Orquestra de Câmara de Curitiba apresenta repertório de compositores do século XX
O precoce modernismo do polonês Witold Lutosławski (1913 — 1994), o estilo revolucionário do francês André Jolivet (1905 – 1974), a maturidade musical do italiano Nino Rota (1911 — 1979) e uma peça de Dmitri Dmitriyevich Shostakovitch (1906 – 1975), um dos mais célebres compositores russos, estão reunidos no concerto que a Orquestra de Câmara de Curitiba executa neste fim de semana. As apresentações do espetáculo “Piano, Trompete e o Século XX” acontecem às 20h de sexta-feira (10) e às 18h30 de sábado (11), na Capela Santa Maria, dentro da temporada 2011 patrocinada pela Volvo.
A orquestra terá Rodrigo de Carvalho como maestro convidado e contará com as participações da pianista russa Olga Kopylova e do trompetista paulista Flávio Gabriel, dentro da proposta de fortalecer a carreira do grupo curitibano com a presença de músicos renomados. Tendo atuado como maestro titular da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Rodrigo de Carvalho também é regente convidado permanente da Orquestra Sinfônica de Budapeste (Hungria) e dedica-se à divulgação de um repertório raramente apresentado.
Responsável por várias primeiras audições, o maestro contabiliza apresentações para plateias de toda a Europa, Estados Unidos, Canadá, México e Chile, além de ter sido selecionado para os principais concursos internacionais de regência orquestral. Como regente de ópera, respondeu pela produção da ópera “O Castelo de Barba-Azul”, entre outras estreias no Brasil. Também gravou um CD com obras de Villa-Lobos e tem colaborado com artistas como o lendário tecladista inglês Jon Lord – fundador da banda Deep Purple – e a cantora alemã Ute Lemper.
Piano e Trompete – A pianista Olga Kopylova e o trompetista Flávio Gabriel são os instrumentistas convidados a mostrar seu talento no concerto da Orquestra de Câmara de Curitiba. Nascida na extinta União Soviética, Olga Kopylova estudou em importantes escolas, entre elas o Conservatório Tchaikovsky, e apresentou-se nas principais salas de concerto de Moscou e outras cidades russas, em recitais solo e de câmara. Olga mudou-se para o Brasil em 1999 para assumir o posto de pianista titular da Orquestra Sinfônica de São Paulo e, desde 2006, é orientada pelo pianista Arnaldo Cohen.
Um dos mais destacados trompetistas de sua geração, o paulista Flávio Gabriel conquistou a segunda colocação no Concurso Internacional de Música Primavera de Praga (República Tcheca), em 2010, em premiação inédita na história do trompete no Brasil. Atualmente no naipe de trompetes da Orquestra Sinfônica de São Paulo, foi o primeiro estrangeiro convidado a integrar o “Ensamble de Metales de Venezuela”, trabalhando sob a direção do trompetista da Filarmônica de Berlim, Thomas Clamor. Também integrou a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (RS) e a Orquestra Jovem das Américas, participando de turnês pela América Latina, Estados Unidos e Europa.
O repertório – O público terá a rara oportunidade de apreciar um programa que reúne consagrados compositores do século XX. A “Abertura para Cordas” (1949), de Witold Lutosławski, mostra que o mais famoso compositor polonês desde Chopin avançava precocemente seu estilo para o modernismo. A obra teve estreia pela Orquestra Sinfônica da Rádio de Praga e revelou-se profunda em suas técnicas.
O espírito aberto a todas as pesquisas musicais e os sons exóticos perseguidos pelo compositor francês André Jolivet estão no “Concerto para Trompete, Piano e Cordas” (1948), presente no repertório. As inovações e originalidade do autor geram uma sutil alquimia sonora que exerce no ouvinte um poder de encantamento singular, dentro da consciência de Jolivet sobre a função social da música.
Na sequência, “Concerto para Cordas” (1964) revela a maturidade musical de Nino Rota, compositor italiano célebre por suas composições executadas no cinema. Conhecido por ter composto a música para filmes de Federico Fellini, Luchino Visconti, Francis Ford Coppola e Franco Zeffirelli, Nino – cujo nome verdadeiro era Giovanni Rota Rinaldi – tem nesse concerto um trabalho bastante suave, agradável e bem projetado, que exige grande virtuosismo da orquestra.
Para encerrar, “Concerto nº 1 em Dó Maior para Piano, Trompete e Cordas, Op. 35” (1933), considerado uma obra espetacular do russo Dmitri Dmitriyevich Shostakovitch. Tido como um dos mais importantes compositores do século XX, Shostakovitch deixou uma obra popular e repleta de fortes e originais achados.
Serviço:
Apresentações da Orquestra de Câmara de Curitiba com o concerto “Piano, Trompete e o Século XX”, tendo Rodrigo de Carvalho como maestro convidado, além das participações dos instrumentistas Olga Kopylova (piano) e Flávio Gabriel (trompete), dentro da temporada de concertos 2011 patrocinada pela Volvo.
Datas e horários: dia 10 (sexta-feira), às 20h, e dia 11 de junho de 2011 (sábado), às 18h30.
Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro),
Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia-entrada)
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Evento -Orquestra de Câmara de Curitiba apresenta repertório de compositores do século XX
Evento -Orquestra À Base de Sopro e André Mehmari -gravação de DVD
Orquestra À Base de Sopro
e André Mehmari fazem show para gravação de DVD
O compositor e pianista André Mehmari e a Orquestra À Base de Sopro fazem duas apresentações neste sábado e domingo (11 e 12), no Teatro HSBC. O show será realizado para gravação de um DVD, contendo repertório inédito de composições de André Mehmari, entre elas duas peças escritas exclusivamente para a orquestra – Curitiba Noturna e Passeio. Entre as demais obras estão Uma Valsa em Forma de Árvore, Brilha o Carnaval, Segundo Tema e De Sol a Sol, em arranjos exclusivos para o grupo.
Sob a direção musical de Gabriel Schwartz e coordenação geral de Sebastião Interlandi, o espetáculo reúne dois destaques da música instrumental brasileira da atualidade. André Mehmari é apontado como uma das revelações da música brasileira recente, premiado tanto na área erudita como popular. Nascido em Niterói, teve sua formação musical em São Paulo. Tornou-se mais conhecido pelo grande público quando venceu em 1998 o primeiro Prêmio Visa de MPB.
