sexta-feira, 30 de outubro de 2009

BOM FERIADO PROLONGADO


ATÉ TERÇA-FEIRA

BOAS LEITURAS !

O paciente número um


O paciente número um
Uma corrida contra o tempo para salvar o homem mais poderoso do mundo.
de Michael Palmer

Selo: Prumo Leia

Nº de páginas: 496


"Um thriller emocionante... cheio de surpresas; reproduz a atmosfera intensa da Casa Branca." Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos da América


Gabe Singleton e Andrew Stoddard foram colegas de quarto na Academia Naval de Anápolis, nos Estados Unidos. Gabe passa a exercer a profissão de médico em Wyoming e seu amigo, Andrew, ascendeu de herói de guerra a governador e em seguida a presidente dos Estados Unidos. Em meio a uma acirrada campanha visando a reeleição presidencial, o Marine One, helicóptero particular do presidente, pousa no rancho de Gabe em Wyoming. Então, o Presidente Stoddard faz uma revelação perturbadora e um pedido surpreendente: seu médico pessoal desapareceu de maneira súbita e misteriosa, e ele precisa desesperadamente que Gabe assuma o lugar desse profissional. Apesar de alguns receios, Gabe concorda em ir para Washington.

Após instalar-se confortavelmente no consultório da Casa Branca, Gabe percebe haver fortes indícios de que o presidente está enlouquecendo. Enfrentando uma crise de consciência - como médico do Presidente Stoddard, ele tem o poder de invocar a Vigésima Quinta Emenda para transferir a autoridade presidencial para o vice-presidente -, Gabe suspeita de que o estado de seu amigo talvez não seja provocado por causas naturais.

UM LANÇAMENTO DA

CAIXA Cultural Curitiba apresenta Raduan Nassar e Maria Esther Maciel




Textos dos autores na edição de novembro do Projeto Brasis Leituras Plurais
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, na próxima quarta (04), leituras dos textos de Raduan Nassar e Maria Esther Maciel, na edição de novembro do projeto Brasis Leituras Plurais. O músico Fabio Mazzon e os atores Eduardo Giacomini Martins, Fernando Eugênio de Proença e Elenize Meiry Dezgeniski atuam sob a mediação de Paulo Soethe e a direção de Olga Everan Carvalho Nenevê.
Brasis Leituras Plurais

O projeto Brasis Leituras Plurais é uma proposta de leituras mensais de textos de dois autores brasileiros por evento, contando para cada noite com a participação de um grupo de interpretes, um músico e um mediador, sob a coordenação de um diretor teatral. Coordenado por Mauro Zanatta e Flávio Stein, o projeto pretende atingir o público a partir de um conjunto de combinações de textos e autores, promovendo o convívio do antigo com o novo, da prosa com a poesia. A cada noite acontece o encontro de um autor renomado com novos nomes da literatura.

Neste ciclo de leituras o foco é a palavra, a vocalização do texto à época em que foi escrito, inclusive com sotaques regionais, melodias e ritmos próprios. Para valorizar ainda mais a função auditiva todas as noites serão acompanhadas por um músico, um diretor teatral como maestro e um mediador para amealhar informações.

A literatura, como qualquer outra arte, deve e pode provocar o espectador no sentido emocional, lúdico e crítico. O objetivo do ciclo é formar e estimular leitores, além de divulgar a cultura brasileira, sua história e seus criadores, permitindo ao público um contato mais próximo com autores consagrados, bem como, revelando jovens escritores e, até mesmo, recuperando nomes esquecidos.

Raduan Nassar – O filósofo nasceu em Pindorama/SP, em 1935. “Menina a Caminho” (1960) foi sua estreia na literatura. Lançou o romance “Lavoura Arcaica” (1975). A novela “Um Copo de Cólera” (1970) só apareceria em 1978, quando o escritor já havia abandonado a literatura. Em 1984, depois de ter exercido diversas atividades, Raduan comprou a fazenda Lagoa do Sino e passou a se dedicar integralmente à produção rural, atividade que exerce até hoje.

Maria Esther Maciel – Poeta, ensaísta e ficcionista, vive em Belo Horizonte. Compõe o corpo docente da UFMG e ocupou o cargo de pesquisador visitante na Universidade de Londres. Dentre suas obras estão: “Dos haveres do corpo” (1985), “As vertigens da lucidez: poesia e crítica em Octavio Paz” (1995), “A dupla chama: amor e erotismo em Octavio Paz” (1998), “Triz (1999), “Vôo Transverso: poesia, modernidade e fim do século XX” (1999), “A memória das coisas” (2004) e “O livro de Zenóbia” (2004).

Ficha Técnica

Direção Artística: Olga Nenevê

Atores: Eduardo Giacomini, Elenize Dezgeniski e Fernando de Proença.

Músico Convidado: Fábio Mazzon (percussão)

Mediador: Paulo Soethe


Serviço: Projeto Brasis Leituras Plurais: Textos de Raduan Nassar e Maria Esther Maciel Local: Teatro da CAIXA Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba Data: 04 de novembro de 2009 Horários: quarta 20h Ingressos: 01 (um) livro não didático Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h) Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes) www.caixa.gov.br/caixacultural

O JARDIM SECRETO DE ELIZA


O JARDIM SECRETO DE ELIZA
de Kate Morton


Páginas:560



Em 1913, um navio chega à Austrália direto de Londres, trazendo com ele uma menina de quatro anos, absolutamente sozinha, sem um acompanhante adulto sequer. Com ela, apenas uma pequena mala com um livro de contos de fadas. O mistério de quem era a bela garota, que dizia não lembrar seu nome, e de como chegou ao porto, jamais foi desvendado. Em suas memórias ela trazia apenas a imagem de uma mulher que ela chamava de a dama ou a Autora e que dizia que viria buscá-la. Muitos anos depois, em 2005, na cidade australiana de Brisbane, a doce e reservada Cassandra herda de sua avó Nell uma casa na Inglaterra. Surpresa, ela descobre que a casa esconde as origens de sua avó, que foi uma vez a bela menina sem nome perdida no porto.

O jardim secreto de Eliza, da escritora australiana Kate Morton, foi um sucesso em seu lançamento, fazendo parte da concorrida lista de livros mais vendidos do The New York Times. A autora, que estreou na literatura com o best-seller A casa das lembranças perdidas, também publicado no Brasil pela Rocco, conta uma saga que se desenrola por diferentes gerações de mulheres, cada uma guardando segredos, sentimentos e memórias reprimidas.

Enquanto acompanha a viagem de Cassandra para a Inglaterra em busca de suas origens, a autora revela uma trama paralela que se desenrola muitos anos antes do nascimento da menina, quando Nell vê seu mundo cair depois que seu pai revela, às vésperas de seu noivado, que ela não é sua filha verdadeira. A notícia a transforma numa mulher estranha, colecionadora de artigos antigos e raros e que vive numa casa em uma região afastada da Austrália. Seu exílio auto imposto, no entanto, é quebrado quando sua filha deixa a pequena Cassandra a seus cuidados. Revoltada com a filha por ter abandonado a menina, assim como aconteceu com ela quando criança, Nell acaba estreitando laços com a neta.

