sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Proposta que exige diploma para jornalistas é aprovada na CCJ da Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou na manhã de hoje a Proposta de Emenda à Constituição 386/09 que restabelece a exigência do diploma de jornalista. A Câmara vai criar agora uma comissão especial que terá prazo de 40 sessões para analisar o texto, de autorida do deputado Paulo Pimenta. Para ser aprovada, a proposta terá que ser votada em dois turnos no Plenário. Já no Senado, o presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), pediu vista coletiva. A PEC, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), deve voltar à pauta daqui a 15 dias.

Valadares quer aproveitar esse tempo para, junto com o deputado Pimenta, elaborar um mesmo texto, que vai correr na Câmara e no Senado. “A idéia partiu do deputado Paulo Pimenta. Vamos fazer uma redação só na Câmara e Senado. Ele vai alterar o texto dele, eu o meu, e ficarão iguais. Queremos encurtar caminhos. Até as vírgulas serão iguais”, avisa.

O presidente da Federação Nacional de Jornalistas, Sérgio Murillo, está contente com o resultado na Câmara, mas diz que não é hora ainda de comemorar. “Essa é a primeira batalha de uma longa guerra. A Câmara deu um atestado de constitucionalidade ao diploma. Mas não podemos nos iludir proque tem muito trabalho pela frente. Para fazer uma mudança constitucional precisamos de 2/3 do congresso favorável, o que não é fácil. Mas o resultado está sendo bom. A casa responsável pela elaboração da Constituição não identifica conflito entre o princípio da liberdade de expressão e a exigência do diploma, como entendeu o Supremo Tribunal Federal”, disse.

SEMANA CULTURAL DA GUINÉ-BISSAU

16>20 Nov.

Uma iniciativa conjunta do Clube Literário do Porto com a Associação de Estudantes da Guiné-Bissau



Dia 16 | Segunda-feira

Auditório



21h00


Conferência / Debate "A Cultura dos guineenses", pelo Dr. Abdul Baldé, Sociólogo



Dia 17 | Terç a-feira



Piano-bar



21h00



Encontro para falar sobre os "Contos tradicionais da Guiné-Bissau

Orador: Adão Quadé acompanhado por instrumento musical

Ibrahima Galissa, som de cora





Dia 18 | Quarta-feira



Auditório



21h00


Projecção de um documentário, "As duas faces da guerra Colonial na Guiné-Bissau"
Diana Andringa
Flora Gomes





Dia 19 | Quinta-feira

Piano-Bar



21h30



Poesia de Choque

António Pedro Ribeiro e Luís Carvalho

Convidado Especial, Dr. Julião Sousa, no âmbito da Semana Cultural da Guiné-Bissau





Dia 20 | Sexta-feira



Auditório



21h30

Apresentação do filme "Nha Fala", do realizador cineasta Flora Gomes







Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt

BRASILEIRO INSHORE 2009


BRASILEIRO INSHORE 2009: DECISÃO ACONTECE NOS
DIAS 5 E 6 DE DEZEMBRO EM RIBEIRÃO PIRES (SP)

As disputas serão realizadas na Represa Billings, no Tahiti Náutica Club, e contarão com as presenças de pilotos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, divididos em três categorias: Turismo Stock, Cracker Box e Fórmula Indy
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A decisão do Campeonato Brasileiro Inshore 2009 será realizada nos dias 5 e 6 de dezembro, no Tahiti Náutica Club, em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo. A terceira etapa corresponde ao GP de Ribeirão Pires de Motonáutica Inshore 2009 equivalente ao 25º Campeonato Brasileiro de Motonáutica Inshore e em paralelo com o 44º Campeonato Paulista de Motonáutica Inshore. O evento contará com as presenças de pilotos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, divididos nas categorias Cracker Box, Fórmula Indy e Turismo Stock.

A programação da terceira etapa do Campeonato Brasileiro Inshore 2009 começa no dia 5, a partir das 10 horas, com inscrições, vistorias e treinos. Das 11 às 12 horas acontecem os treinos livres e acerto dos motores da categoria Turismo Staock. Tomada de tempo da Turismo Stock das 12 às 12h30. Treinos livres e acerto dos motores da categoria Cracker Box, das 13h45 às 14h45 e treinos livres e acerto dos motores da Fórmula Indy, das 15 às 16 horas.

No dia 6, a partir das 12 horas começam as disputas das baterias pela seguinte ordem: primeira bateria da categoria Turismo Stock; Cracker Box, Fórmula Indy e segunda bateria da Turismo Stock. Em seguida será feita a premiação de todas as categorias.

O Campeonato Brasileiro Inshore 2009 foi aberto nos dias 25 e 26 de julho, no Tahiti Náutica Club, a segunda etapa aconteceu nos dias 22 e 23 de agosto em Riacho Grande, no município de São Bernardo do Campo (SP). “Nas duas primeiras etapas nós tivemos disputas acirradas nas três categorias. A classificação está muito equilibrada e, acredito que teremos uma final emocionante, uma vez que vários pilotos têm chances de lutar por título nas três categorias. Além disso, são competidores de alto nível técnico”, destacou Marcos Silva Prado, organizador do evento.

A classificação dos três primeiros colocados em cada categoria é a seguinte: Turismo Stock – 1. Paulo Rabelo, Angra dos Reis (RJ), 700 pontos; 2 Paulo Stille Sobrinho, Angra dos Reis (RJ), 569 e 3. Jackson Henry Herzmann, Florianópolis (SC), 525. Fórmula Indy – 1. Marcos Silva Prado, São Paulo (SP), 625; 2. Lebos Ribeiro Chaguri, São Paulo (SP), 569 e 3. Odair Sérgio Mazaro, São Paulo (SP), 469. Cracker Box – André Luís Gellis, Santo André (SP), 800; 2. Caio Aschermann, São Paulo (SP), 600 e 3. Arthur Ângelo Milanez, São Carlos (SP), 394 pontos.

A terceira etapa do Campeonato Brasileiro Inshore 2009, que corresponde ao GP de Ribeirão Pires de Motonáutica Inshore 2009 equivalente ao 25º Campeonato Brasileiro de Motonáutica Inshore e em paralelo com o 44º Campeonato Paulista de Motonáutica Inshore 2009 é uma realização do Tahiti Náutica Club e CRF Promoções, com supervisão técnica da Federação Paulista de Esportes Náuticos a Motor – FPENM e apoio da Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires.

Mais informações nos sites: www.fpenm.com.br e www.tahiticlub.com.br


Vôlei Feminino:

Vôlei Feminino: Blausiegel / São Caetano começa a disputar semifinal do Paulista no dia 23, em casa

A Blausiegel / São Caetano conheceu oficialmente, hoje (11), as datas da disputa pela semifinal do Campeonato Paulista de Vôlei Feminino. A série contra o Sollys / Osasco será em melhor de três jogos e o primeiro será no dia 23 de novembro. O segundo, no dia 25 e, se necessário, a terceira partida será realizada no dia 28.

A sequência do mando de quadra foi definida pela equipe do ABC Paulista, que terminou a fase classificatória com melhor campanha, na segunda colocação. Por isso também, o time de Osasco, terceiro colocado, terá direito a receber apenas um dos três jogos em seu ginásio.

A primeira partida será no Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul, às 18h30, a segunda, no Ginásio José Liberatti, em Osasco, às 19h30, e o eventual último confronto será novamente no ABC Paulista, às 12h30 — todos com transmissão ao vivo do canal SporTV.