André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara brasileiros, entre eles OSESP, OSUSP, Banda Sinfônica do Estado (para a qual compôs “Enigmas” em 1999), Jazz Sinfônica, Quarteto da Cidade de São Paulo, Quinteto Villa-Lobos e Sujeito a Guincho. Como instrumentista atuou e gravou com importantes artistas da MPB como Mônica Salmaso, Sérgio Santos, Joyce, Milton Nascimento, Guinga, Toninho Horta e Dori Caymmi. Gravou CDs com Ná Ozetti, Hamilton de Holanda e Gabriele Mirabassi. Com o álbum Nonada foi indicado ao Grammy latino em 2008.
A Orquestra À Base de Sopro, mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, é considerada um dos principais grupos de música instrumental brasileira. Foi criada por Roberto Gnattali a partir da divisão da Orquestra do Conservatório em Cordas e Sopros. Em 2007, lançou um CD com músicas de Waltel Branco e foi convidada a participar do 8° Festival de Música Instrumental de Tatuí.
O grupo é formado por 17 músicos que tocam flautas transversais, clarinetes, clarone, sax alto, sax tenor, trompetes e trombones. Possui ainda uma base rítmico-harmônica formada por piano, guitarra, baixo, bateria e percussão. Desde 2002, a direção artística está a cargo do clarinetista Sérgio Albach. A Orquestra já se apresentou ao lado de Itiberê Zwarg, Proveta, Léa Freire, Roberto Sion, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, André Mehmari, Mauro Senise, Laércio de Freitas, Teco Cardoso, Gabriele Mirabassi e Arrigo Barnabé.
Serviço:
Show para a gravação do DVD de André Mehmari e Orquestra À Base de Sopro
Local: Teatro HSBC – Rua Luiz Xavier, nº 11 – Centro
Data e horário: 11 de junho (sábado), às 20h, e 12 de junho (domingo), às 19h.
Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50
EVENTOS - Música para Bebés e Papás
Música para Bebés e Papás
:: Dia 18 |Sábado
Galeria
Música com Bebés & Papás
Com Indalécio Paiva
Bebés dos 2 meses aos 2 anos
Inscrições: 10 euros (bebé e acompanhante)
Sessão 1 – 10h às 10h45
Sessão 2 – 11h às 11h45
Inscrições e informações através do email institutodemusica.clp@gmail.com ou na recepção do Clube Literário do Porto
Fazer música com bebés & papás é antes de mais uma sessão de partilha e sociabilização.
Os bebés e respectivos acompanhantes são expostos a um ambiente musical rico, de qualidade, variado em timbres e estilos musicais, com vista à aquisição de um vocabulário e repertório musical.
A música e as histórias sonoras contadas transportam-nos para um mundo de fantasia, proporcionando momentos inesquecíveis. Através da observação, da imitação e da experimentação ao longo da sessão os bebés desenvolvem principalmente a percepção sensorial, a linguagem gestual, a coordenação motora e posteriormente e consequentemente, a construção de conceitos de propriedades do som como forte e fraco, rápido e lento, timbres, noção de pulsação, grave e agudo.
O bebé aprende mais através da voz humana directa do que por gravação áudio, aprende em relação afectiva, aprende por contraste tímbrico e dinâmico, aprende associando o som ao movimento fluído e relaxado alternado com o de pulsação, aprende associando o som ao estímulo visual não sonoro, aprende com a variedade métrica e tonal, aprende com o contraste entre som/silêncio, aprende mais se o que ouve estiver associado a sílabas neutras e menos a palavras.
Oficina de Construção de Instrumentos Musicais para Famílias
:: Dia 1 1 |Sábado
Galeria
Oficina de Construção de Instrumentos Musicais para Famílias
Com Indalécio Paiva
Sábado, 11 Junho 2011
15h – 18h
Inscrições: 10 euros por pessoa
Inscrições e informações através do email institutodemusica.clp@gmail.com ou na recepção do Clube Literário do Porto
OFICINAS INSTRUMENTAIS – Construção de Instrumentos
As oficinas Instrumentais são ateliers de construção de instrumentos musicais e objectos sonoros e a aplicação musical dos mesmos. Pensadas especialmente para serem uma introdução prática e sensorial à musica, utilizando métodos pedagógicos modernos, inovadores e sobretudo atraentes. Este ensino permite aproveitar todas as aptidões que os formandos possuem e/ou podem vir a desenvolver.
Objectivos das Oficinas:
Desenvolver a sociabilidade e a comunicação
Desenvolver a percepção auditiva: escutar, reconhecer e reproduzir sons
Desenvolver a interpretação e interacção a partir da escuta de todos os instrumentos, (denominada por Itiberê de “de corpo presente” – a música é entendida e apreendida como um todo)
Despertar o desenvolvimento do sentido rítmico – que é instintivo e consciente – para que deste modo estimule a imaginação motriz dinâmica
Favorecer a expressão corporal desenvolvendo a psicomotricidade e a precisão rítmica
Desenvolver o equilíbrio e coordenação motora
Exercitar a expressão corporal e musical
Desenvolver a percepção rítmica, melódica e harmônica, a memória e a estética musical.
Formador:
Indalécio Paiva (Músico e Criativo)
Actualmente, é professor de iniciação musical (Escola de Música “S.C.Dez de Junho”), performer (REPLAY e TRIACUSTICO), professor de expressão musical “Lar Monte dos Burgos”, professor de expressão musical “APPC-Porto” e orientador do grupo de música tradicional portuguesa “DouroEncanto”.
Evento -Museu da Gravura faz homenagem a Goeldi e abre novas exposições
A Fundação Cultural de Curitiba inaugura novas exposições nesta terça-feira (7), tendo como um dos destaques a homenagem ao artista Oswaldo Goeldi. A exposição, no Museu da Gravura Cidade de Curitiba, marca os 50 anos de morte de um dos principais representantes da arte da gravura no Brasil. Também serão inauguradas as mostras individuais de Hélio Fervenza, Rômolo, Newton Goto e Loizel Guimarães.
Ao lado das xilogravuras de Goeldi, estarão expostos trabalhos de artistas que adotaram a mesma técnica: Lívio Abramo, Poty Lazzarotto, Fernando Calderari, Raul Cruz, Cláudio Mubarac, Abraão Debrito, Rettamozo, Jayro Schmidt e Regina Owlweiller. O projeto de homenagem ao artista inclui a concessão de bolsas-ateliê a dez artistas que queiram desenvolver práticas de xilogravura no ateliê do Museu, com o apoio técnico de seus instrutores. O período de vigência das bolsas é de agosto a novembro, finalizando com uma exposição dos trabalhos realizados. O Centro de Documentação e Pesquisa colocará ainda à disposição do público, para consulta, uma série de publicações sobre a obra de Oswaldo Goeldi.
