sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Se só me restasse uma hora de vida


Se só me restasse uma hora de vidade Roger Pol-Droit


Título Original: Si je navais plus qu une heure à vivre

Tradutor: Clóvis Marques

E
Páginas: 98

Formato: 16 x 23 cm


     Por certo, nesta derradeira hora eu não estaria postando essa recomendação. Mas nestes dias aziagos, com retrocessos sociais batendo em nossas portas, e nos fazendo pensar com o figado, um pouco muito de filosofia viria a calhar.  Arrisquem! Sempre... (E.C.)


  
UM LIVRO FILOSÓFICO E POÉTICO SOBRE O SENTIDO DA VIDA



Esse pensamento, tão urgente e profundo, surge em algum momento da vida de cada um de nós e coloca em perspectiva todas as nossas prioridades e problemas. Mas e se essa fosse mais do que uma simples suposição? E se tivéssemos, de fato, apenas mais uma hora? E se você também tivesse apenas um breve momento para fazer um balanço, lembrar-se, encontrar aquilo que mais importa? E se só restasse uma hora para esquecer as ilusões e, finalmente, viver?

Roger-Pol Droit propõe neste livro um exercício radical, decisivo, que vale todas as lições de filosofia e sabedoria. De forma brilhante, o autor nos faz mergulhar em nossa própria consciência, para que, ao fim, possamos descobrir o que é essencial para nós.



·     Mais de 100 mil exemplares vendidos em uma semana, na França.


VISITE http://rpdroit.com/


Roger-Pol Droit - Si je n'avais plus qu'une heure à vivre





LANÇAMENTO




Convite: mesa redonda com Roger Chartier




Em pauta, a formação e ativação do Acervo Videobrasil


Conversa entre Solange Farkas, curadora e diretora do Videobrasil, o jornalista Fabio Cypriano e o pesquisador Eduardo de Jesus tem como foco coleção que sintetiza
a rica trajetória da produção de vídeo no contexto das artes


Desde 1983, quando foi realizado o primeiro Festival do Videobrasil, uma singular coleção vem sendo formada. Sua importância pode ser dimensionada não só pelo expressivo número de itens deste acervo – são cerca de 1.300 obras em vídeo, videoinstalação e registros de performances – como pela presença dos mais importantes artistas que trabalham com estes suportes no Brasil e em países do Sul global, recorte estabelecido pela Associação Cultural Videobrasil para a escolha dos participantes das mostras competitivas do Festival. Além disso, o conjunto de trabalhos é um dos mais significativos registros da trajetória do vídeo como expressão artística desde seus primórdios, quando ainda buscava definir uma identidade, até hoje, com sua reconhecida presença como linguagem na arte contemporânea.
A formação, preservação e ativação desse acervo foram abordadas na conversa entre a fundadora e diretora do Videobrasil, Solange Farkas, o jornalista Fabio Cypriano e o pesquisador Eduardo de Jesus, no dia 21 de outubro de 2014, às 20h, marcando o segundo encontro dos Programas Públicos da exposição Memórias Inapagáveis – um olhar histórico no acervo videobrasil. O tema perpassa a publicação Memórias Inapagáveis, lançada durante o encontro,  composta por ensaios de 18 pesquisadores e curadores sobre as obras da exposição em cartaz no Galpão do Sesc Pompeia, até o dia 30 de novembro.
Para Solange, a realização desta primeira exposição focada unicamente nas obras do Acervo Videobrasil, assim como a publicação que aprofunda o pensamento sobre a exposição, são dois exemplos das estratégias da Associação Cultural Videobrasil para  a ativação das obras do seu acervo. Segundo explicou Solange Farkas, “além da salvaguarda da coleção, a missão da Associação é buscar a difusão das obras destes artistas do Sul global e a ampliação do acesso à arte contemporânea. Neste sentido, tanto a exposição, com a curadoria de Agustín Pérez Rubio, quanto o livro, com ensaios dos autores convidados, recontextualizam, atualizam e agregam novos valores às obras da coleção, possibilitando leituras diversas e aprofundando a  reflexão em torno das proposições dos artistas”.
Eduardo de Jesus, professor da PUC de Minas Gerais, comenta que a exposiçãoMemórias Inapagáveis inaugura uma iniciativa que talvez fique mais frequente nas ações do Videobrasil, que é a de olhar para o seu arquivo propondo novas articulações. “O curador Agustín Pérez Rubio foi preciso em seu recorte. Essa exposição funciona como uma espécie de ‘dobra’. A memória é foco das obras da exposição, mas remete ainda ao próprio acervo, retomando obras produzidas ao longo dos últimos trinta anos, como uma amostra das três décadas do Festival”,ressalta Eduardo.
Já Fabio Cypriano, que mediou o encontro, ressaltou o teor fortemente político da exposição e da coleção e destacou ainda o respeito do Videobrasil aos artistas, que são convidados a deixar suas obras no acervo. A diretora do Videobrasil mencionou que "a perspectiva política sempre existiu para o Videobrasil", caracterizada, inicialmente, pelo próprio meio – nos anos 1980, o vídeo era um suporte novo e desafiador. "Acho que na gênese do vídeo há um DNA político – o vídeo comenta o aqui e o agora", completa Solange, destacando que cerca de 98% dos artistas selecionados para o Festival concordam em doar suas obras para a Associação, não só pela garantia da preservação das obras neste suporte, algo extremamente delicado por conta dos avanços tecnológicos e mudanças nas mídias, mas como pelo esforço continuo de difusão dos seus trabalhos.
A Associação Cultural Videobrasil constantemente convida pesquisadores, críticos e curadores para se debruçar sobre o seu acervo. Para tanto, criou ferramentas  online como a PLATAFORMA: VB, ambiente colaborativo de pesquisa sobre as obras da coleção, e os FF>>Dossiers, série de curadorias online composta por 52 publicações sobre artistas com obras na coleção do Videobrasil.

