sábado, 19 de outubro de 2013

O pesadelo (vol. 7)


O pesadelo (vol. 7)

de    Joseph Delaney

Título Original:     The Spook s Nightmare
Tradutor:     Ana Resende


Coleção:     As aventuras do Caça-Feitiço
Páginas:     320
Formato:     14 x 21 cm

Com seis volumes que encantaram e conquistaram fãs ao redor do planeta, muitos se perguntaram: é possível que Joseph Delaney ainda consiga surpreender o leitor? O pesadelo é a resposta perfeita à indagação. Até hoje, ele é considerado um dos capítulos mais importantes de As Aventuras do Caça-Feitiço, a história que provocou a maior reviravolta na série. 
Após a viagem à Grécia, o cenário para O pesadelo é outra vez o Condado. Mas tudo mudou, e uma grande surpresa os aguarda: o que era para ser um simples retorno à terra natal se transforma em um pesadelo das maiores proporções. A fuga para a Ilha de Mona não sairá impune; afinal, o local não é deserto, e logo o trio descobrirá que há uma criatura nativa nada amigável.  
Além de um enredo sombrio e muita ação, As Aventuras do Caça-Feitiço tornou-se mania entre os jovens devido à qualidade de Joseph Delaney, que elaborou um rol de personagens bem-elaborados e um mundo mágico impressionante. 
Os títulos anteriores são: O aprendiz, A maldição, O segredo, A batalha, O erro e O sacrifício.

Lançamento



O triângulo secreto: Os cinco templários de Jesus (vol. 2)



O triângulo secreto: Os cinco templários de Jesus (vol. 2)

de   Didier Convard

Título Original:     Le Triangle secret — Tome II: les cinq templiers de Jésus
Tradutor:     Maria Alice Araripe de S. Doria

Coleção:     O triângulo secreto
Páginas:     378
Formato:     16 x 23 cm


Os cinco templários de Jesus, de Didier Convard, continuação do eletrizante As lágrimas do papa, mostra que a vida de Jesus pode não ter sido como todos imaginam e que é preciso impedir que a verdade pereça junto com seus guardiões. Segredos históricos que podem abalar toda a crença cristã estão em jogo. Há quem os defenda, mas há também aqueles capazes de morrer e, principalmente, matar para que eles permaneçam na obscuridade.

O autor transporta o leitor para o coração de uma das mais fascinantes e lendárias histórias da França, aliando, para isso, ficção e fatos históricos: a luta do papado contra os iniciados – que acabariam se tornando os famosos templários, os únicos a saber que o acrônimo I.N.R.I. ocultava o testemunho do amor de Cristo. Um saber magnífico, que poderia oferecer à humanidade o mais generoso dos presentes: a imortalidade.

Com uma escrita agradável e fluente, a obra levanta novas questões sobre o homem mais importante que já pisou nesta terra, enquanto desvenda mistérios milenares, ocultos e, até então, impensáveis. Os capítulos encadeiam-se numa dinâmica sequência, em que não há tempo ocioso na trama.

A série O Triângulo Secreto surgiu primeiramente sob a forma de história em quadrinhos, a qual, no momento, já possui vários volumes. Após o enorme sucesso, Didier Convard decidiu transpor a ideia para a literatura.



A CRITICA
“Didier Convard é um escritor magnífico!” (Henri Loevenbruck, autor de O testamento dos séculos)


O AUTOR
Didier Convard nasceu em 1950 em Paris. Casado, é pai de três filhos. Estudou artes gráficas e, depois de dar aulas de publicidade, iniciou sua carreira como ilustrador de histórias em quadrinhos, passando, posteriormente, a criar seus próprios personagens e histórias. Para escrever O Triângulo Secreto, o autor entrevistou vários historiadores e leu tudo o que estava a seu alcance sobre os cátaros, os templários e os maçons, buscando “alimento” para sua imaginação. Publicado originalmente em quadrinhos, O Triângulo Secreto está sendo adaptado para o cinema.



