superfície

Abertura: dia 16 de julho, segunda-feira, a partir das 19h30

Visitação: 17 de julho a 13 de setembro

Grátis



Paço das Artes

Endereço: Avenida da Universidade, nº 01, Cidade Universitária, São Paulo

Tel: (11) 3814-4832 |

Site: www.pacodasartes.org.br

Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado

Fora do Eixo ganha Prêmio Dynamite



O Fora do Eixo esteve presente na entrega do Prêmio Dynamite, que esse ano chega à sua 10ª edição. Indicado à 15 categorias, o Fora do Eixo foi premiado como Melhor Entidade Cultural e as bandas parceiras também ganharam! O melhor disco de Música Eletrônica foi para Daniel Peixoto, o melhor álbum instrumental, para Macaco Bong, melhor banda de Indie Rock, ficou com os Los Porongas, o Melhor trabalho de Hip Hop, com Criolo, Melhor disco de Hard Core para Mukeka di Rato (Läjä Rex), Melhor Disco de MPB com Vanguart, Melhor álbum regional com Beto Brito e ainda, como revelação, Gaby Amarantos.

SORAYA RAVENLE ENCANTA CURITIBA COM CANÇÕES DE PAULO CÉSAR PINHEIRO





Cantora apresenta seu primeiro álbum solo na CAIXA Cultural Curitiba





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 20 a 22 de julho, a atriz e cantora Soraya Ravenle com o show “Arco do Tempo”, dedicado à obra de Paulo César Pinheiro. No espetáculo, Soraya canta 11 canções inéditas e quase inéditas do compositor, com destaque para a música que dá nome ao show "Arco do Tempo", o samba-de-roda "Senhorá" e a interpretação dramática do tango "Cristal Lilás".



Durante mais de 25 anos, a voz de Soraya esteve a serviço da dramaturgia, exceção feita somente durante os quatro anos em que se dividiu entre o teatro e o grupo Arranco de Varsóvia, na década de 90. Sua delicada voz de soprano deu vida às mais variadas personagens em novelas, seriados, filmes e musicais nacionais. Com maestria, ela interpretou, no palco, diversas cantoras brasileiras, como Dolores Duran (Prêmio Shell de Melhor Atriz), Carmen Miranda, Aurora Miranda e Elizeth Cardoso.



A artista dedica, agora, todo o seu tempo às apresentações desse primeiro trabalho solo, que é uma homenagem a Paulo César Pinheiro, um dos maiores nomes da música brasileira. Soraya canta apenas obras de Pinheiro neste espetáculo, que conta com alguns poemas do próprio autor, na companhia de Nando Duarte (violão), Vitor Gonçalves (piano), Carlos César (bateria) e André Vercelino (percussão).



“Procurei explorar as diferentes marcações e ritmos, do repertório, e manter as qualidades do gênio de Paulo César Pinheiro, que criou uma obra monumental, aparentemente simples, mas de grande sofisticação”, destaca o diretor Gustavo Gasparani. “O show será tão singelo e delicado quanto o repertório, valorizando o canto de Soraya e sua grande presença cênica”, completa. A direção musical é de Alfredo Del-Penho.



O roteiro abre espaço ainda para outras duas pérolas do autor, que não estão no álbum: “Vou deitar e rolar (Quaquaraquaquá)” e “Sem companhia”. Encerrando a apresentação, um dueto de Soraya e sua filha Julia Bernat na canção “Arco do Tempo”.



Ficha técnica:

Músicos: Nando Duarte (violão), Vitor Gonçalves (piano), Carlos César (bateria) e André Vercelino (percussão)

Direção e roteiro: Gustavo Gasparani

Direção musical: Alfredo Del-Penho

Iluminação: Katia Muniz



Serviço:

Soraya Ravenle com o show “Arco do Tempo”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 20 a 22 de julho de 2012 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta e sábado, às 20h – domingo, às 19h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

terça-feira, 10 de julho de 2012

Coleção O Pequeno Príncipe


A editora LeYa traz para o Brasil a coleção “O Pequeno Príncipe”, uma série de livros inspirados nos episódios da animação que é sucesso de audiência, pelo Canal Discovery Kids – exibida toda sexta às 20h. Formada por mais de 20 obras – entre livros com CD, edições pop-up e livros ilustrados e de contos para dormir – a coleção traz de volta para o imaginário infantil o personagem clássico de Saint-Exupéry em aventuras interplanetárias a bordo de seu avião e na companhia da amiga Raposa.

Mais de 130 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, traduzido para cerca de 250 idiomas e dialetos, o personagem do francês Antoine Saint-Exupéry conquistou gerações ao longo de quase 70 anos falando sobre valores como responsabilidade, solidariedade, respeito, amor, amizade, proteção ao meio ambiente e a difícil arte de enxergar através das aparências.

Nesta nova aventura, inspirada nos 52 episódios da adaptação do clássico para a televisão feita por Mathieu Delaporte, Alexandre dela Patellièree Bertrand Gatignol – e exibida na França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha, Bélgina e no Brasil desde novembro de 2011 -, o Pequeno Príncipe deixa o Asteróide B-612 e sai em busca da Serpente, que está aterrorizando e apagando planetas e estrelas, junto com seu exército de idéias negras. Acompanhando de sua fiel amiga Raposa, e deixando para trás sua saudosa Rosa, ele viaja a bordo de seu avião descobrindo planetas inusitados onde o tempo parou ou a euforia se apagou.

Amigo das plantas e dos animais, O Pequeno Príncipe sabe “ver com o coração”, para além das aparências. Sonhador, ele tem o poder de dar vida a criaturas surpreendentes soprando seu caderno de rascunhos, e com sua espada mágica espalha o amor e a solidariedade pela galáxia.