Acervo
Entre 1983 e 1990 o Festival Videobrasil aconteceu no Museu da Imagem e do Som (MIS), com patrocínio da Fotoptica. A partir de 1992, com a realização do 9º Festival, ele se internacionalizou e passou a ser realizado em unidades do Sesc em parceria com o Sesc São Paulo. O acervo reúne as obras das mostras realizadas deste período aos dias de hoje, com a concordância dos artistas selecionados (98% deles cederam seus trabalhos para compor a coleção). No ano passado, a 18º edição comemorou os 30 anos de Festival, com um esforço grande de digitalização, recuperação e aquisição de obras. Dos trabalhos apresentados na época do MIS, que eram cópias em VHS, cerca de 80% foram recuperadas diretamente com os artistas.
Embora incorpore clássicos da videoarte internacional, a grande força desta coleção é reunir a memória da produção audiovisual do Sul global, foco da mostra Panoramas
do Sul do Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, formado por países da América Latina, África, Oriente Médio, Leste Europeu, Sul e Sudeste Asiático e Oceania.
Por conta da participação recorrente de alguns artistas no Festival, o Acervo possui pequenas coleções de autores, como do libanês Akram Zaatari. A coleção também é composta por inúmeras obras de Lenora de Barros, Cao Guimarães, Carlos Nader, Kiko Goiffman, Lucas Bambozzi, Shawn Gladwell, Gregg Smith, Bouchra Khalili, Gillermo Cifuentes e Fernando Meirelles.

Recentemente, foram adquiridos alguns trabalhos históricos da videoarte internacional, de artistas como Nam June Paik, Bruce Nauman, Gary Hill, Vito Acconci, Bill Viola, Dan Graham, Joan Jonas, John Baldessari e Paul McCarthy. Ainda que essas obras tenham sido exibidas no Festival, elas não faziam parte do Acervo. A coleção do Videobrasil é formada ainda por doações, como as obras de Rafael França (1957-1991) e Marina Abs (1962-2002).



Livro Memórias Inapagáveis – um olhar histórico no acervo videobrasil
O livro, uma coedição da Associação Cultural Videobrasil e Edições Sesc São Paulo, tem organização de Agustín Pérez Rubio, curador da exposição Memórias Inapagáveis – um olhar histórico no acervo videobrasil e atual diretor artístico do Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Malba). Agustín convidou autores (entre críticos de arte, antropólogos, linguistas e pesquisadores das áreas de cinema e semiótica) de nove países a escrever ensaios em torno da mostra e dos trabalhos de 18 artistas de diferentes nacionalidades que abordam episódios de conflito históricos. Com coordenação editorial de Teté Martinho e projeto gráfico de Celso Longo + Daniel Trench, o livro compila imagens das obras exibidas, bem como vistas da exposição no Sesc Pompeia, e tem seu conteúdo apresentado em português e em inglês.
A partir do lançamento, a publicação estará disponível para venda nas unidades Sesc SP (capital e interior), nas principais livrarias e também pelo portal www.sescsp.org.br/livraria

Memórias inapagáveis: um olhar histórico no Acervo Videobrasil
Organização de Agustín Pérez Rubio
Associação Cultural Videobrasil; Serviço Social do Comércio em São Paulo
São Paulo : Edições Sesc São Paulo : Videobrasil, 2014
320 páginas, bilíngue (português/inglês)

curso Arquitetura e poder na Europa Napoleônica | Casa de Rui Barbosa 26-28.11


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Deu Bossa no Mantra






Sri Krishna Murti

A Bossa ganhou o mundo, mas nunca tinha flertado tão de perto com o oriente.