Petite célébration au Musée de la franc-maçonnerie au Grand Orient de France à Paris pour la lancement du T.19 de la saga du Triangle secret de Didier Convard









Lançamento


Flores do Desengano de Guilherme Amaral Luz

Flores do Desengano

de Guilherme Amaral Luz

Tamanho: 14x21
Peso: 0.300 kg
Páginas: 240
Edição: 1
Ano: 2013

O LIVRO
As flores da eloquência, a arte de bem falar identificam aqui práticas letradas, que são analisadas mediante os objetos retórico-poéticos dos séculos XVI a XVIII que delas nos chegaram. Mais especificamente, interessam aqueles objetos destinados à prescrição de valores a serem seguidos por agentes da colonização, homens portugueses letrados que, no reino ou no ultramar, ocupavam-se de funções ligadas à expansão, administração, economia ou defesa do império.




A EDITORA

A editora fap-unifesp
iniciativa da fundação de apoio
à Universidade Federal de São Paulo, desde sua criação
dedica-se à promoção e divulgação do conhecimento, publi
cando não apenas trabalhos oriundos da universidade que a
Fundação apoia, mas, por princípio, textos acadêmicos que
se destacam pela excelência e seriedade. Tem por objetivo,
assim, não apenas servir aos leitores universitários, mas ao
público leitor de maneira geral.
Planejada em 2007 e criada em 2008, reflexo da diversi
ficação da Universidade Federal de São Paulo e do sucesso
da Fap, a Editora tem seus recursos advindos da iniciativa
privada: é financiada pela Fundação, que garante seu contí
nuo desenvolvimento; no entanto, o Conselho Editorial que
a dirige é composto de professores universitários que repre
sentam cada um dos
campi
da Unifesp, refletindo diferentes
áreas do conhecimento. Trata-se da iniciativa privada a ser
viço da Universidade Pública.
A Editora Fap-Unifesp conta desde o início com um pa
drão de qualidade semelhante ao de outras editoras acadê
micas de peso, marca de criterioso profissionalismo, que in
cide sobre a escolha dos títulos, sua produção e publicação.


O AUTOR
O autor é graduado, mestre e doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas e professor do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia desde 2004.


LANÇAMENTO









Namíbia, não!, obra publicada pela Edufba, vence o Prêmio Jabuti



         É com grande satisfação que a Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba) anuncia que o livro Namíbia, não!, autoria de Aldri Anunciação, levou o Prêmio Jabuti na categoria Juvenil. O resultado foi anunciado ontem, quinta-feira, em São Paulo, onde foi realizada uma apuração aberta ao público.
         Publicada em 2012, a obra aborda a segregação racial através de uma história fictícia onde dois primos são surpreendidos por uma medida governamental que determina que os cidadãos brasileiros, com traços que indiquem ascendência africana, devem ser capturados e devolvidos aos seus países de origem. O livro é baseado na peça Namíbia, não!, na qual o autor estreou como dramaturgo, reunindo texto, imagens de apresentações e fotos dos atores.
Os segundo e terceiro lugares ficaram com as obras Os anjos contam histórias (Editora Melhoramentos), de Luiz Antonio Aguiar, e Ouro dentro da cabeça (Autêntica Editora), autoria de Maria Valeria Rezende. Confira todos os ganhadores do 55º Prêmio Jabuti acessando http://www.premiojabuti.com.br/resultado-vencedores-2013.

Papirus Editora conquista mais um Prêmio Jabuti


Metodologia do ensino de filosofia: Uma didática para o ensino médio, de Sílvio Gallo, recebeu a medalha de bronze entre os livros de educação no Jabuti

