quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Editora Fundação Perseu Abramo participa da IV Feira de Livros


A Editora Fundação Perseu Abramo participa da IV Feira de Livros & II Semana de Artes da Unifesp, que acontece entre os dias 15 e 17 de setembro, das 14 às 22 horas, no Campus Guarulhos da Universidade.



Os destaques da editora para o evento são a “Coleção Brasil em Debate”, que acaba de ganhar seu quarto volume intitulado “O Governo Lula e a Construção de um Brasil mais Justo” (de autoria de Aloizio Mercadante); “Coleção 2003-2010 O Brasil em Transformação”; “Brasil entre o Passado e o Futuro” (de autoria de Marco Aurélio Garcia e Emir Sader, coedição Boitempo); “Bolsa Família – Avanços, Limites e Possibilidades do Programa que está Transformando a Vida de Milhões de Famílias no Brasil” (de Marco Aurélio Weissheimer); e “Lula – O Filho do Brasil” (de Denise Paraná).



Todos os livros da Editora Fundação Perseu Abramo estão com 50% no evento.

Ensaios sobre o rádio e o cinema


Ensaios sobre o rádio e o cinema lançando dia 15 em Juiz de Fora

A Editora UFMG e as Edições Allia lançam simultaneamente neste mês de setembro, no Brasil e na França, o livro Ensaio sobre o rádio e o cinema: estética e técnica das artes-relé, 1941-1942. No Brasil, o livro será lançado durante o Encontro Internacional de Música e Arte Sonora, dia 15 de setembro, em Juiz de Fora (MG).
A obra apresenta texto inédito de Pierre Schaeffer (1910-1995), escrito em Marselha durante a ocupação nazista, no qual se preparam a arte radiofônica de 1943, a música concreta de 1948, a pesquisa musical de 1958 e o Traité des objets musicaux de 1966. O trabalho foi reconstituído por Carlos Palombini e Sophie Brunet, a partir de manuscritos inéditos depositados na Abadia de Ardenne, sede do Instituto Memórias da Edição Contemporânea (Imec), na Normandia.
O texto é acompanhada por um extenso aparato crítico no qual Carlos Palombini examina a situação dos estudos sobre o trabalho de Schaeffer e expõe as diretrizes da edição. Ao descrever e analisar os documentos nos quais se baseou, ele revela o projeto de incorporação de uma parte substancial do Ensaio sobre o rádio e o cinema a uma obra abandonada. Uma série de excertos inéditos de 1938 a 1964 nos quais o autor prepara, retoma ou reformula o tema das artes-relé ilustra o desenvolvimento do pensamento de Schaeffer. O anexo contém uma variante, um esboço e o relato de uma visita de Schaeffer a André Malraux.
O rádio foi um dos instrumentos da ascensão nazista, e o cinema francês conheceu uma estranha idade de ouro sob a Ocupação. A onipresença do rádio e do cinema justifica o estudo de suas premissas técnicas e estéticas: ao lidar diretamente com a realidade sonora e visual, eles têm poder sobre o concreto. A tela sonora do alto-falante monaural e a tela bidimensional da projeção cinematográfica destituem os eventos sonoros e visuais de sua consistência material, ou seja, não apresentam nem o evento, nem sua reprodução ou transmissão, mas simulacros. Essa evocação in absentia das coisas é análoga à da linguagem, que torna presente o intangível – conceitos, ideias, relações – pela mediação da palavra. O rádio e o cinema almejam poder igual.
Nas páginas do Ensaio sobre o rádio e o cinema: estética e técnica das artes-relé, 1941-1942, a linguagem reflete o rádio e o cinema, que refletem a linguagem, ad infinitum.

Lançamentos
15 de setembro de 2010 | quarta-feira | 18 horas
Instituto de Artes e Desing da UFJF – JUIZ DE FORA /MG
17 de setembro de 2010 | sexta-feira |14 horas
Escola de Comunicação e Artes da USP

Ensaio sobre o rádio e o cinema: estética e técnica das artes-relé 1941-1942
Pierre Schaeffer (1910-1995)
Carlos Palombini (tradução, prefácio e aparato crítico) e Sophie Brunet (Orgs.)
Apoio: FAPEMIG
Área: Arte, história, radiodifusão, estética, cinema, crítica de arte
Coleção: Inéditos & esparsos


LANÇAMENTO DA

Dia 18 de setembro, a Editora UFMG vai lançar em Belo Horizonte, o livro Interartes.


Dia 18 de setembro, a Editora UFMG vai lançar em Belo Horizonte, o livro Interartes.



Interartes aborda a relação da literatura com outras artes


O livro Interartes, organizado por Vera Casa Nova, Márcia Arbex e Márco Venício Barbosa será lançado em Belo Horizonte no próximo sábado, dia 18 de setembro.

A obra reúne artigos que abordam a relação da literatura com outras artes como o cinema, a pintura, a gravura e a escultura, organizados em dois eixos: Literatura e Artes Visuais e Experimentalismos e Tecnologia. Os autores analisam trabalhos de Marcel Duchamp, Roland Barthes, Lygia Clark, Hélio Oiticica e Amilcar de Castro, entre outros. Na relação entre literatura e cinema, Interartes oferece ainda a análise de A hora da estrela, de Clarice Lispector com versão fílmica de Suzana Amaral e Dom Quixote, de Orson Welles.

Participam da coletânea Andrea Lombardi, Celina Maria Moreira de Mello, Julio Pinto, Márcia Arbex, Márcio Venício Barbosa, Marcos Antônio Alexandre, Maria Antonieta Pereira, Maria do Carmo de Freitas Veneroso, Nancy Maria Mendes, Patrícia Moran, Roberto Corrêa dos Santos, Sabrina Sedlmayer, Sara Rojo, Solange Ribeiro de Oliveira, Thaïs Flores Nogueira Diniz, Vera Casa Nova, Vera Lins |e Wanda de Paula Tofani.