O artista Newton Goto, que concorreu e foi selecionado no edital de ocupação de espaços expositivos da Fundação Cultural, abre a exposição “Coisa Pública”, abrangendo parte de sua produção anterior e obras recentes. Em “Mar e Terra”, Loizel Guimarães apresenta uma única grande xilogravura, com 2,75m x 1,30m de dimensão. Na segmento das histórias em quadrinhos, o artista gráfico Rômolo reúne desenhos, pinturas e publicações na Gibiteca de Curitiba.
Memorar - Hélio Fervenza, artista gaúcho, preparou a exposição “Memorar”, uma síntese do estado atual da sua produção artística, que diz respeito às noções de lugar e espaço, e ao modo como uma determinada proposta artística se relaciona com a apresentação dentro de um espaço expositivo. Para o Museu da Gravura, o artista elaborou um projeto inédito, especialmente concebido para algumas salas situadas no edifício mais antigo do Solar do Barão.
A exposição é constituída de uma instalação, na qual será utilizada repetidamente a palavra Esqueci escrita em diferentes fontes tipográficas e que correspondem a diversos períodos históricos (Garamond, Futura etc.). Cada palavra assim escrita será perspectivada e alterada visualmente, e depois recortada em vinil adesivo em cores próximas às existentes na antiga arquitetura das salas do Museu, e em tamanhos diversos, que medirão entre 10 cm e 1 m de largura. Busca-se uma interação com o espaço de exposição do Museu da Gravura, no Solar do Barão, tanto no que diz respeito a sua arquitetura (paredes, piso etc), quanto no que se refere aos aspectos conotativos e simbólicos.
A convite de Hélio Fervenza, a exposição terá a participação especial de duas artistas cujos trabalhos dialogam com a proposta. O primeiro é a projeção do vídeo de Maria Ivone dos Santos, intitulado Três Questões. O segundo trabalho é o projeto Senha, de Didonet Thomaz.
Serviço:
Projeto Goeldi e individuais de Hélio Fervenza, Newton Goto, Rômolo e Loizel Guimarães.
Local: Museu da Gravura Cidade de Curitiba – Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533- Centro)
Data: de 7 de junho a 21 de agosto de 2011.
Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada franca
Informações: (41) 3321-3269
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Resenha - A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
de Robert Ingpen
24,1x29 cm.
48 páginas
O LIVRO
Um dos mais belos e inspiradores livros lançados no mercado infanto-juvenil. Uma obra-prima verdadeiramente apaixonante.
EM UMA CHALEIRA, UM GRUPO DE PERUANOS CABELUDOS ATRAVESSA O OCEANO PACÍFICO. A fábula moderna de Robert Ingpen conta a maravilhosa jornada de um povo que vivia no Peru há mais de quinhentos anos atrás. A aventura desses cabeludos começa quando eles se veem ameaçados por conquistadores espanhóis.
O texto, enriquecido com ilustrações fascinantes, navega entre o real e o fantástico e envolve o leitor do começo ao fim.
O AUTOR
Robert Roger Ingpen nasceu em 1936 na Austrália. Escreveu e ilustrou mais de cem obras publicadas. Formou-se em Artes Visuais na RMIT. Trabalha como designer; ilustrador e autor.
Foi o único australiano a receber o prêmio Hans Christian Andersen por ilustração.
Um dos seus trabalhos mais conhecidos de ilustração é a edição centenária de "Peter Pan e Wendy". Robert Roger Ingpen ( AM ) (nascido em 13 de outubro de 1936) é um australiano designer gráfico, ilustrador e autor.
Ingpen nasceu em Geelong, Austrália e freqüentou faculdade de Geelong até 1957. Graduou-se com Diploma of Graphic Art from RMIT onde estudou com Harold Freedman .
De 1968 Ingpen trabalhou como ilustrador freelancer, designer e autor. Ele também foi membro de uma equipe das Organização das Nações Unidas no México e Peru até 1975, onde criou panfletos sobre pesca e estava envolvido em uma série de projetos de conservação da Austrália e do ambiente ". Ele deixou o CSIRO para trabalhar em tempo integral como um escritor freelancer em 1968. Foi um dos membros fundadores da Australian Conservation Foundation .
Ingpen tem escrito e / ou ilustrado mais de 100 livros publicados. Estes incluem livros de imagens e histórias fictícias para todas as idades. Seus livros de ficção na sua maioria dizem respeito a questões de história, preservação do meio ambiente e saúde.
Ingpen projetou muitos selos para a Austrália e desenhou a bandeira e o brasão de armas para o Território do Norte . Criou uma série de murais públicos em Geelong , Melbourne , Canberra e da Gold Coast , em Queensland . Ele também criou estátuas de bronze, que incluem o " Poppykettle Fountain " no Steam Packet Geelong Jardins e as portas de bronze para o Melbourne Cricket Club . Seu trabalho mais recente é o projeto e desenhos de trabalho para uma tapeçaria, que foi tecida por The Victorian Tapeçaria Workshop, para comemorar os 150 anos do Melbourne Cricket Ground .
Em 1982 Ingpen projetou a Medalha Dromkeen para os governadores de Courtney Oldmeadow infantil Literatura da Fundação. Esta medalha é entregue anualmente para os australianos, em reconhecimento das contribuições para a literatura infantil. Ele foi condecorado com a medalha em 1989 por seu trabalho no campo.
Ingpen foi ilustrador para as edições do centenário de JM Barrie é Peter Pan e Wendy e Kenneth Grahame's The Wind in the Willows para a qual ele baseia caracterizações de personagens contemporâneas e personalidades.
Ingpen também recentemente ilustrou um livro de fotos por Liz Lofthouse chamado Ziba came on a boat, este livro foi indicado para vários prêmios, incluindo o australiano Australian Children's Book Council Awards.