A Papirus Editora acaba de ganhar mais Prêmio Jabuti, considerado o mais importante da literatura brasileira. O livro premiado foi Metodologia do ensino de filosofia: Uma didática para o ensino médio, de Silvio Gallo. A obra concorria na categoria Educação e levou o terceiro lugar. O anúncio dos vencedores foi feito no último dia 17 de outubro, na Câmara Brasileira do Livro, em São Paulo.
Sobre o livro:
Em abril de 2012, o governo da França catalogou os arquivos do filósofo Michel Foucault como “tesouro nacional”. Para se ter uma ideia da importância, o quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, também é um dos tesouros franceses. O fato não só comprova a relevância dos estudos de Foucault, mas também da filosofia de forma geral. Já é mais do que sabido que a filosofia dá a oportunidade àqueles que a estudam a desenvolver um pensamento independente e crítico, a experimentar um pensar individual. Por isso estudar a filosofia no ensino médio, período em que geralmente é considerada a consolidação do aluno, de seus desejos e de sua personalidade, colabora de forma fundamental e significante neste sentido. No entanto, o filósofo Sílvio Gallo notou que o ensino da disciplina estava enfrentando muito problemas tanto por sua não obrigatoriedade no ensino médio quanto por não ter um currículo escolar específico para seu ensino e, principalmente, pela deficiência de formação de professores nesta área. E foi em busca de uma metodologia de ensino da filosofia que o autor decidiu reunir textos de anos de estudos da didática da filosofia no livro Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio, da Papirus Editora.
“A convite da Papirus, reuni um conjunto de textos sobre ensino de filosofia, que venho produzindo desde 2000. Como estes textos estavam dispersos em diversos livros, coletâneas produzidas a partir de eventos sobre o tema, sua reunião aqui facilita o acesso dos leitores ao conjunto. Não quis, porém, simplesmente agrupar os textos, mantendo sua singularidade. Em parte, porque muita coisa ficaria repetitiva, em parte porque penso que o conjunto ficaria muito fragmentado. Optei então por procurar compor efetivamente um livro, reorganizando os textos, recortando-os, mudando partes de lugar e escrevendo partes novas, a fim de dar coerência às partes que foram rearticuladas”, conta Gallo.
O resultado disso foi a materialização de uma década de trabalho em torno da construção de uma didática filosófica de ensino da filosofia. Mas ele deixa claro que, embora a ideia de metodologia esteja evidenciada já no título do livro, o leitor perceberá ao longo das páginas que não se compreende o método, aqui, como algo estanque, como uma indicação fechada de um caminho. “Ao contrário, como na citação de Comte-Sponville que coloquei como epígrafe, nós só conhecemos os caminhos do pensamento depois que os trilhamos. Os caminhos de uma metodologia para o ensino de filosofia também são dessa natureza. Estão abertos e não há intenção de fechá-los, mas sim de convidar os professores para, com base nas questões aqui trabalhadas, abrir ainda outros caminhos”, ressalta ele.
“Este livro é um convite à ação do professor de filosofia na sala de aula. Não um mapa de que caminhos seguir, mas uma bússola que possa auxiliá-lo a construir seus próprios caminhos, sem se perder na imensidão do horizonte”, finaliza Gallo.
Sílvio Gallo nasceu em Campinas em 1963. É graduado em Filosofia pela PUC-Campinas (1986), mestre (1990) e doutor (1993) em Educação pela Unicamp e livre-docente (2009) em Filosofia da Educação também por essa instituição. Professor associado da Faculdade de Educação da Unicamp desde 1996, lecionou na Universidade Metodista de Piracicaba entre fevereiro de 1990 e fevereiro de 2005, onde exerceu ainda os cargos de chefe do Departamento de Filosofia (1995-1997), coordenador do curso de Filosofia (1997-1999 e 1999-2002) e diretor da Faculdade de Filosofia, História e Letras (1999-2002). Pesquisador do anarquismo e da pedagogia libertária, publicou dezenas de artigos como resultado de suas investigações nesse campo, além de quatro livros. Atualmente, desenvolve pesquisas na área de filosofia francesa contemporânea e suas interfaces com a educação, estudando autores como Deleuze e Foucault, além de dedicar-se a investigações concernentes ao ensino da filosofia. Sobre tais temas, publicou dezenas de artigos em periódicos brasileiros e estrangeiros e alguns livros.

BRASÍLIA REVISITADA de EMANUEL MEDEIROS VIEIRA

BRASÍLIA REVISITADA
de EMANUEL MEDEIROS VIEIRA

PARA CLARICE E LUCAS, MEUS FILHOS — QUE AQUI NASCERAM

Não, não quero falar da cidade estigmatizada, dos poderes – podres ou não.
Não a urbe oficial, dos altos tecnocratas, dos políticos que só conhecem o aeroporto, carros oficiais, palácios, ministérios, o Congresso, restaurantes chiques, e boates de “moças de luxo” –– caras, da mais antiga profissão..
A cidade que amo é outra,
Das chuvas de janeiro (que agora pararam) de tantas mangas, dos verdes belos, das goiabas crescendo, da Clarice, do Lucas, dos piqueniques improvisados, do Parque da Cidade, e de tanta gente honrada que aqui labuta e corre atrás dos seus sonhos.
Mudar essa imagem eu sei que não vou.
Mas creio que o meu papel é o de “evangelizador laico”.
Se mudar uma só visão, um só olhar estereotipado, ficaria compensado.