Um dia, porém, nos idos dos anos 1970, Nell, resolve finalmente reconstituir o caminho de volta a terra de onde veio: Londres. Lá, descobre muitas coisas sobre seu passado, incluindo as lembranças da moça que chamava de A Autora: Eliza Makepeace, uma travessa menina contadora de histórias que tinha sua própria cota de tragédias para viver na Inglaterra da virada do século XIX para o XX. Seria Eliza mãe de Nell? E por que ela a abandonou? Agora, é a vez de Cassandra revirar a pequena mala de segredos da avó e saber o que Nell conseguiu descobrir, se é que ela obteve sucesso em sua busca.

Em seu livro, Kate Morton mostra como o senso de identidade de uma pessoa pode ser frágil, caindo diante de uma revelação, mudando vidas para sempre. Atraída pela Inglaterra Vitoriana e Edwardiana, a autora situa parte da história na Inglaterra do início do século XX, um período de transformações sociais, políticas e econômicas radicais, que põem em xeque a conservadora aristocracia inglesa. No meio de tantas mudanças, cresce a rebelde Eliza, que luta contra a repressão de seus sentimentos e dá vazão à sua imaginação por meio de contos de fadas e de terror. O jardim secreto de Eliza, conta Kate Morton, foi inspirado em uma história de família: quando tinha 21 anos, sua avó soube que não era filha biológica de seu suposto pai. Ela foi tão profundamente afetada por essa notícia que jamais contou isso a ninguém até chegar à velhice, quando revelou tudo para as três filhas. A escritora prometeu criar uma história inspirada no caso da avó.

UM LANÇAMENTO





I Mostra Juliette de Cinema

I Mostra Juliette de Cinema

-- 1 noite, 2 sessões, 9 prêmios --


No dia 12 de dezembro, às 18h, na Cinemateca de Curitiba, acontecerá a I Mostra Juliette de Cinema, com organização de Josiane Orvatich e Murilo Wesolowicz, editora e produtor de arte, respectivamente, de Juliette Revista de Cinema.

Serão exibidos e receberão os prêmios, na mesma noite, os filmes selecionados.

Podem ser inscritos curtas—metragens brasileiros (até 20 min), com ano de produção 2008—2009, de qualquer gênero e formato de captação. Veja regulamento no site www.julietteeditora.com.br para enviar seu filme.

A comissão julgadora será formada por Ana Lesnovski, editora, Mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná, Mariana Sanchez, especialista em cinema e apresentadora do programa “Orelha do Livro”, na rádio Lumen FM—Curitiba, e Monica Rischbieter, cineasta, que concederá aos ganhadores, o Prêmio Pauline Kael, uma homenagem à crítica de cinema estadunidense.

As categorias de premiação são: Melhor Filme, Melhor Cena, Melhor Atuação, Melhor Frame/ Quadro, Melhor Corte, Melhor Diálogo, Melhor Objeto de Cena, Melhor Cenário e Melhor Trilha Sonora.

As inscrições vão até 30 de novembro.

Os selecionados e a programação completa serão divulgados no dia 08 de dezembro.

Serviço:

I Mostra Juliette de Cinema

Data: 12 de dezembro de 2009, a partir das 18h

Local: Cinemateca de Curitiba

Inscrições até: 30 de novembro de 2009



www.julietteeditora.com.br | revista@julietteeditora.com.br

(41) 3252-8554 | Curitiba | PR

Gestão Estratégica de Desempenho


Gestão Estratégica de Desempenho: Otimizando o capital humano nas organizações
de Neyde Vernieri Lopes



Número de Páginas: 256

As discussões sobre a gestão do desempenho humano têm sido concentradas tradicionalmente nos indivíduos e nas suas consequências para o desenvolvimento de competências e administração de sistemas de compensação. Hoje, a abordagem utilizada nas grandes corporações foge a essa regra e mira as organizações em si como fonte de análise.

No livro Gestão Estratégica de Desempenho: Otimizando o capital humano das organizações, a autora Neyde Vernieri Lopes, reconhecida pesquisadora e consultora de Recursos Humanos, nos apresenta o tema com um enfoque inovador na literatura brasileira. Isso porque ela toma a organização como o parâmetro a ser considerado no gerenciamento da performance humana no trabalho, e não os indivíduos isoladamente, como a maioria dos analistas o faz. Assim, a consultora cria um modelo de gestão estratégica que permite que o gerenciamento sistemático do desempenho humano seja a disciplina que torna possível envolver toda a organização em um esforço criativo consciente. Tudo com o objetivo de produzir os resultados que farão a diferença junto à concorrência.

Por esses motivos, Gestão Estratégica de desempenho: Otimizando o capital humano das organizações é leitura essencial para aqueles que desejam utilizar o pensamento sistêmico como foco de sinergia dos aspectos estratégicos mais importantes para o sucesso organizacional.

A Autora

Neyde Vernieri Lopes é Master of Science em Administração pela University of Southern California, nos Estados Unidos. Atua como professora de disciplinas de gestão com pessoas em universidades e consultora de inúmeras empresas, inclusive na área de recursos humanos da PETROBRAS. Diretora-presidente da RH Hipermídia Assessoria em Informática S/C Ltda., empresa do ramo de treinamento mediado por tecnologia com inúmeros projetos realizados, é também instrutora de cursos nas áreas de recursos humanos e educação a distância em todo o território nacional nos setores público e privado.

UM LANÇAMENTO

Cultura e relacionamento social para maiores de 30



Com foco no público adulto, a Giunto chega ao mercado com um novo modelo de rede social

Conhecer novos lugares, participar de atividades e assistir a espetáculos alinhados com o seu perfil, interagir com pessoas que possuem interesses semelhantes, ampliando o círculo de amizades. Estes são alguns dos principais objetivos da Giunto, empresa que busca promover a integração social por meio de encontros e eventos culturais.

Criada a partir da iniciativa da executiva Mariella Gallo, coach e professora universitária em cursos de marketing, a Giunto traz ao mercado um novo modelo de integração de pessoas com uma abordagem real – e não virtual. O foco principal são pessoas entre 30 e 55 anos, interessantes justamente por terem uma bagagem cultural e quererem ampliá-la.

A empresa oferece dois serviços principais: relacionamento social a partir de uma agenda cultural; e encontros para um relacionamento sério. O primeiro tem como objetivo criar e programar eventos e atividades em grupos, reunindo pessoas com perfis e interesses semelhantes. O segundo, por sua vez, busca aproximar casais que busquem um relacionamento sério. Nos dois casos, a Giunto tem como foco o individuo – não o evento. Para tanto, faz uma análise caso a caso para gerenciar e preparar a programação cultural.

“O nosso público-alvo é exigente. No entanto, por conta de uma rotina cada vez mais corrida ou por questões pessoais, falta tempo para se programar. Nós organizamos esta agenda para os nossos associados. Tratar os nossos clientes de forma pessoal é o que faz este serviço trazer resultados”, afirma Mariella.

Para fazer parte do grupo é preciso se associar e participar de uma entrevista individual, realizada pessoalmente na sede da Giunto em São Paulo. “Não queremos apenas reunir pessoas. Nosso trabalho é muito mais amplo e focado nos objetivos de cada cliente. Queremos criar experiências ricas em cultura e informação para que as pessoas possam se relacionar. E este contato inicial é fundamental para conseguirmos identificar perfis, gostos e os temas de interesse de cada participante”, afirma Mariella.