Os primeiros volumes da coleção chegaram às livrarias em junho e julho e novos volumes serão lançados a cada dois meses. Os primeiros títulos serão o “O Pequeno Príncipe – Planeta do Tempo” e o “O Pequeno Príncipe – Pássaro de fogo”, em formato de livro de contos, e uma outra edição de o “O Pequeno Príncipe – Pássaro de fogo”, com formato 14 x 14 cm, para ler na cama.


 OS CRIADORES DA ANIMAÇÃO




O Pequeno Príncipe e o Pássaro de Fogo
Katherine Quenot
Páginas: 32
Era uma vez um planeta queimado por um terrível Pássaro de Fogo... Para punir o rei Huang por ter roubado a coroa e prisionado sua irmã Feng, ele queima tudo o que vê pela frente! Conseguirão o Pequeno Príncipe e a Raposa convencer os dois irmãos gêmeos a deixar o pássaro designar quem será o herdeiro do trono antes que seu pla-neta seja reduzido a cinzas?



O Pequeno Príncipe: O Pássaro de Fogo
Katherine Quenot
Páginas: 24

O Pássaro de Fogo está furioso desde que o príncipe Huang roubou a coroa e aprisionou sua irmã. Se o Pequeno Príncipe e a Raposa não levarem a coroa de volta para ele, ele queimará todo o planeta!



O Pequeno Príncipe: O Planeta do Tempo
Fabrice Colin
Páginas: 96

Quando o Pequeno Príncipe e a Raposa desembarcaram no planeta do Tempo, algo ali não estava correndo bem... Num vilarejo, tudo parou; num outro, tudo se ace-lera. Com a ajuda de seu novo amigo Caracatus, eles decidem partir em busca do Grande Relojoeiro. Será que ele, que conhece tão bem o tempo, detém a chave do enigma?


LANÇAMENTO DA







A tumba do imperador Título Original: The emperor's tomb de Steve Berry



A tumba do imperador

título original:     The emperor's tomb
de Steve Berry



Tradutor:     Michele Gerhardt
   
Páginas:     546
Formato:     16 x 23 cm   

            

O túmulo do Primeiro Imperador da China, guardado por um exército subterrâneo de guerreiros de terracota, tem-se mantido selado para 2200 anos. Apesar de ser considerado  um dos maiores sitios arqueológicos  do mundo, o governo chinês não permitirá  ninguém  abri-lo.

Por que não?

Essa questão está no centro de um dilema enfrentado pelo  Cotton Malone, cuja vida é destruída quando recebe um bilhete anônimo . Assim começa a aventura mais angustiante de Malone com surpreendentes revelações históricas, colocado contra uma fraternidade antiga e cruel , que ainda vai leva-lo da Dinamarca para a Bélgica e depois para o Vietnã, chegando  em seguida, a China, um país vasto e misterioso, onde o perigo espreita em cada esquina .


O LIVRO

A tumba de Qin Shi, Primeiro Imperador da China, protegida por um exército subterrâneo de guerreiros terracota, permaneceu fechada por mais de 2 mil anos. Apesar de ser considerada um dos maiores sítios arqueológicos já encontrados, o governo chinês insiste em protegê-la do restante do mundo. Por quê?

Essa questão está no cerne do dilema enfrentado por Cotton Malone, ex-integrante do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Sua vida sofre uma reviravolta ao receber um bilhete anônimo contendo apenas o endereço de um site. Ao acessá-lo, ele vê Cassiopeia Vitt, amiga de longa data que já lhe salvara a vida mais de uma vez, sendo torturada por um homem misterioso que lhe faz apenas uma exigência: entregar o artefato que ela afirma ter deixado sob os cuidados de Malone. O único problema é que ele não tem ideia do que o homem está falando. Porém, não demora muito para que o ex-agente morda a isca e caia em uma perigosa trama que envolve políticos do alto escalão da China, perigosos russos e uma cruel e misteriosa irmandade.

Para resgatar um precioso lampião, roubado da tumba do Primeiro Imperador, antes que ele caia em mãos erradas, Malone percorrerá da Dinamarca à Bélgica, seguindo para o Vietnã até, finalmente, chegar a Pequim. Se ele falhar, colocará em risco não só sua vida e a de Cassiopeia, como também o destino político da China.

O AUTOR
Steve Berry é absoluto best-seller do New York Times com a série de Cotton Malone com  The Jefferson Key, The Emperor's Tomb, The Paris Vendetta, The Charlemagne Pursuit, The Venetian Betrayal, The Alexandria Link, e The Templar Legacy.  Ele também é autor de quatro outros thrillers: The Columbus Affair, The Third Secret, The Romanov Prophecy, and The Amber Room ---- e três e-book de contos The Admiral's Mark, The Balkan Escape and The Devil's Gold. . Ele tem 14 milhões de livros impressos, os quais foram traduzidos para 40 idiomas e vendido em 51 países. O caminho para ser publicado foi uma longa e árdua jornada, por cedrca de 12 anos e 85 rejeições . Quando Steve não está escrevendo, você pode encontrá-lo em uma praia, um campo de golfe, ou viajando --- descobrindo mais coisas perdidas --- pensando no próximo romance. Ele vive na cidade histórica de St. Augustine, Flórida. Steve e sua esposa Elizabeth, também criou uma fundação, History Matters, dedicada a ajudar a preservação do nosso património.


