quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Quatro ensaios à boca de cena


Quatro ensaios à boca de cena
para uma política teatral e da programação


Fernando Mora Ramos, Américo Rodrigues,

José Luís Ferreira, Manuel Portela

com prefácio de José Gil

21o páginas

O Teatro em Portugal está mais vivo que nunca e promove discussões cortando na própria carne as postas não digeridas por criticos empedernidos. Quisera que o teatro brasileiro assim também estivesse. (E.C.)

"Raramente, em Portugal, se escreveu uma obra como Quatro ensaios à boca de cena, sobre o teatro português. [...] logo de início o leitor recebe um choque – mas um choque que, longe de o deprimir, lhe insufla a força de acreditar nas possibilidades reais de mudança da produção teatral no nosso país. Neste sentido, o que impressiona realmente é a natureza do impulso crítico que anima os autores: não se trata de culpabilizar ou de responsabilizar, antes de tudo, instituições e pessoas mas, ao apontar falhas, de mostrar novos caminhos. Para tanto, é preciso conhecer os meandros mais imprevisíveis e microscópicos que impediram tal e tal experiência de avançar ou de conceber uma política global para o teatro em Portugal. Só quem é capaz de mapear todo esse universo de gestos, às vezes ínfimos, sabe como traçar um outro mapa – o das intensidades necessárias à transformação geral do pensamento e dos comportamentos exigidos para a criação de uma situação inteiramente nova. [...]

Acredito que este livro abrirá a oportunidade para um vasto debate, a nível nacional, sobre o presente e o futuro do teatro no nosso país. Em todo o caso, depois da sua leitura, não será mais possível acantonar a discussão em problemas limitados ou locais: Quatro ensaios à boca de cena mostra que, para esses problemas serem pensados, é necessário situá-los num plano mais vasto, não só num território material (nacional e internacional), mas num território mental - o da natureza e história do teatro e das exigências de um teatro contemporâneo à medida do nosso futuro enquanto colectividade que, através da sua língua e do seu desejo, tenta devir livremente “o que é”. Ouso esperar que, depois da sua recepção pública, nada será como dantes, no mundo do teatro."

José Gil, "Prefácio", in Quatro ensaios à boca de cena

Fernando Mora Ramos
Actor e encenador, inicia-se no TEUM (Teatro dos Estudantes Universitários de Moçambique) em 1972, frequentou o Conservatório Nacional (73/74). Tem um Masters 1 em Estudos Teatrais (Paris III – Sorbonne Nouvelle) e estagiou, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, no Piccolo Teatro de Milão (1979/80). Fundou o Teatro da Rainha com o cenógrafo José Carlos Faria em 1985. Foi Director do Centro Regional das Artes do Espectáculo (Évora/Cendrev) e membro da 11ª Comissão para a Reforma do Ensino Artístico. Com Ricardo Pais criou o DRAMAT – Centro de Dramaturgias Contemporâneas, no TNSJ (2000). Foi Director de Programação de Coimbra 2003 – Capital Nacional da Cultura. Tem escrito sobre teatro e política cultural para o jornal Público e para a revista Finisterra.

Américo Rodrigues
É Director do Teatro Municipal da Guarda desde 2005. Licenciado em Língua e Cultura Portuguesa pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Ciências da Fala pela Universidade de Aveiro. Foi animador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (1979-1989) e posteriormente na Câmara Municipal da Guarda. Dirigiu vários festivais de música, teatro e performance. Tem ainda uma longa actividade artística como actor e encenador, sendo fundador do Teatro Aquilo e, mais recentemente, do Projéc~. É autor de várias obras de poesia, teatro e crónicas. Foi-lhe atribuído o Prémio Gazeta de Jornalismo Regional e o Prémio Nacional de Jornalismo Regional. O seu interesse actual, como criador, é a poesia sonora e a experimentação vocal.

José Luís Ferreira
Nasceu em 1967, em Coimbra, onde iniciou a sua actividade profissional, em 1991, como Director de Produção do Teatro Académico de Gil Vicente. Coordena, desde 1997, o Departamento de Relações Internacionais do Teatro Nacional São João. Participou na concepção e criação do Festival PoNTI (Porto. Natal. Teatro. Internacional.) e assumiu a sua Direcção Executiva desde a primeira edição, em 1997. Desde 2003, representa o TNSJ na União dos Teatros da Europa. Neste âmbito, participou nos trabalhos de elaboração da Carta Teatral Europeia – Manifesto de Salónica, de que é signatário. Organizou em 2007 o encontro ‘Teatro Europa’, colóquio internacional sobre a relação entre a criação teatral e o desenvolvimento de políticas públicas no domínio cultural.

Manuel Portela
Professor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi Director do Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, entre 2005 e 2008. Publicou em 2003 O Comércio da Literatura: Mercado e Representação, um estudo sobre o mercado literário inglês no século XVIII. É autor de diversas traduções, incluindo Cantigas da Inocência e da Experiência, de William Blake (1994 e 2007), e A Vida e Opiniões de Tristram Shandy, de Laurence Sterne (2 vols, 1997-98), pela qual recebeu o Grande Prémio de Tradução. Nos últimos anos tem investigado a digitalização da literatura, tendo criado diversos programas de ensino no domínio das humanidades digitais. É autor do sítio DigLitWeb: Digital Literature Web (2005-2009).

Um lançamento da





Narrativas neo-realistas portuguesas


Várias narrativas neo-realistas portuguesas apresentam protagonistas infantis – assim os romances Esteiros (1941) de Soeiro Pereira Gomes, Fanga (1943) de Alves Redol, Vagão «J» (1946) de Vergílio Ferreira, alguns contos de Aldeia Nova (1942), O fogo e as cinzas (1951) – ambos de Manuel da Fonseca, Refúgio perdido (1950) de Soeiro Pereira Gomes, e Constantino (1962) de Alves Redol. Este último autor publicou também narrativas para crianças: em 1956, A vida mágica da Sementinha, texto imbuído de marcas neo-realistas, e, em finais dos anos 60, quatro contos incluídos na série A Flor (A Flor vai ver o Mar, A Flor vai pescar num bote, Uma Flor chamada Maria, Maria Flor abre o Livro das Surpresas), nos quais persistiam idênticas marcas. O presente ensaio tenta provar como estes volumes trouxeram um contributo maior quer à literatura portuguesa que tematizava a infância, quer à que lhe era destinada.

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Violante F. Magalhães faz parte dos órgãos sociais da Associação Portuguesa de Críticos Literários. Doutorada em Literatura Portuguesa, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é membro do Centro de Estudos Comparatistas da mesma Faculdade. Lecciona Língua e Cultura Portuguesas, Literatura Infantil, Promoção e Mediação da Leitura, na Escola Superior de Educação João de Deus, em Lisboa.

Integrante do Los Hermanos participa de conferência em Curitiba sobre o futuro da música

O evento Música em Tempos de Internet traz a Curitiba o debate sobre o
atual panorama da música, em constante transformação sob influência da
internet e da tecnologia digital. Para esta reflexão foram convidados
diversos profissionais de renome que participam de maneira ativa dessa
discussão.

Após as conferências de Gisela Castro, Gustavo Anitelli e Marcelo
Branco, nesta sexta feira Bruno Medina, integrante do Los Hermanos,
apresentará a nova situação do mercado fonográfico, o papel do artista
no século 21 e contará um pouco da sua experiência com a banda Los
Hermanos.

Na segunda feira (dia 7/12) é a vez do jornalista Israel do Vale falar
dos festivais de música independentes, pequenas gravadoras, selos e
sua experiência como blogueiro e fundador da Motor Music.

As palestras acontecem no auditório da Uninter (Campus Divina
Providência), a partir das 20 horas, têm duração de 60 minutos e a
entrada é franca.
E na terça feira (dia 8/12) acontece o encerramento do evento com um
show de Rômulo Fróes (SP) no Wonka Bar.

Confira toda a programação do evento em
www.musicaemtemposdeinternet.com.br e saiba informações sobre as
palestras a Mostra de Clipes Independentes e o show de Rômulo Fróes no
Wonka Bar.