Prêmios
- Visual Arts Board award for children's book illustration for Storm Boy
- 1980 River Murray Mary was commended in the Children's Book of the Year awards[4]
- 1980 Ditmar Australian Fiction Award for Australian Gnomes
- 1986 Hans Christian Andersen Award for children's literature illustration
- 1989 Dromkeen Medal[5]
- 2005 honorary doctorate of arts, Royal Melbourne Institute of Technology[6]
- 2007 made a member of the Order of Australia for "service to literature as an illustrator and author of children's books, to art design and education, and as a supporter of health care organisations." [7]
Bibliografia
Ilustrações
- Storm Boy (1974) written by Colin Thiele
- The Runaway Punt (1976) written by Michael Page
- The Australian countrywoman's cookbook (1977)
- Running the Brumbies: True Adventures of a Modern Bushman (1979) written by Colin Stone
- Lincoln’s Place (1978) written by Colin Thiele
- Chadwick’s Chimney (1979) written by Colin Thiele
- River Murray Mary (1979) written by Colin Thiele
- I Rhyme My Time: a Selection of Poems for Young People (1980) written by David Martin[disambiguation needed]
- Turning Points in the Making of Australia (1980) text by Michael Page
- Night of the Muttonbirds (1981) written by Mary Small
- This Peculiar Colony (1981) written by Ronald Rose
- Clancy of the Overflow (1982) written by Banjo Paterson
- Churchill Island (1982) text by Graham Pizzey
- Click Go the Shears (1986)
- The Stolen White Elephant (1987) written by Mark Twain
- A Strange Expedition (1988) written by Mark Twain
- Child's Story (1988) written by Charles Dickens
- A Christmas Tree (1988) written by Charles Dickens
- The Nargun and the Stars (1988) written by Patricia Wrightson
- Peacetimes (1989) written by Katherine Scholes
- The Great Deeds of Superheroes (1989) written by Maurice Saxby
- The Great Deeds of Heroic Women (1990) written by Maurice Saxby
- The Lands of the Bible (1992) written by Philip Wilkinson and Jacqueline Dineen
- The Magical East (1992) written by Philip Wilkinson and Michael Pollard
- The Master Builders (1992) written by Philip Wilkinson and Michael Pollard
- The Mediterranean (1992) written by Philip Wilkinson and Jacqueline Dineen
- Brahminy : the Story of a Boy and a Sea Eagle (c1995) written by Colin Thiele
- The Drover’s Boy (1997) written by Ted Egan
- Jacob, the Boy from Nuremberg (1998) written by Enjar Agertoft
- The Poppykettle Papers (1999) written by Michael Lawrence
- Who is the World For? (2000) written by Tom Pow
- The Tapestry Story : Celebrating 150 Years of the Melbourne Cricket Ground (2003) written by Keith Dunstan
- The Wizard’s Book of Spells (2003) written by Beatrice Phillpotts
- The Magic Crystal (ca. 2003) written by Brigitte Weninger
- Peter Pan and Wendy (2004) written by J.M. Barrie
- Treasure Island (2005) written by Robert Louis Stevenson
- The Jungle Book (2006) written by Rudyard Kipling
- Mustara (2007) written by Rosanne Hawke
- The Wind in the Willows (2007) written by Kenneth Grahame
- Ziba came on a boat (2008) written by Liz Lofthouse
- A Christmas carol and A Christmas tree (2008) written by Charles Dickens
- Alice's Adventures in Wonderland (2009) written by Lewis Carroll
Ficção
- The Voyage of the Poppykettle (1980)
- The Unchosen Land (1981)
- Beginnings and Endings with Lifetimes in Between (1983) written with Bryan Mellonie
- The Great Bullocky Race (1984) written with Michael Page
- The Idle Bear (1986)
- Out of This World : the Complete Book of Fantasy (1986) written with Michael Page
- The Age of Acorns (1988)
- The Dreamkeeper : a Letter from Robert Ingpen to his Granddaughter Alice Elizabeth (1995)
- The Afternoon Treehouse (1996)
- Folk Tales & Fables of Asia & Australia (1992) co-written with Barbara Hayes
- Once Upon a Place (1999)
- A Bear Tale (2000)
- The Rare Bear (2004)
Não ficção
- In Pastures Green : the Story of the Presbyterian Church, Sale, Gippsland, Victoria. (c1954)
- Pioneers of wool (1972)
- Pioneer Settlement in Australia (1973)
- Robe : a Portrait of the Past (1975)
- Don Dunstan’s Cookbook (1976)
- Paradise and beyond : Tasmania (1978) co-written with N.C.K. Evers
- Australian Gnomes (1979)
- Marking time : Australia’s Abandoned Buildings (1979)
- Australia’s Heritage Watch : an Overview of Australian Conservation (1981)
- Aussie battlers (1982) written with Michael Page
- Australian Inventions and Innovations (1982) co-authored with Sally Carruthers ... [et al.]
- Colonial South Australia : its people and buildings (1985) text by Michael Page
- Worldly dogs (1986), written with Michael Page
- The making of Australians (1987), co-authored with Michael Page
- Conservation (1987) co-authored with Margaret Dunkle
- Encyclopedia of Things That Never Were: Creatures, Places, and People (1987 ), co-authored with Michael Page
- A Celebration of Customs & Rituals of the World (1994) co-written with Philip Wilkinson
- Encyclopedia of Mysterious Places : the Life and Legends of Ancient Sites Around the World (1990), co-written with Philip Wilkinson
- In the Wake of the Mary Celeste (c2004), co-authored with Gary Crew
- Imprints of Generations (2006)
- The Boy from Bowral : the Story of Sir Donald Bradman (2007)
Lançamentos -Impressões Digitais: Rastreando Ilusões
Impressões Digitais:
Rastreando Ilusões
de Joana d’Arc Neves de Paula e Dário Álvares
146 paginas
Vamos ver se isto instiga nossos leitores...
O 1º romance brasileiro ambientado na Internet
O primeiro livro de uma nova editora de Campinas-SP.
O primeiro romance brasileiro ambientado na web.
O primeiro encontro real dos autores, um goiano e uma campineira, foi no lançamento.
O livro expõe, no enredo vivido pelas personagens, as situações experienciadas por quem se relaciona na internet.
O principal objetivo é fomentar as discussões sobre relacionamentos virtuais.
...explica o editor da obra
AS IMPRESSÕES DIGITAIS DO AMOR
A DPG EDITORA estreia no mercado editorial com o romance Impressões digitais, rastreando ilusões, de Joana d’Arc Neves de Paula e Dário Álvares.
O livro é um empolgante encontro de versos, que passam pelas estações do ano, mediados por uma máquina poderosa: o computador. É ele que liga os
dois autores, Dário em Goiânia, Joana em Campinas. Logo no início nos deparamos com a história de dois amantes em devaneios escondidos. (...) Um amor platônico, vivido, mais ou menos correspondido.
“Tudo está bem claro nessa história de impressões, e nada acontece sem
resvalo e discordância nesse suave e doce embalo de se ter um amor por
meio da tela, das teclas e da rede que infiltram desejos nas pessoas que se
acham atentas, quando a rubra paixão alimenta o rastrear de todas as ilusões!”, explica Joana.
Os personagens dessa história? De um lado, AnJô, mulher-menina movida pela curiosidade de uma nova paixão e, de outro, Amotinado, um poeta que a aceita e a incita em sua busca. Entre palavras carinhosas, e até eróticas, o romance vai se desenrolando e, assim, se vão os dois, teclando e tecendo a trama de amor do livro.
Bastante sedutor, esse amor virtual privilegia a fantasia, o encontro das faces escolhidas e, às vezes,
idealizadas por cada um. Os autores comentam que o encontro real ou virtual é uma escolha de cada um.
Pois cada um sabe de suas paixões, as possibilidades que desejam para sua vida e os riscos que querem
correr. Encontro, sonho, fantasia: esses são alguns dos assuntos discutidos nessa obra.
Para além de seu valor literário, o mérito de Impressões digitais, rastreando ilusões está em demonstrar
uma fagulha das inúmeras possibilidades proporcionadas pelas novas tecnologias. O livro é um suspiro
tímido da "inteligência coletiva", prevista pelo filósofo francês Pierre Levy, ou seja, a capacidade de trocar ideias, compartilhar informações e interesses comuns, criando comunidades e estimulando conexões. “A internet nos permite hoje criar uma superinteligência coletiva, dar início a uma grande revolução humana”,comenta Dário, citando Pierre Levy.
Impressões digitais, rastreando ilusões é um romance sobre “duas experiências humanas diversas queestabeleceram um diálogo indo fundo na imersão digital, abusando da metadigitalidade,experimentando
linguagens textuais, utilizando a mais popular, acessível e prosaica ferramenta disponível na rede: o e-mail”, conclui Dário.
OS AUTORES
Dário Álvares: Jornalista com pós-graduação em Assessoria de Comunicação (UFG). Titular da coluna Novas
Tecnologias e Consumo, veiculada nas revistas Condomínios Horizontais (DeD Comunicação), Luxo Vertical,
Condomínios e Marketing em Goiás, publicações da Contato Comunicação, representante exclusiva da
Rede Brasileira de Comunicação Empresarial (RBCE) em Goiás.
“Não se atormente comigo.
Eu sou assim, o mesmo.
Maluco em parte, poeta pela metade, canceriano inteiro.
Fruto de uma negra com um baiano.
Encontro mágico, certeiro.”
http://motimdasletras.blogspot.com | motimdasletras@gmail.com | d.alvares@dpgeditora.com.br
Joana d’Arc Neves de Paula: Educadora, há mais de 36 anos trabalha com educação infantil. É
coordenadora do berçário da Escola Pica-Pau, além de escritora e artesã. É também colunista do Portal do
Cambuí (portaldocambui.com.br) e autora do livro Educar com arte (2009).
“Uma onça enjaulada,
porque solta... sai da frente, que as garras são afiadas!
E... porque esperar que tudo aconteça?
Eu não espero... corro atrás, mesmo que tenham emboscadas...
Medo...?
Tenho nada!
Eu sou Joana, meu camarada!”
http://loucuradajoaninha.blogspot.com | tiajoartesa@terra.com.br | joana.darc@dpgeditora.com.br
OPINIÃO
“Todo livro traz impresso em suas linhas e em seu enredo o que de mais singelo exala seu autor. Impressões digitais, rastreando ilusões imprime em cada tecla, em cada resposta versada a grandeza do poder humano de transformar sua busca interior num deleite imperioso, satisfazendo de forma tão rica e bela o desejo de se comunicar, amar e, por que não, apenas compartilhar pensamentos.” Sônia Regina Aparecida Barreto, professora educadora infantojuvenil)
“Teclas, teclados, teclar... À tecla, damos o ritmo que quisermos. Esse ritmo é sensação... é vida! Descobrir- se pelo uso deste teclado é no mínimo quente, e não frio. Descobrir o possível encontro de palavras por meio do teclar é fascinante, e esses amantes virtuais conseguem tudo com tanta habilidade que ficamos envoltos pelo véu da paixão. Impossível parar de ler. Queremos o mesmo ritmo na leitura! Nas teclas nos desnudamos, talvez com maior coragem de ser o que somos. Só somos...” Fátima Célia Manoel Pereira, assistente social
“Mulher e homem têm, definitivamente, uma relação muito diferente com o mundo digital. Mesmo com tantas diferenças, ambos se entregam completamente a ele. Partindo cada um de uma temperatura extrema, os dois se envolvem numa bola incandescente. Partindo cada um de um universo particular, eles isolam o mundo que os circunda (e este é misterioso). Eles podem estar cada qual no seu quarto, na sua sala, no seu ambiente de trabalho, num cybercafé ou, até mesmo, num parque, portando uma internet móvel! A mulher se expõe muito mais do que deveria por achar que aquela máquina não a responsabilizará por suas atitudes, palavras ou vírgulas. Então, ela vive um paradoxo entre o se expor e, ao mesmo tempo, o não acreditar que esteja se expondo tanto assim... Desse modo, desenrola-se uma relação que, de tão intensa, pode não ser verdadeira por ser virtual, ou então ser mais verdadeira do que nunca justamente por ser virtual.” Gisela Muller, bacharel em piano pela Unicamp, com especialização pela Academia de Música de Budapeste, e professora de inglês na área corporativa
“No encontro de dois poetas, emoções inconfessáveis são confessadas, sem pudores, mas com a delicadeza que só o improvável casal conseguiria transmitir. Um texto delicado, sensual e repleto de referências ao desejo e ao prazer. Difícil é ser indiferente a este relato poético, que desafia o leitor a ficar apenas na posição de observador, provoca impressões e testa o fôlego.” Eugênio Tristão da Silveira Filho, pedagogo
“Este livro é um romance. Mas, não é uma obra de ficção, que foi inventada, é real: foi plenamente vivenciada por seus personagens; mas, também, não é um romance físico, por que os amantes nunca se viram, nunca se encontraram... É totalmente virtual, um novo conceito da realidade, que está justamente entre o nosso plano físico e o plano fantasioso da imaginação, portanto, somente poderia ser vivido por avatares: seres reais transmutados em personagens digitais!” José Severino Ribeiro, produtor editorial
A EDITORA
Transformando textos e imagens em emoção
para quem lê e realização para quem escreve
Fundada em 2003, como prestadora de serviços de design
editorial, tem atuado nesse mercado desenvolvendo trabalhos
de projeto gráfico e diagramação de livros, periódicos, folders,
banners e afins; assessoria de produção editorial e
coordenação de projetos, formando parceria com algumas
editoras de Campinas, como a Papirus Editora e Autores
Associados.
Em 2007, assumiu também a atividade de editora, produzindo, a partir daí, vários livros para autores
independentes e material gráfico, como boletins e apostilas, para empresas de diversos ramos, adquirindo
desse modo experiência e qualidade.
E, agora, em 2011, prepara-se para nova investida no meio
editorial: o lançamento de seu primeiro livro oficial, Impressões
digitais, rastreando ilusões, que pretende ser um marco não só
para a DPG Editora, mas também nas discussões sobre
relacionamentos virtuais.