Conheça melhor Steve Berry


 Um Lançamento





Ritos de paz Título Original: Rites of peace de Adam Zamoyski


Ritos de paz

Título Original:     Rites of peace

de Adam Zamoyski



Tradutor:     Andrea Gottlieb Oliveira

Páginas:     616
Formato:     16 x 23 cm



O LIVRO

Detalha os bastidores do Congresso de Viena, que aconteceu em 1815, após a queda do Império de Napoleão. Contando com uma vasta coleção de fontes em seis línguas, que incluem não apenas documentos oficiais, cartas pessoais, diários e relatos originais, como também os relatórios de espiões e informantes da polícia, Adam Zamoyski revela que a nova Europa foi forjada por homens que não estavam interessados em reestruturar o continente, mas que eram movidos pelo medo, ambição e luxúria, em meio a uma atmosfera de depravação moral.

O AUTOR
Conde Adam Stefan Zamoyski (nascido em 11 de janeiro de 1949) é um historiador e membro do antigo Zamoyski família de nobreza polonesa .
Zamoyski nasceu em Nova York, mas foi criado na Inglaterra e foi educado Downside School e no The Queen's College, Oxford. Ele é historiador freelance e autor de mais de uma dúzia de livros, incluindo uma história da Polónia e uma conta de invasão da Rússia por Napoleão em 1812. Ele foi Presidente  do  Management Board of the Princes Czartoryski Foundation de 2008, mas foi votado pelo Full Foundation's Council em 12 de julho de 2011 e ele tem mais nada a ver com a Fundação. Em 16 de junho de 2001 ele se casou com a artista Emma Sergeant.

Bibliografia
Zamoyski, Adam (1980). Chopin: A Biography. New York: Doubleday. ISBN 0-385-13597-1.
Zamoyski, Adam (1982). Paderewski. New York: Aetheneum Books. ISBN 0-689-11248-3.
Zamoyski, Adam (1987). The Polish Way: A Thousand-Year History of the Poles and Their Culture. London: John Murray. ISBN 0-531-15069-0.
Zamoyski, Adam (1994). The Polish Way: A Thousand-Year History of the Poles and Their Culture. New York: Hippocrene Books. ISBN 0-7818-0200-8.
Zamoyski, Adam (1998). The Last King of Poland. London: Weidenfeld & Nicolson. ISBN 0-7538-0496-4.
Zamoyski, Adam (2001). The Czartoryski Museum. London: Azimuth Editions. ISBN 83-87312-67-3.
Zamoyski, Adam (2001). Poland: A Traveller's Gazetteer. London: John Murray. ISBN 0-7195-5772-0.
Zamoyski, Adam (2001). Holy Madness: Romantics, Patriots and Revolutionaries. London: Weidenfeld & Nicolson. ISBN 1-84212-145-6.
Zamoyski, Adam (2004). The Forgotten Few: The Polish Air Force in the Second World War. Pen & Sword Books. ISBN 1-84415-090-9.
Zamoyski, Adam (2004). Moscow 1812: Napoleon's Fatal March. New York: HarperCollins. ISBN 0-00-712375-2.
Zamoyski, Adam (2007). Rites of Peace, The fall of Napoleon & the congress of Vienna. New York: HarperCollins. ISBN 978-0-00-719757-6.
Zamoyski, Adam (2008). Warsaw 1920 - Lenin's failed conquest of Europe. New York: HarperCollins. ISBN 978-0-00-722552-1.

Um Lançamento





Prorrogadas inscrições para Mostra de Bandas Pop Rock





Bandas de Curitiba que quiserem participar da “Mostra de Bandas Pop Rock” tem até o dia 17 de julho para se inscrever pelo site da Fundação Cultural de Curitiba (http://www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/novostalentos).

O objetivo da mostra é divulgar novos talentos musicais, selecionando 12 bandas curitibanas, sendo uma de cada Regional de Curitiba – num total de nove grupos – e mais três das Regionais com maior número de inscrições.

“Vamos ter um panorama da produção na cidade. Podem participar do edital bandas residentes em uma das nove Regionais de Curitiba, compostas por até seis integrantes. Cada banda deve inscrever quatro músicas de composição própria”, esclarece Sérgio Albach, coordenador de Música Popular Brasileira da Fundação Cultural de Curitiba.

As músicas serão analisadas pela comissão técnica do evento, formada por profissionais da área musical. Os integrantes da banda precisam ter idade mínima de 16 anos e experiência comprovada de atuação musical de pelo menos um ano. No ato da inscrição, cada grupo indicará o link do youtube com um vídeo de interpretação das quatro músicas.

O resultado da seleção será divulgado no dia 19 de julho de 2012, no site da Fundação Cultural de Curitiba. As 12 bandas selecionadas terão como prêmio a gravação de uma faixa no CD do projeto. Receberão, ainda, 80 cópias do CD gravado para divulgação de seu trabalho, sem qualquer outro tipo de remuneração. Completa a premiação uma apresentação gratuita, no Auditório Antonio Carlos Kraide do Portão Cultural, em data e horário a serem definidos.

O edital está disponível no site da Fundação Cultural de Curitiba, o documento pode ser obtido em uma das nove Regionais da cidade, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h, mediante o pagamento das respectivas cópias.
Serviço:

Edital de seleção para a “Mostra de Bandas Pop Rock”

Inscrições: até 17 de julho de 2012 (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/novostalentos).