Palestra com Bruno Medina
Dia 4/12 – 20 horas
Auditório da Uninter (Divina Providência)
Entrada Franca
Uninter (Divina Providência) – Rua do Rosário n° 147 – Centro
Wonka Bar – Rua Trajano Reis n° 326 – Centro

Apoio:
Prefeitura de Curitiba
Fundação Cultural
Programa de Apoio e Incentivo à Cultura
Wonka Bar
Grupo Educacional Uninter

Comemorações natalinas nos Memoriais Ucraniano e Polonês


Auto de Natal, quermesse de produtos típicos das etnias, apresentações musicais e inauguração de monumento marcam o fim de semana.

Os Memoriais mantidos pela Prefeitura Municipal, que celebram a presença das etnias ucraniana e polonesa em Curitiba, sediam programação especial neste domingo (6). No Memorial da Imigração Polonesa – Bosque do Papa (Rua Mateus Leme), as atividades têm início às 11h e culminam com o Auto de Natal “Jaselka”. A Festa de São Nicolau, no Memorial Ucraniano (Parque Tingui), começa às 14h e conta com a chegada do Papai Noel, além da inauguração do Monumento de Holodomor, em homenagem às vítimas da fome na Ucrânia, em 1932.

Entre as atrações que o público encontrará no Memorial da Imigração Polonesa – Bosque do Papa estão o almoço e a quermesse de produtos típicos e o presépio com figuras em tamanho natural. Apresentações de corais e grupos folclóricos de dança e música integram a programação, bem como a mostra “Szopki”, que reúne uma centena de presépios poloneses feitos por artesãos, em forma de castelos da Cracóvia. As visitas aos presépios são gratuitas e podem ser feitas até o dia 6 de janeiro de 2010. A encenação do Auto de Natal “Jaselka” pelo grupo folclórico polonês Wisla acontece às 17h, com a participação do Coral João Paulo II.

O evento tem entrada franca e integra o calendário de festejos natalinos da cidade, numa promoção conjunta da Fundação Cultural de Curitiba, da Missão Católica Polonesa no Brasil e da Braspol – Representação Central da Comunidade Polonesa no Brasil. No domingo seguinte, dia 13 de dezembro, as atividades prosseguem com o “Natal das Etnias – Confraternização das Nações” que, a partir das 11h, proporcionará almoço polonês e quermesse de produtos típicos de diversas etnias, shows musicais e danças folclóricas, encerrando a programação de Natal do Bosque do Papa.

Festa e homenagem – No Memorial Ucraniano (Parque Tingui), a Festa de São Nicolau começa às 14h de domingo (6), com celebração religiosa e inauguração do Monumento do Holodomor, em homenagem às vítimas de um dos mais trágicos acontecimentos da história da Ucrânia: a fome artificial provocada pelo regime comunista, em 1932. Os sentimentos de fraternidade e esperança que caracterizam o Natal auxiliam na superação das tristes lembranças desse ato terrorista que tinha por objetivo a repressão política e atingiu mais de 40 milhões de pessoas por quase dois anos.

A partir das 15h, as atividades culturais tomam conta do Parque Tingui, com apresentação de corais e grupos folclóricos ucranianos, ao lado de grupo de banduristas. Considerada a voz da Ucrânia, a bandura surgiu no século XIV e é um instrumento que unifica os princípios acústicos do alaúde e da harpa. Oferecendo barracas de artesanato e culinária típica ucraniana, a festa encerra às 18h com a chegada de São Nicolau, que distribuirá balas e presentes às crianças.

São Nicolau é considerado um dos mais importantes santos do Cristianismo, por sua história de preocupação com os pobres. Conhecido em diversos países com os nomes de Micolai, Miklach, Iolupuki, Seint Nicolaus, Santa Klaus, Fader Krismas e Per Noel, deu origem à figura do Papai Noel. O santo é lembrado no dia 6 de dezembro e muitos países europeus, especialmente a Ucrânia, comemoram o Dia de São Nicolau e o consideram o verdadeiro Papai Noel.

Serviço:

Festividades natalinas

Local: Memorial da Imigração Polonesa – Bosque do Papa (Rua Mateus Leme)

Data: dia 6 de dezembro de 2009 (domingo), a partir das 11h

Comemorações natalinas: JASELKA (AUTO DE NATAL), promoção da Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Cultural de Curitiba, em conjunto com a Missão Católica Polonesa no Brasil e Braspol – Representação Central da Comunidade Polonesa no Brasil

Programação:

– às 11h, início das atividades

– às 12h, almoço e abertura de quermesse com produtos típicos poloneses

– das 13h às 17h, apresentações de grupos folclóricos

– às 17h, encenação do Auto de Natal “Jaselka” pelo Grupo Folclórico Polonês do Paraná Wisla, com participação do Coral João Paulo II

– visitação ao presépio formado por figuras em tamanho natural e à mostra “Szopki”, que reúne uma centena de presépios poloneses feitos por artesãos, em forma de castelos da Cracóvia. Os presépios podem ser visitados até o dia 6 de janeiro de 2010

Entrada franca

Data: 13 de dezembro de 2009 (domingo), a partir das 11h

Comemorações natalinas: NATAL DAS ETNIAS – CONFRATERNIZAÇÃO DAS NAÇÕES, promoção da Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Cultural de Curitiba, em conjunto com a Missão Católica Polonesa no Brasil e Braspol – Representação Central da Comunidade Polonesa no Brasil

Programação:

– às 11h, início das festividades

– às 12h, almoço e abertura de quermesse com produtos típicos de diversas etnias

– das 13h às 17h, apresentações de grupos folclóricos de diversas etnias

– visitação ao presépio formado por figuras em tamanho natural e à mostra “Szopki”, que reúne uma centena de presépios poloneses feitos por artesãos, em forma de castelos da Cracóvia. Os presépios podem ser visitados até o dia 6 de janeiro de 2010

Entrada franca

Festa de São Nicolau e inauguração do Monumento do Holodomor, promoção da Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Cultural de Curitiba, em conjunto com o Consulado da Ucrânia e Sociedade dos Amigos da Cultura Ucraniana

Local: Memorial Ucraniano (Parque Tingui)

Data: 6 de dezembro de 2009, a partir das 14h

Programação:

– às 14h, celebração religiosa e inauguração do Monumento do Holodomor

– às 15h, início do funcionamento de barracas com artesanato e culinária típica ucraniana, bem como apresentações de corais e grupos folclóricos ucranianos, ao lado de grupo de banduristas

– às 18h, chegada de São Nicolau com distribuição de balas e presentes às crianças

Clarinetista italiano toca com Orquestra à Base de Sopro


Gabriele Mirabassi é o convidado que toca com a Orquestra à Base de Sopro nos dois espetáculos que acontecem no final de semana.

A Orquestra à Base de Sopro prepara-se para tocar com seu primeiro convidado internacional, um dos maiores expoentes do clarinete: o italiano Gabriele Mirabassi. Depois de encantar a todos com sua musicalidade na Oficina de Música em janeiro de 2009, ele volta ao Brasil para mostrar, juntamente com a orquestra, nos dias 5 e 6 de dezembro (sábado e domingo), no Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer), o seu lado criativo, com composições próprias e arranjos inéditos.

A formação musical de Gabriele Mirabassi, logo após diplomar-se no curso de clarinete, ficou voltada para a música contemporânea. Paralelamente, começou a trabalhar profissionalmente no ambiente jazzístico, atividade que a partir da gravação do disco “Coloriage” (1991), em duo com o acordeonista Richard Galliano, tornou-se cada vez mais consistente e exclusiva. Em 1996 venceu o Top Jazz na categoria “Melhor Novo Talento”. Em 2000, no Festival “Úmbria Jazz”, apresentou-se ao lado de Luciano Biondini, Michel Godard e Francesco D´Auria no projeto Lo Stortino, que recebeu muitas críticas positivas, tanto na Itália como no exterior.

Em primeiro de outubro de 2003, Mirabassi e o violonista, compositor e cantor brasileiro Guinga lançaram o primeiro CD em duo, “Graffiando vento”, apresentado, na ocasião, no Úmbria Jazz Summer 2004 e considerado pela crítica da Folha de S. Paulo como o “melhor disco de música instrumental brasileira do ano”. As colaborações são numerosas e heterogêneas no plano do estilo e da linguagem. Muitas são documentos discográficos (Rabih Abou Khalil, Mina, John Cage, Ivano Fossati, Battista Lena, Riccardo Zegna, Enrico Pieranunzi, Roberto Gatto, Cristina Zavalloni, Trio Madeira-Brasil, Instituzione Sinfônica Abruzzes, Marco Paolini, Mario Brunello, Orchestra d´Archi Italiana, apenas para citar algumas).