Com o advento da Internet e a proliferação de redes virtuais, a Giunto acredita na crescente importância dos serviços que visem à integração social. “As redes virtuais são excelentes para, por exemplo, reencontrarmos amigos antigos e para mantermos contato com amigos distantes. No entanto, criar um bom relacionamento – seja de amizade ou afetivo – e trazer este relacionamento para o mundo real nem sempre é tarefa fácil. Pelo contrário. Há a questão da falta de segurança. Além disso, apesar de a Internet facilitar um relacionamento superficial, ela paradoxalmente contribui para o isolamento físico. Essas características das ferramentas atuais e a nossa abordagem única são algumas das razões que nos levaram a identificar uma grande demanda reprimida nesta área”, acrescenta a executiva.

2ª CHANCE


2ª CHANCE
de James Patterson e Andrew Gross


Páginas:352


Uma menina de 11 anos é assassinada com um tiro de alta precisão quando um maníaco abre fogo contra uma igreja. Uma senhora idosa é encontrada enforcada no prédio onde mora. Em comum, as vítimas dos dois crimes - aparentemente sem relação - têm apenas o fato de serem negras. Designada para o caso, a tenente Lindsay Boxer, promovida a chefe do Departamento de Homicídios da polícia de São Francisco após solucionar um caso de grande repercussão, descobre que pode haver ainda mais por trás do que parece, inicialmente, ser uma onda de assassinatos motivados por racismo.

Além da busca pelo autor dos crimes, Lindsay Boxer terá que lidar com a pressão do novo cargo, enfrentando a interferência do FBI, a cobrança do chefe da polícia de São Francisco e do próprio prefeito por uma solução rápida para o caso. A investigação a levará à Universidade de Stanford, a uma das mais perigosas prisões de segurança máxima dos Estados Unidos, à cidade vizinha de Oakland, ao coração da polícia de São Francisco e a um acerto de contas com seu próprio passado familiar.

2ª chance é o segundo livro protagonizado pelo Clube das Mulheres contra o Crime, que reúne a tenente Boxer; a médica legista Claire Washburn; a assistente da promotoria Jill Bernhardt e a repórter policial Cindy Thomas. Juntas, as quatro buscam, investigam e analisam cada pista que possa levar ao autor dos assassinatos, enquanto conversam sobre suas carreiras e vidas amorosas, em encontros geralmente regados a margaritas. O sucesso das personagens, que fizeram sua estreia no livro 1º a morrer, lançado no Brasil pela editora Rocco, fez com que suas histórias fossem transformadas na série de televisão Women's Murder Club, exibida no Brasil pela emissora Fox.

UM LANÇAMENTO





Handebol: Pinheiros vence Unoesc / Orbenk / Chapecó pela Liga Nacional

O E.C.Pinheiros encerrou, nesta quinta-feira (29), sua participação na fase classificatória da Liga Nacional de Handebol Masculino com grande vitória diante da Unoesc / Orbenk / Chapecó. Jogando em casa, o time paulista venceu por 34 a 25 (17 a 12). O artilheiro da partida foi o armador Anderson, de Chapecó, com sete gols.

SAIBA MAIS EM *********

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Camerata Antiqua executa música barroca inglesa


Composições de Pelham Humfrey e Henry Purcell integram o repertório que o grupo apresenta sob a regência do maestro convidado Luís Gustavo Petri.

Dentro da temporada 2009 de concertos da Camerata Antiqua de Curitiba, patrocinada pela Volvo, um novo espetáculo está agendado para este fim de semana. O grupo musical da Prefeitura Municipal interpreta composições barrocas dos ingleses Pelham Humfrey (1647 - 1674) e Henry Purcell (1659 - 1695), sob a regência de Luís Gustavo Petri, maestro titular da Sinfônica de Santos. As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (30), na Paróquia Bom Pastor, e às 18h30 de sábado (31), na Capela Santa Maria.

“Lord my God”, de Pelham Humfrey, abre o programa de música inglesa do século XVII. Os hinos em verso de Humfrey são suas peças mais importantes e possuem partes para violino à maneira francesa, ao lado de vocais que devem muito ao estilo italiano. O compositor também escreveu canções seculares, odes palacianas e música para teatro, num conjunto de obras que representa a plena realização do barroco inglês. Cogita-se que tenha ensinado Henry Purcell.

Compositor, organista e cantor, Purcell é considerado um dos nomes mais importantes da história musical da Inglaterra. É autor de vários “Anthems”, peças para coral que formam uma parte opcional do serviço anglicano, sendo que a Camerata Antiqua de Curitiba interpreta quatro delas: “Sing unto the Lord”, baseada no Salmo Bíblico 96; “My beloved spake”, um conjunto de versos bíblicos dos Cantares de Salomão; My heart is inditing, escrita para a Coroação de James II, em 1685; e “Rejoice in the Lord Always”, que segue a ordem de Charles II de adicionar sinfonias com instrumentos aos “Anthems”.

O regente convidado – Luis Gustavo Petri é regente titular da Sinfônica de Santos há dez anos, sendo responsável pela visível ascensão e atuação social da orquestra na região. A carreira de Petri é marcada por sucessos como regente, compositor e diretor musical. Entre suas realizações, destacam-se a estreia, na América Latina, da trilha sonora original de “O Encouraçado Potemkin”, na exibição da cópia restaurada em 2005, no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, frente à Orquestra Sinfônica Brasileira, e a estreia brasileira da ópera “Candide”, de L. Bernstein, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além da regência da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, em concerto que teve Shlomo Mintz como solista.

O maestro é um dos responsáveis pela difusão da música erudita na Baixada Santista, por meio da implantação de projetos como “Do-Ré-Mi”, para as crianças da região; “Conversas Musicais”, para formação de público; e “Viajando com a Sinfônica”, entre outros. Também realiza intenso trabalho como compositor e diretor musical em cinema e teatro, com destaque para a direção musical de “Vítor ou Vitória”, com Marília Pêra.

Serviço:

Música Inglesa do Século XVII com a Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência do maestro convidado Luís Gustavo Petri, dentro da temporada 2009 de apresentações patrocinada pela Volvo.

Data, horário, local e ingressos:

Dia 30 de outubro de 2009 (sexta-feira), às 20h, na Paróquia Bom Pastor (Rua Victorio Viezzer, 810 – Vista Alegre), com entrada franca.

Dia 31 de outubro de 2009 (sábado), às 18h30, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com ingressos a R$ 10 ou R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível/ promoção não cumulativa)

Espaço Alberto Massuda recebe a Cor da Periferia em novembro

A partir do dia 05 de novembro o Espaço Cultural e Gastronômico Alberto Massuda receberá mais uma exposição de uma artista paranaense: A Cor da Periferia por Marilu Wolff. As obras, que pretendem mostrar o lado realista da vida, poderão ser visitadas a partir das 19h30 e tem entrada franca.

A artista ilustra o trabalho de homens e mulheres pois acredita ser a reprodução da vida nas suas necessidades mais vitais. Ela utiliza principalmente o tom violeta, que neste caso assume tom de sofreguidão, mas de forma muito expressiva. Desta forma, o trabalho de Marilu possui muita luz, cores e vida, plasticamente transformados em espetáculo pela artista.