Informações: (41) 3223-5710

Sempre Um Papo traz Leonardo Boff a Curitiba







O Sempre Um Papo e a Volvo recebem o teólogo e escritor Leonardo Boff, em Curitiba, para um balanço da “Rio + 20” e lançamento dos livros “As Quatro Ecologias – Ambiental, Política e Social, Mental e Integral” (Mar de Ideias) e “Sustentabilidade – O Que É – O Que Não É” (Vozes). No encontro, Boff vai traçar um panorama sobre sustentabilidade e ecologia, desde o século XVI até o início do século XXI, submetendo à crítica os vários modelos existentes de desenvolvimento sustentável, situando esse tema e suas práticas no panorama atual. O encontro ocorre no dia 16 de julho, segunda-feira, às 19h30, no Teatro Regina Vogue, com entrada Gratuita.
A Carta da Terra, um dos documentos mais inspiradores dos inícios do século XXI, abre com uma frase grave: “Estamos diante de um momento crítico da história da Terra (...). A escolha é nossa e deve ser: ou formar uma aliança global para cuidar da Terra e cuidar uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a destruição da diversidade da vida”. A resposta a essa situação chama-se sustentabilidade e ela vem conjugada com o princípio do cuidado e da prevenção. “Sustentabilidade – O Que é e o Que Não é”, situa este conceito e suas práticas no panorama atual. Em primeiro lugar, traz as origens do conceito e os modelos de sustentabilidade. Segue uma averiguação das causas da insustentabilidade acompanhada por capítulos que tratam dos pressupostos para um conceito integrador de sustentabilidade, as novas frentes e a conexão com a temática do desenvolvimento, da educação e do indivíduo. Em anexo apresenta a Carta da Terra e dicas para a sustentabilidade ecológica. O texto interessa ao público consciente das grandes questões atuais, professores ligados ao tema da sustentabilidade e estudiosos ávidos em entabular um diálogo construtivo.
No livro “As 4 Ecologias”, Leonardo Boff apresenta como numa leitura de cegos, os elementos mais relevantes da discussão atual. Ela se dá em quatro grandes vertentes: a ecologia ambiental, a ecologia política e social, a ecologia mental e a ecologia integral. A obra é uma proposta de reflexão atual de Leonardo Boff sobre questões ambientais urgentes que foi produzida originalmente em vídeo, e que agora é apresentada em formato livro+DVD. Juntamente, está incluso o trabalho de orientação para educadores, desenvolvido pelo Prof. Romualdo Dias – UNESP Campus de Rio Claro – que se propõe a articular uma dinâmica de grupo e discussão com os temas abordados no livro: Ecologia Ambiental, Ecologia Política e Social, Ecologia Mental e Ecologia Integral.


Leonardo Boff

Doutorou-se em teologia e filosofia no Brasil e na Alemanha. Durante mais de 20 anos foi professor de teologia no Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis. Por vários anos coordenou o editorial religioso da Editora Vozes. Ajudou a formular a teologia da libertação. Foi professor de ética e filosofia da religião na Universidade do Rio de Janeiro. É autor de mais de 70 livros, entre os quais: “Homem: Satã ou Anjo Bom?”, “Brasa Sob Cinzas”; “O Rosto Materno de Deus”; “Igreja: Carisma e Poder”; “Ecologia: Grito da Terra, Grito do Pobre”. Participa da Comissão Internacional da Carta da Terra. Em 2001, por seu compromisso com a justiça dos pobres e com a ecologia, foi agraciado com o Prêmio Nobel alternativo da paz.

Sempre Um Papo


Há 26 anos, o "Sempre Um Papo – Literatura em Todos os Sentidos”", promove a difusão do livro e seu autor. O projeto já atuou em mais de 30 cidades brasileiras, tendo realizado mais de 4.500 eventos com um público presente estimado em 1,5 milhão de pessoas. O encontro presencial converge para a televisão, sendo exibido, todo sábado e domingo, há 9 anos, na TV Câmara. Desdobra-se para a série de DVDs educativos “Cultura Para a Educação”, em sua quinta edição, distribuída para mais de 6.000 escolas brasileiras. E no site www.sempreumpapo.com.br, estão disponíveis mais de 400 programas com escritores brasileiros e internacionais, gratuitamente, além de diversos seminários, na íntegra.



Serviço:

Sempre Um Papo com Leonardo Boff

Dia: 16 de julho, segunda-feira, às 19h30

Local: Teatro Regina Vogue (Avenida 7 de Setembro, 2775 - Shopping Estação)

Informações : (41) 2101-8292

Entrada Gratuita

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Joana, A Louca - Linda Carlino

Joana, a louca

de Linda Carlino



Número de páginas: 416
Formato: 16 x 23 cm

O LIVRO
Espanha, século 16. Traída pelo marido, pelo pai e pelo filho, ela ousou desafiar um império e a Igreja para ser coroada rainha. Uma história de audácia e bravura, fascinante como poucas. O livro narra a saga de uma das personagens mais fascinantes da história europeia dos séculos 15 e 16. Filha dos Reis Católicos, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, Joana é oferecida em casamento a Felipe, o Belo, sacramentando uma aliança política com os poderosos Habsburgo da Áustria. Com a morte da mãe, torna-se rainha de Castela, mas nunca reinou de fato. Joana é traída sucessivamente por aqueles que mais amou. Alijada do poder, primeiro pelo marido, Felipe, em seguida pelo pai, Fernando, e até pelo próprio filho, que se tornaria o poderoso imperador Carlos V, acaba confinada em um castelo em Tordesilhas, onde passou a maior parte de sua vida. No entanto, jamais se resignou, e não mediu esforços para resistir às traições que lhe foram impostas, lutando contra os poderosos e até contra a Igreja – o que lhe valeu o epíteto de "Louca".

A AUTORA

A escritora e pesquisadora britânica Linda Carlino é uma apaixonada por História, com especial interesse nos séculos 15 e 16. Foi professora em Barnard Castle, na Inglaterra, e trabalhou como consultora em uma editora de livros daquele país. Eleita membro da Society of Authors (Sociedade dos Autores) do Reino Unido, faleceu em 2010. Escreveu também A Matter of Pride (Uma questão de orgulho, em tradução livre), sobre a vida do imperador Carlos V, e Wives & Other Women (Esposas & outras mulheres, em tradução livre), sobre Felipe II da Espanha. Joana, a Louca, foi seu primeiro romance.