Lançamento 18 de setembro | sábado | 10 às 14 horas Quixote Livraria e Café Rua Fernandes Tourinho, 274 – Savassi | Belo Horizonte – MG Informações: 31-3409-4656

Interartes
Vera Casa Nova; Márcia Arbex; Márcio Venício Barbosa (org.)
Área: Literatura brasileira
Coleção: Invenção


LANÇAMENTO DA


Apoio: Faculdade de Letras da UFMG (Fale)

Lançamento de "Aconselho-te crueldade" (contos), de Fernando Fiorese

Lançamento de "Aconselho-te crueldade" (contos), de Fernando Fiorese , e "Viavária" (poesia), de Iacyr Anderson Freitas, em São Paulo, a realizar-se no dia 24 de setembro (sexta-feira), a partir das 19 horas, na Livraria Zaccara (Rua Cardoso de Almeida, 1356 - Perdizes).

AGENDA


AGENDA:

Neste mês de setembro iremos participar de outros eventos junto com nossos parceiros:

Parceria com Casa do Psicólogo na 1ª reunião anual do IBNeC — Instituto Brasileiro de Neuropsicologia e Comportamento.
23 a 25 | Hotel Pestana — Rio de Janeiro | RJ

Ciência e Arte 2010: 10 anos de Ciência e Arte nos 110 anos da Fiocruz - 20 a 23 de setembro

XXXV Reunião anual da Sociedade Astronômica Brasileira - 7 a 12.

XXXIV Congresso Anual da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, SBNeC - 8 a 11.

11º Congresso Brasileiro de Adolescência.- 23 a 26

V Congresso Brasileiro de Células Tronco e Terapia Celular

Notícias Rocco

ROCCO NO
PORTUGAL
TELECOM
O escritor e jornalista
Bernardo Ajzenberg
é um dos dez finalistas
do Prêmio Portugal
Telecom com o seu
sétimo livro, o romance
Olhos secos, publicado
pela Rocco no ano
passado. O livro
conta a história de
um homem dividido
entre o passado e o
presente; entre o desejo
de partir e voltar para
casa; entre as tradições
da família judia e suas
próprias escolhas; entre
a admiração e o ódio
ao próprio pai; entre
a passividade de seu
temperamento e a
necessidade de reagir
às ameaças que passa
a sofrer de um cliente
do cartório em que
trabalha. Os três
livros vencedores
serão anunciados
no dia 8 de novembro.





NO PRELO


Azul-corvo, Adriana Lisboa


A libélula dos seus oito anos, Martin Page


O guia da Alagaësia de Eragon, Christopher Paolini




Como o Coaching Funciona


Como o Coaching Funciona O Guia Essencial para a História e Prática do Choaching Eficaz de Joseph O'Connor Andrea Lages
Número de páginas: 304


Não se trata basicamente de um “manual de instruções”, mas de um livro dirigido a todos os tipos de coaches: coaches executivos, coaches empresariais, coaches pessoais e coaches esportivos.

Ainda que muitas pessoas se descrevam como coaches, o que fazem e como fazem pode variar consideravelmente. Existe Coaching executivo, de negócios, de vida, de esportes e de equipes, mas afinal o que são o coração e a alma do Coaching? Como exatamente ele funciona?



O coaching possui um conjunto básico de modelos mentais e metodologias com os quais inúmeros profissionais em todo o mundo estão trabalhando. Trata-se de um procedimento de mudança destinado a ajudar as pessoas (e através delas, as empresas) a aprender, a desenvolver-se e a dar o melhor de si. É uma forma prática de trabalho que pode ser combinada a outros métodos.



Como o Coaching Funciona agrega os temas e princípios fundamentais, revelando as ideias e as raízes de técnicas de Coaching comprovadamente bem-sucedidas. O livro foi divido em três partes principais: A Primeira Parte, “O Coaching à Beira do Caos”, é uma análise da situação atual do coaching. A Segunda Parte começa com uma volta ao mundo dos tipos dominantes de coaching. Explicamos as principais ideias e abordamos tópicos como o coaching integral, o coaching ontológico, o coaching neurolinguístico, o coaching da psicologia positiva, o jogo interior, o coaching coativo, o modelo GROW e o coaching comportamental. Na Terceira Parte, há um capítulo sobre como medir os resultados de coaching a partir de diferentes perspectivas, de modo a provar sua eficácia, tanto no coaching empresarial quanto no coaching pessoal.



Acreditamos que esta obra ajudará a expandir as habilidades e os conhecimentos de gerentes, professores, psicólogos e terapeutas. Os estreantes terão à sua disposição uma estonteante diversidade de marcas, asserções e variedades de coaching. Esperamos que este livro seja uma fonte de esclarecimento para todos, mostrando-lhes o que os move e a alma que os inspira.



Os Autores:
Joseph O'Connor
é autor, treinador, Coach executivo e consultor de grande prestígio internacional. Ele deu treinamentos em 30 países e é um dos principais treinadores e autores no campo de Liderança e Pensamento Sistêmico. É autor de best-sellers e seus livros já foram traduzidos para 30 idiomas. É Presidente e Cofundador da Lambent e cofundador da ICC–International Coaching Community. Andrea Lages é uma das treinadoras de Coaching mais respeitadas do mundo. Foi a primeira brasileira a dar cursos para Certificação Internacional em Coaching dentro e fora do Brasil, bem como a única a participar como treinadora e cocriadora de um curso de Pós-Graduação em Coaching Executivo (Derby University – Reino Unido). Andrea já treinou e ofereceu Coaching para pessoas de mais de 30 países, sendo a brasileira com maior experiência internacional na área.

UM LANÇAMENTO







O Gerente Intermediário


O Gerente Intermediário
de Wellington Moreira

Número de Páginas: 128


Indicado para profissionais que trabalham como gestores intermediários de suas organizações e desejam edificar suas estratégias e ações.