Com a atenção voltada para as inovações e exigências do
mercado, buscamos soluções criativas e principalmente
funcionais, focadas nas necessidades e expectativas de cada
cliente, tornando nossos serviços diferenciados e
personalizados. (José S Ribeiro, editor)
um lançamento
Resenha - A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
de Robert Ingpen
24,1x29 cm.
48 páginas
O LIVRO
Um dos mais belos e inspiradores livros lançados no mercado infanto-juvenil. Uma obra-prima verdadeiramente apaixonante.
EM UMA CHALEIRA, UM GRUPO DE PERUANOS CABELUDOS ATRAVESSA O OCEANO PACÍFICO. A fábula moderna de Robert Ingpen conta a maravilhosa jornada de um povo que vivia no Peru há mais de quinhentos anos atrás. A aventura desses cabeludos começa quando eles se veem ameaçados por conquistadores espanhóis.
O texto, enriquecido com ilustrações fascinantes, navega entre o real e o fantástico e envolve o leitor do começo ao fim.
O AUTOR
Robert Roger Ingpen nasceu em 1936 na Austrália. Escreveu e ilustrou mais de cem obras publicadas. Formou-se em Artes Visuais na RMIT. Trabalha como designer; ilustrador e autor.
Foi o único australiano a receber o prêmio Hans Christian Andersen por ilustração.
Um dos seus trabalhos mais conhecidos de ilustração é a edição centenária de "Peter Pan e Wendy". Robert Roger Ingpen ( AM ) (nascido em 13 de outubro de 1936) é um australiano designer gráfico, ilustrador e autor.
Ingpen nasceu em Geelong, Austrália e freqüentou faculdade de Geelong até 1957. Graduou-se com Diploma of Graphic Art from RMIT onde estudou com Harold Freedman .
De 1968 Ingpen trabalhou como ilustrador freelancer, designer e autor. Ele também foi membro de uma equipe das Organização das Nações Unidas no México e Peru até 1975, onde criou panfletos sobre pesca e estava envolvido em uma série de projetos de conservação da Austrália e do ambiente ". Ele deixou o CSIRO para trabalhar em tempo integral como um escritor freelancer em 1968. Foi um dos membros fundadores da Australian Conservation Foundation .
Ingpen tem escrito e / ou ilustrado mais de 100 livros publicados. Estes incluem livros de imagens e histórias fictícias para todas as idades. Seus livros de ficção na sua maioria dizem respeito a questões de história, preservação do meio ambiente e saúde.
Ingpen projetou muitos selos para a Austrália e desenhou a bandeira e o brasão de armas para o Território do Norte . Criou uma série de murais públicos em Geelong , Melbourne , Canberra e da Gold Coast , em Queensland . Ele também criou estátuas de bronze, que incluem o " Poppykettle Fountain " no Steam Packet Geelong Jardins e as portas de bronze para o Melbourne Cricket Club . Seu trabalho mais recente é o projeto e desenhos de trabalho para uma tapeçaria, que foi tecida por The Victorian Tapeçaria Workshop, para comemorar os 150 anos do Melbourne Cricket Ground .
Em 1982 Ingpen projetou a Medalha Dromkeen para os governadores de Courtney Oldmeadow infantil Literatura da Fundação. Esta medalha é entregue anualmente para os australianos, em reconhecimento das contribuições para a literatura infantil. Ele foi condecorado com a medalha em 1989 por seu trabalho no campo.
Ingpen foi ilustrador para as edições do centenário de JM Barrie é Peter Pan e Wendy e Kenneth Grahame's The Wind in the Willows para a qual ele baseia caracterizações de personagens contemporâneas e personalidades.
Ingpen também recentemente ilustrou um livro de fotos por Liz Lofthouse chamado Ziba came on a boat, este livro foi indicado para vários prêmios, incluindo o australiano Australian Children's Book Council Awards.
Prêmios
- Visual Arts Board award for children's book illustration for Storm Boy
- 1980 River Murray Mary was commended in the Children's Book of the Year awards[4]
- 1980 Ditmar Australian Fiction Award for Australian Gnomes
- 1986 Hans Christian Andersen Award for children's literature illustration
- 1989 Dromkeen Medal[5]
- 2005 honorary doctorate of arts, Royal Melbourne Institute of Technology[6]
- 2007 made a member of the Order of Australia for "service to literature as an illustrator and author of children's books, to art design and education, and as a supporter of health care organisations." [7]
Bibliografia
Ilustrações
- Storm Boy (1974) written by Colin Thiele
- The Runaway Punt (1976) written by Michael Page
- The Australian countrywoman's cookbook (1977)
- Running the Brumbies: True Adventures of a Modern Bushman (1979) written by Colin Stone
- Lincoln’s Place (1978) written by Colin Thiele
- Chadwick’s Chimney (1979) written by Colin Thiele
- River Murray Mary (1979) written by Colin Thiele
- I Rhyme My Time: a Selection of Poems for Young People (1980) written by David Martin[disambiguation needed]
- Turning Points in the Making of Australia (1980) text by Michael Page
- Night of the Muttonbirds (1981) written by Mary Small
- This Peculiar Colony (1981) written by Ronald Rose
- Clancy of the Overflow (1982) written by Banjo Paterson
- Churchill Island (1982) text by Graham Pizzey
- Click Go the Shears (1986)
- The Stolen White Elephant (1987) written by Mark Twain
- A Strange Expedition (1988) written by Mark Twain
- Child's Story (1988) written by Charles Dickens
- A Christmas Tree (1988) written by Charles Dickens
- The Nargun and the Stars (1988) written by Patricia Wrightson
- Peacetimes (1989) written by Katherine Scholes
- The Great Deeds of Superheroes (1989) written by Maurice Saxby
- The Great Deeds of Heroic Women (1990) written by Maurice Saxby
- The Lands of the Bible (1992) written by Philip Wilkinson and Jacqueline Dineen
- The Magical East (1992) written by Philip Wilkinson and Michael Pollard
- The Master Builders (1992) written by Philip Wilkinson and Michael Pollard
- The Mediterranean (1992) written by Philip Wilkinson and Jacqueline Dineen
- Brahminy : the Story of a Boy and a Sea Eagle (c1995) written by Colin Thiele
- The Drover’s Boy (1997) written by Ted Egan
- Jacob, the Boy from Nuremberg (1998) written by Enjar Agertoft
- The Poppykettle Papers (1999) written by Michael Lawrence
- Who is the World For? (2000) written by Tom Pow
- The Tapestry Story : Celebrating 150 Years of the Melbourne Cricket Ground (2003) written by Keith Dunstan
- The Wizard’s Book of Spells (2003) written by Beatrice Phillpotts
- The Magic Crystal (ca. 2003) written by Brigitte Weninger
- Peter Pan and Wendy (2004) written by J.M. Barrie
- Treasure Island (2005) written by Robert Louis Stevenson
- The Jungle Book (2006) written by Rudyard Kipling
- Mustara (2007) written by Rosanne Hawke
- The Wind in the Willows (2007) written by Kenneth Grahame
- Ziba came on a boat (2008) written by Liz Lofthouse
- A Christmas carol and A Christmas tree (2008) written by Charles Dickens
- Alice's Adventures in Wonderland (2009) written by Lewis Carroll
Ficção
- The Voyage of the Poppykettle (1980)
- The Unchosen Land (1981)
- Beginnings and Endings with Lifetimes in Between (1983) written with Bryan Mellonie
- The Great Bullocky Race (1984) written with Michael Page
- The Idle Bear (1986)
- Out of This World : the Complete Book of Fantasy (1986) written with Michael Page
- The Age of Acorns (1988)
- The Dreamkeeper : a Letter from Robert Ingpen to his Granddaughter Alice Elizabeth (1995)
- The Afternoon Treehouse (1996)
- Folk Tales & Fables of Asia & Australia (1992) co-written with Barbara Hayes
- Once Upon a Place (1999)
- A Bear Tale (2000)
- The Rare Bear (2004)
Não ficção
- In Pastures Green : the Story of the Presbyterian Church, Sale, Gippsland, Victoria. (c1954)
- Pioneers of wool (1972)
- Pioneer Settlement in Australia (1973)
- Robe : a Portrait of the Past (1975)
- Don Dunstan’s Cookbook (1976)
- Paradise and beyond : Tasmania (1978) co-written with N.C.K. Evers
- Australian Gnomes (1979)
- Marking time : Australia’s Abandoned Buildings (1979)
- Australia’s Heritage Watch : an Overview of Australian Conservation (1981)
- Aussie battlers (1982) written with Michael Page
- Australian Inventions and Innovations (1982) co-authored with Sally Carruthers ... [et al.]
- Colonial South Australia : its people and buildings (1985) text by Michael Page
- Worldly dogs (1986), written with Michael Page
- The making of Australians (1987), co-authored with Michael Page
- Conservation (1987) co-authored with Margaret Dunkle
- Encyclopedia of Things That Never Were: Creatures, Places, and People (1987 ), co-authored with Michael Page
- A Celebration of Customs & Rituals of the World (1994) co-written with Philip Wilkinson
- Encyclopedia of Mysterious Places : the Life and Legends of Ancient Sites Around the World (1990), co-written with Philip Wilkinson
- In the Wake of the Mary Celeste (c2004), co-authored with Gary Crew
- Imprints of Generations (2006)
- The Boy from Bowral : the Story of Sir Donald Bradman (2007)
Resenha - lançamento -Gestão de Programas de Remuneração
Gestão de Programas de Remuneração
Conceitos, Aplicações e Reflexões:
Visão Generalista dos Programas de Remuneração.
de Marcelino Tadeu de Assis
392 páginas
O LIVRO
Marcelino Tadeu de Assis é Professor de cursos de graduação e de pós-graduação em gestão de Recursos Humanos. Segundo ele ..." Peter Drucker disse uma vez que os programas de remuneração são divididos em duas categorias: os ruins e os péssimos. Por que Drucker colocou esse assunto dessa maneira? Porque a remuneração, no campo da gestão de pessoas, talvez seja o elemento mais crítico. Na realidade, as pessoas formam o recurso mais complexo da organização. Como a remuneração é um tipo especial de preço desse recurso, e ao mesmo tempo uma forma de reconhecimento, ela traz todas as discussões possíveis. Após a revolução industrial, a Igreja Católica tentou dissecar sobre o que seria uma "remuneração justa" e, mesmo assim, dividiu-se em duas correntes. A corrente liberal, por exemplo, entendia que a remuneração deveria obedecer a "lei da oferta e da procura", onde o trabalho deveria ser visto como uma mercadoria e a remuneração como o preço dessa mercadoria. Já a corrente social entendia que a "remuneração justa" era aquela que atendia às necessidades das pessoas, individualmente. Um trabalhador com três filhos, por exemplo, deveria ter uma remuneração maior do que outro com apenas um filho, independente do valor agregado, do desempenho individual, do esforço. Nesse sentido, o que seria uma "remuneração justa"?
Pois bem, em Gestão de Programas de Remuneração - Conceitos, Aplicações e Reflexões: Visão Generalista dos Programas de Remuneração o autor nos traz uma obra que integra, organiza e comenta parte expressiva do que se faz e se discute sobre remuneração no Brasil. Com mais de duas décadas de experiência na área, Marcelino Tadeu de Assis detalha a questão da remuneração sob as mais variadas perspectivas, de forma a capturar o trabalho cotidiano daqueles imersos em ambientes de grandes demandas e complexidade.
O livro se destina primeiramente aos que possuem uma visão generalista sobre o assunto, mas que necessitam ampliar essa visão com questões do dia a dia e com reflexões sobre objetivos e desafios dos mais variados programas e instrumentos de remuneração.
Indo além dos planos de cargos e salários e participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados das empresas (temas já bastante explorados), Gestão de Programas de Remuneração aborda a história do salário, conceitos gerais envolvendo recompensa e reconhecimento dentro do ambiente organizacional, aspectos sobre curvas salariais, indicadores e métricas.
OPINIÃO
“Marcelino, que é uma das referências nacionais no assunto, nos brinda neste livro com uma ampla reflexão sobre a gestão dos programas de remuneração, trazendo para o texto sua vasta experiência prática e acadêmica, conjugando vários conceitos e técnicas, ampliando o campo de pensamento sobre o tema. É com certeza um livro para ser degustado em toda a sua plenitude.” Antonio Linhares, Gerente de Recompensa & Planejamento DHO - Grupo Wilson, Sons Premiado como profissional do ano pelo Grupisa-Rio (2009).
O AUTOR
Marcelino Tadeu de Assis, Graduado em Administração e pós-graduado em Gerência Empresarial. Possui experiência nas áreas de remuneração, benefícios, designação internacional, indicadores de gestão e relações trabalhistas, com ações e projetos desenvolvidos nos demais subsistemas da gestão de RH. Integra o corpo docente da UNESA e UGF. Desenvolveu cursos e palestras em entidades, como IBRAE/FGV, FEFIS, UNIFAL, MUDES, FSJ, PUC, FABES, UFRJ, UCB, UCAM, Trevisan, IIR, IBC, FaMEC, Dialogia e IQPC.
Atuou como membro da banca de concursos públicos do CepUERJ. Membro da Organização Mundial de Remuneração, Benefícios e Ambiente de Trabalho entre 1997 e 2004. Participou de diversos grupos profissionais, entre os quais o GES, GEB, GDI, NRTS e Grupisa-RJ. Certificado pela InsideOut Advantage e pela Six Sigma Academy. Autor dos livros Remuneração – Integrando Sistemáticas de Recompensa & Reconhecimento (2002), Indicadores de Gestão de RH (2004), Indicadores de Gestão de Recursos Humanos: Utilizando Indicadores Demográficos, Financeiros e de Processos para a Gestão do Capital Humano (2005). Profissional do Ano em Remuneração (Grupisa/1997). Diversos artigos técnicos publicados no JB, DECIDIR e Boletim ADN-COAD. Proferiu palestras em diversos eventos abertos e fechados. Realizou trabalhos na Venezuela e nos Estados Unidos, tendo ainda participado de um curso de desenvolvimento gerencial no México.
Membro da Comissão de Recursos Humanos do Conselho Regional de Administração – CRA 7ª Região.
UM LANÇAMENTO
Lançamento- A guerra mundial de Michel Serres
A guerra mundial
de Michel Serres
Páginas: 176
Em geral, as pessoas empregam o termo “guerra mundial” para designar os conflitos de 1914-1918 e de 1939-1945. Mas, segundo Michel Serres, é possível compreender o adjetivo “mundial” em outro sentido: o de uma guerra contra o mundo. Após quatro livros de sucesso, chega ao Brasil A Guerra Mundial.
Com extrema habilidade narrativa, Serres mostra que a guerra é uma instituição de direito por causas históricas, mas, também, pela existência de uma “declaração de guerra”, de um direito de “cessar-fogo” ou mesmo de tratados determinando o fim das hostilidades. Também, de acordo com o autor, a guerra é uma instituição regulamentada, ao contrário do terrorismo, que não é, por definição, declarado, não tem identidade nem tempo fixo.
O AUTOR
Michel Serres nasceu na França, em 1930. Filósofo e historiador das ciências, desenvolve uma visão do mundo baseada no duplo conhecimento das ciências e das humanidades. Foi aluno da Escola Naval, que abandonou em 1949 – segundo ele próprio, devido em grande parte à leitura de A Gravidade e a Graça, de Simone Weil, “a primeira filósofa que falou da violência em todas as suas dimensões: antropológica, política, religiosa e mesmo científica”. Cursou a École Normale Supérieure, de Paris, licenciando-se em Matemática, Letras Clássicas e Filosofia, mas se considera autodidata. Professor da Universidade de Stanford e membro da Academia Francesa, é autor de inúmeros ensaios filosóficos e de história das ciências, entre os quais Os cinco sentidos, Notícias do mundo, Variações sobre o corpo, O incandescente, Hominescências e Júlio Verne: A ciência e o homem contemporâneo. Todos estes títulos são publicações da Bertrand Brasil.
lançamento da
Lançamento -As Origens Ocultas da Maçonaria de Mark Stavish
As Origens Ocultas da Maçonaria
de Mark Stavish
250 pag
O LIVRO
Quem nunca teve curiosidade em saber os segredos e mistérios da mais famosa e antiga sociedade secreta e espiritual do mundo? As Origens Ocultas da Maçonaria, da Editora Pensamento, chega ao Brasil e divulga a filosofia da Maçonaria e o código moral a que todos os maçons obedecem.
O autor da obra, Mark Stavish, nos traz um dos estudos mais abrangentes já escritos sobre os aspectos esotéricos da Maçonaria nos últimos cinquenta anos. O autor é um líder destacado no campo das tradições mágicas ocidentais e analisa a Maçonaria de um ponto de vista novo, não tradicional.
As Origens Ocultas da Maçonaria não se trata de uma história tipológica, mas de uma análise completa, que explora as organizações de perfil maçônico, os diferentes ritos, os símbolos e os ensinamentos éticos secretos em comparação com o contexto mais vasto dos movimentos afins.
Com ótimas referências, inúmeros exemplos históricos e um riquíssimo acervo de influências e correntes cruzadas, a obra é uma contribuição informativa ao campo dos estudos esotéricos e ocultistas, traçando um panorama bastante útil do profundo pluralismo que caracteriza a história maçônica.
Alguns trechos importantes do livro: “A Maçonaria tem intrigado o público desde o início por causa de sua reputação como sociedade cheia de segredos. Entretanto, além dos segredos ou de coisas só conhecidas pelos membros, a maçonaria é também uma organização que guarda inúmeros mistérios - sendo o maior deles as próprias origens do Ofício”. “Assim como os homens modificam a Maçonaria, a Maçonaria modifica os homens. Trata-se de uma organização cujos ideais são eternos e, hoje, mais necessários que nunca”. “A iniciação maçônica destina-se a modificar, em nível profundo, aqueles que vivenciam. Não torna os membros perfeitos nem promete salvação; apenas propicia, aos que a buscam e são aceitos, as ferramentas e a oportunidade de melhorar como criaturas humanas, cada qual à sua maneira”.
O Autor:
Mark Stavish é uma autoridade internacionalmente respeitada no estudo e aplicação prática da alquimia, da cabala e da astrologia. Publicou centenas de artigos, resenhas de livros e entrevistas sobre as tradições do esoterismo ocidental, que, em sua maioria, mereceram traduções em vários idiomas. Foi também consultor de mídia escrita e falada, colaborando com diversos documentários.
Em 1998, Stavish fundou o Institute for Hermetic Studies. Em 2001, para fomentar o progresso de abordagens não sectárias e acadêmicas ao esoterismo ocidental, criou o Louis Claude de Saint Martin Fund, dedicado ao incremento dos estudos e práticas do esoterismo ocidental. Stavish é formado em teologia e comunicações, e tem mestrado em consultoria.
UM LANÇAMENTO
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Lançamento- Mundivivências: leituras comparativas de Guimarães Rosa
Mundivivências: leituras comparativas de Guimarães Rosa
de Luiz Fernando Valente
Coleção: Humanitas
Apoio: Brown University
163 p.
Ao propor que a obra de João Guimarães Rosa requer uma abordagem comparativa, este livro relê, a partir dos conceitos de liminaridade, mediação e afetividade, diversos textos do autor mineiro em relação a vários outros de ficcionistas e pensadores, como William Faulkner, Italo Calvino, Liev Tolstói, Carl Jung e Paul Ricoeur.
LANÇAMENTO DA