quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Lançamento do livro Criações compartilhadas | Casa de Rui Barbosa 09.12



"Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil” e "Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais"




No próximo dia 9 de dezembro, terça-feira, a partir das 17 horas, serão lançados na Fundação Casa de Rui Barbosa os livros "Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910)” e "Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais".

Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910):

Organização: Isabel Lustosa /

Coleção FCRB Estudos / 

409 páginas


Reunindo textos de 18 especialistas na vida, na obra e no tempo de Angelo Agostini, este livro, organizado por Isabel Lustosa, procura abarcar os temas mais importantes associados ao maior caricaturista do Brasil no século XIX. Angelo Agostini foi também editor de jornais e revistas, ativista político e personalidade notável da vida cultural brasileira do século XIX. Seu estilo característico influiu diretamente sobre a maneira que se fez caricatura no Brasil de seu tempo.
A Guerra do Paraguai, a Questão Religiosa e a campanha pela Abolição dos escravos aqui se incluem como temas obrigatórios pois sobre eles Agostini produziu um conjunto considerável de imagens. A caricatura que se fixou de D. Pedro II deve muito ao traço desse artista cuja trajetória se confunde com a do Segundo Reinado. O livro também traz contribuição relevante para identificar o ambiente em que viveu Angelo Agostini, situando-o no contexto da imprensa ilustrada de seu tempo. Cabem ainda nessa obra estudos sobre o grande empreendimento jornalístico que foi a “Revista Ilustrada", criada e editada por Agostini; os processos gráficos de que o artista se valia e como esses eram adequados à sua arte; como também a tão evidente relação de algumas imagens da “Revista Ilustrada” com a fotografia. Constam ainda artigos sobre Agostini como artista plástico e como precursor das modernas histórias em quadrinhos e aspectos biográficos como suas origens familiares e o impacto que sobre sua vida teve a ligação com Abigail de Andrade, bem como o penoso e obscuro período em que viveu em Paris.

:: Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais:

Faperj e Mauad X editora / 

272 páginas /


O livro é fruto de um seminário realizado em novembro de 2012, na Fundação Casa de Rui Barbosa, como resultado de um esforço inter-institucional e multidisciplinar do qual participaram, como coordenadores, as professoras e pesquisadoras Monica Pimenta Velloso e Joelle Rouchou (FCRB), Cláudia de Oliveira (UFRJ)  e Ana Paula Cavalcanti Simioni (IEB-USP).
O seminário teve como ponto de partida promover a reflexão e o debate acerca da noção de autoria, tradicionalmente vista como produto do trabalho de um indivíduo singular, ao qual se atribuem qualidades inatas como a genialidade e a originalidade. A fim de problematizar tal perspectiva, foram convidados pesquisadores nacionais e estrangeiros para apresentarem pesquisas nas quais se procurasse privilegiar o processo criativo em sua dimensão relacional e colaborativa. O desafio proposto foi o de discutir, identificar, reconhecer e tornar visíveis quanto as obras artísticas e intelectuais podem ser vistas como produtos de processos que envolvem divisão de trabalho, parcerias, colaborações, conflitos e trocas entre distintos agentes. O livro que o leitor tem em mãos é resultado desse fórum de discussões.

“GUIRLANDA DO BEM”




Exposição Cultural de Guirlandas Artísticas

Neste Natal, o Shopping Jardim das Américas prepara o mês de Dezembro para confraternizar com arte e solidariedade.



Sob orientação da artista visual Carla Schwab e Curadoria dos artistas Eloir Jr. e Kézia Talisin, quinze artistas paranaenses, sendo eles:   Ana Müller, Aninha Sacchelli, Carla Schwab, Cecifrance Aquino, Celso Parubocz, Cristiane Zaleski, Eloir Jr., Katia Velo, Kerlyng Cecchini, Kézia Talisin, Malú Azevedo, Mônica Pailo, Noeli Tarachuka, Oswaldo Fontoura Dias e Ruth Mara, foram convidados para participar com sua arte na elaboração de Guirlandas Natalinas intituladas “GUIRLANDAS DO BEM”, onde a temática, linguagem visual e pictórica de cada artista é o que fará a diferença nesta ação festiva e com alma solidária. 