Manual de Sobrevivência dos gerentes, supervisores, coordenadores e encarregados que atuam nas organizações brasileiras





Os desafios inerentes aos processos de gerenciamento e liderança são cada vez maiores para os gestores intermediários. Só é possível trilhar um caminho de conquistas duradouras se esse profissional compreender quais os papéis devem ser exercidos na empresa onde atua e a cultura organizacional ali instalada, uma vez que esta influencia seus resultados de forma direta.



Se, no início dos anos 90, os gestores intermediários, conhecidos como “burocratas desnecessários”, correram o risco de desaparecerem, agora, esses profissionais são considerados imprescindíveis na estrutura organizacional e decisivos para que as companhias alcancem êxito em suas estratégias corporativas. É desse princípio que parte o livro O Gerente Intermediário, escrito pelo administrador de empresas Wellington Moreira.



Repleto de temáticas desenvolvidas com uma linguagem direta, um texto leve, descontraído e fundamentado por exemplos consistentes, a obra desperta importantes reflexões. No decorrer de leitura é possível encontrar uma ampla discussão a respeito dos principais elementos que compõem a gerência intermediária. Entre eles estão os papéis, atribuições e perfil comportamental do gestor médio, estilos de liderança que podem ser adotados, práticas de gestão de pessoas no dia a dia de trabalho e ainda um leque de estratégias bem-sucedidas.


O Autor: Wellington Moreira é palestrante e consultor empresarial nas áreas de Desenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresarial. Membro do IBCO (Instituto Brasileiro de Consultores Organizacionais), é colunista de diversos jornais e portais de internet, bem como autor dos livros “Aprendendo a falar em público” (Ed. Eduel, 2000) e “Como elaborar seu currículo e participar de entrevistas de emprego” (Ed. Saber, 2002). Diretor-executivo da Caput Consultoria, entre seus principais clientes corporativos constam organizações de vários estados brasileiros e segmentos de mercado, que confiam a ele e sua equipe de profissionais vários projetos de consultoria e programas de educação corporativa amplamente reconhecidos pelo mercado.

UM LANÇAMENTO







Coro da Camerata apresenta novos integrantes em concerto de músicas cubanas e latinas






O espetáculo agendado para o fim da semana confirma a versatilidade do grupo curitibano, que terá a regência de Wagner Polistchuk.



A mescla entre obras religiosas e composições populares de autores cubanos e latinos marca o concerto preparado pelo Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, com sessões às 20h de sexta-feira (17) e às 18h30 de sábado (18), na Capela Santa Maria. O espetáculo, que integra a temporada 2010 patrocinada pela Volvo, também apresenta ao público os quatro novos integrantes do Coro, que agora totaliza 20 membros.

O concerto teria como regente convidada a maestrina cubana Alina Orraca que, por motivo de saúde, não poderá comandar o Coro. Para que o programa não sofresse alterações, o diretor artístico da Camerata Antiqua de Curitiba, Wagner Polistchuk, assumiu a regência. Dessa forma, a plateia poderá conferir um repertório abrangente, com momentos de reflexão e de extrema alegria, proporcionados pelos ritmos empolgantes de Cuba, Venezuela e Argentina.

Na extensa lista de obras estão “Padre Nuestro”, de Samuel Hernández Duménigo; “Ave Maria”, de Yaniel Fernández; “Magnificat e Gloria”, de Alberto Grau, “Ave Maria”, de Andrés; “Requiem aeternam”, de Calixto Alvarez; “Crux Fidelis”, de César Alejandro Carrillo, “Missa Criolla”, de Ariel Ramírez; “Tangueando”, de Oscar Escalada; “Canción”, de Electo Silva Gainza; “Iré a Santiago”, de Roberto Valera; “El bodeguero”, de Richard Egües; “Pare cochero”, de Marcelino Guerra; “Loucuras”, de Silvio Rodríguez; e “Guayaboso”, de Guido López Gavilán.

Outro destaque do espetáculo é a estreia dos cantores recentemente selecionados em concurso. Sobem ao palco, ao lado dos outros componentes, Luísa Fávero (soprano), Ariadne Oliveira (contralto), Sidney Gomes Pereira (tenor) e Marcelo Dias da Silva (baixo).

A variedade de estilos e ritmos reunidos neste concerto evidencia a versatilidade do grupo. Citado pela imprensa europeia entre os dez melhores do mundo, o Coro da Camerata integrou o 18º Festival Corale Internazionale “La Fabbrica Del Canto”, realizado na Itália, em junho do ano passado. Na ocasião, o coro curitibano levou quatro programas diferentes para uma série de dez concertos pela região da Lombardia, com início na cidade de Legnano e término em Milão. A participação no festival resultou do sucesso obtido pelo grupo no 8º Simpósio Mundial de Música Coral, que aconteceu em Copenhague (Dinamarca), em 2008.

Essas não foram as primeiras incursões internacionais do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Em 2006, o grupo realizou uma turnê pela Alemanha, acompanhado da Orquestra de Câmara de Arad (Romênia). No ano seguinte, cantou em Portugal com a Orquestra Sinfônica da Póvoa do Varzim, a convite do 29º Festival Internacional de Música do Algarve. No Brasil, já realizou concertos como convidado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), sob a regência de Roberto Minczuk.



Serviço:

Apresentações do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência do maestro Wagner Polistchuk, dentro da temporada 2010 de espetáculos patrocinados pela Volvo.

Datas e horários: dias 17 (sexta-feira), às 20h, e 18 de setembro 2010 (sábado), às 18h30.

Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)

Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 mais um quilo de alimento não perecível e R$ 5 (integrantes do Clube do Assinante Gazeta do Povo) – promoção não cumulativa.

Depois de reformas, Teatro do Paiol reabre no próximo dia 22

O Teatro do Paiol seria reaberto neste fim de semana com o espetáculo Fênix. O show, com o violonista Murilo Da Rós e o pianista Gilson Peranzetta, previsto para os dias 17 e 18, foi transferido para o ano que vem. .