Linda Carlino, nunca teve a intenção de se tornar uma escritora, mas durante as férias na Espanha há vinte anos transformou sua vida.  Levou-a estudar espanhol a sério, fazendo muitas de pesquisa e fazer  muito mais viagens para a Espanha, "Bem, alguém tem que fazê-lo". Ela tornou-se viciada em personagens fascinantes de sua história e suas ligações com a Inglaterra. E então veio o sonho de escrever sobre algumas dessas figuras históricas.

"A viagem de sonho à realidade, embora seja  um grande desafio, tem sido a aventura mais gratificante que eu já empreendido."

O primeiro livro, That Other Juana (Queen Juana I of Spain é uma história de amor obsessivo, a paixão descontrolada - e mais , traição cruel e cínica. Em seguida, A Matter of Pride (Charles V, HRE), seu filho, dá uma visão cética, irreverente e bem-humorado de um dos maiores - supostamente, imperadores da Europa. E, finalmente,o  neto da rainha Juana, esposas e outras mulheres (Filipe II de Espanha): A história de Philip procura um herdeiro do sexo masculino em casamentos sem amor e muitas amantesm.Mas a jornada não termina com essa trilogia -ainda iria escrever a história de uma menina ilegítima que foi colocada em um convento por Filipe II. Uma vida inteira de reclusão e obscuridade deve ter sido muito para ela, mas mostrouxe-se exatamente o oposto. Muito interessante a ser ignorado.

Linda Carlino narra com leveza e precisão histórica a saga desta personagem inteligente, de personalidade forte e temperamento irascível. Sem perder o compromisso com os fatos, lança mão da ficção para recriar toda a atmosfera dos bastidores do poder na Europa da época, sempre sob o sagaz e feminino olhar de Joana. Sobre a autora A escritora e pesquisadora britânica Linda Carlino é uma apaixonada por História, com especial interesse nos séculos 15 e 16. Foi professora em Barnard Castle, na Inglaterra, e trabalhou como consultora em uma editora de livros daquele país. Eleita membro da Society of Authors (Sociedade dos Autores) do Reino Unido, faleceu em 2010.

Um lançamento

Neptuno de Leticia Wierzchowski



   
Neptuno

de Leticia Wierzchowski

Páginas:     176
Formato:     14 x 21 cm


Como todos os outros livros que Leticia fez na vida, somente posso dizer - que essa nova obra é magnifica. (Conceição R.)



  

 
Em rápida pesquisa, ficamos sabrndo que Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno[3] ou Netuno)[4] é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa.

Descoberto em 23 de Setembro de 1846,[1] Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrónomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989. Ou ainda Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno ou Netuno)[1] era o deus romano do mar, inspirado no deus grego Posídon (ou Poseidon).Filho do deus Saturno e irmão de Júpiter e de Plutão. Originariamente era o deus das fontes e das correntes de água.


Mas estamos falando de ... uma tragédia cujo violento impacto desestrutura várias vidas. Uma família em rota de uma quase total degradação. Profundamente comovente, NEPTUNO é ao mesmo tempo uma carta de amor, a saga cativante de uma família e a consolidação de Leticia como uma das mais importantes autoras de sua geração. 


O Neptuno de que estamos falando foi escrito pela gaúcha Leticia Wierzchowski que é uma das maiores revelações da literatura nacional dos últimos anos. Uma das raras escritoras brasileiras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cenários brasileiros. Autora do consagrado A casa das sete mulheres — livro que inspirou a minissérie homônima da Rede Globo —, cria em NEPTUNO, uma moderna narrativa de paixão cega, ciúme, traição.



A HISTÓRIA
Dois jovens se envolvem num angustiado relacionamento, que acaba em tragédia. Suas famílias são arrastadas para uma espiral de loucura e obsessão, sem possibilidade de fuga ou defesa. Tudo começa quando Key, um advogado vivendo as agruras de um divórcio infeliz, com saudades do próprio filho, recebe uma ligação do jovem M, filho de seu melhor amigo. O rapaz admite ter cometido um crime terrível.

Fascinado pela narrativa de seu belo cliente, penalizado pelo desfecho trágico de uma história de amor, Key se envolve emocionalmente com seu cliente. Deixando de lado a imparcialidade profissional, ele acaba revivendo outros acontecimentos, muito mais pessoais. Fatos ocorridos em um verão aparentemente banal, mas que escondia a sombra venenosa de uma paixão irrefreável.

Uma tragédia cujo violento impacto desestrutura várias vidas. Uma família em rota de uma quase total degradação Profundamente comovente, NEPTUNO é ao mesmo tempo uma carta de amor, a saga cativante de uma família e a consolidação de Leticia como uma das mais importantes autoras de sua geração.

A AUTORA

 Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, RS, em1972, e estreou na literatura em 1998 com o romance O anjo e o resto de nós. A autora é considerada uma das maiores revelações da literatura nacional do início do século XXI. Uma das raras escritoras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cenários brasileiros. Em 2003 o romance A casa das sete mulheres foi adaptado pela Rede Globo em uma série de 50 capítulos. Desde então, a produção televisiva já foi veiculada em quase 30 países, e a obra de Leticia ganhou caminhos internacionais. Ela tem livros editados na Espanha, Portugal, Grécia, Itália e Sérvia-Montenegro.