““ Cada “Guirlanda do Bem” terá o diâmetro mínimo de 60 cm como base e serão criadas com a arte que cada artista domina em sua dinâmica de trabalho, o que resultará em arte objeto que irá decorar o espaço cultural do Shopping durante esta ação natalina e aos locais a que elas forem destinadas por quem adquiri-las. Foi um desafio aos artistas, acolhido com muita satisfação, prazer e desejos de alcançar o objetivo a ela criada “”, relata o curador da mostra, Eloir Jr.

As  Guirlandas estarão disponíveis para venda ao público e a verba gerada pelo nobre gesto de aquisição, assim como a arte criada pelos artistas serão revertidas em total doação ao Instituto de Pesquisas do Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba-Pr.

A medida que as Guirlandas forem adquiridas, as mesmas serão substituídas por plotagens fotográficas artísticas o que possibilitará ao público apreciar durante todo o mês de Dezembro, a arte criada para o evento de ação social e solidária.

SERVIÇO:

Exposição de Guirlandas Artísticas “GUIRLANDAS DO BEM”

Local: Espaço Cultural do Shopping Jardim das Américas – 1º. PISO
Endereço: Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63 - Jd. das Américas
Coquetel de Abertura: 04/12/2014 às 19h30min.
Telefone: 41 – 3366-5885

Visitação: 05/12/2014 à 06/01/2015
Horário comercial
Entrada Livre

ED MOTTA SOLTA A VOZ NA CAIXA CULTURAL CURITIBA


O músico, compositor e instrumentista carioca apresenta versões acústicas de suas canções usando, além da voz, o piano, a guitarra e sua coleção de pedais
 

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 10 a 14 de dezembro, o show Ed Motta Solo, em que o cantor, compositor e multi-instrumentista carioca revela de que forma suas canções ganham vida. Ele se alterna entre o piano, a guitarra e sua coleção de pedais dos anos 70 para combinar uma variedade de sons vocais – no chamado “Edmottês”, uma maneira brincalhona de denominar a música cantada sem letra.

Sem abrir mão da veia funk-soul, Ed Motta costura influências que vão do jazz à canção brasileira, das trilhas sonoras de Hollywood ao rock, da música clássica aos standards americanos, da bossa nova ao reggae. O resultado desse mix, que se tornou uma marca reconhecida mundo afora, surge no repertório em canções menos evidentes como Do You Have Other Love?, Parada De Lucas, Leve-me Ao Sonho, Ikarus On The Stars. Os sucessos não ficam de fora, em suas versões acústicas, como Colombina, Manoel, Fora Da Lei, Baixo Rio e Vendaval. Há ainda canções temas como Caso Sério, de Rita Lee e Roberto De Carvalho.

O cantor:
O soul e o funk fizeram parte da infância do carioca Ed Motta, sobrinho de Tim Maia. Mais tarde, a paixão pelo rock levou-o a se tornar vocalista da banda Kabbalah, com influências de Deep Purple, Black Sabbath e outras bandas dos anos 70. Em fins da década de 80, ainda adolescente, o cantor passa a fazer parte do Conexão Japeri, sensação instantânea no circuito carioca de shows. O disco de estreia, Ed Motta & Conexão Japari (1988), trazia sucessos como Manuel, Baixo Rio e Vamos dançar.

Ao partir para carreira solo, o músico fugiu do que chama de “ditadura da letra” nas canções, ao criar um estilo ligado à musicalidade dos sons produzidos pela voz. Entre seus discos, destacam-se Um contrato com Deus (1990), Manual Prático para Festas, Bailes e Afins (1997), Dwitza (2002), Aystelum (2005), Piquenique (2009), e AOR (2013).
 


Serviço:
M
úsica: Ed Motta Solo
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Datas: 10 a 14 de dezembro de 2014 (quarta-feira a domingo)
Horários: de quarta-feira e sexta-feira às 20h, sábado às 19h e 21h e domingo às 18h e 20h
Ingressos: Vendas a partir de 06 de dezembro (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)
Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos
 

Alunos dos projetos socioculturais do Pé no Palco fazem temporada de apresentações



Crianças e jovens de escolas públicas estudam teatro gratuitamente em projeto que existe há 12 anos, em Curitiba

Para levar arte e informação para crianças e jovens que não tinham acesso ou condições de se inserirem no meio cultural, o Espaço Cultural Pé no Palco, de Curitiba, criou projetos socioculturais para alunos de escolas públicas. No trabalho, eles fazem aulas de teatro gratuitamente e aprendem e vivenciam a arte das mais diversas formas. O trabalho é realizado por meio da Associação Amigos do Pé no Palco – Ação em Valores Humanos. Neste final de ano ocorre a temporada de apresentações, com entrada gratuita.