Com “Costruzione”, o clarinetista participa do espetáculo/concerto dedicado a Chico Buarque de Holanda. Em seu último trabalho, “Canto d’ebano”, utiliza o clarinete para fazer referência a esse tipo de madeira africana.

Orquestra À Base de Sopro - Criada por Roberto Gnattali, a orquestra, em 2007, lançou um CD com músicas de Waltel Branco e foi convidada a participar do 8° Festival de Música Instrumental de Tatuí. Atualmente é considerada um dos principais grupos de música instrumental brasileira do país. É composta por 17 músicos: 2 flautas transversais, 2 clarinetes, 1 clarone, 2 sax alto, 1 sax tenor, 2 trompetes, 2 trombones e uma base rítmico-harmônica (piano, guitarra, baixo, bateria e percussão). Desde 2002, tem a direção artística do clarinetista Sérgio Albach.

A Orquestra À Base de Sopro incentiva seus componentes a trabalhar nos arranjos, composições e improvisações, revelando seus talentos nos concertos “Nossos Compositores”, já na sua terceira edição, além de trabalhar com vários convidados, conhecendo outras estéticas da música brasileira. Já se apresentaram com a orquestra: Itiberê Zwarg, Proveta, Léa Freire, Roberto Sion, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, André Mehmari, Mauro Senise, Laércio de Freitas, Teco Cardoso e Arrigo Barnabé, que escreveu uma obra exclusiva para o grupo: “A Metamorfose”. Em 2002, ganhou o prêmio Saul Trumpet como melhor grupo instrumental. Foi indicada para o Prêmio TIM na categoria revelação 2008 pelo CD “Mestre Waltel”.

Privilegiando a música brasileira, procura incluir em seu repertório o maior número possível de tendências e gêneros musicais brasileiros. O objetivo é fomentar o aperfeiçoamento dos músicos e a formação de platéia dentro da sua própria cultura.

Serviço: Orquestra à Base de Sopro recebe o clarinetista italiano Gabriele Mirabassi

Local: Teatro do MON - Museu Oscar Niemeyer-Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico

Data e horário: 5 e 6 de dezembro de 2009. Sábado, às 20h, e domingo, às 19h.

Ingressos – R$ 10 ou R$ 5 (1 kg de alimento não perecível. Promoção não cumulativa)

Informações: 3350 4441 / 4429

SEXTA E SABADO

:: Dia 4 | Sexta-feira
Piano-bar
21h00
Apresentação do Livro «O Meu Povo em Gente»
de Prof. Nuno Afonso.
A apresentação da obra estará a cargo da Prof.ª Helena Leote.

Auditório
21h30
Debate «Violência de Género e Homofobia»
Uma iniciativa no âmbito dos «16 dias de activismo pela eliminação da violência contra as
mulheres», da responsabilidade da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta

Galeria do piso 2
21h30 - Inauguração.
Exposição
PINTURA
Inquietações
de Manuela Osório.
Até 18 de Dezembro.

23h00
Concerto
Coro da Tuna Juvenil de Sermonde

:: Dia 5 | Sábado
Piano-bar
17h00
X - Uma década de carreira de ex-Ricardo de Pinho Teixeira
Cave
17h30 - Inauguração.
Exposição
PINTURA
Duas artistas, duas formas de expressão
de Ny Machado e de Margarida Lima.
De 2 a 31 de Dezembro.

A dieta de Jesus


A dieta de Jesus
de Heloisa Bernardes



Páginas: 144 páginas

Selo: Academia de Inteligencia

Pode parecer engraçado (que mais se poderia pensar) quando nos deparamos com uma receita de "Santíssimo de peru com pinhão". Pois bem, já vi dietas muito mais lunáticas mas com um pouco de boa vontade vamos tropeçando na Bibilia com frugalidades cotidianas. Eu não fiz e nunca farei dietas, mas com certeza esta é muito mais abençoada do que a de Beverly Hills. (E.C.)

O livro sagrado interpretado como um manual para uma vida saudável


Heloisa Bernardes, autora do bem-sucedido livro O que a dieta ortomolecular pode fazer por você, faz nesse livro uma nova leitura da Bíblia, transformando-a em um guia para uma vida mais longa e saudável. Inspirada em passagens do livro sagrado, a autora nos orienta a adotar hábitos simples, como os de Jesus, que equilibram nosso corpo e espírito.

Ao pesquisar a Bíblia e outros textos históricos, a autora chegou à surpreendente conclusão de que os hábitos alimentares praticados na época de Jesus são os mesmos que os maiores especialistas em nutrição pregam hoje em dia. E mostra como os leitores podem seguir os preceitos sagrados também à mesa.

A AUTORA
Heloisa Bernardes é terapeuta ortomolecular. Na França, cursou bioquímica na Expansion Biologique e fez inúmeros cursos, como o de cosmetologia e naturoterapia. É máster em ortomolecular e oligoterapia pela Biocol, em Portugal. De volta ao Brasil, trabalhou
na L’Oréal durante quatro anos e, depois, montou seu próprio laboratório de
cosmética e oligoelemento, Maison Hache. Atualmente, ministra cursos e palestras sobre a terapia ortomolecular em universidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Dela, a Planeta publicou O que a dieta ortomolecular pode fazer por você (2009).


UM LANÇAMENTO

Para a Fenaj, possível participação de jornalista em escândalo é "lamentável"


O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo, considerou “lamentável” a possível participação de Omézio Pontes, assessor de imprensa do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, em caso de corrupção.

“Do ponto de vista de uma entidade de classe, se provado o envolvimento de um jornalista nesse negócio, será lamentável. Mas é um profissional como qualquer outro. Também tem advogados, administradores envolvidos”, afirmou Murillo.

Vídeos divulgados pela imprensa mostram Pontes recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa Rodrigues. Para Murillo, o assessor tem o direito de se defender, mas caso as irregularidades sejam comprovadas, pede punição.

Murillo aproveita o caso para lamentar a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que no acórdão da decisão sobre o diploma, proibiu a formação de um conselho de jornalistas.

“Não temos um conselho e o ministro Gilmar Mendes não quer que a gente tenha um. Se o envolvimento for comprovado, além de ilegal, o ato é antiético, mas nós não temos como punir. O máximo que podemos fazer é uma repreensão pública”, disse.

De 17 universidades federais, 14 registram queda na procura por cursos de jornalismo

Para o vestibular de 2010, 15 das universidades federais que divulgaram seus resultados registraram queda na procura pela graduação em jornalismo. A reportagem do Comunique-se analisou 52 universidades federais, das quais 33 oferecem o curso de jornalismo. Doze ainda não divulgaram seus resultados. Das 21 que mantêm os números em suas páginas, 17 delas permitem uma comparação: 14 tiveram queda na relação candidato/vaga aos cursos de jornalismo.

As que mais se destacaram pelo baixo índice de procura foram a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV). A UFF teve uma relação de 27,55 candidato/vaga em 2009, contra 19,50 em 2010. Na UFV o número passou de 16,58 para 10,35.

Seguem na lista a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com 16,2 (2009) e 10,9 (2010); Universidade Federal do Pará (UFPA), 21,53 (2009) e 15,23 (2010); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 16,00 (2009) e 11,92 (2010); e Universidade Federal do Acre (UFAC), com 10,04 (2009) e 6,42 (2010). Além dessas, a UFPB, UFPR, UFBA, UFSC, UFRN, UFAL, UFOP e UFSJ tiveram uma procura menor pela graduação em jornalismo. A queda nessas universidades varia entre 3,5 e 0,5.

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Roraima (UFRR) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) não puderam entrar na comparação por terem outro tipo de contagem, seja por não dividirem os cursos de comunicação social ou por manterem uma relação baseada no sistema de cotas, sem um número total de inscritos para o curso de jornalismo.

Fim da obrigatoriedade do diploma
O coordenador do curso de jornalismo da UFV, Carlos d’Andrea, acredita que a queda pode estar relacionada ao fim da exigência de diploma para o exercício da profissão. “No meu ponto de vista tem relação, porque não foi um acontecimento isolado. Conversando com professores de outras universidades, informalmente, eles também falaram de queda. Mas acredito que o impacto maior deve ser nesse primeiro ano, porque a questão está um pouco confusa, ainda nebulosa”, afirma.