O técnico Mauro Grasso explica a escolha. “Sempre que tive a chance de escolher, optei pelo primeiro jogo fora de casa. Mas dessa vez é diferente. Vou precisar adaptar as jogadoras que chegarão da Seleção ao nosso time e achei mais importante fazermos a primeira em casa, nos padrões do nosso ginásio e com apoio da nossa torcida”, disse Grasso.

Para a semifinal, a Blausiegel / São Caetano terá o retorno da oposta Sheilla, da ponta Mari e da meio-de-rede Natália, que estão no Japão, na disputa da Copa dos Campeões com a Seleção Brasileira. Do outro lado, o Sollys / Osasco também será reforçado pelas jogadoras Ana Tiemi, Sassá, Thaísa, Adenízia, Natália e Camila Brait.

Na outra semifinal, o líder do campeonato, Pinheiros / Mackenzie enfrentará o Vôlei Futuro, de Araçatuba, quarto colocado, a partir do dia 21. Os outros jogos serão nos dias 26 e 28.



PILOTO DE BERNUNÇA

A Bernúncia Editora, a Academia Catarinense de Letras e o Fundação
Cultural BADESC, convidam para o coquetel de lançamento do livro
PILOTO DE BERNUNÇA, de Sérgio da Costa Ramos. Dia 24.11.2009
(terça-feira) a partir das 18h30

Local: Fundação Cultural BADESC
Rua Visconde do Ouro Preto, 216 / Centro


Confirmadas presenças dos colaboradores do livro: Deonísio da Silva,
Vera Sabino, Dante Mendonça, Raul Caldas e Arthur Moreira Lima.

Lançamento da Bernúncia Editora e Academia Catarinense de Letras

Face a Face com o Mal de Alzheimer


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O SUMÔ QUE NÃO PODIA ENGORDAR


O SUMÔ QUE NÃO PODIA ENGORDAR
Eric-Emmanuel Schmitt

Um livro supreendente e realmente prende a atenção do leitor. Um destaque especial para a leitura das cartas remetidas pela mãe analfabeta. Imperdível. (E.C.)

Selvagem, revoltado, Jun tem 15 anos e vive vagando pelas ruas de Tóquio. Afastado de sua família e de amigos com quem se recusa a ter qualquer contato, ele sobrevive do comércio barato de rua e do lixo dos restaurantes da cidade.

Seu encontro com um mestre sumô, que diz enxergar nele um “gordo”, apesar de toda a magreza do menino, acaba fazendo com que Jun se inicie na prática da mais misteriosa das Artes Marciais. Com o mestre Shomintsu, Jun descobre um mundo do qual nem suspeitava a existência: aquele da força espiritual, da inteligência e da aceitação de si mesmo.

Mas como chegar ao Zen numa sociedade onde vivemos imersos na dor e na violência? Como ter a fortaleza de um sumô, se nem podemos engordar?

Eric-Emmanuel Schimitt, escritor e teatrólogo francês, foi buscar na fonte do Budismo Zen a força desta fábula singular. Combinando espiritualidade e simplicidade, ele construiu um texto forte e inesquecível, com lições de vida e de crescimento que abrangem vários temas do mundo moderno: carreira,competição, crise de valores, aceitação e mudança.

Best-seller na Europa, o livro chega ao Brasil, “engordado” por uma carreira de sucesso entre os leitores de vários países.


O AUTOR

Eric-Emmanuel Schmitt nasceu na França em 1960. Atualmente é um dos escritores e teatrólogos mais lidos e representados no mundo. Escreveu “O círculo do invisível”, um conjunto de cinco obras sobre infância e espiritualidade, – com grande êxito tanto nos palcos como nas livrarias – do qual faz parte este livro. No teatro, é autor de O visitante, Pequenos crimes conjugais, Variações enigmáticas, O libertino, entre outros sucessos. Em literatura, destacamos: O senhor Ibraim e as flores do Corão, Oscar e Madame Rose, Minha vida com Mozart. Atualmente, vive em Bruxelas, Bélgica e se dedica também a dirigir e produzir cinema a partir de seus próprios roteiros.





UM LANÇAMENTO DA

TEATRO DA CAIXA APRESENTA “V MOSTRA CENA BREVE CURITIBA”


Evento expõe panorama da diversidade artística e cultural do Brasil

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a “V Mostra Cena Breve Curitiba” de quarta (18) a segunda (23). O evento acontece desde 2005 e, a exemplo das edições anteriores, grupos de teatro profissionais se encontram para apreciar as mais diversas linguagens teatrais que representam a cena nacional e principalmente a curitibana, desenvolvida pelos coletivos de teatro. A Mostra conta com a presença de Gladis Tridapalli, mestre em dança, Francisco Gaspar Neto, graduado em Artes Cênicas e mestre em psicologia, e Francisco Medeiros, diretor teatral e professor de interpretação.

O espetáculo “Apropriação” abre esta edição. Concebido por Bel Garcia, com a ajuda de Marina Vianna, Leonardo Netto e Thierry Tremouroux, esta montagem inédita discute temas como livre arbítrio, autoria e impotência do homem perante o seu criador. “Apropriação” se inicia a partir do encontro de dois homens em um bar, que tentam descobrir como se preenche o tempo de uma pausa. Com a presença do autor, eles trocam experiências e memórias questionando através de viés bem-humorado suas identidades e funções.

A “V Mostra Cena Breve Curitiba” apresenta cenas com até quinze minutos de duração em que os grupos terão o desafio e a oportunidade de mostrarem seus trabalhos compartilhando o mesmo espaço cênico. Três cenas se apresentam por noite com um intervalo máximo de 10 minutos, para que o espectador assista em uma única noite três diferentes linguagens. O espetáculo é diferente de tudo que se está habituado a ver, dando uma característica de ineditismo ao evento e atendendo as solicitações da contemporaneidade.

A comissão de debates, formada pelos profissionais das Artes Cênicas, acompanhará as apresentações dos grupos e conduzirá um bate-papo após as apresentações. A tradutora e crítica de teatro Daniele Ávila comentará as peças no blog da Mostra.

O objetivo da Mostra é apresentar um panorama da diversidade artística produzida pelos grupos de teatro brasileiros, inaugurando uma nova forma de apresentar o teatro ao público. Além disso, visa promover o encontro de grupos de teatro que compartilharão suas produções artísticas num mesmo espaço cênico, consolidar o evento como parte do calendário cultural de Curitiba, e democratizar o acesso à cultura por meio de preços populares. Desta maneira o público tem a oportunidade de conhecer, num mesmo momento, as diferentes linguagens das companhias de Curitiba e outras regiões do Brasil, ao mesmo tempo em que consolida este segmento de teatro.

Serviço:

V Mostra Cena Breve Curitiba

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Data: de 18 a 23 de novembro

Horários: quarta 19h e 21h, quinta a sábado 21h e domingo e segunda 19h

Ingressos: R$6 e R$3 (meia)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Tocaia

Tocaia
E Outros Quadrinhos

de GILBERTO MARINGONI


112 pág.

Conheci Maringoni em tempos bicudos, quando desenhava fazendo politica (social, sindical, e outros als). Tema nunca foi problema para ele, e tudo tirava de letra ou de pena ou de nanquim. Desenhava parecendo um arquiteto que queria voar, ou seria um aviador querendo construir castelos no ar...? Nem sei mais, o que sei é que ele é genial e este livro, é meu e não empresto pra ninguém. Vale a pena você também comprar o seu. (E.C.)

