sábado, 16 de outubro de 2010

Adolescentes: Quem Ama, Educa!


Adolescentes: Quem Ama, Educa!
de Içami Tiba


Dr. Içami Tiba fala sobre os desafios de educar na nova versão de Adolescentes: Quem Ama, Educa

Atualizada e ampliada, a versão discute as dificuldades de educar filhos em uma sociedade que tenta aprender a lidar com a força das mídias sociais, com a falta de tempo e com as questões inerentes à adolescência

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. A nova versão do best-seller - cuja primeira publicação acaba de completar cinco anos com mais de 500 mil exemplares vendidos, pela Integrare Editora - chega às livrarias de todo o País totalmente atualizada e ampliada. A obra apresenta aos pais e educadores meios para lidarem com seus filhos e alunos, sugestões para formar cidadãos éticos e responsáveis e propõe caminhos para interagir melhor com a Geração Y - a nova geração de adolescentes que começa a ingressar no mercado de trabalho. O autor sugere ainda como administrar conflitos considerados naturais durante esta fase. O importante, segundo o especialista, é evitar que eles se transformem em confrontos, que são justamente a imposição de uma ideia sobre a outra.

Nesta nova edição, dr. Tiba explica que a necessidade de atualizar o livro surgiu a partir do processo da mudança evolutiva da sociedade globalizada: “nesta atualização eu deposito esperanças de que os mais belos, mesmo que ferrenhos conflitos, sejam resolvidos; as dúvidas e diferenças esclarecidas, os conhecimentos sejam multiplicados - para que todas as gerações possam voar juntas.” O autor insiste nos objetivos de fazer do filho um cidadão ético e feliz para que os pais se tornem materialmente desnecessários, porém afetivamente importantes.

Adolescentes globalizados

“Adolescentes: Quem Ama, Educa!” trata diretamente da grande tarefa e responsabilidade de pais e educadores ao lidar com os adolescentes de hoje, muito informatizados, globalizados, integrados às mídias sociais e mais independentes do que os do passado. O médico psiquiatra afirma que hoje a fase da adolescência chega cada vez mais cedo – exemplo disso é o das crianças que se comportam e consomem produtos para adolescentes (a geração tween) e acaba mais tarde, com filhos formados que não se sustentam sozinhos (geração carona). “É preciso lidar com essa nova realidade e minimizar prejuízos para pais, filhos e educadores” – comenta dr. Tiba.

Dividido em quatro partes, o livro discute temas mais do que atuais como a visão da adolescência hoje. Expõe questões interessantes como o sexo e a gravidez na adolescência, o uso de drogas, as relações entre pais e filhos, entre estudo e trabalho - questões ligadas à educação financeira, à falta de tempo dos pais e ao Ciberbullying também estão em debate na obra.

Por fim, aponta as visíveis diferenças entre as diversas gerações, amplamente discutidas no capítulo “Avós analógicos, pais analógicos-digitais e filhos digitais”. O educador oferece uma radiografia precisa das gerações “X”, “Y” e “M”. Embora considere que existam diferenças entre as gerações, dr. Tiba pondera que uma geração é a base da outra, quer genética ou memeticamente (de acordo com o psiquiatra, “memes são unidades de herança cultural”). Através de lúcida análise, dr. Içami Tiba diz aos pais, à família e aos educadores em geral que só uma firme educação pode dar bons frutos.

Segundo o autor, mais do que classificar as gerações por meio de datas de nascimento como é feito, é preciso estar atento às suas características, pois são elas que determinam as mudanças. De acordo com dr. Içami Tiba, “atualmente, há muitos ambientes onde convivem 5 gerações: da Belle Époque (nascidos entre 1920 e 1940), os Baby Boomers (nascidos entre 1945 e 1960), geração X (entre 1960 e 1980), Y (de 1980 a 1999) e M (de 2000 até hoje), a mais recente. O especialista comenta que é preciso mudar a forma de encarar os acontecimentos: “Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, mas sim de diferenças. Não é uma questão de confronto, mas de conflitos de interesses a serem resolvidos”. Para dr. Tiba quanto mais as diferenças forem trocadas, absorvidas, assimiladas e praticadas, mais ricas tornar-se-ão as pessoas: “A sociedade melhorará sua qualidade de vida como um todo e a grande beneficiária será a humanidade”, completa.





o Autor:

Sobre o autor

Içami Tiba é psiquiatra pelo Hospital das Clínicas da FMUSP e já realizou mais de 76 mil atendimentos psicoterápicos a adolescentes e suas famílias em clínica particular. Seus 28 títulos ultrapassam 4 milhões de exemplares vendidos. Proferiu mais de 3.300 palestras, no Brasil e no exterior, para empresas nacionais e multinacionais, escolas, associações e instituições. Entre seus títulos publicados pela Integrare Editora estão: Adolescentes: Quem ama, Educa!; Disciplina: limite na medida certa – Novos Paradigmas; Ensinar Aprendendo – Novos paradigmas na Educação; Seja Feliz, Meu Filho. Edição ampliada e atualizada; Educação & Amor; Juventude & Drogas: Anjos Caídos; Quem ama, Educa! Formando cidadãos éticos; Família de Alta Performance: Conceitos contemporâneos na educação; Conversas com Içami Tiba; Homem Cobra, Mulher Polvo.




BATE PAPO E AUTOGRAFOS
Livraria Saraiva

Autor: Içami Tiba

Tema: Adolescentes: Quem Ama, Educa!

Data: 19 de Outubro de 2010
Horário: 19 Horas
Local: Shopping Iguatemi Cidade: Campinas, SP


A Integrare Editora, por ter uma proposta de ser uma empresa socialmente responsável e por acreditar que o papel das empresas vai além de pagar impostos e gerar empregos, destina uma porcentagem do faturamento de seus lançamentos para uma entidade não governamental reconhecida, atitude que faz parte de sua política empresarial. Por essa razão, destina um porcentual da venda desta obra para o Instituto Ayrton Senna.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Aos leitores desta obra, desejo sabedoria para apreender destas páginas mensagens otimistas que levem à construção de um novo jeito de olhar para a nossa juventude, pronta a deixar sua marca renovadora na história deste imenso país”.

                Viviane Senna

Presidente do Instituto Ayrton Senna.

um lançamento

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Reencontro mortal


Reencontro mortal
(Série Mortal - Vol. 14)

de J. D. Robb


Coleção: Série Mortal
Páginas: 434


Nova York, 2059. Uma festa de aniversário servirá de prelúdio para o assustador reencontro com uma assassina vinda diretamente do passado da tenente Eve Dallas.


Exatamente às 19h30, Walter Pettibone chegou em casa e encontrou mais de cem amigos e familiares que gritaram em uníssono: “Surpresa!”. Era seu aniversário. Embora há várias semanas ele já suspeitasse de que uma festa estava sendo organizada, a verdadeira surpresa ainda estava por vir. Às 20h45, uma ruiva com olhos cor de esmeralda lhe entregou uma taça de champanhe. Um único gole do líquido borbulhante o fez cair morto.


O nome da mulher era Julie Dockport. Ninguém na festa a conhecia, mas a detetive Eve Dallas lembrava perfeitamente quem ela era. Eve fora a responsável por colocar Julie atrás das grades há quase dez anos. Agora, apesar de ter sido libertada por bom comportamento, ela definitivamente não está bem-intencionada. E, ao que tudo indica, quer se ver mais uma vez frente a frente com a tenente Dallas, num reencontro que nenhuma das duas... jamais esquecerá.


Esta é a fascinante série policial iniciada com Nudez Mortal, quando a tenente Eve Dallas conhece o multimilionário Roarke, o principal suspeito de um dos casos que ela está investigando. Em seguida, vem Glória Mortal, e Eve já está se relacionando com Roarke e ainda vivendo o dilema, como tenente da polícia de Nova York, de ter que suspeitar do homem com quem divide a cama. Agora, em Reencontro Mortal, o décimo quarto romance da série policial mais famosa da atualidade, a destemida tenente enfrenta uma assassina que ela mesma ajudou a colocar na cadeia. Libertada, Julianna Dunne decide voltar a Nova York com um único objetivo: se vingar de sua inimiga! E esse acerto de contas pode custar a vida de quem a tenente Dallas mais ama.
Não se esqueça: é fundamental seguir a ordem cronológica da coleção.



um lançamento






Judas, o bem amado


Judas, o bem amado
de Gerald Messadié


Páginas: 266

Teria sido Judas o único discípulo a realmente conhecer Cristo?

A comoção provocada pela descoberta do Evangelho de Judas, em 2005, continua viva, apesar da grande quantidade de comentários que gerou. Afinal, como seria possível que o apóstolo cujo nome, durante 20 séculos, foi sinônimo da mais infame traição se transformasse de repente em herói, fazendo com que até mesmo o Vaticano viesse a debater o assunto? Em Judas, o Bem-Amado, romance bíblico instigante, Gerald Messadié responde essas perguntas e revela segredos escondidos durante séculos.

Para tal, apoia-se nos escritos: os Evangelhos canônicos, os textos bíblicos e os da exegética moderna. Com isso, esclarece áreas obscuras, mentiras e contradições muitas vezes repetidas — por exemplo, com relação à Última Ceia ou às derradeiras palavras de Cristo. Pela primeira vez, revela o motivo da recíproca hostilidade entre o clero de Jerusalém e Jesus: os versículos do Deuteronômio que, sem ambiguidade, declaram que o Deus de bondade, que foi o de Jesus, não é o Deus Criador.

Judas será sempre um personagem fascinante. Seu caminho espiritual ao seio dos doze apóstolos e sua concepção do mistério e pessoa de Jesus, assim como as razões que o levaram a entregar seu mestre, dificilmente serão totalmente desvendados pela humanidade. Contudo, o obstáculo diminui sob a pena hábil de Messadié, que descreve um retrato íntimo e tocante do apóstolo controvertido, aproximando-o do leitor por meio de seus pensamentos, sentimentos, sua miséria e seus sofrimentos.

A ligação espiritual que unia Judas a seu mestre é tão forte, que ele recebeu na própria carne as feridas da flagelação e da crucificação. Segundo uma leitura difundida do Evangelho de Judas, foi Jesus quem lhe teria ordenado entregá-lo.

Com erudição e inquestionável talento de romancista, Messadié investe contra o dogma e enfoca um personagem eminentemente romanesco, dedicado a seu Mestre e arrastado às gemônias, porém crucial para a história do cristianismo. É um terreno conhecido que os íntimos de Messadié percorrerão com Judas o Bem-Amado. Mas a diversão está assegurada.

um lançamento





Leticia Wierzchowski é homenageada na Feira do Livro de Gravataí




A autora de épicos como Um Farol no Pampa e Uma Ponte para Terebin é a patrona do evento neste ano.

Sua obra vendeu mais de 100 mil exemplares pela Editora Record, e desde 1998, quando estreou na literatura, firma-se como um das principais autoras brasileiras. Seu texto mais conhecido, dentre 11 romances já publicados, é A Casa das Sete Mulheres, que virou série de televisão e foi lançado em vários países.

Outubro, um mês repleto de atividades literárias






Rodas de leitura e contações de histórias estão programadas para acontecer durante todo o mês, nas Casas da Leitura da Fundação Cultural de Curitiba.



Entre contações de histórias e rodas de leitura para crianças e adultos, o mês de outubro será marcado por uma série de atividades literárias nas Casas da Leitura da Fundação Cultural de Curitiba. A programação gratuita acontece praticamente todos os dias, em vários horários.

A programação nas 13 Casas da Leitura e na Biblioteca Casa Kozak começou em agosto e se estende até dezembro, com aproximadamente 600 sessões de contações de histórias e rodas de leitura. Os professores, pedagogos e atores, que orientam essas atividades, foram contratados por meio de editais do Fundo Municipal da Cultura. As contações também são feitas por funcionários da Fundação Cultural de Curitiba que têm longa trajetória em ações literárias voltadas ao público infantil.

Os bons resultados das contações, no sentido de criar o vínculo da criança com a literatura, são confirmados pelos educadores. Formado em artes cênicas, Vinícius Mazzon ingressou nesse programa da Fundação Cultural há dois anos. Sua proposta é estabelecer uma ponte entre a literatura escrita e a oral, a partir de contos populares. No seu repertório estão histórias como “A quase morte de Zé Malandro”, numa versão recontada por Ricardo Azevedo, do livro “Contos de Enganar a Morte”, e “O padre, o caboclo e o estudante”, resgatada pelo folclorista Câmara Cascudo.

“Ouvir histórias desperta o interesse pelos livros. As crianças deixam de ver o livro como algo genérico e passam a vê-lo como algo particular. Durante as contações, elas vivem uma experiência de afetividade, proximidade, um momento de interação e de apreciação estética”, diz Vinícius.

A pedagoga Michele Peixoto Ferreira baseia-se na sua própria experiência de ouvir histórias na infância para mostrar a importância de programas como esse. “Hoje percebo como isso influenciou o meu apreço pela leitura”, afirma. De acordo com a pedagoga, a contação de histórias, feita num ambiente como o das Casas da Leitura, alimenta o vínculo afetivo da criança com o livro. “É diferente do ambiente da escola, onde o livro é tratado como um instrumento educativo, tornando-se obrigatório e se distanciando da noção de lúdico”, explica.

O trabalho de incentivo à leitura também atende a faixa etária juvenil. Nas rodas de leitura, os mediadores propõem a leitura de textos e estabelecem um diálogo com os participantes. Formada em Artes Cênicas e graduanda do Curso de Letras da Universidade Federal do Paraná, Geisa Mueller leva para as rodas de leitura textos que motivem a troca de experiência entre os jovens. Na bibliografia utilizada estão contos de Clarice Lispector, Dalton Trevisan, Machado de Assis e poemas de Carlos Drummond de Andrade.

“Faço uma seleção de textos que privilegiam a metamorfose interior e exterior por que os jovens passam, buscando pontos de convergência, relacionando a obra com o que estão vivendo”, diz. Geisa cita como exemplo o conto “O primeiro beijo”, de Clarice Lispector, que fala de sentimentos e sensações experimentadas pelos adolescentes. Para Geisa Mueller, as rodas de leitura são uma oportunidade de trabalhar a literatura como algo vivo, que permite estimular o raciocínio próprio em confronto com uma obra literária. “É uma experiência muito rica”, garante Geisa.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mesa redonda e workshop com Rico Lins na CAIXA Cultural Curitiba

Os designers curitibanos Naotake Fukushima, Marcos Minini, Ericson Straub e Zeh Henrique Rodrigues participam do evento







O designer Rico Lins, da mostra “Rico Lins: Uma Gráfica de Fronteira”, realiza mesa redonda com convidados ilustres, no dia 20 de outubro, no Teatro da CAIXA. No dia 21 de outubro, Rico oferece também um workshop sobre a criação de peças sem o uso de recursos digitais.



A exposição, que está em cartaz na Galeria desde o dia 23 de agosto, apresenta diversos materiais produzidos pelo artista, como cartazes de cinema, teatro, capas de revistas, ilustração, capas de livros, comunicação visual de museus e projetos gráficos. Com curadoria de Agnaldo Farias, “Rico Lins: uma Gráfica de Fronteira” transita nos imprecisos limites entre arte e design e as variações de tamanho e formato que cada uma destas expressões permite e fica em cartaz até o dia 24 de outubro.



A mesa redonda, que acontece na quarta (20), irá abordar temas que complementam a exposição, como o design e sua relação com a arte, a cultura, a educação e a identidade. Os designers curitibanos Naotake Fukushima, Marcos Minini, Ericson Straub e Zeh Henrique Rodrigues compõem a mesa com Rico Lins.



Rico Lins ministra ainda, na quinta (21), um workshop voltado para designers e estudantes de design. O artista conduzirá a produção de uma peça gráfica, sem o uso de recursos digitais, nos moldes das oficinas que ele vem desenvolvendo em várias cidades do Brasil e da Europa. As inscrições devem ser feitas pelo email zucca@email.com, no limite de 15 vagas.



Rico Lins



Formado em 1976 pela ESDI - Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio, mudou-se para Paris três anos depois, trabalhando para os jornais Le Monde e Libération, para as editoras Hachette e Gallimard e para o Centro Georges Pompidou. Após completar mestrado em design gráfico, ilustração e cinema de animação no Royal College of Art (Londres, 1986-87), mudou-se para Nova York em 1988 a convite da CBS Records, como diretor de arte da gravadora. Como free-lancer, a partir de 1990, atendeu clientes como a MTV Networks; as gravadoras BMG, PolyGram, RCA, WEA, Rykodisk e CTI; as editoras Random House, Fodors, MIT Press e DoubleDay; as revistas Time, Newsweek, New Yorker e BusinessWeek e jornais os The Washington Post e The New York Times.



Premiado pelos NY Art Directors Club; NY Type Directors Club; Society of Publications Designers de New York; Mostra Brasil Fa Design; Bienais de Design Gráfico da ADG entre outros, recebeu o Prêmio Abril e foi eleito Designer do Ano 2001 pelo Design by Designers. Desde 1997, é membro da AGI Alliance Graphique Internationalle.



Fez exposições individuais em Paris, São Paulo, Rio, Caracas e Chaumont e participa das principais Bienais e mostras coletivas na Europa, Estados Unidos, Ásia e America Latina. Tem artigos e portfolios publicados em inúmeros livros e nas principais revistas nacionais e internacionais de design e comunicação. Seus trabalhos estão nas coleções do Musée d’Histoire Contemporaine e do Musée de l’Affiche et de la Publicité e da Bibliothèque Nationale Française, em Paris; Die Neue Sammlung, Staatliches Museum für Angewandte Kunst, em Munique; do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e do Pôle Graphique de Chaumont.



Foi ainda o responsável pelo projeto de comunicação visual museográfico e de sinalização do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo; pela redefinição da Linguagem Visual da Natura; e pela criação de projetos de comunicação institucional para o SESC-SP, entre outros.



Atualmente é consultor nas áreas de design e comunicação empresarial, coordena seu estúdio de criação, atuando nas áreas de design editorial, identidade visual, projetos culturais e educacionais para clientes como TV Globo, Rede Bandeirantes, GNT, Sport TV, WEA, Banco do Brasil, Santista, Roche, ZOOMP, Alliance Française, Goethe Institut, Istituto Europeo di Design, SESC, Fundação Padre Anchieta, Fundação Roberto Marinho, Museu da República, Centro Tom Jobim de Estudos Musicais etc. Além disso, promove cursos, palestras e oficinas no Brasil e no exterior. Organiza atualmente o evento "Connexions>Conexões" que reúne os expoentes da jovem expressão gráfica da França e do Brasil para dois meses de diálogo criativo em São Paulo.



Programação



20 de outubro (quarta-feira)

- Mesa redonda: Rico Lins e convidados ilustres no Teatro da CAIXA às 19h. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, a partir de 18h



21 de outubro (quinta-feira)

- Oficina com Rico Lins, das 10h às 17h. O artista conduzirá um workshop voltado para designers e estudantes de design para produção de uma peça gráfica, sem o uso de recursos digitais, nos moldes das oficinas que ele vem desenvolvendo em várias cidades do Brasil e da Europa. Inscrições pelo email zucca@email.com. Serão disponibilizadas 15 vagas.



Serviço



Exposição: “Rico Lins: Uma Gráfica de Fronteira”

Local: Galeria da CAIXA Cultural Curitiba

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Exposição: de 24 de agosto a 24 de outubro

Mesa redonda: 20 de outubro 19h - Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 18h

Oficina: 21 de outubro, das 10h às 17h – Inscrições no endereço zucca@email.com

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada Franca

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Não recomendado para menores de 10 anos

Espetáculo “O Som dos Meninos Quietos” une a literatura e a música








A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o espetáculo lítero musical “O Som dos Meninos Quietos”, de 15 a 17 de outubro. O projeto foi idealizado pela artista plástica Selma Maria e pelo músico Jean Garfunkel e tem a participação dos músicos Joana Garfunkel, João Paulo Amaral e Sérgio Bello. A canção popular, a contação de histórias e a infância sertaneja são os atalhos para percorrer as veredas literárias de João Guimarães Rosa.



“O Som dos Meninos Quietos” funde música e literatura, focando a infância criativa da criança sertaneja, que inventa os próprios brinquedos e usa e abusa da imaginação. Selma Maria resgata esse jeito de brincar, pois a criança do sertão, distante dos grandes centros, desenvolve uma capacidade de improvisação e criatividade raras na infância urbana. O espetáculo coloca o menino e a menina no papel de protagonistas de suas próprias brincadeiras.



A pesquisa literária sobre a infância na obra de Guimarães Rosa foi a inspiração para a criação de “O Som dos Meninos Quietos”, cujo nome se origina da declaração do escritor: “Ainda hei de escrever um pequeno tratado de brinquedos para meninos Quietos”. O show desmistifica a figura de Guimarães Rosa, mostrando-o como o menino do sertão: quieto, imaginativo, inventor de histórias e de brinquedos.



As canções e textos originais, que complementam o clima de brincadeira, ilustram de maneira poética e divertida a aventura cotidiana da criança do sertão em seu eterno brinquedo de imaginar.



Guimarães Rosa - João Guimarães Rosa nasceu em 1908, em Minas Gerais. Médico, diplomata e escritor, Guimarães Rosa é um divisor de águas na linguagem da literatura brasileira. O autor modernizou a ficção do regionalismo brasileiro pelo trato dado à língua, voltado especialmente para o sertão. A linguagem é extremamente valorizada nas suas obras, pois representa a “fala do povo”, que unida à sua erudição o permitiu brincar e recriar a língua portuguesa. A inovação lingüística pode ser apreciada em diversas obras do autor. “Sagarana” (1946) introduziu a prosa inventada misturando as heranças europeias e indígenas. “Corpo de Baile”, composto de sete novelas, é de 1956. Inicialmente “Grande Sertão: Veredas” seria uma das novelas de “Corpo de Baile”, no entanto, tomou tal proporção que se tornou uma obra singular e das mais importantes na língua portuguesa. “Grande Sertão: Veredas” conta a história de um sertanejo em suas andanças pelo sertão brasileiro. “Primeiras Estórias”, de 1962, traz 21 narrativas que tratam dos segredos da existência humana. Guimarães Rosa faleceu em 1967, deixando obras em vida e póstumas.



Selma Maria - Artista plástica e arte–educadora, Selma Maria pesquisa há mais de cinco anos os brinquedos e brincadeiras da infância sertaneja, tão presentes na obra de Guimarães Rosa. A pesquisa resultou no livro “Um Pequeno Tratado de Brinquedos para Meninos Quietos”.



Jean Garfunkel - Cantor, compositor e publicitário. Tem quatro discos lançados em dupla com seu irmão Paulo Garfunkel, e músicas gravadas por vozes importantes da MPB. Jean integra o grupo de estudos sobre a obra de Guimarães Rosa do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, que detém o acervo do autor. Como letrista trabalhou com parceiros ilustres como: Léa Freire, Sizão Machado, Mozart Terra, maestro Moacyr Santos, maestro Júlio Medáglia e o violonista Yamandú Costa. Suas músicas em parceria com seu irmão Paulo foram gravadas por vozes importantes da nossa MPB , tais como: Elis Regina (“Calcanhar de Aquíles”), Maria Rita (“Não Vale a Pena”), Margareth Menezes (“Desabalada”), Renato Braz (CD “Por toda a vida”, com 12 músicas, todas da dupla), Pena Branca e Xavantinho (“Mazzaropi”).


Ficha Técnica


Concepção: Selma Maria e Jean Garfunkel

Composições: Jean e Paulo Garfunkel

Textos e adaptações: Selma Maria

Músicos: Jean Garfunkel, Joana Garfunkel, João Paulo Amaral e Sérgio Bello



Serviço



Música: O Som dos Meninos Quietos

Local: Teatro da CAIXA – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: De 15 a 17 de outubro

Horário: sexta 19h e sábado e domingo 17h

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de quarta a sexta das 12 às 19h, sábado e domingo das 16 às 19h)

Ingressos: R$10 e R$5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural

Com filmes premiados Teste de Audiência exibe mais uma sessão






“É Proibido Fumar”, “Bróder” e “Elvis e Madona” receberam prêmios em diversos festivais do Brasil







A CAIXA Cultural Curitiba apresenta mais uma sessão do Teste de Audiência - TA, no dia 19 de outubro. O projeto, que consiste na exibição de um filme não finalizado, é uma atividade cultural diferenciada, pois estimula o aperfeiçoamento do diálogo dos produtores e realizadores brasileiros com o público que frequenta as salas de cinema.



O sucesso do projeto pode ser confirmado com as premiações de filmes que aderiram ao método, similar aos famosos screening tests que acontecem no exterior. "É Proibido Fumar", de Anna Mulayert, passou pelo TA no ano de 2009 e foi o vencedor do Festival de Brasília. "Bróder", de Jeferson De, também foi testado na CAIXA Cultural em 2009 e foi o vencedor do Festival de Gramado em 2010. “Elvis e Madona”, de Marcelo Laffitte, recebeu Prêmio Redentor de melhor roteiro, no Festival do Rio de Janeiro, e os prêmios de melhor filme, roteiro, diretor, ator principal e ator coadjuvante no Festival de Natal de 2009. Foi também o único representante do Brasil no Festival de Cinema de Tribeca/NY.



Márcio Curi, cineasta e produtor do TA, ressalta que "o sucesso do Teste acontece porque tanto o público quanto os cineastas o aprovam, dada a originalidade da idéia no Brasil e a seriedade da metodologia com que é realizado. As mudanças realizadas nos filmes atestam que eles se aprimoram depois do Teste e esta é a motivação para a continuidade do projeto”.



Entre os diretores que já participaram do teste, estão: André Klotzel, Alain Fresnot, Anna Muylaert, Marco Altberg, Toni Venturi, Paulo Morelli, José Eduardo Belmonte, Lina Chamie, dentre outros.





Serviço



Cinema: Teste de Audiência

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: 19 de outubro

Horários: terça 19h30

Ingressos: Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 18h30

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

Espetáculo une Coro da Camerata e grupo alemão




A Capela Santa Maria será palco para o concerto conjunto do Coro da Camerata Antiqua e Coro Carmina Mundi, neste fim de semana.



A Capela Santa Maria sedia neste fim de semana um concerto que une o Coro da Camerata Antiqua de Curitiba e o grupo alemão Carmina Mundi, dentro da temporada 2010 patrocinada pela Volvo. O espetáculo, que permite a troca de experiências entre os coros, também evidencia a importância do canto coral para a integração cultural. A regência estará a cargo de Helma Haller e Harald Nickoll (Alemanha) e o repertório tem obras de compositores brasileiros, além de representantes da Suíça, Estônia, Alemanha, França e Estados Unidos. O ensaio geral aberto ao público será realizado às 20h de sexta-feira (15), e, às 18h30 de sábado (16), acontece a apresentação final.

O programa será dividido em três partes, começando pela interpretação do Coro da Camerata, sob a regência de Helma Haller, de obras dos brasileiros José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) e Chico Buarque de Hollanda (1944) e do suíço Ernst Widmer (1927-1990). Na sequência, o Coro Carmina Mundi, comandado por Harald Nickoll, apresenta composições de Urmas Sisask (1960), da Estônia, dos alemães Johannes Brahms (1833-1897) e Fanny Mendelssohn Hensel (1805-1847), do francês Adam de La Hale (1237 – 1285) e do norte-americano Eric Whitacre (1970).

Para encerrar, Helma Haller e Harald Nickoll dirigem os dois grupos na execução de peças dos compositores alemães Johannes Brahms (1833 – 1897) e Johann Sebastian Bach (1685 – 1750). Na útima música do concerto, os coros interpretam Oração pela Paz, numa homenagem ao compositor Henrique de Curitiba (1934 – 2008).

A oportunidade da apresentação conjunta destes dois importantes grupos musicais é comemorada pelo maestro Wagner Polistchuk, diretor artístico da Camerata Antiqua de Curitiba: “O Grupo Carmina Mundi viaja ao Brasil sob os auspícios do Instituto Goethe de Curitiba, que tem nos acompanhado em vários e importantes projetos, reforçando nossos ânimos e contribuindo para as oportunidades de interação e troca de experiências entre os coros”.

Fundado em 1983, em Aachen (Alemanha), por Harald Nickoll, o Coro Carmina Mundi conta com 40 cantores concentrados em um som equilibrado e com afinação perfeita. O repertório do grupo inclui música coral religiosa e antiga, originária de vários países, culturas e épocas. Vencedor de importantes prêmios, o grupo coleciona turnês em diversos países, além de apresentações em televisões e rádios, e já gravou dez CDs.

O reconhecimento internacional do Coro Carmina Mundi deve-se muito ao seu fundador e regente, Harald Nickoll. Além de comandar o grupo, o maestro também dirige o coro "Collegium Byzantinum”, de Aachen, e, desde 1991, é diretor da escola de música juvenil Rhein-Kreis Neuss. Como palestrante e professor, recebe regularmente convites na área de regência coral, educação vocal e afinação. Há muitos anos, Harald Nickoll estuda os fenômenos do som e da oscilação, tais como capacidade sonora, densidade do som, timbres e emissão.



Serviço:

Concerto conjunto do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba e Carmina Mundi (Alemanha), sob a regência de Helma Haller e Harald Nickoll (Alemanha), dentro da temporada 2010 de espetáculos patrocinada pela Volvo.

Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)

Datas e horários: dia 15 de outubro (sexta-feira), às 20h, ensaio aberto ao público. No dia 16 de outubro de 2010 (sábado), apresentação às 18h30, com ingressos a R$ 10 ou R$ 5 mais um quilo de alimento não perecível e R$ 5 (integrantes do Clube do Assinante Gazeta do Povo) – promoção não cumulativa.

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Curitiba ganha primeiro Biblioparque nesta sexta-feira






A primeira unidade do posto de empréstimo de livros criado pela Fundação Cultural de Curitiba, com o patrocínio da Vivo, inicia as atividades no Parque Barigüi. O projeto integra o programa Curitiba Lê.



Passar o domingo lendo no parque é um programa que o curitibano vai poder fazer, mesmo que não tenha trazido um livro de casa. O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, e o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana, inauguram nesta sexta-feira (15), às 10h30, no Parque Barigüi, o primeiro Biblioparque da cidade, um posto móvel de empréstimo gratuito de livros que vai percorrer os parques da cidade aos domingos.

Um dos projetos que integra o programa Curitiba Lê, o Biblioparque é composto por um veículo movido a energia elétrica e uma estrutura adaptada para acomodar livros, periódicos, ombrelones, cadeiras para adultos e crianças, pufs e mesas desmontáveis. O espaço ocupa 200 metros quadrados e vai funcionar todos os domingos, das 10h às 18h.

Esta primeira unidade foi patrocinada pela Vivo, que também será a responsável pelo gerenciamento da operação até abril de 2011, em parceria com a FCC. A programação inclui sessões de contação de histórias ao longo do dia, distribuição de marcadores de livros, além de pintura em livros de quadrinhos. A empresa também disponibilizará uma tela interativa que dá acesso à sinopse dos livros que podem ser emprestados e dois notebooks para navegação na internet. Junto ao Biblioparque, o público encontrará ainda um local para descarte de aparelhos celulares e baterias velhas.

O projeto será lançado nesta sexta-feira (15) e o equipamento começa a funcionar no domingo (17). Na abertura, o público terá à disposição 300 títulos, com um total de 900 volumes. Nos próximos meses, o acervo atingirá 1.350 títulos e quatro mil volumes que oferecem uma variada gama de autores, entre eles Machado de Assis, Guimarães Rosa, Gonçalo Tavares, Isabel Allende e Mario Vargas Llosa, que conquistou o Prêmio Nobel de Literatura 2010, entre muitos outros. A escolha dos livros foi elaborada por uma comissão da Fundação Cultural de Curitiba.

Além da leitura no parque, quem quiser poderá emprestar os livros por 21 dias, de forma simples e sem burocracia. A devolução pode ser feita no próprio Biblioparque ou em qualquer das Casas da Leitura mantidas pela Fundação Cultural. O primeiro parque a receber o novo equipamento é o Barigüi, mas o projeto vai percorrer também o Bosque do Papa, Parque Tingüi, Jardim Botânico, Parque Bacacheri e Parque São Lourenço.



Curitiba Lê – Lançado em abril, o programa de incentivo ao hábito da leitura é mais uma iniciativa da Prefeitura Municipal, dentro do conjunto de ações de fomento, difusão e formação que visa aumentar quantitativa e qualitativamente os índices de leitura entre crianças, jovens e adultos. O Curitiba Lê compreende ações em todos os bairros da cidade, como rodas, ciclos e laboratórios de leitura, cursos e contações de história. Para integrar o programa, todas as bibliotecas mantidas pela Fundação Cultural foram transformadas em Casas da Leitura, cada uma homenageando uma personalidade ligada ao meio literário. No total são 14 espaços que têm como objetivo envolver a comunidade com a leitura.

Outro destaque do Curitiba Lê é a Estação da Leitura no Terminal Pinheirinho, inaugurada em abril passado. A iniciativa inédita permite que as pessoas emprestem livros de forma bastante simples, gratuitamente e sem burocracia. Em novembro deve entrar em funcionamento também o Bondinho da Leitura, que funcionará nos moldes da Estação.



Serviço:

Inauguração do Biblioparque, unidade de empréstimo gratuito de livros que compõe o programa Curitiba Lê, desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba.

Local: Parque Barigüi

Data e horário: dia 15 de outubro de 2010 (sexta-feira), às 10h30

Horário de funcionamento do Biblioparque: domingos, das 10h às 18h

Entrada franca

TIAGO GEITENS É UM DOS DESTAQUES DO BRASIL


TIAGO GEITENS É UM DOS DESTAQUES DO BRASIL
NO 12ºJET WAVES WORLD CHAMPIONSHIP

O gaúcho de Canoas participou das duas primeiras etapas, realizadas na França e Estados Unidos. Na semana passada foi vice-campeão no Mundial de Jet Ski, realizado no Arizona (EUA).

O gaúcho Tiago Geitens, de Canoas, é um dos destaques do Brasil no 12º Jet Waves World Championship (campeonato de manobras com jet ski nas ondas), que será realizado de 22 a 24 deste mês, na praia Norte, no Balneário Piçarras, no Litoral de Santa Catarina. A competição é a única do Circuito Mundial realizada na América Latina e o mais importante evento internacional de jet ski realizado no país.

Geitens chega entusiasmado para a competição, uma vez que na semana passada, em Lake Havasu, no Arizona (EUA), ficou com o vice-campeonato mundial de jet ski, na categoria Ski Open. Agora retoma os treinamentos para conseguir uma boa performance na terceira e última etapa do 12º Jet Waves World Championship.

Líder do Jet Waves Brasil 2010, o piloto de Canoas está otimista para esta etapa decisiva no Balneário Piçarras. “As expectativas são as melhores possíveis. Venho de um bom resultado na França, terminando em quinto lugar. Na etapa dos Estados Unidos, realizada em setembro, não fui muito bem, mas tenho chances reais de ficar entre os três primeiros colocados, que é meu objetivo desde o início da temporada. Estou bastante focado nesta final e com ótima variação de manobras e vai ter surpresa em Piçarras”, adiantou Geitens que já disputou o Jet Waves em 2003, 2007, 2008 e 2009.

Na edição passada do Jet Waves World Championship, Geitens terminou o primeiro dia de disputa como o piloto de melhor performance. A experiência adquirida poderá ser um fator determinante na disputa desse ano. Confessa que o francês Pierre Maixent, tricampeão e atual líder do circuito, é um adversário muito difícil. “As vezes perdendo em uma bateria, você cai na repescagem e não enfrenta outro piloto que acha que será mais difícil. É um jogo de xadrez. A tranquilidade é fundamental e não vou me afobar em manobras mais arriscadas no início da bateria”, revelou.

Os três primeiros colocados da etapa e do 12º Jet Waves World Championship receberão um troféu especial, que são telas a óleo do renomado artista plástico Luciano Martins e que estarão expostas no evento.

A programação do 12º Jet Waves World Championship começa no dia 22, com inscrições e treinos livres dos pilotos das 8 às 10h30. Os competidores terão uma reunião com a organização a partir das 11 horas. A cerimônia de abertura está marcada para as 11h30. A pré classificatória está prevista para as 13 horas. As baterias de consolação acontecem a partir das 15 horas.

No dia 23, a movimentação começa às 9h30 com reunião de pilotos. Às 10 horas será realizada a classificatória e às 11h30 a última chance. Ás 14 horas serão realizadas as oitavas de finais. Às 15h30 acontece o Best Jump. Das 21 às 22 horas será realizado um show noturno de jet ski no Canal de Piçarras. Às 23 horas a festa oficial do evento no BaliHai com a escolha da Garota Jet Waves.

A movimentação no dia 24 começa às 10 horas com a reunião de pilotos. Às 10h30 está prevista as quartas de finais e às 11h30 serão realizadas as semifinais. Às 13h30 está marcada a final do best jump. Às 14h30 será realizada a disputa da terceira posição e às 15h30 acontece a grande final. A premiação será em seguida.

O Jet Waves World Championship 2010 tem a organização da Triefe e Federação de Esportes Radicais (FER). A supervisão é da International FreeRide WaterCraft Association (IFWA). O apoio é da Pronautica, Prefeitura de Piçarras, BaliHai, Revista Náutica, DP Producciones

leia em

Clube Literário do Porto - programação


Dia 15 | Sexta-feira




Auditório

21h30


Encerramento da quinzena “Dez coisas do mun
do moderno”

Conferência sobre comunicação social, com João Paulo Meneses (TSF)

Entrada livre.






Galeria da Cave

21h30

Inauguração

Exposição de pintura “Fora de Portas”, de Ana Isabel Hitzemann



Nota biográfica:

Nasceu no Porto em 1954, onde reside. Frequentou de 1972 a 1974 a Escola Superior de Belas-Artes do Porto, tendo posteriormente frequentado na década de 1980 o atelier do Professor Joaquim Machado até ter o seu próprio atelier. Frequentou mais tarde vários cursos de formação artística da Cooperativa Árvore. Graduou-se pela North Light Art School de Cincinnati - Ohio, no ano de 1992.











Piano bar

23h00

Concerto com João Pires e Luiz Gabriel Lopes "Encontros atlânticos"







Galeria d
o piso 2

Das 09h30 à 01h00

Último dia para ver a exposição de pintura “Fases Interiores”, de Maria João Cunha













Dia 16 | Sábado



Galeria Piso 2

16h30

INAUGURAÇÃO

Exposição de pintura “Combate à pobreza e à exclusão social”, de José M. Silva

Nasceu no Porto, designer de profissão, tem o Curso Geral de Artes Visuais (Escola Soares dos Reis) Porto. 1.º Prémio de Pintura, 1998, Grijó (Gaia). Membro associado da Cooperativa Artistas de Gaia, participou em vários concursos de pintura: Prémio de pintura António Joaquim, Prémio Jovens Revelações, Prémio Almada Negreiros, Prémio Amadeu de Souza Cardoso, Festivais de Arte ao vivo
, leilões do pequeno formato, responsabilidade da Cooperativa Artistas de Gaia. Exposição: Leituras na Arte, patrocinado pela Câmara Municipal de S.M da Feira e galeria ao Quadrado, conjuntamente com os pintores: António Macedo, António Joaquim, Mário Bismark, Luís Zuluaga, Ramiro Relvas… Representado em vários pontos do País e no estrangeiro em colecções particulares e públicas: Mosteiro de Grijó, Cúria, Venezuela, Brasil, Bélgica, Inglaterra e Espanha. Autor de vários trabalhos de designer em tapeçarias (famosas tapeçarias de Beiriz) em empresas, locais privados e públicos. Nomeadamente, as tapeçarias da Câmara Municipal de Santarém e do grande hotel Vidago, em Vidago.








Auditório

18h30

Lançamento do livro
“Uma Persiana na Janela” de Adolfo Castelbranco Oliveira

Com esta biografia romanceada, o autor Adolfo Castelbranco Oliveira, inicia o seu projecto literário. Com uma escrita simples mas explícita e contundente, o autor apresenta-se ao público como ele próprio gosta: ver
dadeiro, de convicções genuínas e polémico. Uma obra despretensiosa, que revela ao público de língua portuguesa um novo autor, que certamente, dará muito que falar.











Piano bar

22h30

Menu Musical
Nuno Caçote, piano







Dia 17 | Domingo



Piano bar

17h00

Workshop Técnica de Uso Extremo Vocal, no âmbito do curso financiado pela GDA(*)
com a técnica CVT dinamarquesa

Para can
tores, actores e cooperadores da GDA

Orientadora: Daniel Mayan

Inscrição obrigatória para o e-mail: danielamayan@hotmail.com



(*)Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas





Auditório

17h00

Cooltiva-te - Encontros de Cultura










APAREÇAM E PARTICIPEM!











Clube Literário do Porto

Rua Nova da Alfândega, nº 22

4050-430 Porto

Tel. 222 089 228

Fax. 222 089 230

Email: clubeliterario@fla.pt

URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt

http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com/

terça-feira, 12 de outubro de 2010

VIAVÁRIA


VIAVÁRIA
Iacyr Anderson Freitas
136 páginas -


"Ser ao revés da cana:
algo que não se dobra.
Se o verso nos engana,
muda-lo quando em obra"

Um exemplo magnífico da melhor poesia ! (E.C)

Sobre a Obra

O MELHOR EXEMPLO DA POESIA CONTEMPORÂNEA

Viavária, de Iacyr Anderson Freitas, é um livro novo e depurado. Composto de 10 partes, os poemas são nelas distribuídos como uma espécie de “roteiro de leitura”, sendo, ao mesmo tempo, concentrados temáticos e formais. O título do livro – Viavária – é um feliz achado, que indica os múltiplos caminhos realizados pela extensa e consistente produção poética de Iacyr. Porque neste livro, esses concentrados poéticos, são cristalizações de sua própria poesia anterior, da poesia brasileira moderna (e modernista), da poesia nossa contemporânea e, ainda, dos novos rumos do poeta. Os temas mobilizados nos poemas são amplos e variados. Há o Brasil e Minas Gerais, de ontem e de hoje, as cidades, os processos sociais e as gentes neles, com ganhos, perdas e danos. A memória se repõe continuamente esclarecendo sujeitos obscuros (que somos nós), ora incompletos ora iludidos de si e dos outros. E também memórias de coisas quase mortas, mas persistentes e amores em desvãos, raramente à luz do sol. Essa variedade sobressalente do olhar e da voz de um poeta consumadamente moderno e contemporâneo se expressa em variadas formas poéticas (há inclusive métrica e rima em diversos poemas) através de dicções variadas, entrando o humor, a ironia, a melancolia, a meditação e não raro um certo enjoo frente à matéria do mundo. O leitor degusta em Viavária finíssimos cristais de poesia vivida e criada, pois Iacyr Anderson Freitas é “um dos nomes centrais entre os poetas brasileiros nascidos na década de 1960”, acrescentando com esse livro “mais um título de primeira ordem à sua obra de exemplar coerência”. Valentim Facioli

O AUTOR



um lançamento da

ACONSELHO-TE CRUELDADE




ACONSELHO-TE CRUELDADE
Fernando Fiorese
160 páginas -


Fernando Fiorese nos entrega o que promete. Contos para bons-gourmets , que apreciam variedade de estilos
ao se contar umas história. Cada um com o seu saber e tempero exclusivo. Aconselho-te a degustação! (E.C.)

SOBRE A OBRA

O BOM CONSELHO
Diante da pergunta: o que é conto?, Mário de Andrade, em 1938, diz que tentar respondê-la é uma preocupação com um “inábil problema de estética literária”. E acrescenta: “em verdade, sempre será conto aquilo que seu autor batizou com o nome de conto”. Entretanto, ao final de seu artigo (“Contos e contistas” – O empalhador de passarinho), retoma a “pergunta angustiosa” para, depois de ter citado os grandes contistas do século 19, afirmar o seguinte: “Em arte, a forma há de prevalecer sempre esteticamente sobre o assunto. O que esses autores descobriram foi a forma do conto, indefinível, insondável, irredutível a receitas”. Pois bem. Aconselho-te crueldade, de Fernando Fiorese, é um livro de contos que quadra à perfeição no terreno algo perplexo sondado por Mário de Andrade, especialmente nas questões de forma. Fernando Fiorese é um sujeito muito lido, culto, informado e criativo. Os quatorze textos enfeixados nesse livro são quatorze formas diferentes e originais de escrever contos. O que conta é que a pletora de contos escritos e publicados no Brasil no último meio século por autores bons, excelentes, mais ou menos, medíocres e ruins parece carecer, nestes tempos novos e atuais, de cristalizações e sínteses que ajudem os estudiosos, os apreciadores do gênero e os leitores em geral a abrir cortinas e chegar a terreno mais ou menos seguro. Sendo mineiro e vivendo em Minas Gerais, de repente, em Aconselho-te crueldade Fernando Fiorese, sem receitas, chega ao ponto alto da forma do conto, experimentando e inovando alternativas, de sorte a alcançar uma síntese rara. Essa síntese, ao mesmo tempo, retoma o muito que já foi feito e publicado por outros (os melhores) e dá um passo adiante, repropondo a forma conto de modo que lhe cabe o mérito especial dos três fortes adjetivos utilizados por Mário de Andrade. A leitura desses contos certamente permitirá ao leitor descartar muita palhada que circulou e circula nos arraiais literários nacionais com pretensão a conto. E ainda verá que a perícia literária e artística de Fernando Fiorese não pode deixar e não deixa de lado problemas centrais da literatura contemporânea: a ironia, o humor e a memória estilhaçada que põem a nu as contradições dos narradores, das linguagens e da matéria histórica recriada. E nesses contos estão as perguntas sobre os enigmas da vida e da arte, a permanente perplexidade sobre o sentido de tudo, das menores coisas, dos nossos atos e gestos, da nossa velhice solitária, da hipocrisia do cinema a que assistimos e comentamos, do nosso ser fragmentado e danificado neste mundo de mercadorias sem fim e, ainda, o futuro, que muito nos ameaça e nada nos promete.
Valentim Facioli

O AUTOR
um lançamento da



Química na cabeça 2:
Mais experimentos espetaculares para fazer em casa ou na escola
Alfredo Luis de Mateus

Um livro pouco usual e instigante, as experências quimicas com novo enfoque, indicado para professores, pais e curiosos em geral. Fartamente ilustrado. (E.C)

Apoio: Financiadora de estudos e projetos - FINEP;
Ponto Ciência
119 p.

Química na cabeça 2 reúne mais experimentos criativos que transformam materiais comuns encontrados em casa em divertidas explorações. Aprenda a fazer uma garrafa de PET personalizada, crie imagens com o calor ou com a luz, escreva com elétrons, descubra que os plásticos têm memória, desenvolva uma tinta magnética e muito mais. Combinando um pouco de arte com um toque de “faça você mesmo”, cada experimento é apresentado com instruções passo a passo e fotos. A ciência por trás de cada fenômeno é introduzida em uma linguagem acessível e vai agradar pais e professores que queiram iniciar jovens no prazer das investigações científicas caseiras e escolares.

LANÇAMENTO DA



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