Para o presidente do Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof, ainda é cedo para falar da relação direta com a queda do diploma, mas não se pode descartar a possibilidade. “É possível que esteja relacionado. Não seria uma surpresa se fosse pela queda do diploma, porque muita gente está atrás de um diploma e não de uma formação qualificada, mas ainda não temos uma análise. Vamos avaliar”.

O professor de jornalismo da UFPE vê apenas um movimento eventual, que ainda merece atenção. “Ainda não dá para saber, é cedo para ver se isso é a tendência. Vamos observar se isso vai se repetir nos próximos anos, porque muitos cursos que não precisam de diploma, como publicidade, continuam entre os mais procurados”, conclui.

Izabela Vasconcelos e Sérgio Matsuura do Comunique-se

PEC do diploma é aprovada em comissão do Senado

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nesta quarta-feira (02/12), a Proposta de Emenda à Constituição 33/2009, que restitui a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão. O projeto segue para o plenário da Casa, onde será votado em dois turnos.

Durante a reunião, os senadores expuseram seus pontos de vista sobre a matéria. O presidente da comissão, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), foi a principal voz contrária à aprovação. Em sua opinião, a decisão do Supremo Tribunal Federal foi acertada e qualquer tentativa de regulamentar a profissão seria novamente derrubada.

Entretanto, a PEC foi aprovada pela ampla maioria dos membros da comissão. Apenas Demóstenes e seu companheiro de partido Antônio Carlos Magalhães Júnior (BA) votaram contra a aprovação.

De acordo com o autor da PEC, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), a exigência do diploma garante a proteção dos jornalistas.

“Infelizmente, da forma como está hoje, um empresário de comunicação pode dizer o seguinte: ‘meu amigo, você está exigindo um salário muito alto. Então vou chamar o fulano, que tem o segundo grau, e vou pagar a metade do que você está ganhando’”, disse Valadares.

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo, acompanhou a votação e ficou satisfeito com o resultado. “Não existe conflito entre diploma e o livre exercício de expressão. Agora temos um atestado do Senado”.

Apesar da aprovação, a mobilização continua e a entidade busca um consenso com as organizações patronais. De acordo com Murillo, a Fenaj, junto com a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), “pode buscar uma solução que contemple a regulamentação e garanta a liberdade de expressão”.

“Não estamos atrás de enfrentamento, só não vamos aceitar que a profissão seja desregulamentada”, afirmou.

O Autor na Praça em tarde de Cinema, Literatura e Teatro

O Autor na Praça realiza uma tarde de Cinema, Literatura Marginal, Contos, Poesia e teatro com a atriz e diretora de cinema Helena Ignez, o escritor e educador Rodrigo Ciríaco, a antropóloga e escritora Érica Peçanha, a poeta Tula Pilar e o grupo teatral “Os Mesquiteiros”.

No próximo sábado, dia 5 de dezembro, nossos convidados são Helena Ignez, apresentando os DVDs dos Filmes “Canção de Baal” e “Bandido da Luz Vermelha”, além de Cartazes de alguns filmes; Rodrigo Ciríaco autografando o livro “Te Pego Lá Fora”; Érica Peçanha com o livro “Vozes Marginais na Literatura” e Tula Pilar com seu livro de poesias “Palavras Inacadêmicas”. Claro que haverá leituras, depoimentos e participação especial do Grupo Teatral “Os Mesquiteiros” apresentando trechos da peça “De aqui de dentro da Guerra”. O cartunista Júnior Lopes participa do evento realizando caricaturas. Outras informações abaixo.

Serviço O Autor na Praça em Tarde de Cinema, Literatura Marginal, Contos, Poesia e Teatro Dia 05 de dezembro, sábado, a partir das 14h.
Espaço Plínio Marcos - Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto - Pinheiros. Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 9586 5577 - edsonlima@oautornapraca.com.br Realização: Edson Lima e AAPBC – Associação dos Amigos da Praça Benedito Calixto. Apoio: Max Design, Jornal da Praça, TV da PRAÇA, Enlace-media.com, Letras em Cena, Restaurante Consulado Mineiro, Cantinho Português, Bar do Jeová e Vozoteca LEK.

Sobre Helena Ignez , figura de destaque na cultura brasileira. Integrou inúmeros movimentos de vanguarda e é chamada de MUSA DO CINEMA NOVO. Com 40 anos de produção e atuação em vários campos da arte cênica e cinematográfica. Foi homenageada em 2006, pelo 20º FESTIVAL DE FILMS DE FRIBOURG, Suíça, onde foram exibidos 25 filmes em que atuou, produziu ou dirigiu – O PÁTIO, de Glauber Rocha, O BANDIDO DA LUZ VERMELHA e A MULHER DE TODOS de Rogério Sganzerla. Também na Suíça estreou a cine-instalação, de sua concepção, ELECTRIC SGANZERLAND, no Centre D’Art Contemporain - Fri-Art Suíça. Seu filme REINVENÇÃO DA RUA, montado por Rogério Sganzerla, foi homenageada em 2005 no Festival Internacional de Filmes – FEMINA, Rio de Janeiro. Em 2005 no Torino Film Festival – Itália, foi exibido REINVENÇAO DA RUA e seu último filme, o premiado curta-metragem, A MISS E O DINOSSAURO, a partir de imagens de arquivo em super-8 de 1970, juntamente com o lançamento da versão italiana do livro organizado por Helena Ignez – “Tudo é Brasil” de Rogério Sganzerla, editado pelo Museo Nazionale Del Cinema, e lançado nacionalmente em maio de 2006.

Atualmente lança o seu longa-metragem CANÇÃO DE BAAL, exibido nos festivais: Festival do Rio – 2008; 32º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; 12º Festival de Cinema Luso-Brasileiro, Portugal; e no IV CinePort. Além de participar do Marché Du Film no Festival de Cannes-2009. Em setembro do presente ano o filme recebeu o prêmio Ano Unno no Festival de Trieste, Itália. Ainda em 2009 dirigiu com Ícaro C. Martins o longa-metragem LUZ NAS TREVAS - A REVOLTA DE LUZ VERMELHA, roteiro de Rogério Sganzerla, em finalização.

FILMOGRAFIA:
Longas-Metragens: LUZ NAS TREVAS - A REVOLTA DE LUZ VERMELHA – (2009) - Filmado e em processo de finalização; CANÇÃO DE BAAL –(2008). Lançado nos festivais : IX Festival do Rio; 32º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; 12º Festival de Cinema Luso – Brasileiro ; Festival de Tiradentes; 4º Cineport, 2009; Marché Du Film - 62º Festival de Cannes, 2009;

Curtas Metragens: A MISS E O DINOSSAURO – Bastidores da Belair 2005 – (2005): Prêmio de Melhor Direção no RECINE 2007 – Festival Internacional de Cinema de arquivo; 23° Torino Film Festival, Itália- 2005; Mostra Cinema do Caos no CCBB do Rio de Janeiro; 20º Festival International de Films de Fribourg, Suíça, 2006; 17º Festival de curtas-metragem de São Paulo (2006); REINVENÇÃO DA RUA –(2003) - Roteiro e Direção: Helena Ignez: Mostra do Audiovisual Paulista; Festival de Cinema e Vídeo do MERCOSUL; Festival Internacional de Cinema- Femina, 2005; 23° Torino Film Festival, 2005; 20º Festival International de Films de Fribourg, Suíça, 2006

Sobre o livro “Te pego Lá Fora” é um livro de contos que aborda o cotidiano dramático de uma escola pública na periferia de São Paulo, sem meias palavras. Meninos envolvidos com o tráfico, a aluna que abandona a escola para virar uma "Placa", jovens que não aprenderam a ler com treze, catorze anos; o abandono do ensino público, o fracasso escolar. Está tudo lá, pela ótica de quem conhece bem as entranhas e mazelas das nossas "masmorras" disfarçadas de escola pois vive - e é torturado - lá dentro. E apesar de tudo resiste. Pois Te Pego Lá Fora é também isso: um grito de resistência, um sinal de alerta para algo que todos sabemos que existe, mas fingimos esquecer: a nossa (des)Educação Pública. (Apresentação do livro por Sérgio Vaz). Edições Toró - 2ª EDIÇÃO - R$ 15,00

Sobre Rodrigo Ciríaco, formado em História pela Universidade de São Paulo, é professor efetivo da rede pública estadual em Ermelino Matarazzo, Zona Leste da cidade, onde já desenvolveu projetos de jornal, literatura, sexualidade e agora trabalha teatro com o grupo Os Mesquiteiros. Integrante da Cooperifa desde 2006, já participou das Antologias SARAU (Dulcinéia Catadora, 2007), MOSCAS (Dulcinéia Catadora, 2007), Sarau Elo da Corrente (Elo da Corrente Edições, 2008), Amor Lúbrico (Prefeitura de Suzano, 2008) e Um Segredo no Céu da Boca (Ed. Toró, 2008). Ano passado, publicou seu primeiro livro, Te Pego Lá Fora (Ed. Toró, 2008) que versa numa linguagem nua e crua, contos sobre o cotidiano sa(n)grado de uma escola pública da periferia da Cidade. Outras informações: www.efeito-colateral.blogspot.com.