As quatorze histórias que formam este livro foram produzidas por Gilberto Maringoni entre 1989 e 2002. Elas saíram em publicações diferentes como CartaCapital, Kyx-93, Lúcifer, Metal Pesado, Panacéia, Front (todas no Brasil), Fluide Glacial (França), Orme (Itália), Seleções BD (Portugal) e ConSequencias (Espanha). São trabalhos realizados enquanto o autor desenvolvia atividades de jornalista, chargista, editor gráfico, pesquisador e militante político. Como toda coletânea, o material aqui reunido tem em comum o fato de ser obra de um mesmo autor, mas expressa momentos diversos, pesquisas formais e estéticas distintas e expectativas variadas.

Você poderá ver as mudanças de técnicas gráficas empregadas nas histórias no decorrer do tempo. No final da edição, você poderá ler as curiosidades e os comentários de Maringoni sobre cada uma delas. Ao invés de organizar as histórias em ordem cronológica, o autor resolveu agrupá-las por assuntos e criar uma narrativa mais ou menos lógica, envolvendo temas como cidade, violência, vida pessoal e aviação.

O primeiro e o último item refletem as insatisfações de um arquiteto e de um piloto frustrado. As outras duas são dinâmicas para lá de familiares à maioria das pessoas. Nada aqui tem contra-indicações, nem bula e nem necessita de receita médica. O mais fica por contado gosto de cada um.

O Autor

GILBERTO MARINGONI DE OLIVEIRA é jornalista, doutor em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2006) e graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo pela mesma universidade (1986). Tem experiência na área de História, com ênfase em América Latina contemporânea, História da imprensa e História do Brasil Império.

Tem estudos focados nos temas: imprensa, escravidão, relações internacionais, endividamento público e modelos de desenvolvimento. É autor de oito livros, entre eles Barão de Mauá, o empreendedor (Aori, 2007), A Venezuela que se inventa - poder, petróleo e intriga nos tempos de Chávez (Editora Fundação Perseu Abramo, 2004) e A revolução venezuelana (Edunesp, 2009).

É professor de jornalismo na Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, em São Paulo e bolsista do Programa Nacional de Pesquisas Econômicas (PNPE) no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).


UM LANÇAMENTO



Rádio e internet são as mídias de maior credibilidade, revela pesquisa


Um estudo realizado pelo Instituto Vox Populi, encomendado pela Máquina da Notícia, aponta que o rádio e a internet são as mídias que despertam mais credibilidade entre os brasileiros. Em uma escala de 1 a 10, o rádio conquistou a maior nota (8,21), quase empatando com a internet (8,20), seguidos pela TV (8,12), jornal (7,99), revista (7,79) e redes sociais (7,74).

A pesquisa mostrou que as mídias apontadas pela credibilidade não são necessariamente as mais acessadas, já que a TV é vista pela maioria dos respondentes (99,3%), seguida por rádio (83,5%), jornal impresso (69,4%), internet - sites de notícias e blogs de jornalistas - (52,8%), revista impressa (51,1%), redes sociais - Twitter, Orkut, Facebook, etc - (42,7%), a versão online dos jornais impressos (37,4%) e a versão online das revistas impressas (22,8%).

O economista e coordenador da pesquisa, Luis Contreras, consultor do Grupo Máquina, destaca o avanço das redes sociais, que se aproximam do índice de credibilidade das demais fontes de informação. “Entre os usuários dessa nova mídia, 40% consideram-na como de credibilidade muito alta. Isso nos mostra claramente que não podemos ignorar o poder das redes sociais na formação de opinião”, enfatiza.

Entre os principais meios de informação, a TV continua na liderança (55,9%), seguida pela internet - sites de notícias/blogs jornalísticos - (20,4%), jornal impresso (10,5), rádio (7,8%), internet - redes sociais - 2,7%, jornal online (1,8%), revista impressa (0,8%) e revista online (0,1%).

O estudo entrevistou 2.500 pessoas maiores de 16 anos, entre 25/08 e 09/09, no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Antes do Eu Sou: Diálogos com Mooji


Antes do Eu Sou: Diálogos com Mooji
de Anthony Paul Moo­Young


Número de Páginas: 184

Um Livro ideal para aqueles que desejam encontrar a essência de sua existência e a paz interior, elementos indispensáveis para uma vida melhor.

Na Índia, existe um ditado que diz: “Se um espinho entra no seu pé, você deve usar um segundo espinho para remover o primeiro, e de depois você joga os dois fora”. O livro Antes do Eu Sou: Diálogos com Mooji, é efetivamente o segundo estrepe, pois pretende remover os dolorosos obstáculos diários para tornar a vida uma dança cheia de alegria.

O conteúdo da obra é formado por uma série de transcrições de diálogos entre Mooji, um amoroso mestre espiritual da tradição Advaita e buscadores da paz, verdade e liberdade, que o encontraram na Europa entre os anos de 2004 e 2006. Às vezes cômico e tenro, ocasionalmente severo e sempre amável, o guia discorre com os questionadores sobre uma gama de temas como medo, sofrimento, confusão, relacionamentos, práticas espirituais e vida diária. Suas respostas encorajam, desafiam e nunca deixam de iluminar, pois demonstram ser convites resolutos para investigar a natureza do Ser e encontrar a essência da vida e a paz interior.

Antes do Eu Sou: Diálogos com Mooji pode ser lido de forma sistêmica, espontânea ou esporádica, pois seu conteúdo, além de atemporal, fala com cada um de forma muito particular. São palavras que tocam o Ser interior através do espelho da autoinquirição

O AUTOR

Mooji- Anthony Paul Moo­Young, afetuosamente conhecido como Mooji, nasceu no dia 29 de janeiro de 1954, em Porto Antônio, Jamaica. No ano de 1987, um encontro acidental com um místico cristão mudou a sua vida. Isto lhe trouxe, através da oração, uma direta experiência do Divino dentro de si. Conforme sua consciência espiritual despertou, iniciou­-se uma profunda transformação interna que se revelou na forma de muitas experiências miraculosas e insights místicos. Em 1993, ele visitou a Índia e uma inexplicável atração o levou à presença de Sri Harilal Poonja, o renomado Mestre Advaita, também conhecido como “Papaji” com quem estudou e aprendeu novas filosofias. Desde então, compartilha seus conhecimentos na forma de encontros espontâneos, retiros, satsangs intensivos e diálogos via skype com os muitos buscadores de todas as partes do mundo, que o visitam para adquirir experiência direta da verdade.





LEIA

UM LANÇAMENTO


Cine Luz será transferido para novas instalações

O Cine Luz encerra nesta quinta-feira as suas atividades no atual endereço. O cinema terá novas instalações em espaço cultural da Prefeitura

O Cine Luz, uma das salas de cinema mantidas pela Fundação Cultural de Curitiba, será transferido para um novo local. Nesta quinta-feira (12), o cinema encerra as suas atividades no atual endereço, na Rua 15 de Novembro, para ser reaberto em novo espaço cultural a ser construído pela Prefeitura, na Rua Riachuelo, dentro do projeto de revitalização da área. O complexo, que está sendo projetado pelo Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), prevê a utilização de parte da edificação do antigo quartel, cujas instalações foram transferidas para a Prefeitura. O novo espaço terá duas salas de cinema. Assim, além do Cine Luz será reaberto também o Cine Ritz.