As turmas são divididas de acordo com a faixa etária dos alunos. No projeto Crianças com o Pé no Palco, a cultura é valorizada por meio de atividades artísticas que integram teatro, arte educação e comunicade. O trabalho atende crianças e adolescentes de 8 a 12 anos, com aulas semanais e encontros criativos bimestrais com a família e a comunidade.

Neste ano eles irão apresentar os espetáculos “Um Dia Especial”, que relata as alegrias de um grande dia, e “O Acampamento”, sobre as aventuras de um passeio com a turma da escola. As apresentações ocorrem nos dias 1º e 3 de dezembro, às 10h, exclusivamente para alunos de escolas públicas convidadas, e dia 7 de dezembro, às 11h, aberto ao público. Será na própria sede do Pé no Palco, na Rua Conselheiro Dantas, 20 – Rebouças.  

O projeto Crescer com Arte – Palco Escola é dedicado a jovens de 13 a 18 anos, com o intuito de apoio à formação artística e escolhas profissionais. Isso contribui aos esforços necessários à inclusão social e conscientização da importância da democratização e do acesso à arte e cultura.

Neste projeto, os alunos estão divididos em duas turmas. Uma delas irá apresentar a peça “A festa de Delirium”, que conta a história de uma princesa que vive numa terra cintilante, onde uma inesperada festa ocorre. Será nos dias 13 e 14 de dezembro, às 16h e 10h30, respectivamente, no auditório Poty Lazzarotto no Museu Oscar Niemeyer (MON).

A outra turma encena “A noite dos contos maravilhosos dos irmãos Grimm”. Numa noite, num tempo de reis e rainhas, príncipes e princesas, reinos e castelos, os irmãos Jacob e William Grimm são convidados para um grande jantar. O que eles não esperavam é que seriam surpreendidos por uma incrível história da vida real na qual eles próprios eram os personagens. As apresentações ocorrem nos dias 13 e 14 de dezembro, às 18h e 12h30, respectivamente, também no auditório do MON.

Todas as apresentações têm entrada gratuita.


SERVIÇO

Espetáculo “Um dia especial” – turma de 8 a 10 anos.
Sinopse: Sim, sim, sim, esse foi um grande dia para mim, um dia muito especial que eu nunca vou esquecer.
Dia 7 de dezembro às 11h.
Local: Espaço Cultural Pé no Palco – Rua Conselheiro Dantas, 20.
Entrada gratuita.

Espetáculo “O acampamento” – turma de 11 e 12 anos.
Sinopse: Acampar com a turma da escola sempre foi uma aventura! E este acampamento vai dar o que falar!
Dia 7 de dezembro às 11h.
Local: Espaço Cultural Pé no Palco – Rua Conselheiro Dantas, 20.
Entrada gratuita.

Espetáculo “A festa de Delirium” – turma de 13 a 18 anos.
Sinopse: Era uma vez uma terra cintilante onde vivia uma princesa chamada Delirium. Um dia ela e seu cãozinho Barnabás tiveram uma grande ideia: fazer uma festa surpresa para o irmão sisudo Desespero. Todos os outros irmãos Sonho, Morte, Desejo, Destino e Destruição, foram convidados. Assim, o reino se transformou em uma explosão tecnicolor. Mas esta não foi uma festa qualquer!
Dias 13 de dezembro às 16h, e 14 de dezembro às 10h30.
Local: Auditório Poty Lazzarotto no Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999.
Entrada gratuita.

Espetáculo “A noite dos contos maravilhosos dos irmãos Grimm” – turma de 13 a 18 anos.
Sinopse: Numa noite, num tempo de reis e rainhas, príncipes e princesas, reinos e castelos, os irmãos Jacob e William Grimm são convidados para um grande jantar para contar suas estórias. O que eles não esperavam é que seriam surpreendidos por uma incrível história da vida real na qual eles próprios eram os personagens.
Dias 13 de dezembro às 18h, e 14 de dezembro às 12h30.
Local: Auditório Poty Lazzarotto no Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999.
Entrada gratuita.