A Bossa Nova recebe Chandramukha Swami e os tradicionais mantras indianos em um autêntico casamento Brasil/Índia. Quando o clássico compacto de João Gilberto com “Chega de Saudade” e “Bim Bom” chegou às lojas em 1958, certamente os grandes personagens da grande história da Bossa Nova jamais poderiam imaginar que aquela batida diferente encontraria pela frente uma das mais antigas expressões de devoção a Deus da humanidade – nem mesmo quando os jazzistas americanos Stan Getz e Charlie Byrd arrebataram os EUA com o novo gênero, ou ainda quando Astrud Gilberto gravou seu primeiro álbum, tampouco quando Tom Jobim se encontrou com Frank Sinatra.

A Bossa ganhou o mundo, mas nunca tinha flertado tão de perto com o oriente. Ninguém, nenhum desses boêmios clássicos, poderia supor que um dia, com tamanha qualidade, um monge Hare Krishna faria uma belíssima homenagem ao gênero, fundindo-o com mantras antiquíssimos e tradicionais canções devocionais da região da Bengala.

Mas Chandramukha Swami gosta de surpreender. Seu novo trabalho, “Deu Bossa no Mantra”, que conta com um time de músicos de primeira grandeza, é uma intrigante e bem feita fusão de estilos, com arranjos esmerados e um encaixe de ritmos surpreendente. As tradicionais ragas das canções originais de poetas clássicos da Índia e mantras de escrituras ancestrais seguem presentes, mas com a cadência e o swing dos grandes momentos da Bossa Nova.

A ponte entre música indiana e MPB é algo que permeia os trabalhos anteriores de Chandramukha Swami. Monge renunciado desde 1979 e um dos grandes líderes da Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna, fundada por Swami Prabhupada e hoje a maior instituição de origem hindu do mundo, o Swami, com sua voz aveludada e elegante, já levou para o universo dos mantrasgrandes nomes da nossa música, incluindo Leo Gandelman, que volta neste novo trabalho, Gabriel Guedes, B Negão, Lui Coimbra, Dorina, Paulo Moura, Marcus Vianna e um disco inteiro ao lado do Quinteto Violado, intitulado “Choveu Mantra no Sertão”. Porém, o trio indiano harmônio, karatala e mridanga, que compõe a formação básica da música devocional bengali, realmente soa próximo à zabumba, ao triângulo e ao acordeão, o que deixa o recente trabalho com a Bossa Nova ainda mais extraordinário.

Se Vinicius e Baden se encontraram com a África, Chandramukha Swami trouxe a Índia. E viva a universalidade de uma cultura milenar!

Seja amigo de Chandramukha Swami no Facebook: fb.com/cms108.

Todo o conteúdo das publicações de Volta ao Supremo é de inteira responsabilidade de seus respectivos autores, tanto o conteúdo textual como de imagens. Fonte da imagem: flickr.com/photos/neilharvey/2396213968


Quarta Rock e Discotraxx especiais de Halloween na próxima semana do James



A última semana de outubro será ainda mais especial no James, com a comemoração do Dia das Bruxas em duas festas: a Quarta Rock de Halloween (29.10) e a Discotraxx de Halloween (31.10). Além de decoração e drinks temáticos, as noites terão convidados e promoções imperdíveis.  

Na Quarta Rock de Halloween, além dos DJs residentes Ale Dantas, Claudinha Bukowski e Pablo Busetti, as picapes recebem a galera da Tristano Peluqueria, o Jet Gordon com um set todo em vinil e Luciano Frankson com o Horror Show Set.