EIS-ME DE VOLTA, PROVISORIAMENTE, DA PRIMEIRA PARA A ÚLTIMA CAPITAL.
Não, os poderes já não me interessam.
CADA MOMENTO É UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVEMOS.
E tento redescobrir cada momento.
O que é o tempo,?, pergunto-me sempre – desde que iniciei no ofício de tecer palavras.
Virgílio captou magistralmente: “Sede fugit interea , fugit irreparabile tempus” (“mas ele foge: irreparavelmente  o tempo).
E Clarice Lispector pergunta: “Oh Deus que faço desta/felicidade ao meu redor/que é eterna, eterna,eterna/e que passará daqui a um instante/porque só nos ensina/a ser mortal?”
Mas o que queria dizer?
Que há uma cidade escondida, além do olhar apressado.
Há uma cidade mais funda – das linhas retas.
Algo que ficará, além das celebridades vãs, da vida de gente que se atribui muita importância  – ministros e deputados que logo serão esquecidos.
Quem se lembra de Médici? Quem se esquecerá do Dr. Oscar e de Lúcio Costa?
É por essa razão que dedico o curto texto ao Lucas e a Clarice.
Não são “candangos”, pioneiros.
Ele está com 10 anos, ela com 27.
E há algo de novo nos seus olhares.
Esperança?
E enquanto escuto um pássaro cantando, o sol batendo na mesa em que escrevo, não consigo evitar o lugar-comum: há que celebrar a vida. Algo do nosso trabalho ficará – ficará. E sei que toda a glória é finita, que é sempre assim (apenas passamos). E o tempo foge.

Cursos City School - Outubro

As edições de curso da City School a iniciar no presente mês: 

 

City School – Training Centre

tel: (+351) 220 15 16 17

Rua Domingos Sequeira 234
4050-230 Porto
www.cityschool.pt

 



Idioma
Nível
Horário
Cronograma
Inglês
A1
 2ª e 4ª das 17:30 às 19:00
28.10.13 a 22.01.14
Inglês
A2.1 Continuação
3ª das 19:30 às 22
22.10.13 a 18.03.14
Inglês
B1.1 iniciação
4ª das 18:30 às 21:30
30.10.13. a 19.02.14
Francês
A1
6ª das 19 às 22
25.10.13 a 21.02.14
Francês
A2.1 Iniciação
3ª das 19 às 21
22.10.13 a 22.04.14

Alemão
A1 – turma 1
3ª, 4ª e 6ª das 17:30 às 19
25.10.13 a 24.01.14
A1 – turma 2
3ª, 5ª e 6ª das 20:30 às 22
25.10.13 a 24.01.14
Alemão
A2.1 Iniciação
Sábados das 10:00 às 13:00
19.10.13 a 15.02.14
Japonês
A1
Sábados das 15:00 às 18:00
26.10.13 a 22.02.14
Japonês
A2.1 Iniciação
Sábados das 10:00 às 13:00
19.10.13 a 15.02.14
Português para estrangeiros

A1

3ª, 5ª e 6ª das 19 às 20:30

25.10.13 a 24.01.14
Italiano
A1
2ª das 19 às 22
28.10.13 a 03.03.14
Espanhol
A1
2ª e 4ª das 19 às 22
30.10.13 a 06.01.14




 


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PEDRO E O LOBO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

Superprodução musical traz teatro de bonecos e orquestra juvenil para contar a clássica história de Prokofiev adaptada para o Brasil
 
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no próximo sábado (19) e domingo (20), o musical infantil “Pedro e o Lobo - Uma versão brasileira”, em montagem da Orquestra Filarmônica Infanto-Juvenil de São Paulo. O espetáculo é conduzido pelo maestro Daniel Cornejo e pelo diretor Márcio Araújo, roteirista de programas como “Cocoricó” da TV Cultura e “Zapping Zone”, do Disney Channel.
 
Na nova roupagem, as personagens passaram a ter características bem próximas da realidade brasileira. Longe do papel de vilão, o lobo-guará é protagonista e representante do cerrado. Ao longo da aventura teatral, ele encontra em seu caminho outros animais da fauna brasileira e da América Latina, como a marreca-cricri, o gato-palheiro e o tié-sangue – todos representados por bonecos que, pelas mãos dos atores, ganham vida no palco diante dos olhos atentos dos pequenos espectadores.
 