UMA ENTREVISTA
Como e quando começou sua relação com a literatura e a escrita literária?  É possível localizar no tempo uma leitura ou outro evento que tenha de alguma forma despertado a escritora em você?
Não há uma linha divisória muito definida para marcar a minha relação com a literatura. Eu simplesmente sempre gostei de ler, e isso num casa onde livros eram artigos raros. Lembro da alegria de aprender a ler sozinha, deixado de implorar aos adultos que lessem mais e mais para mim...Mas eu sempre fui muito criativa - inventava de tudo, desenhava, criava histórias, peças de teatro. Então a minha busca foi por um espaço onde eu pudesse me expressar criativamente. Primeiro, entrei na Faculdade de Arquitetura, da qual saí após 2 anos. Depois montei uma confecção (a essas alturas, eu já sabia corte e costura também, sempre adorei trabalhos manuais). Tive essa confecção com uma sócia por mais dois anos, e foi lá, acidentalmente, que eu um dia coloquei uma folha de papel na máquina de escrever (isso deveria ser mais ou menos 1996...) e comecei um romance. Nunca mais parei: de repente, eu encontrei um espaço criativo ilimitado. Nada mais material atravancava o meu caminho: nada de réguas, compassos, centímetros, tecidos, moldes... Eu podia criar qualquer coisa. Alguns meses depois, fechei a confecção, fui trabalhar com meu pai durante o dia, escrevendo à noite. Em 1998, publiquei meu primeiro romance "O anjo e o resto de nós".

De lá para cá foram 20 títulos publicados, entre novelas, romances, crônicas e contos, e infanto-juvenis. O que você acha que foi, essencialmente, se alterando tanto nos seus processos criativos quanto na própria escrita? Do início da sua trajetória até Neptuno, seu romance mais recente, houve mudanças significativas nesses sentidos?
Cada livro tem uma gênese peculiar, mas, evidentemente, eu espero vir aprimorando meus processos criativos, conseguindo domar uma certa ânsia de colocar no papel, aplicando alguns aprendizados que tive nesses anos todos. Mas isso não significa que o resultado seja sempre melhor, um dos livros que mais gosto ainda é o meu romance de estreia. De qualquer modo, ainda segue intacto em mim o prazer de escrever. Eu escrevo porque gosto, basicamente. Quando eu escrevo, alguma coisa a mais palpita em mim.

Quando começou a escrita de Neptuno?
Não sei bem dizer quando comecei a escrever este livro. A premissa já estava guardada há alguns anos, um rascunho dessa história de amor que acaba envenenando tudo ao seu redor, uma brincadeira com essa figura mítica da sereia... Mas eu só fui pensar mais no contexto do romance a partir de um evento, aquela chacina na escola pública no Rio de Janeiro. Ao ler depoimentos dos familiares do assassino, eu fiquei muito impactada com aquelas outras "mortes", as mortes emocionais, sociais, o pano negro que descia sobre pessoas que não tinham real ligação com o hediondo fato daquela chacina escolar... Essas coisas todas se misturaram, claro que sem muita lógica (eu não sou muito cerebral ao escrever, sou mais instintiva) para que o livro viesse a ser o que é.  Tem aquela frase de Eurípedes: "Os acontecimentos lançam sua sombra diante de si". Certas pessoas também espalham sombras, às vezes até mesmo intencionalmente.

Numa entrevista, da época do lançamento de A casa das sete mulheres, você disse que sempre se preocupava mais com o personagem do que com a estrutura do romance, ainda que prezasse ambos. No romance Neptuno, o narrador, o advogado Key, tem em suas mãos um personagem que o fascina, mas também o crime que cometeu (e seu fascínio se estenderá logo sobre a vítima). E é o personagem, M., quem ganha destaque na sua narrativa. Você poderia falar um pouco sobre sua relação com a dualidade personagem/estrutura?
Como eu disse antes, cada livro é um livro. Hoje, passados alguns anos, eu aprecio mais brincar com a estrutura. Jogar com ela - outro instrumento condutor da narrativa que o autor tem à sua disposição. Mas uma coisa ainda é muito forte em mim: gosto de personagens, gosto de tramas. Detesto essa literatura anêmica onde o personagem não tem contornos, onde a forma se sobrepõe à história, onde não há história. Embora eu preze a forma mais hoje em dia do que antes, ainda acho que ela está completamente sujeitada ao personagem. Ele é quem manda. No caso de M., ele cresceu melhor no livro sob a ótica do personagem-narrador, e brincar com a forma foi benéfico para a história.

O desenvolvimento de uma voz narrativa masculina chega a ser uma questão para você?
Bem, já escrevi outros livros onde o personagem principal - e até mesmo narrador - era masculino. Meu romance anterior, Os Getka, é todo narrado por um homem. É claro que é preciso pensar essas questões de gênero, mas é um exercício que eu gosto. É por isso que escrevo, pra trocar de pele.

Nesse romance temos alguns protagonismos: um lugar, a pequena praia chamada Neptuno, o advogado Key, o jovem assassino M. e a jovem intensa e sedutora June. Qual a origem da escolha desses nomes? É algo de que pode falar?
Adoro mitologia. June e Neptuno surgiram disso... Os nomes mitológicos são muito saborosos, como frutas. Já o personagem M. não tem nome. O relato do narrador justifica isso. O que eu quis no livro também foi prestar uma homenagem a dois autores cuja obra eu admiro muitíssimo:  W. Somerset Maugham e Nabokov (o personagem Sebastian é uma homenagem a Nabokov...). E a própria estrutura do livro também espelha um pouco essa minha admiração de leitora: um personagem-narrador que rememora uma história, é também uma homenagem a esses dois autores - Maugham fez isso em vários livros que eu adoro (O destino de um homem, por exemplo - o qual até mesmo cito no livro).

E trata-se de uma história de mistério e crime – a estrutura da narrativa, sobretudo, impõe esse mistério. O que a moveu para esse caminho?
Esse livro, enquanto se construía, soava curioso para mim... Como se não fosse meu. Mas ao contar uma história de amor quase superlativa, o clima de mistério entrou como um contraponto necessário, um contraponto que surgiu já pelo meio do trabalho. Como eu disse, sou muito orgânica, pouco racional - às vezes escrevo a mesma história de vários modos, até encontrar o caminho mais confortável. Eu penso o livro enquanto estou escrevendo...