Depois de permanecer fechado por quase três meses para obras de reforma e manutenção, o Teatro do Paiol volta às suas atividades na próxima semana. O espetáculo previsto para este final de semana, com os músicos Murilo Da Rós e Gilson Peranzetta, teve que ser adiado e já está remarcado para os dias 28, 29 e 30 de abril de 2011. O teatro será reaberto no dia 22, com uma edição especial do programa Hora da Prosa, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba.

A reforma do Paiol incluiu várias melhorias no espaço, como o isolamento acústico do ar condicionado e a troca de mobiliário. As cadeiras da plateia foram substituídas por um novo modelo, projetado especialmente para o teatro pelo designer carioca Sérgio Rodrigues, que vem a Curitiba para participar do encontro Hora da Prosa e falar sobre o seu trabalho. Desde a década de 50, Sérgio Rodrigues é uma das referências do design moderno no Brasil. Em meio século de atividades e pesquisas, produziu mais de 1.500 modelos de móveis entre protótipos e linhas industriais. Confeccionadas em material ecológico, as cadeiras do Teatro do Paiol foram doadas à cidade pelo Grupo Boticário.

As obras no Teatro do Paiol tiveram início em julho, desde quando o espaço recebeu várias melhorias. Além do isolamento acústico e da substituição das cadeiras, foram feitos trabalhos de recuperação estrutural de contenção do telhado e de manutenção da cobertura. Esta é a segunda reforma do teatro em quatro anos. Em 2006, o Paiol recebeu obras de restauro pelo Programa de Recuperação e Revitalização dos Espaços Culturais da Prefeitura de Curitiba. Pelo programa, mais de 25 unidades da Fundação Cultural foram reformadas ou restauradas. Recentemente foram entregues as obras de revitalização da Galeria Júlio Moreira, que agora abriga também, além do Teatro Universitário de Curitiba, o Espaço da Arte Urbana e o Clube de Xadrez Erbo Stenzel.

Orquestra À Base de Corda recebe músico pernambucano







A musicalidade de Siba Veloso completa o espetáculo que tem apresentações neste fim de semana, no Teatro da UTFPR.



A Orquestra À Base de Corda, mantida pela Prefeitura Municipal, apresenta-se neste fim de semana, tendo como convidado especial o músico pernambucano Siba Veloso. O artista une a voz e o som de sua rabeca ao talento do grupo curitibano que tem se destacado no cenário cultural nacional. O espetáculo, inserido na temporada 2010 patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil, acontece no Teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, com sessões às 20h de sábado (18) e às 19h de domingo (19).

Considerado um dos músicos mais inventivos de sua geração, Siba Veloso nasceu em Recife (PE) e foi um dos fundadores e vocalista do grupo Mestre Ambrósio. Depois de desenvolver trabalhos em São Paulo, trocou a agitação da grande cidade pela pacata Nazaré da Mata, na zona da mata pernambucana, onde fundou um novo grupo musical, a Fuloresta do Samba, que se baseia na ciranda e no maracatu rural.

Nas apresentações em Curitiba, Siba Veloso revela a musicalidade que é referência no Brasil ao executar composições próprias, muitas delas já consagradas e outras inéditas. O repertório conta com arranjos preparados por André Abujamra, Beto Villares, Rodrigo Caçapa, André Prodóssimo e João Egashira.



A orquestra – Criada por Roberto Gnattali, em 1998, a Orquestra À Base de Corda dedica-se à pesquisa e à divulgação da música brasileira. A formação instrumental ímpar – com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – confere ao grupo sonoridade bastante particular. O repertório da orquestra procura abranger diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes.

Na extensa lista de convidados ilustres em suas apresentações, o grupo contabiliza participações de Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andrea Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti. Outro diferencial da orquestra são os arranjos elaborados por seus integrantes e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão e Josimar Carneiro.

Desde 2001, a Orquestra À Base de Corda conta com a direção musical do violonista e bandolinista João Egashira. Em 2008, o grupo lançou seu primeiro CD, intitulado Antiqüera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa, tendo sido indicado para o Prêmio Rival. Em 2009, igualmente ao lado de Roberto Corrêa, participou da gravação do programa “Instrumental SESC Brasil”, em São Paulo.



Serviço:

Apresentações da Orquestra À Base de Corda com o músico Siba Veloso, dentro da temporada patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil.

Local: Teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR (Av. Sete de Setembro, 3.165)

Datas e horários: às 20h do dia 18 e às 19h do dia 19 de setembro de 2010 (sábado e domingo)

Entrada franca


Ficha Técnica:

Direção artística: João Egashira

Assistente de direção: André Prodóssimo

Formação: violão de 7 cordas – André Prodóssimo, piano – Beth Fadel, bandolim – Rodrigo Simões, violino – Helena Bel, violão – Hestevan Prado, violão – João Egashira, cavaquinho – Julião Boêmio, viola caipira – Junior Bier, percussão – Luis Rolim

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO
De 17 a 23 de setembro de 2010

CINEMATECA - Sala Groff -

Rua Carlos Cavalcanti nº 1174 fone 41 3321-3252
(diariamente das 09h às 12h e das 14h às 22h30 – sábados e domingos das 14h30 às
22h30) www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

FILME PIRATA

Ribeiro. Montagem: Thiago Castro e Sergio Azevedo. Direção de Fotografia: André

Carvalheira. Elenco: Romulo Augusto, Andrade Junior, José Saraiva.

O transporte coletivo, que afeta o cotidiano de milhares de moradores do DF, envolve lutas

de poder, relações entre diversos atores sociais, personagens, histórias e diversos modos

de vida e apropriações do espaço urbano. O Filme Pirata se propõe a representar o lado

humano e o modo de vida de alguns desses personagens e suas interações e interferências

no espaço urbano. O cotidiano é palco tanto para a expressão da espontaneidade e

criatividade de diversos personagens, com os mais variados modos de vida, quanto das

desigualdades sociais demarcadas no próprio espaço urbano. Classificação livre

De 17 a 19, sessões às 15h45, 18h e 20h – entrada franca

(BR, 2010 – 52’ – dvd). Direção de William Alves. Roteiro: Nôga

CICLE CINE

O Ciclecine integra o festival anual Arte Bicicleta Mobilidade, que está em seu quarto ano.

A idéia é reunir a produção cultural que gira em torno da consciência sobre a mobilidade,

num movimento que pretende questionar a forma como as pessoas se relacionam com a

ocupação dos espaços públicos. Os filmes selecionados para esta edição corroboram nesta

tomada da cidade, apresentando os documentos desta conquista.

As diversas atividades acontecem no mês de setembro por toda a cidade, culminando na

Marcha das Mil Bikes no dia 22 de setembro, início da Primavera e Dia Mundial Sem Carro.

Classificação livre. Entrada franca.

Dia 20, sessões às 16h e 19h
Dia 21, sessões às 16h, 19h e 21h

MOSTRA CHOPIN 2010
De 22 a 26

Indradyumna Swami no Brasil? Sonho ou Realidade?

saiba mais em **

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A ilha sob o mar


A ilha sob o mar
Título Original: La isla bajo el mar
de Isabel Allende


Páginas: 476
Formato: 16 x 23 cm

Em fins do século XVIII, em Saint-Domingue, onde hoje é o Haiti, as plantações de cana-de-açúcar transformaram a ilha, de colonização francesa, na colônia mais rica do mundo. O açúcar era o ouro doce, e cortar cana, triturá-la e reduzi-la a melaço não constituía trabalho de gente, mas de bicho, como diziam os plantadores.

Toulouse Valmorain acabara de completar vinte anos quando foi convocado com urgência à colônia. Não suspeitou que o destino lhe pregaria uma peça ao receber carta do pai aludindo a problemas de saúde nem que acabaria enterrado nos canaviais das Antilhas.
Ao assumir a administração da habitation Saint-Lazare, o jovem homem de letras, que pensava se dedicar à ciência na França, contratará o cruel Prosper Cambray como chefe dos capatazes, comprará Zarité, a pequenina escrava de nove anos de idade, para realizar trabalhos domésticos, se tornará amante da mulata Violette Boisier e se casará com a espanhola Eugenia García del Solar, com quem terá o sensível Maurice.
A riqueza e a prosperidade farão de Valmorain o autêntico senhor de escravos. As agruras do trabalho nos canaviais, as chibatadas nos negros fugitivos correrão por conta do seu capataz. Em contrapartida, a ele caberão os prazeres na cama com a adolescente Zarité, que não conhecerá a asfixia e o sofrimento das senzalas.

Mas Zarité — Tété — nasceu com boa estrela: órfã, recebeu amor paterno do velho escravo Zacharie, que a ensinou a dançar, pois “escravo que dança é livre... enquanto dança”, e aprendeu com Tante Rose, a mambo e “doutora de folhas”, os mistérios dos loas e os segredos para curar e amenizar a dor de seus irmãos de cor.

Apaixonou-se por Gambo, o belo escravo guerreiro, e com ele conheceu o amor. Teve quatro filhos e um neto. Cuidou de sua dona com zelo e dedicação. Tornou-se amiga do médico Parmentier, que queria saber os segredos das folhas para usar na sua medicina. Aprendeu com Père Antoine a praticar a caridade. E em toda a sua vida só teve uma única aspiração: a liberdade.

Ao ser levada pelo patrão para Nova Orleans, fugindo da devastação dos canaviais, Zarité conheceu uma nova etapa de sua vida. Hoje, do alto de seus quarenta anos, afirma que teve mais sorte do que as outras escravas, que viverá muito, e sua velhice será feliz porque a sua estrela — sua z’étoile — brilha também quando a noite está nublada.




um lançamento





Vale Tudo


Vale Tudo foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo, exibida de 16 de maio de 1988 a 6 de janeiro de 1989, no horário das 20h da emissora. Foi escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères e dirigida por Dênis Carvalho e Ricardo Waddington, com direção geral do primeiro. Contou com 204 capítulos.

Teve Regina Duarte, Antônio Fagundes, Beatriz Segall, Glória Pires e Carlos Alberto Riccelli nos papeis principais da trama.



Vale Tudo

Coleção: GRANDES NOVELAS
Autor: BRAGA, GILBERTO
Autor: SILVA, AGUINALDO
Autor: BASSERES, LEONOR



Raquel, honesta e batalhadora guia de turistas, descobre que sua filha Maria de Fátima vendera a casa e fugiu para o Rio. Maria de Fátima busca ascensão social e dinheiro, enquanto Raquel, acreditando que a filha fora iludida, vai até o Rio para salvá-la. O mote central é o embate entre a honestidade de Raquel e a falta de moral de Maria de Fátima diante de um Rio de Janeiro afundado em negociatas e crimes do colarinho branco, representados na trama pelos inescrupulosos Odete Roitman e Marco Aurélio.





UM LANÇAMENTO

Nova antologia poética Mario Quintana






Nova antologia poética
de Mario Quintana


Páginas: 224
Formato: 12×21cm


O poeta gaúcho Mario Quintana, cujo centenário se comemorou em 2006, foi se tornando, a partir dos anos 1960, cada vez mais conhecido e cada vez mais apreciado por um número maior de leitores – o que sua morte, em 1994, apenas reforçou. Foi por isso, e em respeito a sua vasta obra, que a Editora Globo passou a reeditá-la, a partir de 2005, de modo sistemático, na Coleção Mário Quintana, coordenada por Tânia Franco Carvalhal, que responde, nesta Nova antologia poética, também pela bibliografia e pela cronologia. O volume conta, ainda, com um alentado prefácio do poeta Eucanaã Ferraz.

UM LANÇAMENTO

Capistrano e a História do Brasil




clique para ampliar

Tecnica de Alexander para músicos


clique para ampliar

Mídia se precipita ao noticiar inquérito do Ministério Público contra o CQC

O Ministério Público do Estado de São Paulo desmentiu nesta sexta-feira (10/9) a informação que foi divulgada na internet sobre a abertura de um inquérito civil contra o "CQC". Na quinta-feira, alguns sites noticiaram que o programa da Band tinha sido denunciado por expor crianças e adolescentes no quadro "Proteste Já".

Publicada na Folha.com e no jornal Agora São Paulo, a matéria “Ministério Público investiga 'Proteste Já', do 'CQC'”, assinada pelo jornalista Alberto Pereira Júnior, afirma que a investigação está relacionada à matéria do humorístico gravada em Alumínio - SP e que foi ao ar no dia 30/8, na qual o repórter Danilo Gentili disse que um burro era aluno de uma escola da cidade. A mesma afirmação foi reproduzida pelo Portal Imprensa e AdNews.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério Público confirmou que a divulgação "errada desse tipo de informação” causa transtornos à instituição e que a vontade de noticiar rapidamente é o "grande problema de parte da mídia".

"Um inquérito foi aberto semana passada, mas não cita o 'CQC'. A denúncia, de representação anônima, foi contra a postura de um vereador de Alumínio, que fez um espetáculo sobre o assunto", informou o Ministério Público, explicando o motivo da abertura do inquérito civil. O nome do vereador não foi divulgado.

A Band e a Eyeworks, produtora do "CQC", dizem que não se pronunciaram sobre o caso justamente porque não receberam nenhuma notificação sobre o inquérito. A assessoria da emissora disse ter sido procurada por apenas três jornalistas para confirmar a denúncia do Ministério Público.

Lançamento do catálogo de Rico Lins na Galeria da CAIXA






O catálogo de “Rico Lins: Uma Gráfica de Fronteira” é lançado um dia antes da abertura da Bienal de Design





Contando com a presença do artista, acontece na próxima segunda (13), no foyer da Galeria da CAIXA, o lançamento do catálogo da exposição “Rico Lins: Uma Gráfica de Fronteira”. A exposição, que está em cartaz na Galeria desde o dia 23 de agosto, apresenta diversos materiais produzidos pelo artista, como cartazes de cinema, teatro, capas de revistas, ilustração, capas de livros, comunicação visual de museus e projetos gráficos.



Designer carioca radicado em São Paulo, Rico Lins é reconhecido internacionalmente. Artista premiado, conhece bem a fronteira entre as artes gráficas e plásticas, ponto de partida para a exposição, que transita nos imprecisos limites entre arte e design e as variações de tamanho e formato que cada uma destas expressões permite. Mais do que a reprodutibilidade técnica, a alteração de proporções e formatos é característica exclusiva das artes gráficas industriais. "Quando um selo vira cartaz ou um cartaz vira um selo, não é só o tamanho ou a função que se modificam, mas, sobretudo, sua relação com o espectador", destaca o artista.



A curadoria é de Agnaldo Farias, com a participação do próprio Rico Lins. Na concepção de Farias, o objetivo da exposição é “garantir ao artista um meio, um ambiente no qual ele realize uma espécie de instalação capaz de traduzir sua visão de mundo, algo que só um designer gráfico é capaz de ter, encarnada em palavras e imagens, papéis e projeções”.



Rico Lins



Formado em 1976 pela ESDI - Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio, mudou-se para Paris três anos depois, trabalhando para os jornais Le Monde e Libération, para as editoras Hachette e Gallimard e para o Centro Georges Pompidou. Após completar mestrado em design gráfico, ilustração e cinema de animação no Royal College of Art (Londres, 1986-87), mudou-se para Nova York em 1988 a convite da CBS Records, como diretor de arte da gravadora. Como free-lancer, a partir de 1990, atendeu clientes como a MTV Networks; as gravadoras BMG, PolyGram, RCA, WEA, Rykodisk e CTI; as editoras Random House, Fodors, MIT Press e DoubleDay; as revistas Time, Newsweek, New Yorker e BusinessWeek e jornais os The Washington Post e The New York Times.



Premiado pelos NY Art Directors Club; NY Type Directors Club; Society of Publications Designers de New York; Mostra Brasil Fa Design; Bienais de Design Gráfico da ADG entre outros, recebeu o Prêmio Abril e foi eleito Designer do Ano 2001 pelo Design by Designers. Desde 1997, é membro da AGI Alliance Graphique Internationalle.



Fez exposições individuais em Paris, São Paulo, Rio, Caracas e Chaumont e participa das principais Bienais e mostras coletivas na Europa, Estados Unidos, Ásia e America Latina. Tem artigos e portfolios publicados em inúmeros livros e nas principais revistas nacionais e internacionais de design e comunicação. Seus trabalhos estão nas coleções do Musée d’Histoire Contemporaine e do Musée de l’Affiche et de la Publicité e da Bibliothèque Nationale Française, em Paris; Die Neue Sammlung, Staatliches Museum für Angewandte Kunst, em Munique; do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e do Pôle Graphique de Chaumont.



Foi ainda o responsável pelo projeto de comunicação visual museográfico e de sinalização do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo; pela redefinição da Linguagem Visual da Natura; e pela criação de projetos de comunicação institucional para o SESC-SP, entre outros.



Atualmente é consultor nas áreas de design e comunicação empresarial, coordena seu estúdio de criação, atuando nas áreas de design editorial, identidade visual, projetos culturais e educacionais para clientes como TV Globo, Rede Bandeirantes, GNT, Sport TV, WEA, Banco do Brasil, Santista, Roche, ZOOMP, Alliance Française, Goethe Institut, Istituto Europeo di Design, SESC, Fundação Padre Anchieta, Fundação Roberto Marinho, Museu da República, Centro Tom Jobim de Estudos Musicais etc. Além disso, promove cursos, palestras e oficinas no Brasil e no exterior. Organiza atualmente o evento "Connexions>Conexões" que reúne os expoentes da jovem expressão gráfica da França e do Brasil para dois meses de diálogo criativo em São Paulo.



Programação



13 de setembro

- Lançamento do catálogo no foyer da Galeria com a presença do Rico Lins e Agnaldo Farias às 19h



20 de outubro (quarta-feira)

- Mesa redonda: Rico Lins e convidados ilustres no Teatro da CAIXA às 19h. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, a partir de 18h



21 de outubro (quinta-feira)

- Oficina com Rico Lins, das 10h às 17h. O artista conduzirá um workshop voltado para designers e estudantes de design para produção de uma peça gráfica, sem o uso de recursos digitais, nos moldes das oficinas que ele vem desenvolvendo em várias cidades do Brasil e da Europa. Inscrições pelo email zucca@email.com. Serão disponibilizadas 15 vagas.



Serviço



Exposição: “Rico Lins: Uma Gráfica de Fronteira”

Local: Galeria da CAIXA Cultural Curitiba

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Lançamento do catálogo: 13 de setembro no foyer da Galeria às 19h

Mesa redonda: 20 de outubro 19h - Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 18h

Oficina: 21 de outubro, das 10h às 17h – Inscrições no endereço zucca@email.com

Data de visitação: de 24 de agosto a 24 de outubro

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada Franca

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Não recomendado para menores de 10 anos

“Jozú, o encantador de ratos” entra em cartaz no Teatro da CAIXA


Espetáculo traz o texto instigante, singular e sempre novo de Hilda Hilst









A CAIXA Cultural Curitiba apresenta “Jozú, o Encantador de Ratos”, peça baseada na obra de Hilda Hilst que trata da solidão humana. O espetáculo, que fica em cartaz de 17 a 19 de setembro, possui uma concepção diferenciada, pois o público assiste à peça no próprio palco. O texto é uma adaptação de “O grande pequeno Jozú”, de Hilda Hilst, considerada pela crítica especializada uma das vozes mais importantes da língua portuguesa do século XX, a interpretação é de Carla Tausz e a direção de Alexandre David.



Jozú, figura dramática e ingênua, ganha a vida treinando seu rato de estimação, seu melhor amigo, e visitando com freqüência o interior de um poço seco, onde recebe revelações nem sempre compreendidas. A peça traz à tona uma discussão sobre o direito a diferença e a individualização, pois em um mundo cada vez mais globalizado, em uma época tirânica onde a massificação tenta propositalmente ignorar as diferenças, é cada vez mais importante declarar justamente a existência dessas diferenças.



Montado e dirigido como um monólogo a múltiplos personagens, todos assumidos pela atriz Carla Tausz, a peça veste a obra de Hilda Hilst como uma segunda pele. “Jozú, o Encantador de Ratos” é uma fascinante experiência teatral, tanto no que diz respeito à escolha do jogo cênico, quanto à estrutura da sala em si, que acolhe os espectadores dentro da realidade sensível do personagem principal. Escolhas e embaraços cotidianos, dúvidas, desejos, angústias e desilusões são despidos de estratagema social e encontram na fala de Jozú a justeza da verdade crua. Jozú atravessa um verdadeiro comboio de sentimentos, passado e presente desembocam e afloram em sua sensível cabeça de homem/menino. A voz e a alma de Hilda estão presentes na montagem deste conto, que narra aos espectadores tudo aquilo que, na verdade, eles sabem e sentem.



Hilda Hilst



Paulistana de Jaú, nascida no dia 21 de abril de 1930 e falecida a 4 de fevereiro de 2004, Hilda é reconhecida, quase pela unanimidade da crítica brasileira, como uma das nossas principais autoras, sendo considerada uma das mais importantes vozes da Língua Portuguesa do século XX. Segundo o crítico Anatol Rosenfeld, “Hilda pertence ao raro grupo de artistas que conseguiu qualidade excepcional em todos os gêneros literários a que se propôs - poesia, teatro e ficção”.



Distinguida por vários de nossos mais significativos prêmios literários, presente em numerosas antologias de poesia e ficção, tanto nacionais como estrangeiras, há muito seu nome está incluído nos dicionários de autores brasileiros contemporâneos. De temperamento transgressor, prezando a liberdade, dona de uma rara beleza e coragem, culta e poeta, Hilda teve uma personalidade marcante e sedutora que ia de encontro aos costumes tradicionais vigentes nos anos 50, criando-se um folclore ao seu redor que, segundo alguns críticos, até chegou a ofuscar a importância de sua obra.



Carla Tausz e Alexandre David


Carla Tausz é atriz e diretora, formada em 1987 pela Casa das Artes de Laranjeiras. O diretor Alexandre David, também tradutor e ator. Morou na Europa tendo realizado trabalhos com Ariane Mnouchkine (Théâtre du Soleil) e Alain Ollivier em Paris, Simon McBurney, da Cia. Théâtre de Cumplicité, em Londres, Carina Holla, Teatro Físico de Amsterdam, atores da Cia. de Peter Brook: Sotigui Kouyaté, Yoshi Oida, Bruce Myers, além de ter feito o curso Conservatoire National Superieur d'Art Dramatique de Paris. No Brasil trabalhou com Bia Lessa, Gilberto Gawronsky, Moacyr Góes, Luís Carlos Rípper, Ricardo Waddington, Dênis Carvalho, Luís Fernando Carvalho, Wolf Maya, Atílio Riccó.


Ficha Técnica

Texto: Hilda Hilst - adaptação do conto “O grande pequeno Jozú” do livro “Rútilos”

Direção: Alexandre David

Elenco: Carla Tausz

Voz off Hilda: Camila Amado.

Direção de Produção: Carla Tausz

Fotografia: Renato Neto

Coordenação Geral: Carla Tausz

Duração: 60 minutos



Teatro: “Jozú, o Encantador de Ratos”

Local: Teatro da CAIXA – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: De 17 a 19 de setembro

Horário: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de quarta a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Ingressos: R$10 e R$5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural



Oficina de Interpretação com Carla Tausz

Local: Teatro da CAIXA – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: 18 de setembro

Horário: Das 10h às 14h

Público: Atores profissionais, através de análise de currículos, que devem ser encaminhados para caixacultural03.pr@caixa.gov.br

Tem post novo no Blog do Le-Heitor.





Heitor foi à Bienal e conheceu um monte de escritores - última parte: http://blogdoleheitor.sintaxe.com.br

Dia 15 – Radhastami


Dia 15 – Radhastami

Aparecimento de Srimati Radharani

“Não é mediante atividades fruitivas, austeridades ióguicas, conhecimento especulativo, serviço devocional regulado, mantra-yoga (japa) ou meditação que se pode saborear as doçuras transcendentais oriundas dos intercâmbios entre as gopis e Krishna. Só através do amor espontâneo é que pessoas liberadas, que cantam os santos nomes plenas de amor extático, podem saborear essa doçura.”

- Chaitanya Caritamrta, Madhya 21.119, falado por Sri Chaitanya Mahaprabhu

Para conhecer um pouco mais sobre Srimati Radharani, clique aqui, e aqui ****

Amigos vamos votar no Grupo Bongar

Está havendo uma premiação da Musica Pernambucana e o GRUPO BONGAR está concorrendo.

Gostaríamos de contar com o voto dos amigos. É só entrar neste site e votar no Grupo Bongar


http://trofeuacinpe2010.blogspot.com/

Fundação Cultural divulga projetos selecionados no edital do Mecenato

Os proponentes escolhidos na categoria “Iniciantes” têm até o dia 19 de setembro para retirar, na sede da Fundação Cultural de Curitiba, as resoluções pertinentes a cada projeto selecionado.

A Fundação Cultural de Curitiba publicou o resultado final do processo de seleção do Edital Mecenato Subsidiado 2009-2010, na categoria “Iniciantes”. Os proponentes escolhidos têm até o dia 19 de setembro para retirar, na sede da FCC (Rua Engenheiros Rebouças, 1.732 – Rebouças), as resoluções pertinentes a cada projeto selecionado. A relação completa está no site www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br, menu Lei de Incentivo/ Mecenato 2010 / Iniciantes.

O Mecenato é uma das modalidades do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba. Para terem seus projetos aprovados, os proponentes passaram por etapas de avaliação da documentação e do mérito das propostas. A análise foi feita por uma comissão de 44 membros, entre titulares e suplentes, subdivida em sete subcomissões. Os membros foram indicados pela Fundação Cultural de Curitiba, pela comunidade artística e cultural organizada, pelos incentivadores e alguns diretamente pelo prefeito.

No Mecenato são contempladas as áreas de música, artes cênicas, audiovisual, literatura, artes visuais, patrimônio histórico, artístico e cultural, folclore, artesanato e demais manifestações culturais tradicionais. Pela primeira vez, nesta edição do programa, foi estabelecida uma categoria exclusiva para proponentes iniciantes, com o objetivo de promover a identificação e o desenvolvimento de novos agentes culturais locais, permitindo o conhecimento e o estímulo ao seu trabalho. O valor máximo dos projetos aprovados para os iniciantes é de R$ 40 mil, com o compromisso de apresentar uma contrapartida social.

Nas resoluções que os proponentes aprovados devem retirar até o próximo dia 19 de setembro, estão discriminados os valores finais de execução do projeto e, caso seja necessário, as reduções e supressões de itens e valores constantes do orçamento originário. Ao acatar o teor da resolução, o proponente recebe a certidão de enquadramento, estando apto a captar recursos já a partir do mês de outubro.

Mais informações sobre o edital do Mecenato Subsidiado podem ser obtidas pelo e-mail: paicatendimento@fcc.curitiba.pr.gov.br .

Prorrogada até 19 de setembro mostra do Concurso de Esculturas CriAção Scotch no MuBE



Foi prorrogada até o dia 19 de setembro a mostra com as oito esculturas vencedoras do “Concurso de Esculturas CriAção Scotch” em cartaz no MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, em São Paulo. Um jovem paulistano de 26 anos, Arthur Vieira de Medeiros, conquistou o primeiro lugar com a obra “O Velho e o Mar”. A votação popular realizada pela internet escolheu para o segundo lugar Roberto Galvão, Geninho, com sua escultura “Não deixe ela escapar”, e para terceiro lugar Alexandre Ferro com a obra “Quadro de Luz!”.

As outras cinco peças feitas partir de fitas adesivas transparentes Scotch:

Colorindo o mundo melhor, de Claudia H. Stern (Porto Alegre, RS)

Sustentabilidade e sustentação pela energia Eólica, de Giane Conceição Soares (São Paulo, SP)

Encanto, de Ieda Romera da Silva (São Paulo, SP)

O Escaravelho e seus Restos, de Sabrina Zagati Travençolo (Campinas, SP)

Uma dança, de Silvia Si (Florianópolis, SC)

A escolha das oito obras foi feita em votação pelo site www.criacaoscotch.com.br, de 11 de junho a 13 de julho, a partir de 18 finalistas selecionados por um júri. A mostra tem curadoria da crítica de arte Kátia Canton. As esculturas são propostas criativas que consideram a interação com o espaço público, no conceito de intervenção urbana. Realizado também nos Estados Unidos e no México, o concurso é uma promoção cultural da 3M do Brasil, vinculada a sua consagrada marca Scotch.

www.criacaoscotch.com.br

http://twitter.com/criacaoscotch

Serviço

Exposição – “Concurso de Esculturas CriAção Scotch”

Local: Museu Brasileiro da Escultura (MuBE)

Rua Alemanha, 221, Jd.Europa

Entrada: gratuita

Visitação: de 26 de agosto a 19 de setembro

Horário: de terça a domingo, das 10 às 19 hora

Estacionamento: não tem

As Vinte e Cinco Principais Qualidades Transcendentais de Srimati Radharani


Leia em ****

Srila Prabhupada é Recebido pelo Presidente do Cantão de Genebra


leia em
****