O fechamento do Cine Luz atende as recomendações do Ministério Público e do Corpo de Bombeiros, que já vinham pedindo a adequação do local às atuais normas de acessibilidade e segurança. A Fundação Cultural solicitou ao Ippuc e também ao arquiteto que projetou o edifício novas propostas de adequação, mas ambos concluíram pela inviabilidade do uso do local para atividades públicas, considerando as especificações técnicas exigidas pelos órgãos governamentais.

Uma das exigências era a abertura de duas saídas de emergência independentes, com acesso direto para a rua. Não há alternativa viável para a execução desses acessos, uma vez que a sala ocupa o subsolo de uma edificação comercial. “A legislação da época permitia o funcionamento do cinema. Hoje já não é mais possível atender as normas, e por segurança, optamos pelo fechamento do espaço e posterior mudança para um outro local”, explica o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana.

O novo centro cultural a ser implantado terá duas salas de cinema, com modernas instalações e equipamentos digitais. O projeto arquitetônico está em fase de execução pelo Ippuc, devendo depois passar pelas etapas de orçamentos e licitação. A expectativa é que as obras iniciem ainda em 2010.

UM ENIGMA CHAMADO BRASIL


UM ENIGMA CHAMADO BRASIL
- 29 intérpretes e um país

Vários autores

Organização - Lilia Moritz Schwarcz


Páginas - 448

Desde os tempos do Império, inúmeros autores se dedicaram à complexa tarefa de decifrar o Brasil. De tradições e épocas diferentes, um sem-número de interpretações foi escrito sobre a formação social do país, cujos temas ainda hoje inspiram discussões entre os especialistas. Nessa coletânea de artigos, 29 intérpretes do Brasil são analisados à luz de suas principais ideias e sob o ponto de vista de importantes pesquisadores contemporâneos. Alguns nomes consagrados, como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Hollanda, unem-se a outros, não tão famosos mas com importantes trabalhos sobre o Brasil, como Oliveira Vianna, Manoel Bomfim e Octavio Ianni.

Escrita em linguagem acessível mas sem perder de vista a complexidade do tema, a obra estabelece um diálogo entre esses pensadores, suas obras e como suas ideias foram recebidas em determinados contextos. O resultado é uma compilação crítica que percorre o pensamento social em diferentes gerações: desde aqueles que se debruçaram sobre a construção do Estado durante o Império até os ensaístas clássicos da década de 1930, passando pelos teóricos do racismo científico, seus críticos na Primeira República, os modernistas nos anos 1920 e, finalmente, a geração pioneira dos cientistas sociais e seus primeiros discípulos.

Ao reunir esses autores, Um enigma chamado Brasil propõe contribuir para o debate contemporâneo e introduzir aos estudantes e entusiastas do tema ideias fundamentais para o entendimento da sociedade brasileira.

Ao final de cada verbete há indicações de leitura e, ao final do livro, uma breve biografia dessas personalidades. Na esteira dos variados pontos de vista cada artigo elabora uma explicação possível; juntos, eles convidam o leitor a refletir sobre diversos assuntos que sugerem ao fundo a famosa frase de Tom Jobim: "O Brasil não é para principiantes".

UM LANÇAMENTO








Para se manterem atualizados, internautas usam o Twitter

Pesquisa realizada pela In Press e a E.Life revelou que os internautas brasileiros têm diferentes motivos que os levam a usar as ferramentas de mídia social. Quem usa o Twitter, por exemplo, quer se manter atualizado. Aliás, o twitteiro usa a ferramenta mais de 41 horas por semana, como fazem também os blogueiros. Pelo menos foi o que disseram 63% e 44,7% deles, respectivamente.

O Twitter também é a ferramenta que mais recebeu cadastros novos nos últimos três meses. Foram 43%, seguido do Facebook (10%), e do Linkedln, (4,3%).

O Orkut reúne o maior número de usuários pesquisados (89,6%) e apareceu estagnado em relação a novos usuários de agosto a outubro deste ano. O microblog ficou em segundo lugar (80,1%) em número de cadastrados identificados no estudo. YouTube aparece em terceiro, seguido dos blogs (65,5% dos entrevistados disseram ter blogs e atualizá-los com freqüência) e do Facebook.

Os internautas contaram permanecer até 41 horas semanais navegando. Sessenta e três por cento daqueles que usam o Twitter e 44,7% dos que têm blogs ficam mais de 41h por semana online. Já 28,8% de quem tem perfil no Orkut ficam online menos de 16h por semana.

Motivos diferentes
Os internautas têm diferentes motivos que os levam a acessar as ferramentas de mídias sociais. O Twitter, pelo que mostra o estudo, é usado por quem quer se atualizar. Já o Orkut é usado para quem prefere se manter próximo à sua rede social. Quem usa o YouTube está em busca de um passatempo e de informações sobre lazer e entretenimento. Os blogueiros estão preocupados em divulgar conteúdo próprio e também procurar notícias e informações.

Atividades
As atividades de mais destaque entre os usuários está a de assistir a vídeos online – 98,2% dos internautas acessam a web para isso. Já quase 90% dizem que deixam algum tipo de comentário em blog ou site de notícias. Cerca de 74% acessam a rede para escrever seu próprio blog.

Produtos e serviços
A web é um campo vasto para quem quer falar de produtos e serviços. Há quem a use para reclamar de determinado serviço, por exemplo. O Twitter é o espaço escolhido opor 27% dos usuários. Já os blogs para cerca de 15%. Os dois juntos somam os maiores índices dessa atividade entre as ferramentas mais usadas.

Noventa por cento contaram que pesquisam opções de produtos e serviços na internet antes de comprar, enquanto 45% recomendam produtos e serviços a outros internautas.

O AMANTE DA ALGAZARRA

MOSTRA DE CINEMA AFRICANO


De 17 a 20 de novembro de 2009

Realização

Aliança Francesa de Curitiba

Local

Cinemateca de Curitiba

Entrada franca

Classificação indicativa 16 anos para a mostra

Versão original em francês com legendas em português


Exibição de obras raras do cinema africano, premiadas com o troféu Semental de Yennenga no Festival Pan-Africano de Cinema e Televisão de Uagadugu, mais conhecido como Fespaco, criado em 1969. Na mostra, os curitibanos poderão conhecer cinco longas da produção africana, que abordam temáticas como a adequação cultural, a estratificação social e o apego às tradições.

Dia 17, às 16h:

Heremakono - Esperando a Felicidade / Heremakono - En attendant le Bonheur (França/França/Mauritânia, 2002 – 95’ – col.)

De Abderrahmane Sissako.

Com Fatimatou Mint Ahmedou, Khatra Ould Abdel Kader, Makanfing Dabo, Mohamed Ould Abeid Maata, Mohamed Ould Mohamed Mahmoud, Nana Diakité, Nèma Mint Choueikh.

Abdallah, um menino, encontra sua mãe em Nouadhibou, cidadezinha da costa da Mauritânia, enquanto esperam para viajar para a Europa. Nesse lugar de exílio, cuja língua não entende, tenta decifrar o mundo que o rodeia: Nana, mulher sensual que tenta seduzi-lo, Makan, que quer partir como ele, Maata, ex-pescador transformado em eletricista e seu aprendiz, o jovem e alegre Khatra, que o ajudará a sair de seu isolamento ensinando-lhe o dialeto local.

Os destinos cruzam-se e descruzam-se, enquanto os olhares fixos no horizonte esperam uma felicidade hipotética.