Formada pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) em 1980, Marilu Wolff tem participação em várias exposições individuais e coletivas. Também possui cursos de desenho da figura humana, litogravura e pintura a óleo sobre tela.

Serviço

Exposição A Cor da Periferia, por Marilu Wolff

Data: de 05 a 28 de novembro – a partir das 19h30

Local: Espaço Cultural e Gastronômico Alberto Massuda

Endereço: Rua Trajano Reis, 443 – Centro Histórico de Curitiba / PR

Informações: (41) 3076 7202

Show da Sinfonética com o saxofonista Daniel Miranda


O instrumentista é o convidado para o espetáculo desta sexta-feira (30), às 20h, no Conservatório de MPB de Curitiba.

O som do saxofone de Daniel Miranda integra o show que o grupo curitibano Sinfonética Comunitária Flutuante apresenta às 20h desta sexta-feira (30). A sessão musical acontece no Conservatório de MPB de Curitiba, espaço da Prefeitura Municipal, e leva ao palco o talento de instrumentistas locais, numa proposta que une improviso e criatividade.

Daniel Miranda integra a Orquestra À Base de Sopro do Conservatório de Musica Popular Brasileira de Curitiba e faz parte do grupo de choro Ebubu Fulo, que já acompanhou vários músicos e cantores brasileiros, entre eles Silvério Pontes, Zé da Velha, Humberto Araújo, Raul de Barros, Camunguelo, Nadinho da Ilha, Nelson Sargento, Guilherme de Brito, Tantinho da Mangueira e Andréia Ernestes Dias. Também participa do Grupo de choro Jabá com Jirimum e da Orquestra Curitiba Brass Band.

Sinfonética – O improviso é uma das características da Sinfonética, que faz com que artistas e plateia compartilhem o inesperado. A formação do grupo e o repertório a ser executado são conhecidos somente quando os músicos começam a tocar. O grupo é coordenado pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter.

A Sinfonética reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.

Serviço:

Sinfonética Comunitária Flutuante com o saxofonista Daniel Miranda

Data e horário: 30 de outubro de 2009 (sexta-feira), às 20h

Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)

Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes)

Informações: (41) 3321-3208

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 30 de outubro a 5 de novembro de 2009

Domingo, dia 1º de novembro – ingresso a R$ 1,00

CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 fone 41 3321-3252 (diariamente, das 9h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos, das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br


A MARGEM DA LINHA (BR, 2009 – 96’ - dvd). Documentário. Direção de Gisella Callas. Depoimentos entre outros de Regina Silveira, Sérgio Sister, José Spaniol.

Através de uma lúdica viagem cinematográfica pelo universo da Arte Contemporânea, A margem da Linha costura com precisão e criatividade depoimentos de artistas plásticos, críticos, curadores, um Lama Budista, além de profissionais ligados à Matemática, Arquitetura, Museologia e Física Quântica, extraindo de seus depoentes as mais provocativas confissões, descobertas e reflexões, entremeadas por imagens de nossa produção artística recente. Classificação livre

Dias 30 de outubro, 1º e 2 de novembro – sessões às 16h e 20h

Dia 31 de outubro – sessão somente às 16h

Ingresso: R$5,00 e R$2,50 (de segunda a sábado) / R$1,00 (domingo)

Lançamento de Curtas de Iniciantes

Dia 31, às 19h – entrada franca

4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul

De 3 a 8 de novembro

Entrada franca



PROGRAMAÇÃO

De 30 de outubro a 5 de novembro de 2009

Domingo, dia 1º de novembro – ingresso a R$ 1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 fone 41 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 22h30) e 3321-3252 (de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h) www.fccdigital.com.br

MOSTRA DE COMÉDIA JAPONESA

Até 1º de novembro:

Dia 30, às 16h:

TODOS ESTAMOS VIVOS – (Diretor: Yojiro Takira, 1993, 115 min., colorido – 16mm)

Num país do sudeste asiático, um grupo de executivos japoneses envolve-se numa operação de guerrilha. Foi eleito o 3º melhor filme pelo público leitor da revista Kinema Jumpô em 1993, e recebeu o prêmio de melhor ator e melhor ator coadjuvante.

Às 18h15:

SWING GIRLS – (2004, 105 min., colorido – 16mm) Dir: Shinobu Yaguchi.

Numa pequena cidade do interior, um grupo de dezesseis meninas e um menino precisa montar uma banda instrumental, ainda que quase ninguém ali tenha qualquer aptidão musical.

Às 20h15:

DIÁRIO DE UM PESCADOR – (, 1994, 106 min., colorido – 16mm) Dir. Azuma Morisaki

Baseado em uma comédia popular de Yamazaki Juzo e Kitami Kenichi, o roteiro do filme produzido em parceria com Yamada Yoji, o diretor da série Tora-san, representa a tradição Shochiku de mesclar comédias e problemas familiares.

Dia 31, Às 16h15:

NODO – JIMAN – (1998, 112 min., colorido – 16mm) Dir., Kazuyuki Izutsu.

O famoso concurso de cantores amadores “nodo-jiman”, transmitido pela emissora NHK, chega a uma pequena cidade e provoca alvoroço entre seus moradores.

Às 18h10:

O FANTASMA DO BAR – (1998, 112 min., colorido – 16mm) Dir., Kazuyuki Izutsu.

O famoso concurso de cantores amadores “nodo-jiman”, transmitido pela emissora NHK, chega a uma pequena cidade e provoca alvoroço entre seus moradores.

Às 20h15:

WATER BOYS - (2001, 91 min., colorido – 16mm). Dir.Shinobu Yaguchi

Comédia colegial sobre cinco garotos que estimulados pela nova e atraente professora de natação de sua escola, decidem montar uma equipe de nado sincronizado.

Dia 1º, às 16h:

SWING GIRLS – reprise

Às 18h:

DIÁRIO DE UM PESCADOR – reprise

Às 20h:

SUMÔ, SUOR E PELEJA – (1992, 104 min., colorido 16mm) Dir. Masayuki Suo.

Um grupo de estudantes universitários é obrigado a fazer parte de um clube de sumô para poderem se formar. Inicialmente desinteressados e atrapalhados, os estudantes aos poucos se envolvem com o espírito do mais tradicional esporte japonês.


De 2 a 5 de novembro, sessões às 15h30, 17h45 e 20h:

COMO EU FESTEJEI O FIM DO MUNDO (Cum Mi-am Petrecut Sfarsitul Lumii - Romênia/França – 2006, 106’).Direção de Catalin Mitulescu. Com Dorotheea Petre, Timotei Duma e Marius Stan. Um testemunho de que o poder do amor transcende as mais trágicas circunstâncias. É a história da adolescente Eva e de seu irmão mais novo Lalalilu, nos meses que conduziram à deposição do ditador romeno Nicolau Ceausescu. Eva e seu namorado aventureiro, Alexandru, envolvem-se num grave problema quando, acidentalmente, quebram o busto do ditador na escola. Eva arca com a maior punição: é expulsa da União de Jovens Comunistas e mandada para um reformatório. Lá, encontra o estranho Andrei, cujos pais são acusados de envolvimento num complô contra Ceausescu. Os dois se tornam amigos. Classificação 14 anos

Domingo, dia 1º de novembro – sessão somente às 10h30

O GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES (BR, 2009 – 82’). Animação. Direção de Rafael Ribas e Walbercy Ribas. Elenco de vozes: Jonas Melo, Marcos Tumura, Júlia Duarte, Bel Garcia. O Grilo Feliz segue compondo suas músicas, para alegria dos habitantes da floresta, e agora deseja gravar um CD. Porém, a descoberta de fósseis de insetos gigantes faz com que ele se envolva em uma inesperada aventura, que o obriga a enfrentar um bando de perigosos louva-deuses comandados por Trambika. Classificação livre.

Lançamento de Curtas de Iniciantes

Dia 31 de outubro de 2009

Local: Cinemateca de Curitiba

Entrada franca

Classificação 12 anos para todos os filmes

Às 19h:

O PIERROT NÃO MORREU (PR/BR, 2009 – 20’- doc) Direção e Edição de Marcelo Fernandes. Direção de fotografia Murilo Ribas. Locução e remasterização de som Alceu Bortolanza.

Videodocumentário que mostra o processo de produção carnavalesca curitibana. O amor e força de vontade do carnavalesco Haroldo Ribeiro, que apesar das adversidades, luta para colocar "Os Internautas" na avenida e não deixar o carnaval de Curitiba morrer.

RUA JOSÉ CADILHE (BR/PR, 2009 – 20’ – trhiller/suspense/temática sobrenatural). Direção de Guilherme Biglia. Empresa Produtora Asteroide Filmes.

José Cadilhe é uma rua viva, diabolicamente magnética.

Dela não se consegue sair.

Uma nova habitante será incorporada à Rua.

Seu nome é Julia, e ela está prestes a viver os momentos mais perturbadores da sua vida.

ERA UMA VEZ NA BIBLIOTECA (BR/PR, 2009 – 10’ – comédia). Direção de Renato Scorsatto. Com Rafael Villela Fernando Vasques Marino Costa.

O vídeo se apropria da linguagem do western, largamente enraizada no imaginário popular para, de forma lúdica, levar ao espectador, dois grandes nomes de nossa literatura e poesia: Carlos Drummond de Andrade e Mário Quintana. Há um duelo cultural entre dois cowboys dentro de uma biblioteca, onde em seus coldres levam não, armas, mas livros. A biblioteca, num efeito sinestésico, remete ao saloom, e os livros das estantes, às bebidas.


UTOPIRA (BR/PR – 2009 – 40’- drama). Direção de Jackson Sarda e Gustavo Jugend. Com João Graf, Bruno Jugend, Larissa Jorge.

Jovens contemporâneos diante de questionamentos e incertezas, num mergulho aos meandros da mente humana.






4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul

De 3 a 8 de novembro de 2009


Local: Cinemateca de Curitiba

Entrada franca


O desafio foi lançado em dezembro de 2006: celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos por meio da voz, luz, magia e movimentos do cinema.

Foram quatro cidades naquele ano, oito em 2007 e doze em 2008. A. 4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul estende-se a dezesseis capitais em 2009, renovando mais uma vez a proposta de combinar a arte libertadora de Chaplin, Eisenstein e Glauber Rocha com o sonho da igualdade na diversidade.

A bandeira da inclusão segue presente na 4ª Mostra. Todas as sessões são gratuitas e mesmo os filmes brasileiros apresentam legendas para que possam ser acompanhados por pessoas com deficiência auditiva. Todas as salas de exibição são adaptadas para cadeirantes e cada cidade exibirá mais de uma sessão com audiodescrição, recurso de acessibilidade destinado a pessoas com deficiência visual.

A 4ª Mostra é uma realização da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, com patrocínio da Petrobras.


Dia 03 – TERÇA-FEIRA

14h:
YÃKWÁ, O BANQUETE DOS ESPÍRITOS - Virgínia Valadão (Brasil, 54 min, 1995, doc)

A ARCA DOS ZO’É - Dominique Tilkin Gallois, Vincent Carelli (Brasil, 22 min, 1993, doc)
O ESPÍRITO DA TV -
Vincent Carelli (Brasil, 18 min, 1990, doc)
Classificação livre

16h:
CRUELDADE MORTAL - Luiz Paulino dos Santos (Brasil, 92 min, 1976, fic)
ESTRELA DE OITO PONTAS - Fernando Diniz e Marcos Magalhães (Brasil, 12 min, 1996, fic/ani)

Classificação 16 anos

18h:
ESSE HOMEM VAI MORRER - UM FAROESTE CABOCLO -
Emilio Gallo (Brasil, 75 min, 2008, doc)
CONTRA-CORRENTE - Agostina Guala (Argentina, 9 min, 2008, fic)
PARTIDA - Marcelo Martinessi (Paraguai, 14 min, 2008, fic)

Classificação 16 anos

20h– Sessão de Abertura:
HISTÓRIAS DE DIREITOS HUMANOS –
vários diretores (diversos países, 84 min, 2008, doc/fic)

Classificação 16 anos

Dia 04/11 – QUARTA-FEIRA:
14h:
PRO DIA NASCER FELIZ -
João Jardim (Brasil, 88 min, 2006, doc)

Classificação livre

16h:
NUNCA MAIS!!! COCHABAMBA, 11 DE JANEIRO DE 2007 -
Roberto Alem (Bolívia, 52 min, 2007, doc)
DAYUMA NUNCA MAIS - Roberto Aguirre Andrade (Equador, 30 min, 2008, doc)

Classificação livre

18h:
TAMBÉM SOMOS IRMÃOS -
José Carlos Burle (Brasil, 85 min, 1949, fic)

Classificação livre

20h:
GARAPA -
José Padilha (Brasil, 110 min, 2008, doc)

Classificação 12 anos


Dia 05/11 – QUINTA-FEIRA:
14h – Audiodescrição
O SIGNO DA CIDADE - Carlos Alberto Riccelli (Brasil, 96 min, 2007, fic)

* Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual

Classificação 16 anos

16h:
DEVOÇÃO -
Sergio Sanz (Brasil, 85 min, 2008, doc)
PHEDRA - Claudia Priscilla (Brasil, 13 min, 2008, doc)

Classificação 12 anos

18h:
SENTIDOS À FLOR DA PELE -
Evaldo Mocarzel (Brasil, 80 min, 2008, doc)
PUGILE - Danilo Solferini (Brasil, 21 min, 2007, fic)

Classificação livre

20h – Audiodescrição
NÃO CONTE A NINGUÉM - Francisco J. Lombardi (Peru / Espanha, 120 min, 1998, fic)

* Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual

Classificação 18 anos

Dia 06/11 – SEXTA-FEIRA:
14h:
MOKOI TEKOÁ PETEI JEGUATÁ – DUAS ALDEIAS, UMA CAMINHADA - Arial Duarte Ortega, Germano Beñites, Jorge Morinico (Brasil, 63 min, 2008, doc)

DE VOLTA À TERRA BOA - Mari Corrêa, Vincent Carelli (Brasil, 21 min, 2008, doc)
PRÎARA JÕ, DEPOIS DO OVO, A GUERRA - Komoi Paraná (Brasil, 15 min, 2008, doc)
Classificação livre

16h:
À MARGEM DO LIXO -
Evaldo Mocarzel (Brasil, 84 min, 2008, doc)

Classificação livre

18h:
O SIGNO DA CIDADE -
Carlos Alberto Riccelli (Brasil, 96 min, 2007, fic)
OS SAPATOS DE ARISTEU - René Guerra (Brasil, 17 min, 2008, fic)

Classificação 16 anos

20h:
CORUMBIARA -
Vincent Carelli (Brasil, 117 min, 2009, doc)

Classificação livre


Dia 07/11 – SÁBADO:
13h30
:
O CAVALEIRO NEGRO
- Ulf Hultberg, Åsa Faringer (Suécia / México / Dinamarca, 95min, 2007, fic)

Classificação 14 anos

15h30:
BAGATELA – A NECESSIDADE TEM CARA DE CACHORRO -
Jorge Caballero (Colômbia / Espanha, 74 min, 2008, doc)
MENINO ARANHA - Mariana Lacerda (Brasil, 13 min, 2008, doc)
MENINOS - Gonzalo Rodríguez Fábregas (Uruguai, 14 min, 2008, doc)

Classificação 12 anos

17h30:
UNIDADE 25 -
Alejo Hojiman (Argentina / Espanha, 90 min, 2008, doc)
COCAIS, A CIDADE REINVENTADA - Inês Cardoso (Brasil, 15 min, 2008, doc)

Classificação 16 anos

19h30:
ENTRE A LUZ E A SOMBRA -
Luciana Burlamaqui (Brasil, 150 min, 2007, doc)

Classificação 16 anos


Dia 08/11 – DOMINGO:

14h:
TRAGO COMIGO – Parte 1 (capítulos 1 e 2) -
Tata Amaral (Brasil, 96 min, 2009, doc/fic)

Classificação 16 anos

16h:
TRAGO COMIGO – Parte 2 (capítulos 3 e 4) -
Tata Amaral (Brasil, 96 min, 2009, doc/fic)

Classificação 16 anos

18h:
O REALISMO SOCIALISTA - Raúl Ruiz (Chile, 52 min, 1973, fic/doc)
AGARRANDO PUEBLO (OS VAMPIROS DA MISÉRIA) - Carlos Mayolo, Luis Ospina (Colômbia, 28 min, 1978, fic)

Classificação 16 anos

20h:
TAMBORES DE ÁGUA: UM ENCONTRO ANCESTRAL - Clarissa Duque (Venezuela / Camarões, 75 min, 2008, doc)
ALÉM DE CAFÉ, PETRÓLEO E DIAMANTES - Marcelo Trotta (Brasil, 15 min, 2007, doc)
TARABATARA - Julia Zakia (Brasil, 23 min, 2007, doc)

Classificação livre

Lançamento do livro Dicas de Feedback, de Bernardo Leite

Estudo aponta que Twitter e redes sociais custam bilhões em produtividade

Pelo menos US$ 2,25 bilhões ao ano. Esse é o valor que o uso do Twitter e de redes sociais custa para empresas no Reino Unido, revela uma pesquisa feita no país, pela consultoria Morse.

O estudo avaliou os hábitos de funcionários em 1460 escritórios. Dos entrevistados, 57% disseram usar sites de redes sociais para uso pessoal. O tempo estimado de uso pelos colaboradores é de ao menos 40 minutos de sua jornada semanal, para posts de mensagens no microblog ou acompanhar perfis no Facebook, tempo que equivale a uma semana de trabalho a cada ano.

Segundo a pesquisa, o Twitter e outras redes sociais prejudicariam a produtividade dos funcionários, já que, ao contrário de mensagens instantâneas, não agilizam a comunicação para os negócios.

Apesar de fazer essa análise, o estudo diz que proibir esse tipo de comunicação para a “geração plugada” da atualidade é um risco para a motivação dos funcionários. A sugestão da consultoria é o uso moderado das redes sociais.

I Semana de Pesquisa da ECA-USP

Pesquisadores de iniciação científica e pós-doutorado apresentam trabalhos que mostram as convergências contemporâneas entre arte e comunicação.

A Escola de Comunicações e Artes, fundada em 15 de junho de 1966, é uma das unidades mais peculiares da Universidade de São Paulo, por ser relativamente recente e ter se desenvolvido em íntima relação com a estruturação do campo da comunicação e da produção simbólica no Brasil. Dessa forma, as pesquisas realizadas na ECA revelam proximidades entre o saber acadêmico e a prática das instituições artísticas, culturais e de comunicação. Parte dessa produção poderá ser conferida na I Semana de Pesquisa, a ser realizada entre os dias 3 e 6 de novembro de 2009.

Nesta primeira edição, serão apresentadas pesquisas feitas por bolsistas de iniciação científica e pós-doutorado. São trabalhos que expressam a diversidade e flexibilidade na concepção do exercício investigativo, podendo direcionar-se para a área da pesquisa teórico-científica, para a experimentação artística, para a pesquisa de linguagens ou para o domínio técnico. A ECA convive com a diversidade e a complementariedade dessas atividades acadêmicas que formam o comunicador e o artista e imprimem uma ação predominantemente interdisciplinar às suas ações.

Na abertura, no dia 3, às 18h, no Auditório Freitas Nobre, localizado no prédio do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA., estarão presentes os docentes da ECA Prof. Dr. Paulo H.N. Saldiva, Prof. Dr. Gilberto dos Santos Prado e Prof. Dr. Ismail Norberto Xavier, na mesa-redonda “O ábaco e a rosa – as possíveis convergências entre o processo criativo na ciência e nas artes”.

Nos dias 4 e 5, nove mesas contemplam diferentes abordagens de arte e comunicação a partir de pesquisas realizadas por alunos de iniciação científica. No dia 6, bolsista de pós-doutorado, ou que concluíram recentemente o programa, encerram o evento. Todos os departamentos da ECA estarão bem representados.

Informações
Comissão de Pesquisa – ECA/USP
www.eca.usp.br/cpq
Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, 1º andar, Cidade Universitária (São Paulo-SP)
Tel: (11) 3091-8659
E-mail: cpq@usp.br

Programação

Dia 3/11
18h – Abertura
Mesa-redonda O ábaco e a rosa – as possíveis convergências entre o processo criativo na ciência e nas artes”
Prof. Dr. Gilberto dos Santos Prado
Prof. Dr. Ismail Norberto Xavier
Prof. Dr. Paulo H.N. Saldiva
Local: Auditório Freitas Nobre, Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA

Dia 4/11
14h – Pesquisas de Iniciação Científica
Mesa 1 - Comunicação e arte em novas mídias
Mesa 2 - Gestão e planejamento da comunicação
Mesa 3 - Pesquisa sobre arte brasileira

16h30 – Pesquisas de Iniciação Científica
Mesa 4 - Arte, ensino e comunicação
Mesa 5 - Arte e comunicação em música

Dia 5/11
14h – Pesquisas de Iniciação Científica
Mesa 6 - Caminhos da Comunicação
Mesa 7 - Pesquisas em arte e comunicação

16h30 – Pesquisas de Iniciação Científica
Mesa 8 - Pesquisa em teatro e dramaturgia
Mesa 9 - Estética e criação artística

Dia 6/11
14h – Pesquisas de Pós-Doutorado
Mesa 10 – Gênero e identidade nas pesquisas de arte e comunicação

16h 30 – Pesquisas de Pós-Doutorado
Mesa 11 – Processos criativos e pesquisa em arte e comunicação

Comissão aprova obrigatoriedade de seguro para jornalista em áreas de conflito

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na última semana o Projeto de Lei 5177/05, do deputado Celso Russomanno (PP-SP), que obriga as empresas jornalísticas a contratar seguro de vida, com cobertura nos casos de riscos de morte e invalidez, para jornalistas profissionais que atuam ou forem transferidos para áreas de conflito.

A proposta inicial de Russomanno previa a cobertura de mil salários mínimos (R$ 465 mil), mas a quantia foi revista pelo deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), relator do Projeto, que estipulou o valor mínino em 250 salários mínimos (R$ 116.250, em valores atuais). Com a diminuição do valor, o texto foi aprovado.

Para Resende, a alta quantia da proposta inicial prejudicaria algumas empresas de contratar jornalistas, principalmente após o fim da exigência de diploma para o exercício da profissão, decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Em negociação com entidades de comunicação de todo o País definimos o valor. Algumas empresas não têm nenhuma condição de arcar com esse seguro”, explica Resende sobre a quantia prevista inicialmente no Projeto.

O deputado Celso Russomanno, que também é jornalista, afirma que apesar da queda do valor inicial do seguro, a aprovação já é um avanço para a categoria. “Na verdade não é o ideal, mas já é um avanço, porque houve uma pressão muito grande das empresas de comunicação nos deputados. As famílias dos jornalistas que trabalham em países em conflito precisam ter o mínimo de garantia”, declarou.

O projeto ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Mas, de acordo com Russomanno, essas são etapas mais simples. “O mais difícil já passou, agora essas etapas são mais fáceis”, concluiu.

DIA NACIONAL DO LIVRO

Copa Petrobras de Handebol busca jovens talentos em Belém

Um dos principais nomes do handebol feminino brasileiro, a armadora Meg Montão, que defendeu a Seleção Brasileira por muitos anos, incluindo os Jogos Pan-Americanos de Winipeg e as Olimpíadas de Sidney, foi descoberta nas escolas de Belém (PA). E, visando buscar novos talentos pela região, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), juntamente com a Petrobras, realizará entre amanhã (29) e segunda-feira (2), no Ginásio Nagib Matini, na capital paraense, a Etapa Regional da Copa Petrobras de Handebol Escolar.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Cia Mário Nascimento apresenta espetáculo no Teatro da CAIXA


“Faladores” trata da expressão humana pela arte

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o espetáculo “Faladores” da Cia Mário Nascimento. O espetáculo, que fica em cartaz de 30 de outubro (sexta) a 01 de novembro (domingo), é um estudo sobre as palavras e o movimento

O espetáculo utiliza a arte como meio de comunicação. O diálogo entre os artistas, ligados à dança, à música e ao teatro, transcende o palco e atinge o público presente. "Faladores" aborda a oralidade, trazendo para a cena diversas formas de comunicação através do som, da música, da palavra, da poesia, da dança, da ação e do movimento. Enfatiza a necessidade do homem se expressar e, apesar das barreiras, se fazer entender. Apresenta a arte por seu principal objetivo: comunicar.

“Faladores” possui uma linguagem própria de comunicação com códigos sonoros e criação de palavras, como “Eh momoá!”e “A xi a ché!”, compondo um dialeto chamado de "momoês". O “momoês” transita pelo espetáculo assim como o português, o alemão, o inglês, o espanhol e o francês. trabalho, tanto em sua concepção quanto em sua construção, buscou fundamentos teóricos e conceituais em autores como Paul Zumthor ("Performance, Recepção e Leitura") e Yoshi Oida ("O Ator Invisível").

O espetáculo é movimento, gesto, palavra e ritual. A oralidade como performance e a performance como definição de comunicação, dando ênfase à natureza da linguagem oral e gestual. Apresenta o gesto e a palavra como sensações humanas e como forma eficaz de comunicação poética e dramática.

A Cia Mário Nascimento - Em onze anos de existência, a Cia tem sua pesquisa de linguagem sustentada pelas conexões entre dança, música e teatro. Tem como característica a movimentação atlética sem perder a busca de um refinamento no movimento, que a torna bastante singular na sua forma de expressão. A obra de estreia “Escapada” (1998) rendeu a Mário Nascimento o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte de melhor coreógrafo. “Escambo” (2004) e “Do Ritmo ao Caos” (2005) renderam o prêmio Usiminas/Sinparc de 2004 e 2005 e “O Rebento” (2007) o prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna

Ficha Técnica

Direção, coreografia e figurino: Mário Nascimento

Criação e direção musical: Fábio Cardia

Assistente de coreografia: Rosa Antuña

Elenco: André Rosa, Daphne Chequer, José Villaça, Léo Garcia, Mariel Godoy, Mário Nascimento, Marco Túlio Ornellas e Rosa Antuña

Serviço

Espetáculo de dança: “Faladores”

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: de 30 de outubro a 01 de novembro de 2009

Horários: sexta e sábado 21h e domingo 19h. Haverá sessão especial para alunos de escolas públicas no sábado 16h. Agendamento: Bia - 9148-8679

Ingressos: R$15 e R$7,50 (meia)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)
www.caixa.gov.br/caixacultural

CCBB Itinerante traz O Caminho para Meca pela primeira vez a Curitiba



Atriz Cleyde Yáconis interpreta no palco a vida da escultora sul-africana Helen Martins


O Centro Cultural Banco do Brasil Itinerante traz a Curitiba o espetáculo teatral O Caminho para Meca. De 30 de outubro a 1º de novembro, o público da cidade poderá conferir a interpretação da atriz Cleyde Yáconis para o texto do dramaturgo sul-africano Athol Fugard – um dos mais importantes da língua inglesa na atualidade.

A peça conta a história de Helen Martins, uma sul-africana que encontra sua forma de expressão por meio da escultura. A personagem é inspirada em uma figura real, Helen Elizabeth Martins, autêntica outsider que produziu uma arte não convencional. Nascida e criada em uma pequena comunidade branca da África do Sul, no meio do deserto, Helen é uma mulher de costumes conservadores e cultos obrigatórios da fé protestante.

Ao mesmo tempo em que descobre nunca ter amado o bom homem com quem foi casada, abandona a igreja dos domingos porque deixou de crer e, ao ficar viúva, encontra em suas mãos de escultora, o caminho de sua liberdade pessoal e a felicidade de criar sua "Meca". Helen recebe a visita da amiga Elsa – vivida pela atriz Patrícia Gaspar – admiradora de suas obras, e também do pastor local, interpretado pelo ator Cacá Amaral, que se preocupa com sua ausência na igreja e na pequena vila. Por meio desses encontros, os três discutem temas como a vida, a solidão, o talento, as dificuldades da idade, a amizade e a confiança dos personagens.

Para a diretora Yara de Novaes, “Helen é a personagem ideal para que Fugard possa mostrar a resistência da sociedade perante o diferente, a eterna busca da confiança em si mesmo e nos demais, os erros dos dogmatismos religiosos e, sobretudo, tratando-se de um autor sul-africano escrevendo em 1984, denunciar o apartheid como forma de convivência".