R I O por Roberto Rosa

R I O - Roberto Rosa


144 Páginas


Versal Editores





Será lançado no próximo dia 9 de dezembro, o livro de fotos ‘RIO’, do fotógrafo paulista Roberto Rosa. A obra apresenta 111 imagens do Rio de Janeiro, escolhidas em mais de dez mil cliques feitos ao longo de três anos.

Por meio de suas imagens, ‘RIO’ procura mostrar o olhar do fotógrafo Roberto Rosa, um paulista que trocou a pauliceia desvairada pela cidade maravilhosa e, até hoje, enxerga o Rio de Janeiro como alguém que acabou de chegar.

“A vivência das pessoas com o Rio é diferente do que se vê em qualquer outro lugar do Brasil ou do mundo. Ultimamente, tenho viajado muito para São Paulo, onde a gente só vê prédios e casas, não tem morros, não tem montanhas. O Rio é excepcional, pois, além de não ser uma cidade plana, é cercada por morros e montanhas recobertos pela exuberante Floresta da Tijuca. A liberdade do olhar que a cidade possibilita, com seus espaços vazios que nos permitem ver o horizonte, as águas e a floresta, me deixa extasiado”, explicou Rosa.


Para a criação do livro, o fotógrafo tentou se distanciar um pouco dos pontos turísticos, que já são famosos e conhecidos ao redor do mundo, sem deixar de retratá-los. “Os pontos turísticos estão lá, mas vistos por uma ótica diferente. Não dá para fugir deles, mas procurei enfatizar os mercados, as feiras, rodas de samba, comunidades, morros, esquinas. Fui guiado por músicas que me levaram a esses lugares e queria mostrar o cotidiano da cidade e as personagens que se fundem aos cenários escandalosamente belos e são emolduradas por eles”, detalhou o fotógrafo.

A curadoria e apresentação do livro ficaram por conta do antropólogo e também fotógrafo, Milton Guran. “Sua presença no projeto foi fundamental; criou um discurso visual em que nos apresenta a cidade desde o nascer do dia, atravessa as horas evoluindo pelas ruas, morros, parques, mares e lagos, até entrar no entardecer, se extasiar com o poente e culminar na noite fechada e na explosão vermelha dos fogos do Réveillon de 2011, em Copacabana”, detalha o fotógrafo paulista.

Em 2015, Rosa pretende transformar o livro em uma exposição que homenageará os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro.

No dia 9 de dezembro, acontece o evento do lançamento oficial do livro em São Paulo, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional


Serviço

Lançamento de ‘RIO’ em SP

Quando: 09/12/2014 - Horário: 18:00

Onde: Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Avenida Paulista, 2073 - Conj. Nacional - Mezanino da Loja de Artes



Sobre Roberto Rosa

Roberto Rosa nasceu em São Paulo em 1952. Formou-se em Economia pelo Mackenzie, mas a arte sempre teve presença forte em sua vida. Desde cedo, o contato com o irmão, o artista plástico Gustavo Rosa, foi o que despertou em Roberto um fascínio pela arte e, especialmente, o interesse pela interação do homem com a imagem através dos tempos. Em meio aos discursos de liberdade que alardeavam os jovens da década de 1970, Roberto viajou pelo mundo até, finalmente, aportar no Rio de Janeiro, em 1977. Bombardeado pela diversidade de cores, imagens, pessoas e ambientes que, embora tão diferentes, se relacionavam entre si como em nenhum outro lugar do mundo, escolheu ali ficar.

Roberto Rosa já desenvolveu trabalhos para diversas agências e empresas como Petrobras, Unibanco, Coca-Cola e Oi, além do projeto Urbanus, em que registra o cotidiano de cidades espalhadas pelo mundo. Com trabalhos feitos em Roma, Veneza, Paris, Havana, Madri e Nova York, lança agora pela Editora Versal, Rio, em que aborda pela primeira vez, o cotidiano de uma cidade brasileira. O livro tem curadoria do antropólogo e fotógrafo Milton Guran. Em 2015, Rosa pretende fazer uma exposição com as imagens do livro e outros cliques que ficaram de fora da publicação.