A balada de quarta se transforma numa festa à fantasia, já que o pessoal costuma brincar com o visual. E quem vai à caráter também ganha desconto, paga somente R$ 10 de entrada. A noite terá o Ponche do Terror gratuito e o drink especial temático Halloween (Bacardi Prata, Monin morango e Sprite), com copos “assustadores” de brinde, com o preço promocional de R$ 20. Destaque também para a “barraquinha de penteado”, em que os clientes poderão mudar o look com a ajuda dos profissionais da Tristano Peluqueria, de graça, até a 0h.

E o clima de mistério e diversão continua a semana toda até sexta-feira, com aDiscotraxx de Halloween. Os DJs residentes Ale DantasClaudinha Bukowski ePablo Busetti recebem os DJs Diones Penteado e Rafael Lads , do projeto Porn Club, que tocam o fino da música eletrônica, na mesma pegada da balada semanal, com nu-disco, indie dance, breakbeats e house.

É bom lembrar que em ambas as noites o público vai poder curtir a decoração de Daniel Marques, cenógrafo responsável pelo Natal Encantado de Curitibaem 2012. E a Discotraxx de Halloween também conta com 50% de desconto e double Screwdriver até 0h, além shots gratuitos de tequila ao longo da noite.

QUARTA ROCK de Halloween - A noite das guitarras vira uma grande festa à fantasia com decoração, drinks e sons temáticos. DJs residentes Ale Dantas, Claudinha Bukowski e Pablo Busetti. Convidados: Jet Gordon (Vinyl Set), Luciano Frankson (Horror Show Set) e Tristano Crew. Fotos de Arthur Cordeiro e  Na quarta-feira (29.10), a partir das 22h, com entradas a R$ 15 e R$ 10 (pra quem for fantasiado).

DISCOTRAXX de Halloween - Dia das Bruxas da balada semanal com pista repleta de nu-disco, indie dance, breakbeats e house. DJs residentes Ale Dantas, Anaum e Claudinha Bukowski. Convidados: Diones Penteado e Rafael Lads (Porn Club). Na sexta-feira (31.10), a partir das 22h, com entradas a R$ 20 e R$ 10 (até 0h).

* Todas as infos e releases sobre nossa programação estão disponíveis em nosso sitewww.barjames.com.br.
*PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO.


Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Marjorie Estiano faz show de lançamento de “Oito” no Rio de Janeiro





Apresentação acontece nesta sexta, dia 24 de outubro, no Miranda

A cantora Marjorie Estiano acaba de lançar o álbum “Oito” e nesta sexta, dia 24 de outubro, sobe ao palco do Miranda para sua primeira apresentação ao vivo.

“Oito” é um marco em sua carreira e uma espécie de recomeço, no qual a maior parte do repertório é autoral. No álbum, Marjorie Estiano apresenta sua busca, suas descobertas e mostra toda sua pluralidade como artista. "Tirar algo de um lugar etéreo e ver aquilo tomando forma..."Oito" é o registro do contínuo, do movimento" – conta Marjorie.

Assim como o álbum, o show de “Oito” será completamente novo. Marjorie Estiano vai apresentar suas novas canções como “Luz do Sol”, “Por Inteiro”, “Me Leva” e “Na Estrada”, entre outras. A cantora será acompanhada por Rodrigo Tavares (teclados, programações e direção musical), Lancaster Lopes (baixo), Caio Barreto (guitarra) e João Viana (bateria).

Com produção de André Aquino, “Oito” tem 11 faixas, sendo 8 autorais e uma versão especialíssima para o sucesso de Carmem Miranda, “Tahí”, de Joubert De Carvalho. O álbum conta ainda com as participações especiais de Gilberto Gil em “Luz do Sol” e Martinália em “A Não Ser o Perdão”.

"Oito" já está à venda no iTunes: https://itunes.apple.com/us/album//id914292573

Serviço
Show: Marjorie Estiano - Show de lançamento de "Oito"
Data: 24 de outubro (sexta)
Local: Miranda
Endereço: Espaço Lagoon - Avenida Borges de Medeiros, 1424 – Piso 2 - Lagoa – Rio de Janeiro/RJ
Informações: Tel. (21) 2239-0305 / www.mirandabrasil.com.br
Abertura da casa: 20h
Horário: 21h30
Ingressos:
Setor Um Tom Acima: R$ 80
Setor Notável: R$ 60
Setor Sustenido: R$ 40
Formas de pagamento: dinheiro, cheque e todos os cartões de crédito e débito.
Capacidade: 350 pessoas
Classificação: 16 anos

Ciclo de encontros ao redor de Julio Plaza

A Galeria Marília Razuk recebe para mais um ciclo de encontros ao redor de Julio Plaza, com exposição em cartaz na sala 2. Participam da conversa o poeta Augusto de Campos e o historiador Omar Khouri. A mediação fica por conta da artista plástica e curadora Inês Raphaelian. O encontro acontece no dia 25 de outubro, sábado, das 16h às 18h. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas através do e-mail contato@galeriamariliarazuk.com.br.