Seleção oficial: Un Certain Regard, Cannes 2002

Prêmio da Crítica Internacional, Cannes 2002

Étalon de Yennenga Fespaco 2003






Às 20h:

Djeli - (França, 1981 – 92’ - pb). De Fadika Kramo-Lanchiné.

Com El Hadj Syndou Dembélé, Fatou Quatara, Joachin Quatara Yao.

Dois estudantes marfinenses, Fanta e Karamoko, estão apaixonados e querem casar. Nascidos na mesma aldeia, seus respectivos pais se conhecem bem. Mas Karamoko Kouyaté, filho de griô, não pode casar com Fanta, filha de um descendente direto das famílias ilustres do Mandigue. Apesar do mundo em plena transformação, ambas as famílias se opõem ao casamento entre seus filhos para preservar a tradição.

Dia 18, às 16h:

Buud Yam (França, 1997 – 99’ - pb). De Gaston J-M Kabore.

Com Amssatou Maiga, Serge Yanogo, Sévérine Ouddouda.

Wend Kuuni foi encontrado quase morto na selva quando era criança e foi adotado por uma família. Apesar de ter sido aceito pela comunidade da aldeia continua a ser tratado como um forasteiro. A vida em família decorre serena até o dia que Poghnéré, sua irmã adotiva, fica gravemente doente. Wend Kuuni parte em busca de um curandeiro lendário para salvar sua irmã da morte. Sai então de sua aldeia adotiva e começa uma jornada iniciática que o conduzirá rumo às suas próprias raízes.

Prêmio Etalon de Yennenga, Fespaco 1997

Às 20h:

História de um Encontro / Histoire d'une Rencontre (França, 1983 – 80’ - pb). De Brahim Tsaki.

Com Alan Gill, Boumediene Belasri, Carine Matthis.

Duas crianças surdas e mudas - ela, filha de um engenheiro americano; ele, filho de um camponês argentino - encontram-se e conseguem se comunicar, ultrapassando todas as barreiras culturais que os separam.

Dia 19, às 16h:

História de um Encontro / Histoire d'une Rencontre (França, 1983 – 80’-pb). De Brahim Tsaki. -reprise

Às 20h:

Buud Yam (França, 1997- 99’- pb). De Gaston J-M Kabore. - reprise









Dia 20, às 16h:

Muna Moto (França, 1974 – 89’ - pb). De Jean-Pierre Dikongué-Pipa.

Com David Endene, Jeanne Mvondo. PB. Duração 89’.

Ngando e Ndomé se amam. Ngando quer casar com Ndomé, mas a família de Ndomé lembra-lhe que ele deve pagar o dote. Orfão, ele recorre ao tio para ajudá-lo a cumprir esta obrigação tradicional. Mas o tio, que não consegue ser pai apesar das três esposas, decide casar com a moça, sem saber que ela está grávida de Ngando.

Às 20h:

Heremakono - Esperando a Felicidade (França/França/Mauritânia, 2002 – 95’ – col.). De Abderrahmane Sissako. - reprise

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 13 a 19 de novembro de 2009

Domingo, dia 15 de novembro – ingresso a R$1,00




CINEMATECA - Sala Groff Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

Cineastas Alemães como Cronistas

De 13 a 15 (ver programação anexa)

Entrada franca

VEREDA DA SALVAÇÃO (BR, 1964 – 100’ – p/b). Direção de Anselmo Duarte. Com Raul Cortez, José Parisi, Lélia Abramo. Com o conflito pela posse da terra, os camponeses seguem um líder místico, para quem "o pecado vai empurrar o ar do mundo e o sofrimento vai indicar a vereda do paraíso". O fanatismo aumenta e os camponeses não mais conseguem compreender a realidade, sendo levados ao sacrifício. Classificação 16 anos

Exibição em homenagem a Anselmo Duarte, recentemente falecido (7/11/2009). Considerado um dos grandes nomes do cinema nacional, destacou-se nas décadas de 50 e 60 como ator e cineasta. Recebeu a Palma de Ouro - em Cannes, com “O Pagador de Promessas” (1962), único filme brasileiro a ganhar o principal prêmio deste festival francês.

Dia 16, sessões às 16h e 20h – entrada franca

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Gestão do Conhecimento no Brasil


Gestão do Conhecimento no Brasil:
casos, experiências e práticas de empresas privadas
de Maria Terezinha Angeloni (org.)

Número de Páginas: 216

As ilhas de excelência não existem ou se mantém por acaso, a chave da moderna administração pode estar na boa gestão do conhecimento, que gerará novos e arrojados processos o que vem a significar para as empresas privadas, melhores e mais vantajosos produtos. Ouse e leia os cases deste oportuno livro. (E.C.)


Leitura essencial para aqueles que desejam renovar o modelo de Gestão do Conhecimento em suas organizações.

A Gestão do Conhecimento (GC) não se resume à administração de tecnologias ou pessoas, pois, embora necessárias, essas dimensões articuladas pela prática precisam fazer sentido. Esse conceito pode ser entendido como um processo de medição entre espaços de produção de sentido. Uma fronteira onde ciência e a arte se encontram e abrem novas perspectivas cada vez mais disseminadas em nosso país.

A obra Gestão do Conhecimento no Brasil: casos, experiências e práticas de empresas privadas retrata esse pensamento a partir do relato de 28 casos inéditos na literatura nacional. Estudos que levantam uma diversidade de caminhos possíveis de serem trilhados e demonstram que não existe uma “receita de bolo” para aplicar a GC nas empresas. Pelo contrário, são artigos que apresentam diversas, mas eficazes aplicações do conceito, em diferentes corporações como Norberto Odebrecht, O Boticário e Grupo Votorantim. Organizações com o objetivo comum de migrar do modelo tradicional de gestão para um sistema de administração mais adequado à realidade das organizações do século XXI, a sociedade da informação e do conhecimento.

Os textos, estruturados em quaro partes, tratam da Gestão do Conhecimento e de sua inter-relação com as Estratégias Organizacionais, dos Processos de aquisição, criação, armazenamento, compartilhamento, uso e mensuração do conhecimento na organização. Além disso, aborda o aspecto mulitidisciplinar da GC com a cultura, a inovação, o aprendizado, a manutenção de projetos e a tecnologia da informação. Os relatos culminam com a apresentação de modelos de administração voltados ao gerenciamento do conhecimento sobre um conjunto de exigências e ações que as organizações devem observar para garantir sua perenidade no mercado.

Organizado pela Presidente do Conselho Científico da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), Maria Terezinha Angeloni, o livro serve como fonte de reflexão para se repensar os modelos de administração de empresas utilizados até então. Uma obra que contribui para a área tanto no mundo acadêmico como no empresarial do país.

A Autora:
Maria Terezinha Angeloni iniciou as atividades acadêmicas como professora do Departamento de Ciências da Administração da Universidade Federal de Santa Catarina, na área de Finanças. Possui doutorado na área de Concentração em Sistemas de Informação e Decisão, pela Université Pierre Mendes France, GRENOBLE II, França. Criadora e coordenadora do Núcleo de Estudos em Gestão da Informação, do Conhecimento e da Tecnologia (NEGICT), atualmente orienta dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso, elabora e publica artigos e capítulos de livros, entre outros. É integrante da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), da qual é Presidente do Conselho Científico.