A atriz Cleyde Yáconis, 84 anos e mais de meio século de profissão, descreve a personagem Helen como uma figura tão estranha quanto diferente. "Fiquei pasma depois que vi, pela internet, suas obras, sua casa. É surpreendente trabalhar com cimento e vidro moído. Imagino como devem ter sido as mãos dessa mulher." Para Cleyde, "a personagem não faz arte para conquistar a felicidade, mas sim por necessidade. O que me atrai na personagem é a audácia de ser o que é, de não se intimidar com a rejeição”.

Arrebatada pela personagem, a atriz - que tem vivido nos palcos uma série de mulheres densas, na faixa dos 60, 70 anos - pensou na satisfação de interpretar mais uma para somar ao seu repertório. "Fiz Karen Blixen, a dinamarquesa que inspira As Filhas de Lúcifer, de William Luce; depois a viciada em morfina Mary Tyrone, de Longa Jornada de um Dia Noite Adentro (de Eugene O'Neill, direção de Naum Alves de Souza); em seguida a professora francesa de Cinema Éden, de Marguerite Duras; Simone du Beauvoir em Cerimônia do Adeus (de Mauro Rasi, direção de Ulysses Cruz)", lembrou ela.

CCBB Itinerante

Com o objetivo de levar arte, cultura e entretenimento a várias capitais brasileiras, o Banco do Brasil realiza mais uma edição do Centro Cultural Banco do Brasil Itinerante. Este ano, o projeto passará por 18 cidades com eventos socioculturais. Durante 95 dias, crianças, jovens e adultos das cinco regiões do País serão beneficiados com eventos nas áreas de música, teatro, literatura, cinema, dança e artes plásticas. O objetivo é democratizar a cultura e revelar novas tendências artísticas, proporcionando a valorização dos talentos locais.

SERVIÇO

Data: 30 e 31 de outubro; e 1º de novembro

Horário: 20h

Ingressos: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia-entrada) para estudantes, idosos. Clientes e funcionários do Banco do Brasil também pagam meia (benefício válido, inclusive, para o acompanhante).

Classificação indicativa: 12 anos

Local: Teatro Guaíra - Pequeno Auditório

Endereço: Rua XV de Novembro, nº 971 - Centro

O amante da algazarra – Nietzsche na poesia de Waly Salomão


O amante da algazarra – Nietzsche na poesia de Waly Salomão
de Flávio Boaventura


Coleção: Humanitas Pocket
119páginas


Depois de tudo o que aconteceu com a obra de Helio Oiticica talvez reste nos consolar na obra de Waly Saior Moon. Call me Helium... (E.C.)

Poesia e alegria. Poesia e transgressão, desterritorialização, forma enviesada de pensamento – “acontecimento sem certezas demarcatórias”. Tal é o recorte privilegiado por Flávio Boaventura no presente estudo da poesia de Waly Salomão, em que o pensamento trágico de Nietzsche, no que ele tem de mais essencial, avulta, como repúdio à mesmice e ao engessamento, e como consagração da gargalhada, em saudável substituição – própria das grandes obras, como lembra Deleuze – às “angústias de nosso pequeno narcisismo ou terrores de nossa culpabilidade”. Na ainda escassa fortuna crítica sobre a obra de Waly Salomão, este estudo vem contribuir para o preenchimento de uma lacuna e estimular o diálogo com outros estudiosos de poesia; mas, sobretudo, pela análise cuidadosa e pertinente, vem fazer justiça a um dos grandes poetas dos últimos tempos no Brasil. (escreve Melânia Silva de Aguiar)

UM LANÇAMENTO





Qual o papel da imprensa: informar ou fiscalizar?


Sérgio Matsuura, do Rio de Janeiro - do COMUNIQUE-SE

“Eu não vejo diferença entre informar e fiscalizar. Informar é fiscalizar”. Dessa maneira o jornalista Fritz Utzeri encerra a polêmica levantada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Lula afirmou que o papel da imprensa não é fiscalizar, mas informar.

“Eu concordo com o Lula quando ele diz que o papel da imprensa é informar, mas discordo quando ele diz que informar não é fiscalizar”, explica Utzeri.

Esse é o mesmo entendimento da jornalista Dora Kramer. “Você só informa, de uma maneira completa, investigando e, portanto, fiscalizando”. A colunista do Estadão critica a declaração do presidente e lembra que, quando era da oposição, a fiscalização feita pela imprensa servia para o partido do presidente.

“Quando ele era da oposição sabia muito bem o papel da imprensa”, afirma Dora.

Essa também é a avaliação do jornalista Milton Coelho da Graça. “Quando ele era oposição, a imprensa publicava tudo que ele falava de mal do governo. Agora, a imprensa continua fazendo a mesma coisa. Ele que mudou de lugar, não a imprensa”, afirma.

Vencedor do Prêmio Ana Maria Machado


Folia da terra - Estripulia musical em dois atos, um prólogo e uma Folia de Reis
de Luiz Carlos Laranjeiras


56 páginas

Folia da terra – Estripulia musical em dois atos, um prólogo e uma Folia de Reis, é um texto de teatro musical brasileiro para a infância e a juventude, que fala da relação conflituosa entre o homem e a terra, com seres imaginários e assombrações da geografia mitológica brasileira, mistério, ingredientes cômicos, músicas, canções e danças populares.

O livro

Pela sua temática, a relação conflituosa do homem com a terra e a presença da música, dos ritmos, danças, assombrações e figuras mitológicas, o livro é de interesse público, também pela sua importância para o conhecimento, a difusão e a fomentação da nossa cultura. O texto leva ao conhecimento do público as dramaturgias, encenações e expressões do teatro musical brasileiro e estimula nas crianças e jovens o gosto pelo teatro, a música e a cultura popular.



O autor Luiz Carlos Laranjeiras, nome artístico de Luis Carlos Ribeiro dos Santos, é autor, ator, diretor teatral e mestre em Filosofia. Como autor, teve os textos Folia da terra, 1º lugar, Entre o céu e a terra, 2º lugar, Cepetin vencedores do Prêmio Ana Maria Machado de Dramaturgia/C 2008, e escreveu Coração diamante, Na pressão, Sem nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, entre outras peças. Como diretor, destaque para As patacoadas de Cornélio Pires, com o Andaime Teatro (SP), premiado em vários festivais, A mulher do dia e Um, dois, três, tá com você, de sua autoria, com a Farândola Trupe (SP), Sinhá Rosita, de Garcia Lorca, com o Teatro da Cadela Manca (PR), Tirésias, com o Teatro Mistérios Modernos (SP), e Labirinto de Januário, de Ilo Krugli, com o Teatro do Labirinto (SP). Nascido no Rio de Janeiro freqüentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em São Paulo realiza desde 1997 o projeto Teatro da Roda Dança – Palco e Rua, de estudo e prática do teatro musical brasileiro. De 1982 a 1995 participou do Teatro Vento Forte (SP) como ator, cenógrafo, arte-educador e ganhou com o grupo os prêmios INACEN/1983/1986, Mambembe 1983/1986, APCA, Governador do Estado (SP) 1986 e João Ceschiatti (MG) 1986, com apresentações na Argentina, Peru, Cuba, Espanha e Portugal e em festivais nacionais e internacionais de teatro de rua, de animação e teatro de grupo.

um lançamento