DEPOIS DO VICE NO BRASILEIRO DE JET SKI, ZANETTE GARANTE DOIS TÍTULOS NO SUL-AMERICANO




  O piloto de Criciúma venceu no domingo, em Guaíba (RS), as categorias F2 Duplas, juntamente com Israel Pereira e Turbo GP individual.

 


Depois de conquistar o segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Jet Ski – Grand Prix 2014, encerrado em setembro, na capital paulista, o catarinense Ibanez Zanette conquistou no último domingo, em Guaíba (RS), dois títulos no Campeonato Sul-Americano de Jet Ski. O piloto de Criciúma foi campeão nas categorias F2 duplas, juntamente com o gaúcho Israel Pereira e na Turbo GP, considerada a Fórmula 1 da modalidade.

Zanette explicou que no sábado enfrentou dificuldades no circuito fechado, em razão das marolas do rio Guaíba, possibilitando melhor desempenho dos adversários. “No domingo o rio ‘alisou’ e consegui dois ótimos resultados na prova de endurance chamada de Open Lake. Ao lado do Israel Pereira, vencemos a categoria F2 dupla e individualmente também ganhei a Turbo GP. Acho que não poderia ser melhor para fechar o ano, uma vez que a prova reuniu nomes importantes, como o argentino Daniel Mackey, que foi duas vezes campeão mundial”, destacou o piloto que tem o apoio da Sea Doo BRP e Jet Traction.

No Campeonato Brasileiro de Jet Ski – Grand Prix 2014, disputado em quatro etapas (Pereira Barreto – SP; Boa Esperança – MG, duas etapas e São Paulo, duas etapas), Zanette terminou em segundo lugar na categoria Runabout Turbo Stock e foi terceiro na Super Course Turbo Stock. Sua expectativa para o próximo ano é conseguir novas parcerias e fazer uma grade participação do Brasileiro, brigando por títulos, buscar o bi no Sul-Americano e viabilizar o projeto de participação do Campeonato Mundial, em outubro, nos Estados Unidos.

Mais informações no site www.photojetski.com.br

Lançamento do livro Agostini | Casa de Rui Barbosa 09.12


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IBGE: novos dados sobre expectativa de vida e mortalidade no Brasil

A população brasileira vem envelhecendo rapidamente em função do declínio de sua fecundidade e mortalidade. Segundo dados divulgados no dia 1º de dezembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2013, a esperança de vida ao nascer no Brasil era de 74,9 anos (74 anos, 10 meses e 24 dias), ou seja, um indivíduo nascido em 2013 tem esperança de vida de 74,9 anos. Em relação a 2012, tais números apontam um aumento de 3 meses e 25 dias na expectativa de vida (que era de 74,6 anos), de 3 meses e 29 dias para a população masculina (passando de 71,0 para 71,3 anos) e de 3 meses e 14 dias para as mulheres (passando de 78,3 para 78,6 anos).
Entre 1990 e o final da década de 2000, o gasto social como proporção do PIB aumentou 6,6 pontos percentuais na América Latina, mas as transferências monetárias absorveram praticamente 60% desse aumento, enquanto a provisão de serviços públicos como saúde teve um aumento da ordem de 1% em duas décadas, ao passo que as políticas de acesso à moradia, saneamento etc revelam uma situação de quase estagnação. Assim, para a autora, a ênfase nas transferências monetárias de renda tem dado a tônica no processo de reconfiguração dos sistemas de proteção social da região e, via de regra, tais programas de combate à pobreza não integram efetivamente a institucionalidade dos sistemas de proteção existentes. Além disso, apesar de seu impacto na diminuição da pobreza extrema, tais programas costumam ser financiados por tributos indiretos, o que traz problemas de regressividade, e são baratos, nunca comprometendo mais de 0,6% do PIB (caso do Programa Bolsa Família), o que restringe suas capacidades de redistribuição de renda.
Para a autora, à medida que aumenta a renda individual e familiar da região, aumenta a oferta privada de serviços – nem sempre de qualidade satisfatória –, levando à privatização de muitos serviços que deveriam ser públicos, universais e gratuitos, tais como saúde e educação. Por exemplo, grande parcela do gasto em saúde no Brasil é privado: segundo a autora, enquanto a participação do gasto público com saúde no PIB foi de 4,5% em 2011, a do gasto privado com serviços de saúde foi de 5,5%, quadro semelhante para o resto da América Latina, que contrasta com os déficits de provisão de bem-estar da região. A autora ainda observa que há melhorias na provisão de serviços públicos, mas que não acompanham a progressão veloz no acesso, via renda (do trabalho, transferências ou crédito), a bens de consumo tais como celulares ou computadores.
Assim, para a autora, o avanço dos mínimos monetários e o recuo da provisão pública, gratuita e universal não será capaz de resolver a profunda desigualdade na América Latina: a segurança socioeconômica não pode se restringir à garantia de uma renda mínima, pois na ausência de serviços públicos gratuitos, ela levará à expansão de uma rede privada, o que acabaria reproduzindo e legitimando desigualdades de status e de acesso. Assim, seria fundamental proteger, manter e ampliar a noção de direitos básicos do cidadão diante dos fortes interesses pela mercantilização crescente dos serviços públicos.