UM LANÇAMENTO


NAQUELE DIA


NAQUELE DIA

de Dennis Lehane



Páginas - 696




Setembro de 1918. É o encerramento da Primeira Guerra Mundial, , e algumas pessoas, especialmente os negros, estão prestes a perder seus empregos de dignos soldados. A Grande epidemia de Influenza está se expandindo de forma exponencial e matando indiscriminadamente. O Boston Red Sox, liderados pelo grande Babe Ruth, vai derrotar o Chicago Cubs por 4 a dois. A polícia de Boston está assistindo uma greve histórica, e todos estão olhando para o "Red Menace" que, acredita-se, irá incentivar a sindicalização e explodir a cidade.Esse é quadro deste novo livro de Dennis Lehane. (E.C.)

Certos momentos históricos são capazes, quase sem que se perceba, de definir uma nação. Ao ambientar este que é seu mais ambicioso romance no fim da Primeira Guerra Mundial, Denis Lehane escolheu uma dessas encruzilhadas em que o novo confronta-se com o velho, em que um passo em falso pode conduzir todo um povo a um futuro incerto.

São tempos sombrios. Os soldados que voltam para casa encontram indústrias bélicas fechando as portas, desemprego, conflitos raciais e políticos de toda sorte. Por um lado, anarquistas e comunistas aproveitam para intensificar suas atividades entre os operários. Por outro, setores da população negra começam a unificar-se num embrião das lutas por direitos civis que tomariam os Estados Unidos nas décadas seguintes. Em meio a esse já turbulento cenário, políticos americanos acenam para uma proibição na venda de bebidas alcoólicas, e a gripe espanhola começa a atravessar o Atlântico.

Ambientado em Boston, cidade natal do autor e que figura em quase todos os seus livros, Naquele dia conta a história de duas vidas em rota de colisão. Danny Coughlin, descendente de irlandeses, é filho de um capitão de polícia e seguiu os passos do pai. Escalado para infiltrar-se em organizações bolcheviques e anarquistas, envolve-se na luta trabalhista e passa a defender a sindicalização do departamento de polícia. Caminhando no fio da navalha entre a ilegalidade e o trabalho de infiltrado, Danny acabará por se tornar figura-chave de uma guerra entre o governo e as forças da lei que se assoma no horizonte.

Já Luther Laurence, o jovem negro cuja vida aos poucos se ligará à de Danny, chega a Boston por um mero acaso. Demitido para dar espaço à mão de obra que virá da Europa com o fim da guerra, e fugindo da polícia por um crime cometido em outro estado, Luther tentará passar despercebido em meio aos inúmeros conflitos sociais que o cercam. Mas Boston, cidade conhecida pela forte imigração de irlandeses, não é exatamente receptiva aos negros e, entre a fuga da polícia e a busca por algum tipo de sobrevivência, Luther se verá embrenhado em uma briga que, se não é sua, passará a dominar seu dia a dia.

Apoiado em uma rigorosa pesquisa, Lehane recria em detalhes a Boston do início do século XX. Mas engana-se quem pensa encontrar aqui um típico romance de época, e leitores de Sobre meninos e lobos e Paciente 67 irão reconhecer a linguagem ágil e os diálogos cortantes que marcam a obra do autor. Dessas duas trajetórias tão distintas, Lehane parece extrair a história moderna de seu país. É como se o leitor pudesse assistir, de um ponto privilegiado, ao nascimento de uma nação, em toda a complexidade que a História exige, e que só os grandes romancistas podem alcançar.





UM LANÇAMENTO






Enade: jornais 'inventam fatos' e 'manipulam notícias'


Os estudantes de Jornalismo que realizaram a prova do Enade neste domingo (08/11) depararam com críticas à atuação da imprensa. Uma das questões discursivas dizia que os jornais “inventam fatos” e “manipulam notícias”. A prova pedia que os estudantes comparassem as linhas editoriais de jornais populares com os de grande porte. O texto da pergunta dizia o seguinte:

“Jornal popular, geralmente criticado por ser sensacionalista, inventar e/ou omitir fatos e preocupar-se apenas em faturar, aumentar a tiragem, publicar notícias irresponsáveis, atrair e agradar certo público-leitor. (...) Jornal de grande porte, considerado mais responsável, por vezes esquece o verdadeiro interesse pela informação, manipulando a notícia em favor de outros interesses empresariais, financeiros, comerciais, etc. E, assim, pode incorrer em muitos erros”, dizia a questão número 38.

A jornalista recém-formada Rafaella Javoski foi uma dos cerca de 76 mil estudantes de Jornalismo convocados para realizar a prova. Para ela, a questão é “estranha”. “Eu acho que existem jornais populares, que são sensacionalistas. Mas que inventam fatos, não. Eu achei estranha a pergunta”, diz.

Para o professor Nilson Lage, a pergunta é uma “idiotice” e uma “generalização típica de quem não é do ramo”. “É semelhante a: políticos são ladrões; advogado de bandido é bandido (...). É outra idiotice do tipo ‘se algum é, então todos são’”, avalia.

Lage não poupou críticas à prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC). Em sua opinião, as 12 primeiras questões “são pura imposição ideológica”. “Cada uma das afirmações dadas como corretas representa uma posição da esquerda reacionária que pretende dominar a consciência das pessoas reproduzindo métodos nazistas e stalinistas: punir quem não concorda, até que o sujeito aceite para não ser punido e termine aderindo. O método do açúcar e chicote”, avalia.

Outra pergunta polêmica foi a que questionava as críticas feitas pela imprensa sobre a declaração do presidente Lula, que classificou a crise econômica como uma “marolinha”. Entre as opções de resposta estavam “irresponsabilidade” e “manipulação política da mídia”. A resposta correta era “livre exercício da crítica”.

O MEC ainda não se manifestou sobre o conteúdo das questões, mas, no Manual do Enade 2009, o ministério informa que o exame é desenvolvido com o apoio técnico de comissões compostas “por especialistas de notório saber, atuantes na área, responsáveis pela determinação das competências, conhecimentos, saberes e habilidades a serem avaliados”.


Sérgio Matsuura do Comunique-se

Carlos Careqa e Maxixe Machine cantam em “portunhol”



O show com músicas inéditas vai ser gravado pelo estúdio móvel da “Grande Garagem Que Grava” e é a fase final de um projeto de gravação de CD Virtual.


Carlos Careqa e Maxixe Machine, dois expoentes da música popular curitibana, apresentam nos dias 13 e 14 de novembro (sexta-feira e sábado), às 21h, no Teatro do Paiol, canções em “portunhol” que vão fazer parte do projeto “Nosotros que somos nós mesmos”. Com iluminação do consagrado “light designer” curitibano Beto Bruel, o show vai ser gravado em dezesseis canais pelo estúdio móvel da “Grande Garagem Que Grava”, e terá duas músicas compostas exclusivamente para a ocasião.

A apresentação dá continuidade ao projeto de gravação de um CD com dez músicas, que será postado gratuitamente na internet, com capa e letras. As primeiras cinco canções em “portunhol”, despretensiosas e divertidas, também foram gravadas pela “Grande Garagem Que Grava”, dia 18 de novembro de 2005, no teatro SESC da Esquina, e eram inéditas até então. “Duella a quem Duella” foi composta em parceria por Douglas Diegues, Clarah Averbuck, Marcelino Freire, Ronaldo Bressane, Indigo, Wilson Bueno, Sylvio Back e Xico Sá, “numa demonstração de sincronia perfeita”, comentam os produtores. Os músicos costumam dizer que o “portunhol selvagem” é a língua oficial do disco.