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SERVIÇO – SEGUNDO CICLO DE ENCONTROS AO REDOR DE JULIO PLAZA
25 de outubro, sábado
Horário: das 16h às 18h
Participantes: Augusto de Campos e Omar Khouri
Mediação: Inês Raphaelian

Galeria Marilia Razuk
Rua Jerônimo da Veiga, 62 - Itaim Bibi - São Paulo. Tel: + 55 11 3079-0853
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 10h30 às 19h/ sábado das 12h às 17h

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM



Katia Velo descreveu sua trajetória artística e a importância da Arte 




Na última terça (21), nas Faculdades da Indústria – Famec/Fiep (São José dos Pinhais), aconteceu um encontro entre a artista plástica, colunista cultural e professora de Arte, Katia Velo e alunos do Curso de Pedagogia. Inicialmente Katia destacou a relevância sobre o curso, inclusive na área empresarial e a importância do ensino da Arte no mundo contemporâneo. O encontro foi idealizado pela professora Loriane Ferreira (Disciplina de Metodologia do Ensino da Arte).

O objetivo foi aproximar a artista e professora aos estudantes para que futuramente eles possam atuar de maneira mais diversificada e plena. De acordo com Katia Velo este momento foi  muito significativo devido à receptividade,  atenção, carinho, envolvimento e questionamentos durante e depois da apresentação. “Todos queriam tirar fotos e conversar comigo. Foi um momento mágico e fiquei muito agradecida pelo convite da Loriane” declarou Katia Velo.

Katia Velo destacou ainda sobre o ensino de Arte nas escolas que com qualidade, comprometimento e seriedade, resulta em indivíduos mais seguros e independentes. “Arte não é terapia, mas pode ser terapêutica. Arte não é remédio, mas pode curar. Arte não é muleta, mas dá asas a imaginação. A arte é o ópio da civilização contemporâneo, é um elemento catártico”, finalizou.

Serviço:
Faculdades da Indústria – Famec/Fiep
Endereço: Av. Rui Barbosa, 5881 – Afonso Pena, São José dos Pinhais – PR, 83040-550
Telefone: (41) 3593-1200

Designers discutem a criação e evolução da identidade do Festival Sesc_Videobrasil