Casa de Rui Barbosa | Agenda 01-31.12 2014

     Abertura da exposição
"Folhetos de cordel portugueses:
coleção Arnaldo Saraiva"
11.12
quinta, 17h    A mostra tem como objetivo apresentar a continuidade secular que liga o folheto de cordel português ao nordestino, que nele se origina, gráfica e ideologicamente, demonstrando inclusive a manutenção, por períodos de tempo muito vastos, de ciclos temáticos, bem como o compartilhamento, no aspecto plástico dos folhetos, da arte da xilogravura e das artes tipográficas entre Portugal e Brasil. Exibição de cerca de uma centena e meia de folhetos, cobrindo mais de três séculos e meio da literatura de cordel em Portugal. Evento composto também com mesa-redonda com Alexei Bueno, Alberto da Costa e Silva e Arnaldo Saraiva. Sala de cursos e Museu.
    
     INFANTOJUVENIL
07.12
domingo, 14h30
    Um domingo na Casa de Rui Barbosa
Esta edição tem como tema as estações do ano. A programação inclui visita dramatizada ao museu, contação de história e oficina de confecção de flores de papel crepom. Museu e jardim. Entrada franca.
    
     EXPOSIÇÃO
até 02.01.2015
segunda, 18h
    O café no Brasil: um olhar a partir da vida privada
A mostra é uma oportunidade de visitar o cotidiano de famílias envolvidas no plantio, preparo e comercialização do café, bem como de entrar em contato com os registros de políticos que tiveram atuação importante na manutenção do café como principal produto nacional. Museu.
    
     IDEIAS
02.12
terça, 16h
    A imprensa em línguas estrangeiras:
um novo objeto para a história
Conferência ministrada por Diana Cooper-Richet (pesquisadora do Centro de História Cultural das
Sociedades Contemporâneas na Universidade de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines; pesquisadora associada e professora da Universidade de Negócios Internacionais e Economia de Pequim).
Sala de cursos. Entrada franca.
    
03 a 05.12
quarta à sexta    IV Encontro de gestores de jardins históricos
Com o tema "A cultura dos jardins e as práticas e instrumentos de salvaguarda de espaços paisagísticos", trata-se de um fórum de debates criado em 2010, que reúne pesquisadores, docentes, profissionais e interessados nas questões de gestão, preservação e proteção de jardins no Brasil. Já na sua primeira edição, proporcionou a elaboração da Carta dos Jardins Históricos Brasileiros, dita Carta de Juiz de Fora. Auditório.
    
    
     LANÇAMENTO
09.12
terça, 17h    Livros "Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910)” e "Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais"
:: "Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910)", reúne textos de 18 especialistas na vida, na obra e no tempo de Angelo Agostini. Organizado por Isabel Lustosa, procura abarcar os temas mais importantes associados ao maior caricaturista do Brasil no século XIX. Angelo Agostini foi também editor de jornais e revistas, ativista político e personalidade notável da vida cultural brasileira do século XIX.
:: Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais: o livro é fruto de um seminário realizado em novembro de 2012, na Fundação Casa de Rui Barbosa, como resultado de um esforço inter-institucional e multidisciplinar, do qual participaram, como coordenadoras, as professoras e pesquisadoras Monica Pimenta Velloso e Joelle Rouchou (FCRB), Cláudia de Oliveira (UFRJ) e Ana Paula Cavalcanti Simioni (IEB-USP).
Sala de cursos. Entrada franca.
    