A ideia do CD ao vivo partiu da intenção de Rodrigo Barros e Luiz Ferreira, idealizadores da “Grande Garagem que Grava”, de registrar o trabalho de Carlos Careqa. Ao ser convidado, Careqa solicitou a colaboração do Maxixe Machine, por terem uma afinidade musical comprovada por anos de parcerias.

O CD virtual será disponibilizado no site do programa radiofônico Radiocaos, no endereço eletrônico www.radiocaos.com.br e também pelo site da Rádio Stereotoaster: www.stereotoaster.com.br .


Serviço: Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n Data e horário: 13 e 14 de novembro de 2009 (sexta-feira e sábado), às 21h. Ingressos: R$ 15

Livro revela legado cultural de poeta curitibano


“colibrilhos&colibreus”, obra de Rodrigo Pontoglio, tem lançamento póstumo neste sábado (14), às 19h, na Gibiteca de Curitiba.

O curitibano Rodrigo Pontoglio, falecido em 2004, aos 24 anos de idade, surge no cenário literário brasileiro como poeta marcante, por meio da obra “colibrilhos&colibreus”, que tem lançamento póstumo às 19h deste sábado (14), na Gibiteca de Curitiba. O livro, que já foi lançado em São Paulo, em agosto passado, mereceu apreciação do crítico do jornal Folha de São Paulo, Manuel da Costa Pinto, que inseriu o poeta na linhagem dos autores que morreram precocemente.

O livro que Rodrigo deixou pronto leva a assinatura “r.ponts”, com título e pseudônimo grafados em minúsculas, numa referência ao norte-americano e.e. cummings, sua fonte de inspiração literária e de quem foi acurado tradutor. Nos 58 poemas reunidos na obra é possível comprovar o talento do escritor, que morreu vítima de um raro tipo de câncer. Admirador de Fernando Pessoa e Edgar Allan Poe, além de estar envolvido com outras manifestações artísticas, ele soube criar uma identidade própria para sua produção.

Aluno do curso de Audiovisual na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, de 2000 a 2003, Rodrigo coordenou com seus colegas a implantação da revista eletrônica de crítica de cinema – por ele batizada de “Pupila” – e assinou a direção do curta-metragem “Seu Djalma”, em parceria com Guga Caldas, Luiz Paulo Iazetti e Marcelo Marcati. Também foi autor de críticas, resenhas e textos diversos, com trabalhos publicados na E-zine Literária da Fundação Cultural de Curitiba, nas revistas Coyote, Inimigo Rumor, Modo de usar & co., entre outras.

O poeta recebeu menções nas coletâneas “A linha que nunca termina: pensando Paulo Leminski”, organizada por André Kick e Fabiano Calixto, e “Me escreva tão logo possa: antologia da carta no Brasil”, organizada por Marcos Antonio de Moraes, escritor e professor da USP que também assina o prefácio de “colibrilhos&colibreus”. Moraes destaca a elaboração de imagens poderosas e o valor da obra como legado cultural, “justamente naquele ponto de confluência, no livro, entre o solar e o sombrio, quando a luz não ofusca mais e a escuridão é apenas uma possibilidade”.

Serviço:

Lançamento póstumo do livro de poesias “colibrilhos&colibreus”, de Rodrigo Pontoglio (r.ponts)

Local: Gibiteca de Curitiba (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro)

Data e horário: dia 14 de novembro de 2009 (sábado), às 19h

Entrada franca

CONSUMO NA BASE DA PIRÂMIDE


CONSUMO NA BASE DA PIRÂMIDE

de Angela da Rocha e Jorge Ferreira da Silva (Orgs.)


Páginas: 256

Nunca antes na história desse país tantas pessoas deixaram a pobreza e ingressaram no mercado de consumo. São cerca de 20 milhões de brasileiros. Este é o estudo dos hábitos de consumo dessa parcela da sociedade brasileira que, muitas vezes prefere comprar um celular da moda em vez pintar as paredes de sua casa. São vários estudos de caso que até podemos dizer que é um trabalho de etnografia, mapeando não apenas os aspectos econômicos – o foco do livro – mas, também, envolvendo na pesquisa até o perfil religioso dos entrevistados (a ética e o consumo do protestante), que influenciam os mesmos hábitos de consumo estudados.

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Angela da Rocha e Jorge Ferreira da Silva reúnem, neste livro, pesquisas e estudos de diversos especialistas sobre o consumidor pobre no Brasil, mostrando que, em pouco mais de uma década, 20 milhões de brasileiros ingressaram no mercado como consumidores e que, nos próximos dez anos, cerca de outros 20 milhões atravessarão a linha que separa os excluídos daqueles que participam do mercado. Como salientam, esses novos consumidores estão mudando a face do consumo no país. E esgrimem dados de impacto: por exemplo, um terço dos membros da classe C tem conta bancária, 25% têm computador em casa, 5% acessam internet com banda larga e 34% têm carro na garagem. A classe C foi responsável, em 2007, por 40% dos computadores vendidos no Brasil, 40% das linhas de celulares, 70% dos apartamentos e casas financiados pela CEF e 70% dos cartões de crédito emitidos.

Estima-se que a classe C brasileira, constituída hoje por aproximadamente metade da população, tenha incorporado cerca de 20 milhões de brasileiros saídos da pobreza. A ascensão social desses brasileiros teve grande impacto no consumo. (...) Este livro reúne trabalhos recentes que buscam revelar esse consumidor invisível e até recentemente marginalizado. (...) Os estudos aqui apresentados lançam um novo e esclarecedor olhar sobre os consumidores pobres urbanos no Brasil. (Leia o sumário em pdf)

Lançando, portanto, um novo e esclarecedor olhar sobre os consumidores pobres urbanos no Brasil – até muito recentemente invisíveis e marginalizados –, este livro, como destaca Everardo Rocha em sua apresentação, “dá voz à base da pirâmide, voz ao outro”. São 12 artigos que falam sobre as necessidades, vontades e desejos dos consumidores de baixa renda, sobre a sua lógica de consumo e o desafio empresarial que representam.

De estudos sobre o significado do crédito para os consumidores pobres à criança no varejo de baixa renda, Consumo na base da pirâmide vai mais além, ao expor o consumo como forma de inclusão social, “por dar acesso a um universo simbólico em que se realizam rituais de pertencimento e identidade” – salientam os organizadores.

Sobre os organizadores

Angela da Rocha é professora no IAG – Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e professora titular aposentada do Instituto Coppead de Administração da UFRJ.

Jorge Ferreira da Silva é professor no IAG-PUC-Rio, coordenador de Pós-graduação em Administração de Empresas e também de Ensino de Empreendedorismo na PUC-Rio.

UM LANÇAMENTO


Membros Companhia de Dança comemora 10 anos de estrada com espetáculo no Teatro da CAIXA



O grupo apresenta uma trilogia sobre a violência e a vida

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta de sexta (13) a domingo (15) o espetáculo itinerante “Membros, o Corpo Político que Dança”. O projeto apresenta uma trilogia sobre a violência e a vida, composta pelas obras “Raio-X” (2002), “Febre” (2007) e “Medo” (2009).

Os espetáculos são apresentados de modo seqüencial, um por dia, a fim de sugerir um aprofundamento da questão em foco, quando analisada por distintos ângulos e especificidades. Em cada um a violência é tratada por um olhar: a violência de dentro e o processo dedutivo, a violência generalizada indutiva, a violência de gênero.