Seu livro trata de uma história trágica de primeiro amor, o amor de M. por June, e cita referências como Romeu e Julieta, mas também fala sobre uma espécie de niilismo amoroso contemporâneo – Key, um advogado especializado na vara de família personifica a descrença na possibilidade de uma amor duradouro. O que levou você a trazer à tona essas questões?
Escrever é como equilibrar uma bandeja cheia de pratos. Com uma história de amor demais, como a de M. e June (ou o amor de M. por June) eu precisava de um bom oposto, senão o livro ficaria muito chato... Sinceramente, essas foram questões de menor importância, quase naturais na construção: que um personagem pudesse dar contraponto a outro numa trama de poucos personagens... Outra coisa: os iguais não se iluminam bem. Somos todos muito parecidos até nas nossas diferenças, e são os nossos lados diferentes que se encaixam.... Assim o personagem de Key (um niilista, como você diz) se encanta pelo amor de M. (um apaixonado que, ao matar, destrói a possibilidade de qualquer amor real e duradouro na sua vida)...

 Assista aqui trecho de entrevista com Letícia Wierzchowski e Antonio Carlos Viana para o Jogo de Idéias, programa de TV do Itaú Cultural com convidados da música, da literatura, do teatro, da educação, entre outras áreas.


um lançamento





Antonio Del Claro comemora 50 anos de carreira

Antonio Del Claro comemora 50 anos de carreira com concerto

na Capela Santa Maria




O violoncelista Antonio Del Claro, um dos instrumentistas mais completos e virtuosos do Brasil, está em Curitiba para apresentações na Capela Santa Maria – Espaço Cultural, junto com a pianista Olga Kiun e com o violinista Winston Ramalho. O trio Kiun-Del Claro-Ramalho é a atração dos dias 11 e 12 de julho (quarta e quinta-feira), às 20h.

Os concertos integram a programação da série Música de Câmara, realizada pela Fundação Cultural de Curitiba por meio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – PAIC. O repertório é composto de músicas tchecas e russas. No programa do dia 11 (quarta-feira), serão executadas a “Sonata para violino e piano”, de Leos Janácek, e “Piano Trio, Op 90 - Dumky”, de Antonin Dvorak. No dia 12 (quinta-feira), “Sonata para piano e violoncelo”, de Sergei Rachmaninov e “Trio nº. 2, Op. 67”, de Dmitri Shostakovich.

Abre o programa do dia 11 a “Sonata para violino e piano”, de Leos Janácek (1854-1928), considerado o maior compositor tcheco do início do século 20. A obra foi escrita durante os primeiros dias da Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1915. O próprio compositor disse que compôs a peça ouvindo o brandir do aço em sua cabeça. Em seguida será apresentado o famoso “Trio Dumky para Piano, Op 90, de Antonin Dvorak. Último e mais conhecido dos trios do compositor, uma obra permeada com a beleza simples e de qualidade colorida de música e dança folclórica. A composição foi publicada enquanto Dvorak estava na América e foi revisado por seu amigo, Johannes Brahms.

No dia 12, o Trio Kiun-Del Claro-Ramalho brinda o público com obras de compositores russos, começando com “Sonata para piano e violoncelo, de Sergei Rachmaninov, uma das composições mais significativas, concluída em novembro de 1901, e publicada um ano depois. Rachmaninov não gostava de chamá-la de sonata para violoncelo, pois acreditava que os dois instrumentos tinham igual peso, portanto também é chamada de Sonata para piano e violoncelo, aludindo à sua complexa escrita pianística. A obra foi dedicada ao violoncelista Anatoliy Brandukov, que tocou a peça em 2 de dezembro de 1901, em Moscou, acompanhado por Rachmaninov ao piano.

Para finalizar, será apresentado o “Trio para piano, violino e violoncelo, Op. 67”, de Dmitri Shostakovich, escrito em 1944. Essa obra é uma homenagem do compositor ao seu amigo Ivan Solertinsky, sábio russo versado em várias artes, que morreu aos 41 anos. Composta em quatro movimentos, todos de caráter sombrio, a peça recria em seu final a dança da morte que os prisioneiros judeus, obrigados pelos soldados nazistas, realizavam antes de serem mortos.



Sobre os intérpretes:



Antonio Lauro Del Claro - natural de São Paulo, iniciou seus estudos muito cedo, aos 7 anos. Mais tarde, ainda no Brasil, prosseguiu os estudos com Jean Jacques Pagnot. Na Itália foi aluno de Radu Aldulescu (violoncelo) e Enrico Mainardi (música de câmara). Hoje, ao completar 50 anos de carreira, o músico é reconhecido internacionalmente por seu brilhantismo e virtuosismo. A crítica especializada brasileira e do exterior reconhece sua capacidade de captar toda a substância musical das obras através de sua postura firme, técnica aprofundada e convicção interpretativa.



Winston Ramalho – jovem curitibano, reconhecido como um grande talento do violino. Estudou no Brasil e exterior com renomados profissionais como Hildegard Soboll, Marco Damm e com a famosa pedagoga Dorothy De Lay na Juilliard School de Nova Iorque.  Foi premiado com o primeiro lugar em  vários concursos nacionais e internacionais. Participou de concertos e recitais de câmara no Brasil e em diversos países. Em 2008  foi  diretor artístico da série de Concertos Internacionais no Mosteiro de São Bento, e no ano de 2009  foi curador da série de concertos internacionais “Clássicos dos Clássicos”, realizada no Teatro da União Cultural Brasil-EUA. Há quatro anos é o diretor artístico do Instituto Música da Futurong, em São Paulo. É integrante do Quarteto Iguaçu, de Curitiba, e professor no projeto Música para Todos, desenvolvido nos municipios de Tunas e Pinhais, no Paraná.



Olga Kiun - Descendente de uma tradicional família de músicos soviéticos, iniciou seus estudos de piano aos seis anos, com sua mãe e sua avó, ambas professoras do Conservatório Musical de Chisineu (Moldávia). Ao longo de sua carreira se apresentou em países como Romênia, Bulgária, Polônia, Uruguai, Paraguai e Peru. No Brasil esteve pela primeira vez em 1991, em Curitiba. Atuou como solista junto aos mais conceituados grupos sinfônicos do país. Desde 1993 leciona na Escola de Musica e Belas Artes do Paraná (EMBAP).  Em 2010 gravou CD com obras de compositores russos e brasileiros. Atuou como jurada em inúmeros concursos de piano do Brasil e como diretora artística do 1° Concurso Internacional de Piano de Santa Catarina.



Serviço:

Série Música de Câmara – Trio Kiun-Del Claro- Ramalho

Local: Capela Santa Maria – Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro

Data: dias 11 e 12 de julho de 2012 (quarta e quinta-feira), às 20h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

* Ensaio aberto dia 10 (terça-feira), às 15h.






TESTE DE AUDIÊNCIA TESTA MAIS UM FILME NA CAIXA CULTURAL CURITIBA





O filme “Coração Brasil” de Daniel Santiago foi avaliado pelo público curitibano na temporada 2012





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 17 de julho, a quarta sessão do Teste de Audiência -TA, projeto de cinema idealizado pelos cineastas Márcio Curi e Renato Barbieri. O projeto consiste na exibição de um filme nacional não finalizado e em um bate-papo entre o diretor do filme e o público.



Os filmes avaliados no Teste de Audiência são sempre uma surpresa para o público. No mês de maio foi exibido "Coração do Brasil", do cineasta Daniel Santiago, pela primeira vez em um projeto como o TA. O documentário retrata a aventura dos participantes da expedição dos irmãos Villas-Boas, refazendo o trajeto percorrido pelos aventureiros, cinqüenta anos depois. Sergio Vahia de Abreu, o documentarista inglês Adrian Cowell e o cacique Raoni – hoje o principal cacique da etnia Kayapó-, participaram da expedição original e são os protagonistas da história.



O cineasta conta que no bate-papo com o público é possível descobrir muitos detalhes, como quando uma espectadora mencionou o filme "A Bruxa de Blair" para destacar a situação de "perdido na mata", narrada pelo filho do Sérgio Vahia, o Tito. “Eu não havia percebido que inserira, inconscientemente, o suspense em um filme documentário”, comenta. 



Santiago acredita que o “diagnóstico possibilita (re)ver o filme através de diferentes olhares e opiniões. É uma ferramenta poderosa que vai influenciar na performance futura do filme”.



Teste de Audiência:



Além de oferecer aos cineastas uma preciosa ferramenta de trabalho, o Teste de Audiência colabora também para a formação do público e para o desenvolvimento de uma metodologia científica de aprimoramento e finalização das obras audiovisuais. Por meio de uma ampla pesquisa sobre o estágio de filmagem e montagem dos novos filmes brasileiros, os curadores selecionam os títulos mais adequados ao projeto.



Nessa etapa, são considerados critérios de diversificação geográfica e de gênero, sempre respeitando a qualidade cinematográfica em seus aspectos técnicos e narrativos. Esses aspectos essenciais permitem montar uma grade de programação forte e plural, refletindo e respeitando os valores da cinematografia brasileira.



Serviço:

Cinema: Teste de Audiência 2012 – 4ª sessão

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 17 de julho de 2012 (terça-feira)

Horário: 20h

Ingressos: Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 19h

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

Esculturas em homenagem à Copa do Mundo em exposição no Memorial de Curitiba





Esculturas do artista plástico Sergius Erdelyi tomam conta da Praça do Iguaçu do Memorial de Curitiba, numa homenagem à Copa do Mundo de Futebol 2014. A exposição “Dançando com a Bola” reúne quatro obras em madeira, com acabamento metalizado, que mostram a bola em momentos típicos vividos dentro de um campo de futebol. A mostra pode ser visitada até o dia 26 de agosto de 2012, com entrada franca.

Austríaco de nascimento e vivendo no Brasil desde 1953, Sergius Erdelyi, de 92 anos de idade, atuou em diversas áreas, desenvolvendo trabalhos científicos em foto e termoeletricidade. Também constam de seu currículo invenções importantes como o aquecedor de carter do Panzer Tiger e Panther – veículos do exército, na época da guerra – e o aquecedor domiciliar a óleo mineral cru, que salvou milhares de lares, em Viena, dos invernos congelados da década de 1940. É fundador da fábrica de máquinas de costura elétricas ETINA (Viena – 1947) e de vários empreendimentos industriais e de reflorestamento, no Brasil.

No campo das artes, Sergius Erdelyi experimentou diversas técnicas e, depois de muitos anos sem mostrar suas obras, retomou o caminho das exposições. Em “Dançando com a Bola”, Erdelyi faz da bola a estrela do futebol, captando na arte de esculpir em madeira o treino, o drible e o ataque, algumas das fases desse esporte que reúne milhões de fãs no mundo todo.



Serviço:

Exposição “Dançando com a Bola”, com esculturas em madeira do artista plástico Sergius Erdelyi.

Local: Praça do Iguaçu do Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico).

Data: até 26 de agosto de 2012.

Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 15h.

Entrada franca