Adaptado da famosa obra do compositor ucraniano Sergei Prokofiev, o musical foi concebido por Araújo, que assina ainda o roteiro e os figurinos. À frente dos músicos, o maestro Daniel Cornejo conduz a Orquestra Filarmônica Infanto-Juvenil de São Paulo (OFIJ), fundada há vinte anos.
 
O Mundo Mágico dos Bonecos:
Além do espetáculo, a temporada traz ainda, no sábado (19), a oficina de vivência "O mundo mágico dos bonecos", que vai abordar o universo dos bonecos e as várias possibilidades de manipulação de objetos e retalhos de tecido. A oficina é gratuita, das 10h30 ao meio-dia, no Teatro da CAIXA, para até 20 participantes com idade mínima de sete anos. As inscrições podem ser feitas pelo email caixacultural08.pr@caixa.gov.br, até quinta-feira (17).
 
Ficha Técnica:
Compositor Autor: Sergei Prokofiev
Concepção, Roteiro, Direção e Figurinos: Márcio Araújo
Regência: Maestro Daniel Cornejo
Direção de Arte, Bonecos e Cenário: Jésus Sêda
Manipuladores: Hugo Picchi, Magda Crudelli, Rita Almeida, Márcio Alves, Pitty Santana
 
 
Serviço:
“Pedro e o Lobo - Uma versão brasileira”
Data: 19 e 20 de outubro de 2013 (sábado e domingo)
Hora: sábado às 16h e às 18h, domingo às 16h
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Ingressos: À venda a partir desta terça-feira (15) – R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira, das 12h às 20h, sábado, das 16h às 20h e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)
 
Oficina “O Mundo Mágico dos Bonecos”
Data: 19 de outubro de 2013 (sábado)
Hora: 10h30
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Inscrições: pelo endereço caixacultural08.pr@caixa.gov.br, até quinta-feira (17), limitado a 20 vagas – a partir de 7 anos
 
 

Evento hoje: Diálogos Acadêmicos: Tomás de Aquino e as Questões Disputadas sobre a Alma


clique para ampliar

Confronto: do subúrbio carioca para o Mundo






O Confronto, um dos nomes mais respeitados do cenário metal/hardcore sul-americano, recentemente lançou “Imortal”, terceiro registro fonográfico do grupo. 

Banda é a precursora da revolução do Metal latino-americano – foto: Mauricio Santana
 
por Costábile Salzano Jr. | The Ultimate Music – PR
 
Desde o surgimento do homo sapiens, temos como característica o desejo de entender e influenciar o ambiente à nossa volta. A busca pelo desenvolvimento racional e intelectual foram fatores decisivos para que o ser humano tenha progredido ao longo dos séculos. Os indivíduos que mudaram o rumo da História eram pessoas destemidas, ousadas e determinadas a vencer. Dentro desse conceito, o meio musical não tem fugido à regra. Para o Confronto, grupo reconhecido por suas atitudes, lutas e vitórias, esta virtude é um lema seguido à risca, ainda mais por se tratar de uma banda que cresceu nas ruas da periferia do Rio de Janeiro.
 
Com audácia, o Confronto põe o dedo na ferida e propõe revoluções sociais e musicais. Com letras ácidas, que afrontam o comodismo e a mediocridade, o grupo vem se destacando no cenário musical brasileiro e mundial justamente por sua personalidade e atitude explícita. Somando apresentações realizadas por todo o Brasil, mais de 200 shows participando de importantes festivais na Europa e América do Sul, com o passar do tempo, a banda rompeu barreiras, cresceu, ganhou respeito, firmou seu nome e conquistou uma legião de fãs por onde passou.
 
Após o lançamento dos discos "A Insurreição", "Causa Mortis", “Sanctuarium” e do DVD “Confronto: 10 Anos de Guerra”, o aumento da popularidade da banda refletiu diretamente no crescimento do número de fãs e na agenda de shows, fazendo com que de simples promessa se tornasse uma verdadeira realidade do metal latino-americano.
 
Agora, o Confronto está mais do que preparado para alçar voos ainda maiores. A prova está no som visceral de “Imortal”, que nada mais é que a tradução musical em altos decibéis da alma de quatro amigos que cresceram em meio às adversidades do subúrbio carioca, mas com um sonho em comum.
 