Em “Raio-X” o estudo de “Literatura Marginal” serviu como norte para os argumentos sobre o sistema carcerário brasileiro que, deslocado para uma projeção cênica, encontra o abrigo entre a virtuose, o silêncio e a gestualidade. Já em “Febre” a violência parece habitar o universo do descontrole, não havendo necessariamente a presença do foco e sim da pulverização de ambientes violentos. O palco vestido de branco se interpõe como caixa de cólera que pode definidamente apresentar uma convulsão social. Por fim, em “Medo” o lugar de exposição se encontra no corpo feminino que repudiando o universo frágil recorrente potencializa outra expressão de análise. Abusando das relações entre consumo e corpo-mercadoria, a obra perscruta uma dimensão pós-decadente desta mesma relação.

Membros Companhia de Dança

A formação do grupo aconteceu numa cidade do interior, sem antes haver qualquer referência fecunda no que tange a perspectiva da dança como processo de linguagem e investigação. Essa questão traz um diferencial no discurso, visto que a proposta possibilita outra forma de construção cênica, fugindo da indústria coreográfica dos grandes centros, bem como favorece que outros processos similares ganhem estímulo para seguir com seus trabalhos.

O objetivo da Membros Companhia de Dança é contribuir para um debate sobre o corpo, a dança, a violência e a vida, bem como traduzir esta prática em experiência. O estudo é apresentado na íntegra pela primeira vez no Brasil, depois de ter passado e tocado boa parte do mundo.



Serviço:

Espetáculo de dança: “Membros, o Corpo Político que Dança”

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Data: de 13 a 15 de novembro

Horários: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ESPELHOS QUEBRADOS

Trinados para o meu passarinho

Trinados para o meu passarinho
de Urda Alice Klueger


88 paginas

Este é um livro, digamos, desavergonhadamente apaixonado, mostrando que o amor não tem tempo ou lugar. Um livro de flores e passaros , de amplos espaços, campos, e cheiros. Algo diferente mas harmonioso com estes tempos que deveriam ser de flores e luzes. (E.C.)

Neste ano, a escritora blumenauense Urda Alice Klueger completa 30 anos de carreira. E, a melhor maneira de comemorar é lançando mais um livro. “Trinados para o meu Passarinho”, é o primeiro livro de crônicas românticas da autora de “Verde Vale”.

O tom sentimental da autora coincidiu com o início da florada dos ipês e com o início da primavera.A autora na ocasião do lançamento dizia que -“Vai ter muito suspiro, morango, muitas doçuras, muito martini com cereja”.

A reunião de crônicas românticas, “aquelas que a gente escreve quando está apaixonado”, conta Urda, não foi um projeto planejado. E a autora confessa que foi movida pelo sentimento “por um homem maravilhoso” ao escrevê-los. Movida pelo amor e pela inspiração, Urda escreveu mais de 40 crônicas.

UM LANÇAMENTO

www.twitter.com/carpinejar

www.twitter.com/carpinejar
de Fabrício Carpinejar


84 páginas

Para Fabrício Carpinejar , tudo cabe em 140 caracteres. Inicialmente resistente ao Twitter, o poeta gaúcho aderiu e não se arrependeu. “Percebi que 140 caracteres são suficientes para sangrar .Se eu perdi a razão, como vou reencontrá-la?”.

O resultado de suas inquietações pulverizadas na internet está condensado no recém-lançado www.twitter.com/carpinejar ... “o primeiro livro feito no Twitter no mundo, até que se prove o contrário”. Frases cortantes, de um frasista contemporâneo, que sabe como poucos utilizar o idioma como performance. Carpinejar, diz que não ter certeza se Twitter é literatura, “mas é ótimo para treinar epitáfios”.

Experimente!

O AUTOR
Carpinejar, Fabrício Carpi Nejar, poeta e jornalista, mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS.
Nasceu em Caxias do Sul (RS) aos 23 de outubro de 1972.

É autor dos livros:
As Solas do Sol (Bertrand Brasil, 1998), Um Terno de Pássaros ao Sul (Escrituras Editora, 2000, esgotado) (Bertrand Brasil, 3ª edição, 2008), objeto de referência nos The Book of the Year 2001 da Enciclopédia Britânica, Terceira Sede (Escrituras, 2001), Biografia de uma árvore (Escrituras, 2002), Caixa de Sapatos (Companhia das Letras, 2003), Porto Alegre e o dia em que a cidade fugiu de casa (Alaúde, 2004), Cinco Marias (Bertrand Brasil, 2004), Como no Céu e Livro de Visitas (Bertrand Brasil, 2005), O Amor Esquece de Começar (Bertrand Brasil, 2006), Filhote De Cruz Credo (A GIRAFA EDITORA, 2006), Meu filho, minha filha (Bertrand Brasil, 2007, Canalha! (Bertrand Brasil, 2008) e Diário de um Apaixonado: sintomas de um bem incurável (Mercuryo Jovem, 2008).


PRÊMIOS RECEBIDOS

Prêmio Jabuti/2009, edição 51ª, da Câmara Brasileira do Livro, na categoria Contos e Crônicas, com Canalha!

Prêmio AGEs Livro do Ano 2003, da Associação Gaúcha de Escritores, com
Biografia de uma árvore, escolhido o melhor livro de poesia de 2002.

Prêmio Nacional Olavo Bilac 2003, da Academia Brasileira de Letras, com Biografia de uma árvore, escolhido o melhor livro de poesia de 2002.

Prêmio Nacional Cecília Meireles 2002, da União Brasileira de Escritores (UBE), com Terceira Sede, escolhido o melhor livro de poesia de 2001.

Prêmio Literário Internacional 'Maestrale - San Marco' 2001, MARENGO D'ORO (5ª Edição), de Gênova (Itália), categoria obra em língua estrangeira, com poemas de Um Terno de Pássaros ao Sul

Prêmio Açorianos de Literatura 2001, Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre (RS), categoria poesia, com o livro Um Terno de Pássaros ao Sul

Prêmio Açorianos de Literatura 2002, Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre (RS), categoria poesia, com Terceira Sede.

Prêmio Destaque Literário - Júri Oficial como melhor livro de poesia da 46ª Feira do Livro de Porto Alegre (RS), em 2000, com Um Terno de Pássaros ao Sul

Prêmio Nacional Fernando Pessoa da União Brasileira de Escritores/RJ, categoria Revelação e Estréia, em 2000, com As Solas do Sol

Finalista do Prêmio Açorianos de Literatura 1999, Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre (RS), categoria poesia, com As Solas do Sol

Finalista do Prêmio Nacional da Cidade de Belo Horizonte/2000

Prêmio O Sul, Nacional e os Livros, categoria Especial Poesia, por Cinco Marias, escolhido como o melhor livro de poesia de 2004

O Sul, Nacional e os Livros 2006, da Rede Pampa, por iniciativa cultural (Curso Superior de Formação de Escritores e Agentes Literários da Unisinos)

Prêmio Literário Erico Verissimo 2006, da Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, pelo conjunto da obra

Prêmio AGEs Livro do Ano 2007, da Associação Gaúcha de Escritores, com O Amor Esquece de Começar, escolhido o melhor livro de crônica de 2006.

Prêmio O Sul, Nacional e os Livros com Meu Filho, Minha Filha, escolhido como o melhor livro de poesia de 2007, edição 53ª Feira do Livro de Porto Alegre.

Prêmio AGEs Livro do Ano 2008, da Associação Gaúcha de Escritores, com Meu Filho, Minha Filha, escolhido o melhor livro de poesia de 2007.

um lançamento