    
    
    
    

Fundação Casa de Rui Barbosa
rua São Clemente 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, 22260-000
t: 55 21 3289 4600 | e-mail: fcrb@casaruibarbosa.gov.br
funcionamento: 2ª a 6ª feira, 9 às 18h

    
    

Mônica Salmaso é atração em nova montagem do show Noël



O show Noël foi remontado e será apresentado no Teatro do Paiol na sexta-feira e sábado (5 e 6), às 20h, e no domingo (7), às 19h. O show, que é uma homenagem ao poeta carioca Noel Rosa, foi apresentado em Curitiba no ano 2006 e foi um sucesso de crítica e público. A relação entre o clássico da MPB e a música contemporânea é um um dos fatores que torna este trabalho um fenômeno. Uma das características do show é a participação especial de uma cantora em cada apresentação. Nesta nova edição a convidada é Mônica Salmaso.
Dar continuidade ao trabalho era um desejo antigo dos músicos do Noël. “Viajar pelo país com este trabalho que ainda tem potencial para crescer e que ainda nos motiva é um sonho”, comenta o ator e cantor Marcio Juliano, idealizador do projeto. Além de Marcio Juliano, Noël traz ao palco o percussionista e flautista Gabriel Schwartz, o violonista Ale Age, o pianista Marcelo Torrone, o clarinetista Sergio Albach - diretor artístico da Orquestra à Base de Sopro do Conservatório de MPB de Curitiba, curador da Oficina de Música de Curitiba e diretor musical do trabalho - e o diretor da Companhia Brasileira de Teatro Marcio Abreu, responsável pela direção cênica do espetáculo.
O homenageado - O repertório é composto por 17 composições de Noel. O poeta da Vila, como era conhecido, morreu precocemente aos 26 anos de idade. Desenvolveu a sua obra de 1929 a 1937, tornando-se a principal referência como compositor popular de seu tempo no Brasil. “O que me motivou a cantar Noel Rosa foi a importância da sua obra. Suas letras e melodias são tão precisas e, ao mesmo tempo, tão irreverentes. Ele transformava os pequenos fatos do dia a dia em poesia. Era genial, revolucionou a música popular brasileira por meio da simplicidade, sabia como ninguém descrever tipos, contar histórias, revelar o cotidiano”, declara Juliano.
Poucos tiveram tanta influência na música nacional em toda a sua história. Noel Rosa foi referência básica para seus contemporâneos e seus sucessores. “Estou contente com o convite, pois Noel é um dos grandes compositores brasileiros. Quem gosta e trabalha com música brasileira, como eu, fica muito feliz em "visitar" as músicas dele e homenageá-lo. É muito incrível que tenha vivido tão pouco e produzido tanta coisa boa”, declara Mônica Salmaso.
O repertório sofreu pouca alteração, porém os arranjos foram aprimorados para o novo show, que não é de samba tradicional. “As músicas estão recebendo naturalmente um novo tratamento nesta remontagem, uma nova escuta, afinal todos nós nos modificamos neste período. O perfil diversificado dos músicos e suas diferentes influências enriquece muito o trabalho. Seguimos no caminho do experimental, do contemporâneo, sem usar clichês para fazer jus aos termos”, conta Albach.
A última montagem contou com mais de 40 apresentações durante quatro anos, em várias capitais brasileiras, inclusive na terra do poeta, atingindo cerca de 15 mil pessoas. O sucesso culminou em 2009 com o lançamento do CD com as músicas do show.
Mônica Salmaso - Nascida em São Paulo, gravou em 1995 o CD “Afro-Sambas”, com o violonista Paulo Bellinati. Por este trabalho, foi indicada para o Prêmio Sharp, em 1997, como Revelação na categoria MPB. Em 1998 lançou o CD “Trampolim” e venceu o Segundo Prêmio Visa MPB – Edição Vocal. Gravou em 99 seu terceiro CD “Voadeira”.
Na edição de 4 de fevereiro de 2002 do “The New York Times”, o crítico Jon Pareles coloca Mônica Salmaso como um dos principais nomes surgidos recentemente na música popular brasileira. Em 2004 lançou seu quarto CD “Iaiá”, pela Biscoito Fino. Participou do CD “Carioca”, de Chico Buarque. Seu CD “Noites de gala, samba na rua”, com músicas de Chico Buarque e participação especial do grupo Pau Brasil, foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Durante o ano de 2008, fes uma turnê pelo Brasil que gerou o DVD e o CD “Noites de gala, samba na rua” ao vivo. Com seu último trabalho “Alma Lírica Brasileira” recebeu o 23º Prêmio da Música Brasileira, na categoria Melhor Cantora de MPB. Em 2013 o DVD deste mesmo trabalho, dirigido por Walter Carvalho, recebeu o 24º Prêmio da Música Brasileira de Melhor DVD.