Na última mesa do Foco 2, Design, conceito e espaço, os designers Kiko Farkas, Bill Martinez, e as duplas Celso Longo e Daniel Trench, Angela Detanico e Rafael Lain, falaram sobre o processo de criação da identidade visual do Festival Sesc_Videobrasil ao longo de seus trinta anos.
Criador de duas identidades visuais do festival, entre elas a da primeira edição, Kiko Farkas falou das mudanças tecnológicas ocorridas ao longo desse período na criação gráfica. “O cartaz era a peça básica e hoje não é mais. Você não tem mais uma imagem, você tem uma paisagem.” Farkas conta também que, na primeira edição, voltada para o vídeo, “a ideia era que houvesse uma reflexão sobre o conteúdo. O processo de criação dos cartazes tinha a ver com a dos próprios vídeos.”
Depois de um momento em que a evolução tecnológica foi a principal questão para a estética do vídeo e da criação gráfica, ele vê hoje um movimento similar ao da primeira edição do festival, em que a questão mais documental, de conteúdo político, volta a preponderar. “Eu tenho a sensação de que o que importa é mostrar o que a mídia mainstream não mostra”, afirma ele, que atribui isso à própria evolução tecnológica, que transformou os meios tecnológicos e digitais como parte do cotidiano.
Bill Martinez, que criou a identidade visual da terceira edição, sucedendo Farkas, disse que, nos tempos 1980, criar a identidade do festival era fazer o cartaz. “Não existia computação gráfica, existia computação”, diz.
Daniel Trench, um dos criadores da identidade visual da atual edição, disse que “a ideia não era de romper, de criar algo novo, mas era buscar uma relação de continuidade, que dissesse respeito ao festival e criar duas identidades, uma vez que são dois os projetos da atual edição, a exposição 30 Anos e a Mostra Competitiva Panoramas do Sul.”. Ao que Celso Longo, parceiro de Trench, completou: “tentamos fazer algo mais simples, mais duro, que buscasse esta relação com as identidades anteriores de Rafael Lain e Angela Detanico” “A gente pensava em criar um ambiente que tivesse uma espécie de neutralidade, uma tentativa de criar uma semântica mais próxima dessa edição”, conta. O outro ponto da proposta era utilizar o espaço do Sesc Pompeia, que Longo classifica como uma das joias arquitetônicas de São Paulo. “A ideia era ocupar este espaço de outra maneira, aproveitando sua arquitetura e se relacionando com ela”.
Rafael Lain, que ao lado de Angela Detanico criou as identidades visuais da 13ª à 17ª edição, apresentou o processo de criação da dupla por meio de animações, num contraponto aos cartazes ainda feitos a mão, com nanquim, de Kiko Farkas. O trabalho da dupla buscava a integração dos conceitos da curadoria, por meio de uma investigação baseada na tipografia e semântica, voltada a aplicação em diferentes suportes, como vinhetas, site, e peças da própria exposição. “O Videobrasil oferece a possibilidade de integração do design ao próprio festival, que acaba refletindo a evolução e mudanças da própria instituição”, disse Angela.
 Criadora e curadora do festival, Solange disse que não consegue pensar no Videobrasil sem estar numa troca constante com os designers, cujo trabalho começa até um ano antes da edição seguinte. “O design é integrado ao trabalho da curadoria, fazendo parte deste processo e refletindo o conceito do festival”, conta.
Agenda
No domingo, a partir das 11h, haverá, no Galpão do Sesc Pompeia, os dois encontros do Foco 3 do Festival, Residências e rotas para pesquisas artísticas.
O primeiro, Hospitalidade e políticas da mobilidade, tratará da influência da pesquisa artística nas questões de acolhimento de outros povos e raças em países e fronteiras. O debate terá participação da artista Annalee Davis; da curadora Koyo Kouoh e do dançarino e produtor cultural Aaron Cezar. A mediação é da artista Amilcar Packer.
O segundo, A “transnacionalidade” como horizonte, debaterá a questão das “redes transacionais” e de intercâmbio nas práticas artísticas e curatoriais. A mesa terá participação da curadora Gabriela Salgado; da gestora cultural Ika Sienkiewicz e do pesquisador e crítico de arte Mario Caro. O encontro acontecerá a partir das 14h.
No Cinesesc, às 14h, haverá as exibições dos Programas 1,História, regresso e pertencimento, e 2, A experiência do espaço humano. A partir das 16h, serão exibidos os programas 3,Consciência política e experiência sensível, e 4, Imersões no espaço sociocultural brasileiro. Os vídeos são parte da mostraPanoramas do Sul.
Lançamento e premiação
Às 15h30 haverá o lançamento do livro Em residência – rotas para pesquisa artística em 30 anos de Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, no Galpão do Sesc Pompeia.
Às 20h, haverá a Premiação Panoramas do Sul, no teatro do Sesc Pompeia.

Lançamento do Atlas de Exclusão Social no Brasil - Dez anos depois na UFMA dia 27 de outubro


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Verônica Ferriani lança “Metamorfose” e faz show no exterior no final do mês


Verônica Ferriani lança “Metamorfose”

​Cantora se apresenta pela primeira vez em Israel dia 31 de outubro​

Prestes a se apresentar em Israel pela primeira vez, Verônica Ferriani lança a música “Metamorfose”, já disponível ​em seu site oficial (www.veronicaferriani.com​)​ para download gratuito.

“Metamorfose foi a última canção de uma série de aproximadamente 30, que escrevi sob a temática irônica amorosa, entre 2011 e 2012, em minha primeira incursão como compositora. Onze delas foram registradas e lançadas em 2013, no álbum ​'​Porque a ​B​oca ​F​ala ​A​quilo do que o ​C​oração tá ​C​heio​'​. Eram muitas músicas e esta acabou passando batido. Até que a redescobrirmos num ensaio, trazendo ao roteiro do show" – conta Verônica.

A canção nasceu no fim de um ciclo reflexivo mais intenso da cantora, com influência na leitura de Clarisse Lispector ("A Paixão segundo GH") e de livros budistas, depois de uma manhã inteira vidrada em vídeos ​sobre ​a metamorfose das borboletas.