Sobre Érica Peçanha e o livro “Vozes Marginais na Literatura - o livro é resultado de uma pesquisa de mestrado em Antropologia Social, desenvolvida entre 2004 e 2006 na Universidade de São Paulo. O livro toma como mote a atribuição do adjetivo marginal, por parte de alguns escritores da periferia, para caracterizar a si ou aos seus produtos literários no limiar do século XXI. Partindo da análise das três edições especiais Caros Amigos/Literatura Marginal e da relevante cena literária que se constituiu nas periferias paulistanas após o lançamento dessas revistas, a obra investe na articulação da produção literária e da atuação político-cultural dos escritores, dando ênfase às carreiras e intervenções de três deles: Ferréz, Sérgio Vaz e Sacolinha (Ademiro Alves). Érica Peçanha do Nascimento é antropóloga e pesquisadora da produção cultural periférica.

Sobre Tula Pilar e o livro “Palavras Inacadêmicas” – Tula Pilar é vendedora da Revista OCAS e tem participado de vários saraus e movimentos culturais, entre eles o Sarau do Binho, da Cooperifa, Encontro de Utopias e tantos outros. Esta mulher batalhadora tem três filhos: Pedro Lucas, Samantha e Dandara que junto com a mãe formam o Grupo Raizarte. As poesias e textos que tem escrito e espalhado pelos saraus da cidade foram reunidas em seu primeiro livro: “Palavras Inacadêmicas”.

Sobre o Grupo Teatral “Os Mesquiteiros” e a peça “De aqui de dentro da Guerra - Adaptações de contos e poemas de Dinha, Fanti Manumilde, Marcelino Freire, Rodrigo Ciríaco e Sérgio Vaz. Trilha Sonora incidental: Elis Regina, Elvis Presley, Inquérito, Maria Rita, O Rappa, Legião Urbana e Z’África Brasil. Assistente de Produção: Caroline Silva Coordenação Pedagógica e Direção: Rodrigo Ciríaco

Sinopse da peça: Meninos nas ruas vendendo picolés. Anjos e demônios que atormentam a nossa fé. Um roubo no trem. O filho que não quer ser um peso para a mãe. O assalto agendado com o crime organizado. A mãe que não quer mais a filha. Uma revolta na cozinha. A perda do filho. O dia-a-dia da periferia. Sejam todos bem-vindos. Estas são - algumas - histórias de nossas vidas.

A peça será apresentada na Escola Estadual Jornalista Francisco Mesquita, nos dias 6, 12 e 13 de dezembro, as 19h30. Duração: 60 min / Lotação: 50 lugares / Reservas: Vanessa (11) 88169391 / Ingresso: P.Q.P.: Pague Quanto Puder Rua Wenceslau Guimarães, 581 - Jd. Verônia - Ermelino Matarazzo. informações: www.efeito-colateral.blogspot.com/ 9457-6708 - Rodrigo Ciríaco.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Estado Islâmico e sua Organização

O Islam não é uma religião nova. Ela é a mesma verdade que Deus revelou por meio de seus profetas para toda a humanidade. Para um quinto da população mundial, o Islam é uma religião e um sistema de vida completo. Os muçulmanos seguem uma religião de paz, misericórdia, perdão, e a maioria nada tem a ver com os eventos extremamente graves que ficaram associados com sua fé.

Surata al Fatiha - Surata da Abertura


Esta surata de Abertura do Alcorão é primordial na oração islâmica. Ela contém a essência do Alcorão e é recitada em todas orações.


Em Nome de Deus, O Clemente, O Misericordioso
Louvado seja Deus, Senhor do Universo O Clemente, O Misericordioso Senhor do Dia do Juízo Só a Ti adoramos, e só de Ti imploramos ajuda Guia-nos à senda reta, à senda dos que agraciastes, não à dos abominados, e nem à dos extraviados

O Estado Islâmico e sua Organização
de Sami Armed Isbelle


Número de Páginas: 224

Leitura indicada para todos que desejam conhecer os aspectos culturais que compõem o islamismo.

Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, trouxeram uma imagem negativa do islamismo e seus seguidores. O livro O Estado Islâmico e sua Organização desmistifica a visão do mulçumano como terrorista e do Islam como a religião que incita a guerra e o terror.

Isto porque a obra é repleta de exemplos que trazem exemplos históricos de como os mulçumanos se comportaram quando estiveram à frente de um estado de espada, através de seus princípios e do bom exemplo, inclusive em tempos de guerra. Além disso, o livro também traz exemplos de como se distorcem versículos do Alcorão a fim de sustentar afirmações contrárias ao Islam. O leitor ou o pesquisador no decorrer da leitura poderá concluir que o Islam é uma religião de paz e dedicação ao próximo.

Esse aspecto faz de O Estado Islâmico e sua Organização uma obra completa e que interessa tanto aos mulçumanos como àqueles que não são e ficarão maravilhados com o rico legado cultural que poucos tem a oportunidade de conhecer.

O Autor

Sami Armed Isbelle nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1968. É graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tendo cursado um ano da faculdade de Jurisprudência Islâmica na Universidade Islâmica de Madina, na Arábia Saudita. Participou de inúmeros congressos e cursos islâmicos. Atualmente ocupa o cargo de diretor do Departamento Educacional e Divulgacional da Sociedade Beneficente Mulçumana do Rio de Janeiro (SBMRJ).

UM LANÇAMENTO DA







A Educação Espiritual no Islam

Azaan, terceira marca da Qualitymark Editora, foi criada em 2002 em função do interesse do editor da Qualitymark em expandir os conceitos do Islam, esta religião tão pouco conhecida no Brasil. Azaan, em árabe, significa chamamento para oração. Os livros desta coleção buscam explicar corretamente a religião islâmica, que atualmente está sendo muito abordada pela mídia. Os títulos deste Selo explicam os princípios do islamismo, seus fundamentos, sua prática e procuram desfazer crenças equivocadas sobre esta religião que reúne mais de 1,5 bilhão de fiéis em todo o mundo e está em franco crescimento. Escritos para o público em geral, não só para seguidores do islamismo, os livros servem de pesquisa para todos que desejam obter informações corretas sobre a prática do Islam.

A Educação Espiritual no Islam
de Ahmad Isman Mazloum

Número de Páginas: 104

Indicado para aqueles que desejam compreender os aspectos que compõem a educação do espírito no islam.


O sistema espiritual no Islam representa o preenchimento das necessidades da alma do ser humano com a adoração estabelecida por Deus através do Alcorão Sagrado. Adorar é o ato que constitui tudo aquilo que agrada ao Pai e mais, é uma ação que faz a conexão direta entre nós e Ele.


A Educação Espiritual no Islam esclarece muito brevemente as adorações que constituem a vida diária do muçulmano que crê em Deus como seu Senhor, no Alcorão como Livro Sagrado e em Muhammad como Mensageiro da Palavra. Na obra, podemos aprender os detalhes deste sistema de adoração, assim como colher os seus benefícios quando colocamos em prática este sistema espiritual que, de fato, é o caminho até Deus.

Nesta resumida obra sobre conceito de adoração, saímos com o conhecimento principal de que Deus nos indica a importância de educarmos nosso espírito para chegarmos diretamente a Ele.


O Autor: Ahmad Isman Mazloum nasceu na cidade de Mogi das Cruzes (SP) Rio de Janeiro, em 1975. Cursou a faculdade de jurisprudência islâmica na Universidade Islâmica de Madina, na Arábia S
audita. Atualmente trabalha no Centro Islâmico de Foz do Iguaçu (PR), onde trabalha na tradução e no ensino islâmico.

UM LANÇAMENTO

Ópera Barroca e Pastoral na Capela Santa Maria

As duas noites de apresentação de “Prazeres de Versailles” e “Actéo”, obras escritas por Marc Antoine Charpentier, vão transportar o público para os aposentos da realeza francesa.

A apresentação da mini-ópera “Os Prazeres de Versailles” e da pastoral “Actéon”, obras de Marc Antoine Charpentier, escritas por volta de 1680, fazem parte do programa Ópera Ilustrada, que acontece na Capela Santa Maria, nesta sexta-feira e sábado (4 e 5), às 20h. Uma das solistas é a soprano Marília Vargas. A direção artística é de Luís Otávio Santos e a direção cênica, de Carlos Harmuch.

O espetáculo encerra a série Ópera Ilustrada, promovida pela Fundação Cultural de Curitiba com recursos do Fundo Municipal da Cultura. Este ano, quatro produções foram selecionadas por meio de edital. O público teve oportunidade de conhecer trechos de “Suor Angélica”, de Giacomo Puccini, “Domitila”, de João Guilherme Ripper, e “Così Fan Tutte”, de Wolfgang Amadeus Mozart.

Participam deste novo espetáculo, além de Marília Vargas, os cantores Ariadne Oliveira (mezzo soprano), Paulo Mestre (contratenor), Milton Monte (barítono), Christian Segala (tenor), Ludmila de Carvalho (soprano) e Viviane Kubo (soprano). Além das apresentações de sexta e sábado, o grupo fará um ensaio aberto ao público na quinta-feira (3), às 20h.

Os Prazeres de Versailles - Com duração de apenas meia hora, “Os Prazeres de Versailles” foi escrita para ser representada nas dependências do castelo de Luis XIV, em soirées privadas oferecidas pelo rei em seu castelo. Os principais personagens são a Música e a Conversação, às quais se junta um coro. Mais tarde aparecem Comus (o Deus das festas) e o “Jogo”. Seu enredo hedonista trata da arte e do prazer de entregar-se aos momentos de ociosidade.

A incessante tagarelice da Conversação interrompe o canto da Música. Uma questão se instala e o tom aumenta: qual das duas é mais essencial ao prazer do rei, a Conversação ou a Música? Temendo que elas desapareçam do castelo de Versailles, o coro dos prazeres pede ao Deus das festas, Comus, que intervenha. Ele oferece a cada uma delas chocolate, o mais fino dos vinhos, tortas. Mas é tudo em vão. Ele solicita então a ajuda do Jogo, que é imediatamente derrotado: as duas rivais continuam sua disputa.

Apesar de tudo elas acabam se reconciliando, para o alívio do coro dos prazeres: a Música e a Conversação continuarão a sua missão de fazer "descansar" o grande rei Luis XIV, nos períodos em que ele não estiver ocupado com a guerra.

Actéon - Pastoral em seis cenas escrita para ser representada na residência da família de Guise, em Paris, entre 1683 e 1685, esta é a história de Actéon e de um coro de caçadores que estão planejando um jogo para seduzir Diana, a Deusa da caça. Quando Diana e suas companheiras estão se banhando em uma fonte nas proximidades, Actéon decide distanciar-se do grupo para encontrar uma pacata clareira e dormir. Encontrando as banhistas, ele tenta se esconder, mas é imediatamente descoberto. Para evitar que ele se vanglorie do que viu, Diana transforma-o em um cervo. Os caçadores vêm procurando Actéon para convidá-lo a aderir à caça, mas Junon aparece e anuncia a sua morte. Ele é despedaçado por seus próprios cães. Esta obra pode ser comparada a uma tragédia lírica em miniatura.

Actéon assemelha-se a outras obras de Charpentier, como David e Jonathas e Médée, em suas dimensões psicológicas. Um momento especialmente pungente é o lamento instrumental que acompanha a transformação de Actéon em um cervo.

O compositor - O parisiense Marc-Antoine Charpentier (1643 - 1704) não revelou desde pequeno talento natural para a música. Só em 1662, quando conheceu o compositor Carissimi, em Roma, é que resolveu abraçar seriamente esse caminho. Na Itália permaneceu tendo aulas por cinco anos. O interessante é que, por isso, absorveu muita coisa do estilo italiano e levou essas influências na bagagem de volta à França. Lá se tornou músico na casa de Marie de Lorraine, a Duquesa de Guise (e também Princesse de Joinville), que, conforme o periódico Mercure Galante, rivalizava na qualidade musical com os maiores soberanos da Europa.

Nessa época inicia-se a associação com Molière, que pediu a Charpentier que escrevesse a música para diversas de suas peças. Charpentier começa a incomodar Jean Baptiste Lully, que nessa época dominava despoticamente a cena musical na corte do soberano Luís XIV e que não permitia a outros compositores que se destacassem com suas obras. Assim Charpentier tinha que se limitar às concessões permitidas por Lully. E foi dessa forma que apresentou David e Jonathas, uma tragédia lírica, como espetáculo amador num colégio de jesuítas e que foi uma revelação pela originalidade.

Mais tarde foi nomeado maître de musique na Igreja de Saint Louis, a principal igreja jesuíta de Paris. Essa aproximação com os jesuítas, que encomendaram muitas peças sacras, especialidade do compositor, permitiu que ele deixasse para a posteridade centenas de manuscritos que continuam até hoje a ser descobertos e interpretados. Charpentier ainda viria, após a morte de Lully, a apresentar sua obra-prima, a Medée, com a qual revolucionou a escrita operística de seu tempo.

Serviço: A apresentação da mini-ópera “Os Prazeres de Versailles” e da

pastoral “Actéon”, obras de Marc Antoine Charpentier

Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural – Rua Conselheiro Laurindo,

273 - Centro

Data e horário: 4 e 5 de dezembro (sexta e sábado), às 20h

Ingressos: R$10,00 e R$5,00 e um quilo de alimento não perecível

Ensaio aberto ao público: 3 de dezembro (quinta-feira), às 20h.

Informações: 3321-2840

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 4 a 10 de dezembro de 2009

CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti, nº 1.174 - fone (41) 3321-3252 (diariamente, das 9h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos, das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br

LANÇAMENTO DE FILMES DO FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

Dia 4, às 16h (classificação 12 anos) – Entrada franca:

LÁ VAI O TREM (PR, 2009 – Ficção – 17’). Direção de Blas Torres, Letícia Guimarães e Marco Antônio Lehr. Com Carolina Mascarenhas, Helio de Aquino, Moira Albuquerque, Léo Moita, Inés Gutiérrez, Simão Cunha.

Catadores de papel encontram um disco de Villa-Lobos com uma dedicatória na capa: “A música e as crianças podem mudar o mundo. E lá vai o trem...” Tentando decifrar a mensagem, são transportados pela música a um mundo onírico onde, através da sensibilidade, passam a angular suas vidas, com mais possibilidades e esperança.

A linguagem teatral encontra convergência na linguagem audiovisual, fusionando-se em um curta-metragem que brinca com a realidade e o sonho.

EU NÃO SEI ANDAR DE BICICLETA (PR, 2009 – Ficção – 15’30”). Direção e Roteiro de Diego Florentino. Com Leonardo Telles, Pagu Leal; Hélio Barbosa, Yasmim Afonso, Vitor Ângelo Berti.

O renascimento de Jorge, um pré-adolescente que ficou paraplégico. Cores, pipas, cadeira de rodas e amizade.

Lançamento média-metragem:

CARRASCOS – ARTISTAS DO RINGUE (BR/PR, 2009 – 40’). Diretor e roteirista: Túlio Viaro, diretor de fotografia: André Sade, montadora: Adalgisa Lacerda, trilha sonora: Guto Gevaerd e Ricardo Kertcher. O documentário “Carrascos” revela a vida de lutadores e ex-lutadores de luta livre e tele-catch. A produção focalizou em lutadores paranaenses, ou que tenham feito sua carreira no Paraná, embora alguns tenham atuado também em São Paulo. “Carrascos” não pretende ser um filme de resgate histórico, embora existam algumas imagens de arquivo. O interesse do trabalho está nas pessoas e na profissão incomum. Classificação 12 anos

No dia haverá apresentação do Grupo musical Hot Club.

Dia 4, às 20h – entrada franca

MOSTRA DE FILMES RESTAURADOS DO ACERVO DA CINEMATECA

Dias 5 e 6 (classificação livre) – Entrada franca

Imagens documentárias realizadas entre 1920 e 1950, pertencentes ao acervo da Cinemateca de Curitiba e restauradas com projeto viabilizado pela Lei Rouanet / Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobras.

Programa 1 ( Duração do programa 55’)

Dia 5, às 16h:

Cine Jornal nº 3 – sonoro. Duração 9’.

- Curitiba recebe a visita do ministro da Suíça, Dr. Henry Vallaton;

- Corrida do “Fogo simbólico da pátria” no território do Paraná / Corredores na estrada / Chegam ao Centro de Curitiba / Palanque com autoridades / Solenidade;

- Exposição em Curitiba do artista Poty Lazarotto;

- Polícia do Estado do Paraná comemora 90 anos em 10/08/1944;

- Grupo anexo a escola de professores;

- Acampamento do CPOR em Curitiba / Manobra de artilharia.

O Linho no Paraná – Groff – mudo. Duração 6’30”

- Região da colônia Cruz Machado – onde fixaram-se os colonos poloneses;

- Vista geral – Casas de madeira;

- Cultivo do linho;

- Tecelagem doméstica, teares e fiadeiras construídas pelos colonos;

- Governo Manoel Ribas constrói rodovia e ponte sobre o Rio Iguaçu;

- II Exposição do linho paranaense em Curitiba – artigos manufaturados.

Cine Jornal nº 11 – Curitiba e Porto Alegre – sonoro. Duração 5’

- Honra ao mérito – condecoração de dois heróis da F.E.B. / Soldados no campo / Manobras de guerra;

- Conferência de governadores em Porto Alegre;

- O educandário de Curitiba em festa.

As Manobras Militares no Paraná – mudo. Duração 9’

- A 5ª Região Militar, sob o comando do General Nepomuceno da Costa, encerra o ano realizando manobras;

- As tropas de Curitiba acamparam na Fazenda Roseira, município de São José dos Pinhais;

- Guarnições de Castro e Ponta Gross, nos campos gerais, nas proximidades de Carambeí.

- Soldados retornando ao Centro de Curitiba.

Tricentenário de Paranaguá – sonoro. Duração 10’

- Visita da cidade / Principais ruas / Praças;

- Porto de Paranaguá / Autoridades;

- Descerramento de placa comemorativa / Solenidade;

- Museu / Exposição de quadros / Desfile.

L’Etat du Paraná – Deuxieme Section – mudo. Duração 8’

Cine Jornal nº 4 – sonoro. Duração 7’30”

- A cultura do trigo no Paraná – carro entrando numa fazenda / trigal / colheita com máquinas agrícolas / autoridades;

- O último expediente, de 1944, no Palácio São Francisco;

- O 1º Aniversário da Casa do Pequeno Jornaleiro;

- Condecorados o interventor Manoel Ribas e o capitão Aquiles Pimpão pelo Governo da República do Paraguai.

Programa 2 (Duração do programa: 55’30)

Dia 6, às 16h:

O Dia da Bandeira, 1937 – Groff – mudo. Duração 9’

- Manoel Ribas, Governador do Estado, e General Meira de Vasconcellos passam revista à tropa;

- Recepção ao Governador do Estado e Comandante da Região;

- Juramento dos conscritos de 1937;

- Governador Manoel Ribas, General Meira e Comandante Pinto de Oliveira;

- Gonçalves Motta e Ângelo Lopes – Secretários do Estado;

- Radialistas da 1ª PRB2;

- Desfile do Exército / Aparece Correio Antigo;

- Militares e soldados do Corpo de Bombeiros;

- Desfile Escola Normal;

- Sr. Gaspar Vellozo, diretor geral da Educação;

- Ginásio Novo Ateneu / Grupos Escolares / Praça Santos Andrade;

- Universidade Federal do Paraná / Desfile das Associações Esportivas / Parada de fogo.

Círculo Militar do Paraná – sonoro. Duração 2’30”

- Acontecimento social. Fachada do Círculo Militar do Paraná. Interior (pessoas tomando chá-lanche). Close de algumas pessoas que estão nas mesas. Enfermeiras (moças com avental onde tem uma cruz). Músicos tocando/Casal de bailarinos.

Cine Jornal nº 8 – Chega em Curitiba o novo Interventor

- Solenidade de posse do interventor

- Homenagem do PSD ao Dr. Brasil Pinheiro Machado;

- Curitiba recebe o novo comandante da região;

- Manifestação de apreço e reconhecimento.

2º Centenário do Cafeeiro no Brasil – mudo. Duração 8’

- Comemorações do dia do Paraná e exportação do café;

- Pires Pinto, Prefeito do Rio, e Afonso Camargo, Pres. Do Paraná;

- Exibição do filme “Pelo Paraná Maior;

- Visita do Pres. de São Paulo Júlio Prestes;

- Sra. Alice Tibiriçá – Presidente da Sociedade Pró-Lázaro;

- Os delegados dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo;

- Dr. Lysimaco da Costa em discurso agradece obra de assistência social do Pres. Munhoz da Rocha.

O Desenvolvimento do Ensino no Paraná – sonoro. Duração 5’

Cine Jornal nº 7 – sonoro. Duração 8’

- Condecorado pelo governo norte-americano, o General Ary Pires / Dia das Mães em Curitiba (Estádio Couto Pereira);

- Crianças dançando com trajes típicos;

- Festividades da vitória no Círculo Militar do Paraná;

- Aeroclube do Paraná recebe mais dois aviões de treinamento;

- Escola de trabalhadores rurais de Ivaí.

Curitiba Década de 20 – mudo. Duração 1’

Cine Jornal nº 5 – Encerramento da Semana da Criança em Curitiba – sonoro. Duração 9’30”

- Solenidade de encerramento da semana da criança;

- Homenagem à magistratura paranaense ao interventor Manoel Ribas;

- Colação de grau na Escola de Professores de Jacarezinho;

- Inauguração da ponte sobre o Rio Iguaçu em União da Vitória;

- Inauguração da expedição agropecuária de Rebouças;

- Colação de grau na Escola de Educação Física.

Fábrica de Fitas Wenske – sonoro. Duração 2’30”

3ª EDIÇÃO DA MOSTRA CAIXOLA

Dias 5 e 6 (classificação livre) – Entrada franca:

Dia 5, às 19h e 20h30 (duas sessões):

Mostra dos vídeos selecionados

Duração do programa 40’ – 4’ por vídeo

Cem_sem, de Fábio H. Alves
Ciclelux, Bruno Lorenzett Mocelin
Espaços, de Guadalupe F. Presas
Febre, de Maycon L. Amoroso
Guaranis, de Patrícia Soransso
Letargia, de Gustavo Ribeiro da Silva
O Manto da Rainha Cobra, de Leco de Souza
Passagem, de Luis Fernando Frandoloso
Preto-e-branco, de Renato Larini de Medeiros
Salomé, de Josiane Orvatich

Dia 6, às 19h:

Premiação e Mostra dos Vídeos Premiados


MOSTRA VALÊNCIO XAVIER

Filmes do diretor Valêncio Xavier, falecido no ano passado.

De 7 a 9 (classificação 14 anos) – Entrada franca:

Dia 7

- Às 16h, Programa I:

A VISITA AO VELHO SENHOR, 1976, co-direção com Ozualdo Candeias, com José Maria Santos e Marlene Araujo – Metáfora em torno do sentimento passional trágico, a partir da adaptação de um conto gráfico de Poty Lazarotto publicado na revista Panorama. – 14’

CARTA A FELLINI, 1979, retratação sensível e bem-humorada do universo mítico curitibano e seus ícones populares. – 11’ .

POSTUMA CRETÃ, 1980, produção de Valêncio Xavier, direção de Ronaldo Duque. Documentário sobre a morte do cacique Guarani Ângelo Cretã em circunstâncias estranhas, quando ele liderava a luta em defesa das terras da Reserva de Mangueirinha no Paraná. -10’.

O PÃO NEGRO, UM EPISODIO DA COLONIA CECILIA. 1994, com Francisco Nogueira, Lala Schneider, Luthero Almeida, Milton Camargo Jr, Sonia Moreno, Manoel Carlos Karam, Emilio Pitta, Lucio Weber. Reconstituição da experiência anarquista – e seus dramáticos desdobramentos como, por exemplo, a prática difícil do livre relacionamento de casais – implantada pelo italiano Giovanni Rossi em Palmeira, nos campos gerais do Paraná, entre 1889 e 1893. -37’

- Às 20h, Programa II:

RONES DUMKE, 1980, documentário sobre a obra mágica deste desenhista e pintor paranaense. – 7’

O CORVO, 1983, com Sola Barbosa, livre versão do famoso poema do americano Edgar Allan Poe, na tradução do poeta Reinaldo Jardim. Narração de Paulo Autran.- 12’.

OS ONZE DE CURITIBA – TODOS NÒS, 1995, filme sobre a via-crucis de intelectuais encarcerado pela ditadura militar, em 1978, e acusados de incutir marxismo em crianças numa pré-escola em Curitiba. – 55’.

Dia 8

- Às 16h: Programa I

- Às 20h, Programa III:

MISTÉRYOS (PR, 2008 – 82’). Direção de Beto Carminatti e Pedro Merege. Com Carlos Vereza, Sthefany Brito, Leonardo Miggiorini, Lala Schineider, Jayme Periard e Samir Halabi.

O jovem padeiro Astolfo conhece a empregada doméstica Jucélia. Apaixonado, Astolfo convida Jucélia para um passeio no trem fantasma de um parque de diversões. No exato momento em que o homem pisa na Lua, a jovem Jucélia Ramos desaparece misteriosamente dentro do trem fantasma. Astolfo torna-se o principal suspeito do desaparecimento. Quem teria sido Jucélia Ramos? Seria o trem fantasma um lugar assombrado e almas de outro mundo teriam carregado Jucélia Ramos? Teria sido vingança dos extraterrestres irritados com a chegada do homem na Lua? Realidade? Ficção? Mistéryos!

Dia 9, às 16h: Programa II


RÁDIO EM DEBATE

Dia 9, às 20h – Entrada franca

Lançamento do livro “O som das ruas”, sobre radiojornalismo curitibano, escrito pelo professor Luiz Witiuk da Universidade Positivo.

Exibição e lançamento do filme média-metragem A MALDITA (RJ, doc., 20min, cor, 35mm, 2007). Direção e roteiro de Tetê Mattos.

Em 1982 entra no ar, em Niterói, a Rádio Fluminense FM, a Maldita, que com irreverência, ousadia e criatividade rompe com os padronizados mercados de música estrangeira e dá início à chamada geração Rock 80. Classificação livre

Debate com os realizadores Luiz Witiuk e Tetê Mattos.

MOSTRA UNIVERSIDADE POSITIVO

Dias 10 e 11 (classificação 12 anos) – Entrada franca:

Dia 10

- Às 16h:

ACERVO DA CINEMATECA (BRASIL) De Bruno Cãndido, Fernanda Baumel, Jaqueline Silva, Rosicléia Assunção. Documentário que mostra um pouco da história da Cinemateca de Curitiba e os principais objetivos da instituição, bem como de seu acervo cinematográfico.

DO CIRCO AO CINEMA – REGINA VOGUE (BRASIL - 2006) De Eduardo Betinardi, Fábricia Zamataro e Silvia Pugsley. Documentário que busca resgatar a importância de um grande nome do cinema paranaense, a atriz Regina Vogue.

PROFISSÃO CINEGRAFISTA – UMA VIDA EM PELÍCULA (BRASIL) De Daniella Biselli, Estelita Carazzai, Francielle Colpani, Karla Gohr e Vanessa do Vale. Documentário que busca mostra a importância do profissional cinegrafista.

DIRETOR DE ARTE (BRASIL – 2006) De Marina Gonsales Pereira e Nicole Beraldo. Documentário sobre a evolução da profissão de diretor no cinema paranaense.

- Às 19h:

RÁZ, DVÁ, TRY - OS PASSOS DA UCRÂNIA (BRASIL – 2009 – 23’) De Katna Baran e Louise Possobon. Documentário que mostra como a dança, que veio na bagagem dos imigrantes ucranianos quando aportaram em terras brasileiras há quase 120 anos, resiste até os dias de hoje.

WICCA – O REAL E A FICÇÃO NA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM (BRASIL – 2009) De Danielly Ortiz e Fernanda Kuzma. O documentário aborda o imaginário popular em relação às bruxas e sua imagem fantasiosa e, em contraponto, traz a realidade vivida pelos integrantes da religião Wicca, os verdadeiros bruxos. Neste documentário o real, a ficção, e a forma de abordagem que a mídia dá a esse tema tão delicado tentam derrubar o medo que existe e mostrar a verdadeira bruxa por traz das risadas maléficas e dos grandes caldeirões.

ABRA ESTA PORTA – A CONTRACULTURA EM CURITIBA (BRASIL – 2009 – 24’). De Ana Cristiny Tigrinho e Bruna Cruz. Documentário que aborda a contracultura em Curitiba, no final da década de 1960 e na década de 1970.

QUEM É VOCÊ? – DESMASCARANDO O CARNAVAL CURITIBANO (BRASIL – 2009 – 19’) De Gustavo Krelling. Roteiro de Gustavo Krelling. Produção de Milena Santos e Priscila Fernandes. Imagens por Raphael Moroz e Sonner M.C. Edição de Gustavo Krelling, Milena Santos, Priscila Fernandes, Raphael Moroz e Sonner M.C. Ao longo do documentário, dez entrevistados, entre eles integrantes de escolas de samba e um político, refletem sobre o cenário carnavalesco da capital paranaense, expondo seus pontos de vista e revelando o envolvimento que possuem com esta festa tipicamente brasileira.

VHIVER (BRASIL – 2009 – 17’) De Stephany Bravos. Produção de Camila da Luz, Caroline Mafra e Luana Rigoni. Imagens por Aline de Oliveira, Camila da Luz e Stephany Bravos. Edição de Stephany Bravos. Documentário que traz relatos de cinco pessoas que convivem com o vírus da AIDS.

MINHA CRUZ (BRASIL – 2009 – 5’) De Camila Pichet e Alan Jorge. De acordo com a visão de uma garota de programa, o documentário faz uma crítica dramática sobre as questões da prostituição e das drogas na Rua Cruz Machado.

CIDADE MUTANT – RUA PAULA GOMES (BRASIL – 2009 – 25’) De Patrick Dequech Belém, Sandro Samuel Tives e Rosângela Gerber, Elenco: Tiago Martins. Documentário sobre a Rua Paula Gomes e a realidade representativa. Os contrastes da cidade grande.

Dia 11

- às 16h:

FAROESTE CABOCLO (BRASIL – 2008 – 8’) De Karla Dudas e Ana Pellegrini Costa. Roteiro de Karla Dudas e Ana Pellegrini Costa. Produção de Karla Dudas, Ana Pellegrini Costa e Fernanda Kuzma. Elenco: Flávio Freitas, Guilherme Guinski, Anne Lise Ale e Antônio Senkovski. Sinopse: A vida de João nunca foi fácil. Filho de pais humildes, ele não teve oportunidades quando era criança. Já grande, resolve sair de sua cidadezinha em busca de uma vida melhor. O que João não esperava é que, na busca por seus sonhos, haveria tantos obstáculos.

ROTEIRISTAS PARANÁ (BRASIL) Documentário traça um perfil do cinema paranaense a partir de entrevistas com os principais roteirista do estado.

AMOR, CÂMERA, AÇÃO (BRASIL – 2008) De Fernanda Ábila, Taiana Martinez. Roteiro de Danielli Artigas, Fernanda Ábila e Fernanda Baumel. Produção de Amanda Krause, Caroline Michel, Danielli Artigas e Fernanda Baumel. Conta a história de Ana, uma jovem atriz que se envolve com um homem casado. Candidata a protagonista de um filme dirigido pelo amante, agora Ana o coloca contra a parede. A atriz não consegue o que quer, mas planeja uma surpreendente vingança contra o professor.

MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA, COM PEDRO MEREGE FILHO (BRASIL – 2006 – 11’) De Cibele Michelin, Dennis Arashiro, Janaína Vidigal, Mauro Silva, Síngara Paes e Vanessa Fernandes.