“Imortal” foi lançado no dia 5 de outubro, via Urubuz Records, selo representante das gravadoras Century Media, Metal Blade e AFM no Brasil. Este disco conta com as participações especiais de João Gordo (Ratos de Porão), Carlos "Vândalo" Lopes (Dorsal Atlântica), Felipe Eregion (Unearthly), além de Jonathan Cruz, Caio Mendonça e Paulo Doc, do Lacerated and Carbonized. O disco traz 12 composições de muito peso, energia, vigor e letras impactantes. Enquanto muitos músicos têm dificuldades de definir seu estilo, Felipe Chehuan (vocal), Max Moraes (guitarra), Eduardo Moratori (baixo) e Felipe Ribeiro (bateria) apresentam um novo progresso, mostram uma nova maneira de evolução, ainda mais audaciosos, espontâneos, resgatando a verdadeira essência do heavy metal e do hardcore, além de evidenciar o que já vem sendo chamado “The Latin American Metal Revolution”.
 
Em “Imortal”, o Confronto atinge um novo patamar, expandindo ainda mais a sua marca. Experientes e sonoramente evoluídos, os cariocas ratificam a sua própria natureza arrojada e ambiciosa principalmente quando o assunto é crescer, vencer e revolucionar. O álbum é intenso, maduro, com músicas agressivas, riffs matadores e com uma diversidade sonora maior em relação aos trabalhos anteriores. O Confronto não segue moda, não fazem a mínima questão de ditar regras, porém tem provado aos céticos, que o Rock/Metal no Brasil continua vivo, inovador e cada vez mais forte e intenso.
 
O tracklist oficial de “Imortal” é o seguinte:
01. Imortal
02. Flores da Guerra (feat. Carlos “Vândalo” Lopes)
03. Meu Inferno
04. Eu sou a revolução
05. Aos Dragões
06. 1 Hora (feat. João Gordo)
07. Rosaly (Instrumental)
08. Sangria (feat. Felipe Eregion)
09. Levante
10. Mariah
11. Emissarium
12. Dilúvio
 
Recentemente, foi lançado o videoclipe especialmente para a faixa-titulo “Imortal”. Confira em https://www.youtube.com/watch?v=mi7pO6QY4vo.

Leitura de poesias em trajeto de barco é atração no Passeio Público


No próximo sábado, dia 19 de outubro, serão recitadas poesias em trajetos de barco no lago do Passeio Público. Em viagens feitas em duplas, as pessoas poderão ouvir leituras poéticas declamadas por Maria de Jesus e Wanda Bondan. O trajeto de barco é gratuito e integra as ações literárias da Bienal Internacional de Curitiba, coordenadas pelo poeta e curador convidado Ricardo Corona.
Os poemas recitados fazem parte da antologia Fantasma Civil, que será lançada no próximo no dia 21 de outubro, às 17h, no Palacete Wolf. Essa ação é, sobretudo, um gesto poético que se oferece à cidade pela fala do coração destas mulheres.
A antologia Fantasma Civil, organizada por Ricardo Corona para a Bienal, reúne 42 poemas de 42 autores brasileiros que mantêm alguma afinidade com Curitiba. O conjunto de poemas acessa lugares da cidade, propondo-se a uma cartografia sensível da capital paranaense.
Com projeto gráfico da artista visual Eliana Borges, a publicação é composta de folhas soltas acondicionadas em uma caixa. Cada página traz impressa, além do poema, uma imagem a que o texto faz referência. A publicação estará disponível gratuitamente nas Tubotecas para que os moradores de Curitiba tenham acesso à obra.
As declamadoras
Maria de Jesus, 79 anos, é uma das convidadas a recitar poemas no trajeto de barco do Passeio Público. Mesmo sabendo vários de seus poemas prediletos de cor, ela conta que a última vez que declamou poesias em público foi na época da escola, quando era criança. Desde lá, os livros sempre estiveram presentes na sua vida. "A literatura deve fazer parte da vida de todas as pessoas, a gente não vive sem isso. Um livro aberto é um amigo que espera", afirma Maria.
Aposentada há 15 anos, ela conta que divide seu tempo para cuidar do corpo e da mente. Pelo menos uma hora de cada dia é dedicada à leitura. Com tantos livros importantes que passaram por sua vida, ela não consegue eleger apenas um como preferido. "O último que li foi 'Os Colegas de Anne Frank' (Theo Coster, 2012)", conta. A voz doce de Maria é uma marca de sua personalidade. E quando suas palavras se transformam em versos e rimas, emocionam.
Catarinense que vive em Curitiba, Wanda Bondan tem 74 anos e a última vez que declamou poemas também foi na época de colégio. "No dia 7 de setembro sempre recitávamos poesias", lembra. A aposentada tem uma queda pelos livros sobre espiritismo. Seu preferido é o romance "Violetas na Janela", de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, que se tornou um best-seller brasileiro na década de 1990. Wanda tem muitas paixões em sua vida. Além da literatura, está sempre fazendo seus bordados e crochês. Ela também brinca que gosta de se exibir. Além de praticar teatro amador há oito anos, Wanda desfila há mais de uma década no carnaval de rua curitibano, no bloco "Rancho das Flores".
PatrocínioA Prefeitura Municipal de Curitiba/Fundação Cultural de Curitiba e o Banco Itaú apresentam a Bienal Internacional de Curitiba 2013, realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (Lei Rouanet). Esta edição também conta com o patrocínio Petrobras, BNDES, Votorantim Cimentos e Volvo, além da Copel e Sanepar, por meio da Conta Cultura. Tem copatrocínio da Barigui Financeira e Construtora JL, além do apoio do Governo do Paraná/Secretaria de Estado da Cultura, Sesi no Paraná e Sistema Fecomércio Sesc Senac PR.
Serviço
Leitura afetiva dos poemas da antologia Fantasma civil 
Declamadoras: Maria de Jesus e Wanda Bandan
Local: Passeio Público 
Data: 19 de outubro (sábado) 
Horário: 
Manhã: das 9h às 11h 
Tarde: das 14h às 17h 
Participação gratuita

Homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes tem show na Rua Mateus Leme



Um espetáculo gratuito, que invade a Rua Mateus Leme, em frente ao Conservatório de MPB de Curitiba, às 12h deste sábado (19), encerra a Semana Comemorativa do Centenário de Nascimento do Poeta Vinicius de Moraes, promovida pelo Conservatório. O show fica por conta dos alunos do curso de Prática de Conjunto de MPB da instituição, que executam composições de Vinicius, com arranjos do professor Luís Otávio Almeida, também responsável pela regência do grupo.

A programação dedicada ao “poetinha” – como era chamado o diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta, compositor e um dos nomes mais importantes da nossa música – termina com essa homenagem musical, no dia em que Vinicius completaria 100 anos (19/10/1913 – 09/07/1980). Desde o último domingo (13), o Conservatório de MPB tem oferecido várias atividades que lembram Vinicius, com canções do compositor em som ambiente.
A Fonoteca
disponibilizou a discografia do homenageado, enquanto a Biblioteca abriu aos interessados partituras, músicas cifradas e material biográfico do poeta.

Alunos de várias disciplinas de instrumentos e práticas de conjunto, em diversos horários, interpretaram obras de Vinicius de Moraes. Outras atrações marcaram a semana, como a edição especial do programa Domingo Onze e Meia, com o show Alunos de Canto Popular do Conservatório de MPB interpretam Vinicius, que reuniu 14 cantores na Praça Jacob do Bandolim, no último domingo (13). Na quinta-feira (17), foi a vez da Roda de Choro Especial Vinicius, sob a direção musical dos professores e músicos Julião Boêmio e Lucas Melo e a participação dos alunos da Prática de Conjunto de Choro.

O show deste sábado (19), que aproxima o público da obra de Vinicius de Moraes, também encerra as festividades alusivas aos 20 anos de atuação do Conservatório de MPB de Curitiba, completados em 7 de outubro passado, marcando a posição dessa verdadeira instituição da cidade, que dá continuidade à missão de valorizar a produção musical brasileira.




Serviço:

Show dos alunos do curso de Prática de Conjunto de MPB do Conservatório de MPB de Curitiba, que executam composições de Vinicius de Moraes, com arranjos do professor Luís Otávio Almeida, também responsável pela regência do grupo. O espetáculo encerra a Semana Comemorativa do Centenário de Nascimento do Poeta Vinicius de Moraes (19 de outubro de 1913 — 9 de julho de 1980), e também as festividades alusivas aos 20 anos de existência do Conservatório de MPB de Curitiba.

Data e horário: dia 19 de outubro de 2013 (sábado), a partir das 12h.

Local: em frente ao Conservatório de MPB de Curitiba, na Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico.

Ingresso gratuito.
Informações: (41) 3321-2855