Essa semana Verônica embarca para Israel, onde se apresenta dia 31 de outubro com participação da cantora israelense Yael Deckelbaum. O show faz parte do projeto Novas Vozes do Brasil, promovido pelo Itamaraty em parceria com a Embaixada do Brasil em Tel Aviv. Com a proposta de promover a música brasileira da nova geração de intérpretes e compositores, Verônica Ferriani já se apresentou na Casa da Música (Porto, Portugal), Palau de la Música Catalaña (Barcelona), Casa do Brasil (Madri), Teatro de Bellas Artes (Bogotá), USADBA Jazz Festival (Moscou e Ekaterimburgo) e Ayoama Festival ​com shows em 5 cidades do Japão: Nagoya, Tóquio, Kamakura, Yamagata e Fukuoka.

Kansas encerrando tour pelos EUA antes de vir ao Brasil

O lendário grupo norte-americano Kansas se apresenta, pela primeira vez, no Rio de Janeiro (20/11 – Vivo Rio) e São Paulo (21/11 – HSBC Brasil). Banda está encerrando tour pelos EUA antes de vir ao Brasil. Ainda há ingressos à venda para show em ambas as cidades. 



Banda se apresenta no Rio de Janeiro e São Paulo em novembro

Com o prestigio de estar encerrando extensa e bem-sucedida turnê tocando nas principais casas de espetáculos dos EUA, o lendário grupo norte-americano Kansas deve desembarcar na América do Sul em plena forma.

Phil Ehart (bateria), Billy Greer (baixo/vocal), David Manion (teclado), Ronnie Platt (vocal/teclado), David Ragsdale (violino/guitarra) e Richard Williams (guitarra) estão prestes a arrumar as malas rumo ao Brasil para dois importantes shows: Rio de Janeiro (20/11 – Vivo Rio) e São Paulo (21/11 – HSBC Brasil). Esta é a primeira vez que a banda toca em ambas as capitais, em 40 anos de carreira.

Com uma lista de hits absolutos como "Dust in the Wind”, Carry on Wayward son”, “Point of Know Return”, “Play the game tonight” e “People of the South Wind”, e uma série de álbuns que se tornaram clássicos  como “Leftoverture” (1976), o próprio full lenght “Point of Know Return” (1977) e “Monolith” (1979), a banda se estabeleceu como um fenômeno global. No repertório, os músicos ainda podem incrementar o setlist com outras diversas surpresas.

Os ingressos continuam à venda através do site http://www.ingressorapido.com.br/BuscaPrincipal.aspx?pesq=Kansas. Mais informações no serviço abaixo.

A agenda da banda consiste nas seguintes datas:
19/10 – Scottish Rite Auditorium – Collingswood, NJ – EUA
24/10 – Wild Horse Pass – Chandler, AZ – EUA
31/10 – Morris Performing Arts Center – South Bend, IN – EUA
01/11 – Arcada Theatre w/ Arc & Stones – St Charles, IL – EUA
13/11 – Carnival Cruise Lines Fantasy – Nassau, Bahamas
14/11 – Carnival Cruise Lines Sensation – Nassau, Bahamas
19/11 – Music Hall BH – Belo Horizonte, Brasil
20/11 – Vivo Rio – Rio de Janeiro, Brasil
21/11 – HSBC Brasil – São Paulo, Brasil
23/11 – Teatro Caupolican – Santiago, Chile

O Kansas é uma verdadeira unanimidade do rock mundial. Certificado com oito discos de ouro, três álbuns sêxtuplo-platina (Leftoverture, Point of Know Return, Best of), um álbum ao vivo de platina (Two for the Show) e o single "Dust in the Wind”, que vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou disco de ouro. 

O Kansas também figurou nas paradas da Billboard por mais de 200 semanas ao longo dos anos 70 e 80, tocou para arenas lotadas e estádios em toda a América do Norte, Europa e Japão. E conseguem ir mais longe ainda, "Carry On Wayward Son" foi a segunda música mais executada nas rádios de Classic Rock em 1995 e, chegou ao topo das rádios em 1997.

Apesar de longos anos na estrada, o Kansas continua firme e forte em turnês pelo Mundo, se apresentando para grandes e entusiasmadas plateias e até hoje continua a em destaque nas principais rádio do Mundo.