Serviço:
Remontagem do show musical Noël.
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº).
Data: 5, 6 e 7 de dezembro de 2014, sexta-feira a domingo, às 20h (sexta e sábado) e às 19h (domingo).
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada).

MAURICIO MEIRELLES, DO CQC, ABRE COMEMORAÇÃO DE UM ANO DO +55


 
O bar +55 celebra seu primeiro ano com convidados especiais em uma semana de festas. A largada será dada na terça-feira (9/11) com o projeto Mais Comédia, que traz o humorista Maurício Meirelles, repórter do programa CQC (Custe o Que Custar), em uma apresentação de Stand Up Comedy. Ele é recebido pelos anfitriões do projeto, Marco Zenni e Afonso Padilha. Na quinta-feira, um Na Sala do 55 especial, com a banda Dardos E Caramelos tocando com George Israel, saxofonista do Kid Abelha. Na sexta, a música eletrônica agita o aniversário da casa. O +55 abre nestes dias a partir das 18h, aceitando reservas pelo telefone (41) 3322-0900.
 
Atuando no Stand Up Comedy desde 2007, Meirelles fez sua primeira apresentação com o grupo Comédia ao Vivo, do qual participa atualmente do elenco fixo. No ano seguinte, cria o Divina Comédia com Danilo Gentili, Felipe Hamachi e Rogério Morgado. Em 2010, torna-se roteirista do programa Legendários e lança o livro “E se o Stand Up virasse livro”. Estreia no CQC em novembro de 2011, onde está até hoje.
 
Fora dos palcos, Meirelles trabalhou nas melhores agências de publicidade do país e foi colunista do portal IG durante 2008, escrevendo crônicas semanais nas quais destacava seu humor ácido e inteligente. Hoje dedica-se inteiramente à comédia, com reconhecimento nacional. Já dividiu o palco com grandes nomes do Stand Up brasileiro, como Marcelo Mansfield, Diogo Portugal, Nany People e Marcelo Adnet, entre outros.
 
A comemoração continua na quinta, com Dardos e Caramelos apresentando versões de sucessos do rock nacional acompanhados de George Israel. Saxofonista do Kid Abelha, Israel também é compositor e guitarrista; gravou com importantes bandas como Blitz, Paralamas do Sucesso e Biquini Cavadão, fazendo parte da história da música brasileira. O músico interpreta hinos dos anos 80 e 90, como Cazuza e Barão Vermelho, além de sua própria banda, Kid Abelha, ao lado do quarteto que forma o Dardos e Caramelos: a vocalista Sandra Piola, o baixista Marcelinho, o baterista Marcelo Bezerra e o guitarrista e vocalista Bruno Sguissardi.
 
Na sexta, a música eletrônica agita a casa. Nas pick ups, os DJs Flem, Eduardo Almeida e Luiza Bernardi, misturando eu seus sets muito house e Black music.
 
 
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DO +55
 
DATA:Terça-feira, 9 de dezembro – Mais Comédia com Mauricio Meirelles, Marco Zenni e Afonso Padilha
DATA:Quinta-feira, 11 de dezembro – Dardos e Caramelos com George Israel do Kid Abelha
DATA: Sexta-feira, 12 de dezembro – DJs Flem, Eduardo Almeida e Luiza Bernardi
FUNCIONAMENTO: A casa abre às 18h
ENDEREÇO: Rua Vicente Machado, 866 – Batel, Curitiba, PR
INFORMAÇÕES: (41) 3322-0900 | www.cincocinco.com.br