Além disso, a banda atingiu um público totalmente novo através de jogos como Rock Band e Guitar Hero, e através da inclusão de músicas em vários programas de TV como “Supernatural” e “South Park”, e filmes como “Old School” e “Anchorman”.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/KansasBand
https://www.facebook.com/8x8Live
http://www.vivorio.com.br
http://www.hsbcbrasil.com.br
http://theultimatemusic.com

KANSAS – 40th Anniversary Tour

Serviço Rio de Janeiro
Local: VIVO RIO
Data: 20 de novembro de 2014
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo
Telefone: 21 2272.2901
Abertura da casa: 20h | Início show Kansas: 22h
Classificação etária: 16 anos
Capacidade: 4 mil lugares
Facebook: http://www.facebook.com/VivoRioRJ | Twitter: @vivo_rio
Setor VIP – R$ 350,00 | Setor VIP (meia entrada) - R$ 175,00
Setor 1 – R$ 270,00 | Setor 1 (meia entrada) – R$ 135,00
Setor 2 – R$ 200,00 | Setor 2 (meia entrada) – R$ 100,00
Setor 3 – R$ 120,00 | Setor 3 (meia entrada) – R$ 60,00
Setor 4 – R$ 100,00 | Setor 4 (meia entrada) – R$ 50,00
Camarote A – R$ 380,00 | Camarote (meia entrada) – R$ 190,00
Camarote B – R$ 290,00 | Camarote (meia entrada) – R$ 145,00
Frisas – R$ 300,00 | Frisas (meia entrada) – R$ 150,00
Balcão – R$ 190,00 | Balcão (meia entrada) R$ 95,00

Bilheteria do VIVO RIO – Rua Infante Dom Henrique, 85.
Horário de Atendimento: segunda a sábado: 12h às 21h e domingo e feriados: 12h às 20h.
Compra por telefone - Ingresso Rápido - Tel: 4003 -1212 
Horário de atendimento: segunda a sábado das 9h às 22h e domingo das 12h às 20h.
Compra pela Internet (www.vivorio.com.br | www.ingressorapido.com.br)
Pontos de venda: http://www.ingressorapido.com.br/PontosVenda.aspx
Taxa de conveniência (internet e telefone): R$ 30 por compra. Na bilheteria não há taxa de conveniência
Meia-Entrada: Estudantes, Professores da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro e maiores de 60 anos são beneficiários de desconto de 50%. A venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do beneficiário aos pontos de venda, munido de documento original que comprove condição prevista em lei. É obrigatória a apresentação dos documentos também na entrada do espetáculo.
Estacionamento com manobrista
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners)
Não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado

Serviço São Paulo
Data: 21 de novembro de 2014
Local: HSBC Brasil
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1.281
Abertura da casa: 20h | Início show Kansas: 22h

BILHETERIA
Setor VIP – R$ 350,00 | Setor VIP (meia entrada) - R$ 175,00
Setor 1 – R$ 280,00 | Setor 1 (meia entrada) – R$ 140,00
Setor 2 – R$ 270,00 | Setor 2 (meia entrada) – R$ 135,00
Setor 3 – R$ 200,00 | Setor 3 (meia entrada) – R$ 100,00
Setor 4 – R$ 120,00 | Setor 4 (meia entrada) – R$ 60,00
Camarote – R$ 380,00 | Camarote (meia entrada) – R$ 190,00
Frisas – R$ 300,00 | Frisas (meia entrada) – R$ 150,00
Cadeira alta – R$ 280,00 | Cadeira alta (meia entrada) R$ 140,00

Informações e compra de ingressos:
# BILHETERIAS HSBC BRASIL - Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio.
(Horário de atendimento até o dia 23/12: segunda a sábado, das 10h às 21h e domingos e feriados, das 10h às 20h)
# COMPRA POR TELEFONE - Ingresso Rápido - Tel: 4003-1212
(Horário de atendimento: segunda a sábado, das 9h às 22h)
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
# COMPRA PELA INTERNET
(www.hsbcbrasil.com.br | www.ingressorapido.com.br)
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
# PONTOS DE VENDA CAPITAL, INTERIOR E OUTROS ESTADOS
Consultar www.ingressorapido.com.br
Taxa de Compra através da Ingresso Rápido
Compra em ponto-de-venda: 15% do valor do ingresso
Entrega em domicílio Grande São Paulo: R$ 15,00
Entrega em domicílio São Paulo Capital: R$ 10,00
Retirada na bilheteria: R$ 5,00

Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda da Ingresso Rápido. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei.
Classificação etária: 14 anos: 14 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis.
Duração: Aproximadamente 1h30
Capacidade: 4 mil lugares
Acesso para portadores de mobilidade reduzida: http://www.hsbcbrasil.com.br/acessibilidade
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners)
Não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado