quinta-feira, 26 de abril de 2018

Novo livro de Roseana Murray propõe reflexão sobre o cotidiano e a passagem do tempo


Quarta capa é assinada pelo premiado poeta Salgado Maranhão


A premiada escritora Roseana Murray traz para o cenário literário o novo livro “Poemas para metrônomo e vento”.  Publicada pela editora Penalux, a obra enfatiza o cotidiano que está em todas as coisas, como, por exemplo, na luz que vem do sol, no cheiro da mata ou do café, juntamente com a expressividade de suas existências e suas relações com o tempo. A quarta capa é assinada pelo premiado poeta Salgado Maranhão.

Segundo os editores Tonho França e Wilson Gorj, a autora propõe ao leitor uma reflexão sobre estas manifestações físicas de corpos e sabores, que só podem ser percebidas devido a íntima relação dos seres humanos com o passado, presente e futuro.

Marcando o ritmo
Assim como o metrônomo marca o ritmo das músicas e mensura a passagem do tempo, as páginas vão marcando o ritmo do cotidiano, as coisas observáveis e corriqueiras - como o nascimento da aurora, as borras de café, o quarto vazio - com os sentimentos fugazes que se perdem com a rotina inevitável e que são só percebidas no decorrer do tempo.

Quarta capa
O premiado poeta Salgado Maranhão, que assina a quarta capa, comenta que a poética de Roseana Murray é “tão genuinamente em sua harmonia verbal, que se instaura em nós como uma conversa iluminada”.

- Trata-se de uma poesia inaugural. Sua voz sopra de uma paisagem sintática única. Daí a sua enorme aceitação junto ao leitor, semelhante aos ancestrais da sua família poética, como Manoel Bandeira, Cecília Meirelles, Mário Quintana e Manoel de Barros - ressalta.

Sobre a autora
Graduada em Língua e Literatura francesa pela Universidade de Nancy, Roseana Murray é autora de livros de poesia e contos para crianças, jovens e adultos. Tem cerca de cem livros publicados. Conquistou ao longo de sua carreira os Prêmios: A.P.C.A, O Melhor de Poesia da F.N.L.I.J ( por quatro vezes) e Prêmio A.B.L para livro infantil.

Faz parte da Lista de Honra do Organismo Internacional I.B.B.Y que abriga os melhores autores de literatura infanto-juvenil do mundo. Faz palestras sobre a formação do leitor e trabalha com o projeto de leitura com Escolas Públicas em sua casa.


Título: Poemas para metrônomo e vento
Autor: ROSEANA MURRAY
Publicação: 2018
Editora: Penalux
Tamanho: 14x21 cm
Páginas: 110
Preço: R$ 40,00
Link: http://editorapenalux.com.br/loja/poemas-para-metronomo-e-vento

Nova edição de O DESENTENDIMENTO, uma das obras mais importantes de Jacques Rancière

O desentendimento
Jacques Rancière
Tradução de Ângela Leite Lopes

Coleção Trans | 160 p. | 14 x 21 cm | 212 g. | ISBN 978-85-7326-692-4 | R$ 45,00

Para Jacques Rancière, a política não é uma atividade rotineira, tampouco uma prática corrente nos sistemas consensuais que caracterizam boa parte das sociedades contemporâneas. A política é rara, e só acontece verdadeiramente nos momentos em que uma “parte dos que não têm parte” rompe a lógica supostamente natural da dominação e “faz ouvir como discurso o que antes só era ouvido como ruído”.
Publicado na França em 1995, O desentendimento é uma das obras mais importantes deste que é reconhecido como um dos grandes pensadores da atualidade. Partindo das definições do político em Platão e Aristóteles, reinterpretando as revoltas dos escravos na Antiguidade, distinguindo as noções de polícia e política, e analisando as implicações do ato de falar que estão na base das disputas sociais, o livro desemboca numa crítica aguda às pós-democracias midiáticas, nas quais o “povo” é apresentado sob a forma reduzida da estatística e da sondagem de opiniões. Contra esse estado de coisas, seu autor propõe o entendimento da comunidade política como “comunidade de litígio”.
Obra de atualidade impressionante, ocupando um lugar seminal na trajetória de Rancière, O desentendimento tem agora nova edição no Brasil, inteiramente revista e anotada.
Sobre o autor
Considerado um dos maiores intelectuais franceses da atualidade, Jacques Rancière nasceu em Argel, em 1940, e é Professor Emérito de Estética e Política da Universidade de Paris VIII — Vincennes/Saint-Denis, onde lecionou de 1969 a 2000. Entre seus livros destacam-se A lição de Althusser (1975), A noite dos proletários (1981), O mestre ignorante (1987), Os nomes da história (1992), O desentendimento (1995), A partilha do sensível (2000), O inconsciente estético (2001) e Aisthesis: cenas do regime estético da arte (2011).

Texto de orelha
Mais uma vez Jacques Rancière, um dos mais originais filósofos políticos da atualidade, professor na Universidade de Paris, ataca as evidências imediatas pelas quais é pensado o poder. Partindo de um reexame da democracia nos clássicos gregos e da rebelião da plebe romana contra o patriciado, Rancière pensa a política a partir do desentendimento. Longe de ser o lugar da harmonia, com os homens se entendendo pelo bem comum, a política é esse conflito, no qual o povo — a plebe, os que não têm título algum para fundar suas pretensões ao poder — manifesta um escândalo primeiro, decisivo: o escândalo de querer falar e dizer.

O escândalo da democracia está em nascer de um simples fato: o fato de que o povo não legitima suas pretensões nem pelo nascimento, como os nobres, nem pela riqueza, como os burgueses. Mas desde Platão a “filosofia política” nega essa pura contingência e tenta fundar o que não pode ser fundado. Ora, somente a atenção a esse caráter precário do político permitirá, em nossos tempos de um fácil mas duvidoso consenso, compreender por que e como a política se dá nos movimentos sociais, tanto ou mais que nas assembleias da democracia representativa tradicional. Vê-se como Rancière se opõe à opinião dominante nos meios de comunicação e na fala do poder.
O desentendimento é a chave para entendermos a luta pela palavra e pela razão, crucial em política. Negar racionalidade à plebe é a grande estratégia de dominação desde a Antiguidade, bem-sucedida quando os citas se recusam a usar armas contra seus escravos rebelados, preferindo chicoteá-los como animais, malsucedida quando o patrício romano Menênio Agripa tenta explicar aos plebeus em greve que eles não têm acesso à linguagem.
Estratégia velhíssima mas atual. A discussão política indaga quem tem direito a proferir um discurso portador de sentido. E por isso uma política democrática tem de romper com a “filosofia política” convencional, que se define por querer abafar o escândalo que é a plebe falar de poder.
Renato Janine Ribeiro

HAMILTON DE HOLANDA TRIO LANÇA O ÁLBUM "JACOB 10ZZ" EM HOMENAGEM A JACOB DO BANDOLIM


Já está disponível em todas as plataformas digitais, o novo álbum do Hamilton de Holanda Trio, “Jacob 10ZZ”.

A excelência na performance de um instrumento é algo conquistado por poucos. Sem dúvidas, Jacob do Bandolim foi uma das personalidades que atingiu esse patamar e deixou sua inquestionável colaboração no cancioneiro brasileiro. Se estivesse vivo, teria completado 100 anos de idade. A celebração de seu centenário, assim como de sua obra, é a inspiração para o novo trabalho de Hamilton de Holanda, que prepara uma série de homenagens ao mestre.

Num lançamento em parceria com a gravadora Deck, o bandolinista interpreta parte do repertório de Jacob em diferentes discos, que chegarão às lojas em um box. O primeiro deles, “Jacob 10ZZ”, chega antecipadamente em comemoração do Dia Nacional do Choro, 23 de abril. 

“Jacob 10ZZ” foi gravado com Guto Wirtti (contrabaixo acústico) e Thiago da Serrinha (percussão), que, com ele, formam o Hamilton de Holanda Trio. Juntos, têm dois discos lançados e acumulam importantes prêmios da música, como o Grammy Latino de Melhor Disco de Música Instrumental, por “Samba de Chico” (2016).

O nome do álbum faz referência ao bandolim de 10 cordas do Hamilton, e ao parentesco entre o Choro e o Jazz. “Procurei um título com poucas letras e um som direto, que pudesse dar significado à concepção desse trabalho. É o choro do Jacob com uma pitada de jazz. Não necessariamente todas as faixas são desse gênero, mas têm essa maneira de tocar, que utiliza muito a improvisação e solos criados no momento da gravação. O nome resumiu bem o espírito do disco” – conta Hamilton.

Gravado no estúdio Tambor (Rio de Janeiro) com produção de Hamilton de Holanda e Marcos Portinari, “Jacob 10ZZ” traz 12 faixas, 10 delas assinadas por Jacob do Bandolim. O repertório foi escolhido a partir de composições interpretadas por Hamilton há muitos anos. A seleção foi feita buscando equilíbrio entre as músicas lentas, líricas, sambadas e difíceis. Estão neste primeiro álbum os clássicos “Remelexo”, “Alvorada”, “Assanhado” e “Mágoas”, entre outros.

Na cuidadosa seleção, apenas duas músicas não são de autoria de Jacob. “Naquela Mesa”, composta por seu filho Sérgio Bittencourt, na ocasião de sua morte. A canção lenta e cheia de sentimento ganhou uma versão com inspiração no Jazz Manouche de Django Reinhardt.

E, encerrando o disco, “Serenata Jacarepaguá”, única assinada por Hamilton. “É uma música que foi feita no estúdio na hora da gravação. Foi uma forma de agradecer ao Jacob, afinal acho que a composição é a maneira do compositor expressar o que tem de mais profundo na sua alma. O nome é uma referência ao bairro onde ele morou muito tempo de sua vida. Nela eu mostro, além da minha inspiração, o meu olhar e meu caminho também através da música” – explica Hamilton.

O novo trabalho ganhará edição especial em vinil.


CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA O SAMBA DE NEGO ALVARO NO DIA DO TRABALHO



Pela primeira vez em Curitiba, o cantor e compositor carioca foi revelado nacionalmente ao participar do Samba do Trabalhador, tradicional roda realizada às segundas-feiras no bairro do Andaraí, no Rio de Janeiro


A CAIXA Cultural traz a Curitiba, dentro do projeto Samba de Bamba, o artista carioca Nego Alvaro. No palco do Teatro da CAIXA ele apresenta as músicas de seu primeiro disco, “Cria do Samba”, lançado em 2016. A obra recebeu muitos elogios da crítica especializada e contou com a participação de grandes nomes do samba, como Mar’tnália, Moacyr Luz e Sereno.
Nascido e criado em Bangu, foi no Irajá que Nego Alvaro começou a atuar profissionalmente na música, aos 15 anos de idade, no Pagode da Tia Ciça, roda frequentada por importantes figuras do samba. O artista também foi abençoado pelas sombras da tamarineira mais famosa do Brasil que embala o samba do bloco de Cacique de Ramos, onde tocou ao longo de cinco anos.
Porém, foi no Samba do Trabalhador – roda criada por Moacyr Luz – que Nego Alvaro se revelou nacionalmente. Em suas composições, tem como parceiros músicos do calibre de Moacyr Luz, Marcelinho Moreira, Pretinho da Serrinha, Sereno do Fundo de Quintal e João Martins, entre outros. Realiza shows nas principais casas de samba do país, tais como Carioca da Gema, Beco do Rato e Renascença, Traço de União e Bar Samba.
Nego Alvaro já acompanhou artistas como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Zélia Duncan, Jorge Ben Jor, Maria Rita, Jorge Aragão e Ney Matogrosso. A partir de 2010, passou a integrar o Samba do Trabalhador, roda que o projetou e onde já participou de diversas gravações musicais. Foi também com o Samba do Trabalhador que Alvaro conquistou o prêmio de “Melhor Grupo de Samba” pelo Prêmio da Música Brasileira. Sua qualidade musical o levou a participar do show da artista de R&B, Alicia Keys, no palco principal do Rock in Rio, em 2017, quando a cantora interpretou “Kill Your Mamma” em ritmo de samba.



Serviço
Música: Samba de Bamba com Nego Alvaro
Local: CAIXA Cultural Curitiba. Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR).
Data: 1º de maio de 2018 (terça-feira)
Horário: 20h
Ingressos: Vendas a partir de 28 de abril (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 16h às 19h.)
Classificação etária: Livre
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Guairinha recebe o espetáculo "Tangos e Letras"


O show foi idealizado com base nas poesias de Mariléa Castor que, no livro "Alma Desnuda Alma", transmite uma mensagem de vida para as mulheres que encontram no tango o sinônimo de viver, respirar e ser feliz, sem preconceito

Um espetáculo que mostra a presença feminina no tango. Assim se traduz “Tangos e Letras”, de Manuel Ortiz, produtor, bailarino e coreógrafo argentino, e que será apresentado no dia 13 de maio, no Guairinha, em Curitiba. “O show foi idealizado com base nas poesias de Mariléa Castor que, no livro “Alma Desnuda Alma”, transmite uma mensagem de vida para as mulheres que encontram no tango o sinônimo de viver, respirar e ser feliz, sem preconceito”, explica o criador do musical. 
Apaixonado por tango, Ortiz tem seu portfólio de criações os espetáculos “Sangre de Tango - Show Argentino”, que percorrer mais de 35 cidades brasileiras,  e “Mi Nombre es Tango”, uma homenagem a Ney Traple, precursor da dança em Curitiba, apresentado em Ponta Grossa.  De acordo com o coreógrafo, em 2009, a Unesco declarou o tango Patrimônio Cultural "Imaterial" da Humanidade e, por isso, “quero difundir o tango de geração em geração e levá-lo aos palcos de diferentes teatros”. 
Tangos e Letras 
O espetáculo representa um movimento libertário da mulher no tango, destaca Ortiz. Mariléa Castor, autora do livro "Alma Desnuda Alma", é uma das primeiras poetisas que escreve sobre o tango num enfoque cru e atual. “Por esta razão, tive a iniciativa de produzir o primeiro “Livro Vivo” de uma poeta brasileira”, coloca. “O espetáculo traz vida em cada tango  instrumental e dançado, personagens, sonhos e vivências de uma mulher apaixonada pelo tango desde sua infância”, observa. 
Doze artistas em cena compõem um elenco de alta qualidade entre músicos e bailarinos. O quinteto musical está sob a direção do bandoneonista argentino Martín Mirol e os bailarinos sob a direção de Manuel Ortiz. 
O tango 
O coreógrafo detalha que o tango, nascido em Buenos Aires, atinge e toma seu lugar na alta sociedade portenha e no mundo em 24 de outubro de 1917, quando Carlos Gardel canta “Mi Noche Triste” de Pascual Conturci, o primeiro tango cantado da história. Ortiz, também bailarino e maestro, conta que nos anos seguintes, o tango entra em território brasileiro por meio de emissoras de rádio da Argentina, que transmitiam diariamente recitais de orquestras ao vido de Alfredo DÁngelis, Norberto Firpo  e outros grandes nomes do tango argentino. A partir daí, ganhou espaço no país do samba, principalmente em cidades de Porto Alegre, Santa Catarina e Paraná. 
Ficha Técnica
Espetáculo Tangos e Letras
Produção e coreografia – Manuel Ortiz
Direção musical - Martín Mírol
Músicos: Rodrigo Martín Vazquez (piano), Luiz Gustavo Menezes Ruivo Nascimento (violino), Renato Rossi de Camargo Lima (viola) e Rafael da Costa (baixo)
Bailarinos: Anna Martinelli, Jorge Aquino, Ana Carolina Franke, Julian Cazuni, Ursula Hoffmann e Luis de Avanço
Serviço
“Tangos e Letras”
Dia: 13 de maio (domingo), às 20 horas
Local: Guairinha (Rua XV de Novembro, 971 - Centro), Curitiba (PR)
Ingressos: plateia (R$ 120,00 e R$ 60,00); balcão (R$100,00 e R$50,00)
Informações: Disk Ingressos - 3315 0808

Festa holandesa invade Sheridan's por duas noites


 
A Holanda toma conta do Sheridan's Irish Pub em duas noites de festa no próximo fim de semana. A casa irlandesa abre espaço para o King's Day, evento que celebra o aniversário do rei holandês, nesta sexta-feira (27) e sábado. São sete bandas que se apresentam com muito pop e rock, com abertura do pub às 19h. Quem estiver usando roupa laranja, cor do time de futebol da Holanda, não paga entrada. A entrada é free durante o happy hour, até 21h, após R$ 10.
 
O King's Day (ou Koningsdag, no original) é o evento que celebra o aniversário do rei da Holanda, Willem-Alexander, e acontece desde 2014, após sua coroação no ano anterior. A tradição de comemorar o nascimento da realeza, no entanto, acontece no país desde 1885 com a rainha Wilhelmina. Todos se vestem de laranja e vão às ruas. DJs, feiras abertas e muitos brindes marcam a data.
 
No Sheridan's, a animação é comandada pelas bandas de rock. Sexta é dia de Asgard, com clássicos do rock, Matte Na'Marra, que toca músicas irlandesas com toque de rock, e Radiophonics, com pop rock nacional e internacional. Já no sábado,  acontecem os shows de El Cartel, seguido do rock britânico de Banks, Lucky 7 e seu rock blues, e Superside com clássicos do pop rock.
 
A festa tem as promoções de happy hour: na sexta-feira com menu selecionado de pratos com desconto e bebidas em dobro, no sábado bebidas em dobro. Especial para o fim de semana, haverá ainda nos dois dias Aperol Spritz em dobro a R$ 25,50 e Caipirinha de tangerina em dobro a R$ 19,90 com vodka Orloff e R$ 18,90 com cachaça.
King's Day no Sheridan's Irish Pub
 
DATA: Sexta-feira, 27 de abril
ATRAÇÕES: - Bandas Asgard + Matte Na'Marra + Radiophonics
 
DATA: Sábado, 28 de abril
ATRAÇÕES: Bandas El Cartel + Banks + Lucky 7 + Superside
 
HORÁRIO: abertura da casa às 18h.
ENTRADA: free durante o happy hour até 21h, após R$ 10 - Happy hour na sexta-feira com menu selecionado de pratos com desconto e bebidas em dobro, no sábado bebidas em dobro.
 
INFORMAÇÕES: (41) 3343-7779 | www.sheridansirishpub.com.br
 

CABARET MACCHINA NO MUSEU MUNICIPAL DE ARTE




Após estrear  CABARET MACCHINA no Festival de Curitiba, artistas da Casa Selvática iniciam circulação do espetáculo pelas regionais de Curitiba


A partir do dia 26 de abril, o coletivo curitibano Casa Selvática inicia a circulação do espetáculo CABARET MACCHINA por frestas, viadutos, vielas e fissuras da cidade de Curitiba. A  curta temporada de 3 apresentações acontece nos dias 26, 27 e 28 de abril sempre às 20h com entrada franca no Museu Municipal de Arte - MUMA (Av. República Argentina, 3430, Terminal do Portão).
Os artistas da Casa Selvática vão às ruas de Curitiba em busca dos restos de um herói. O coletivo exercita assim uma nova possibilidade para o mundo, um espetáculo máquina desejante. No humor corrosivo de um famigerado cabaré, o dia-a-dia de vedetes encenando clássicos ocidentais em uma pós-ópera anti-edipiana. Dentro da cidade, personagens canônicas dos escombros de um teatro de guerra se encontrarão com os fantasmas de uma contemporaneidade que atira a tudo e a todos no grande vácuo do desuso.

Serviço:
CABARET MACCHINA - UMA PÓS-ÓPERA ANTI-EDIPIANA
26, 27 e 28 de abril
20h
Museu Municipal de Arte - Av. República Argentina, 3430, Terminal do Portão - Portão.
ENTRADA FRANCA!
PROJETO REALIZADO COM O APOIO DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA -
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA.


Ordinááária comemora sete anos na sexta do Soviet


 
Uma das festas temáticas mais agitadas da cidade comemora seu aniversário no Soviet. A Ordinááária chega aos sete anos com uma noite especial nesta sexta-feira (27/4). A festa foi criada com a intenção de tocar as músicas "que todo mundo gosta de ouvir, mas tem vergonha de admitir". Entram nas discotecagens muito axé, pop e funk. O club abre às 23h.
 
Nas picapes, a equipe da Ordinááária: Jessica Ling, Lu Carvalho e Luizo Cavet, acompanhados dos residentes do Soviet Dimis e Lumo. Da abertura do club até 1h, há double de vodka Orloff e Catuaba, além do Gin Tônica saindo a R$ 12 e o Calu (drink oficial da Ordinááária) a R$ 15 a noite toda. A entrada de R$ 30 tem valor especial com nome na lista amiga do aplicativo oficial Soviet App, a R$ 20 até 1h.
 
 
Ordinááária de sete anos no Soviet
 
Data: sexta-feira, 27 de abril
Horário: o club abre às 23h
Entrada: R$ 30, com nome na lista amiga do Soviet App a R$ 20 até 1h
 

Tiago Bigode faz show beneficente em prol do Playing For Change


 
O músico Tiago Bigode, fundador da Bigode Groove, comanda neste sábado (28/4) um festival beneficente para celebrar seu aniversário. O evento Baguncinha acontece das 15h às 22h no Lounge Botânico, com sete atrações, entre bandas e DJs que já trabalharam com Bigode durante sua extensa carreira. Ingressos já estão à venda, no primeiro lote, no site www.sympla.com.br/baguncinha---bday-do-negao__276846. Parte da renda será revertida para a escola de Curitiba do Playing For Change.
 
Além dos 37 anos de Bigode, a festa marca ainda os três anos da banda Bigode Groove, reconhecida na cena curitibana, e um ano de O Blokinho, que tocam no dia. A Baguncinha tem ainda as bandas Beijo Bom e Funk Pero no Mucho e os DJs Monjolo, Double e Fábio K. A data conta também com open bar e dose dupla de cerveja até 17h.
 
Uma porcentagem da bilheteria será revertida para a compra de instrumentos de Maracatu para a escola do Playing For Change em Curitiba. O movimento internacional criado em 2005 acredita no poder da música para superar a distância entre as pessoas. Sem fins lucrativos, é dedicada à construção de escolas de música e arte para crianças ao redor do mundo. No Brasil, a sede da Fundação fica no bairro Cajuru, em Curitiba. Lá são atendidas  45 crianças, de idade entre sete e 14 anos, em seu contraturno escolar, oferecendo aulas que visam desenvolver cidadania, disciplina, técnica e conhecimento em instrumentos diversificados.
 
Sobre o músico
 
Tiago Bigode é cantor, compositor e instrumentista nascido na zona leste de São Paulo, onde começou a se interessar por música. Passou dez anos viajando pelo exterior, com paradas em Denver e Nova York, onde formou a banda Brazil Live. Tocou com o cantor Braddigan, da banda Dispatch, da qual foi baixista por seis anos. Virou referência com sua sonoridade latina e uma das principais atrações do Brasil Summerfest, em NY, ao lado de artistas como Bebel Gilberto e Emicida. Durante este tempo, atuou também em projetos humanitários.
 
De volta ao Brasil, morando em Curitiba, criou a Bigode Groove, banda versátil que une as sonoridades captadas ao longo de sua trajetória fora do país. Na Bigode Groove, ele apresenta alguns sons autorais além de versões de artistas como Tim Maia, Seu Jorge, Skank, Molejo até Anitta.
 
 
Baguncinha - Aniversário de Tiago Bigode
 
Data: sábado, 28 de abril
Horário: das 15h às 22h
 

Cerveja sour com framboesa ganha série limitada na Bodebrown


 
A mais nova criação da Bodebrown, Regina Sour, chega às prateleiras para trazer um toque marcante é acido no universo das cervejas artesanais. Ela ganha uma série limitada, com duas mil garrafas numeradas de 750ml. A cerveja foi um sucesso no seu pré-lançamento, realizado numa edição do Beertrain em março passado, e agora chega oficialmente ao mercado. O preço médio é de R$ 70.
 
O estilo da Regina Sour é Berliner Weisse, também conhecida como a Champanhe do Norte, apelido que ganhou de Napoleão Bonaparte. É uma Saison Sour com adição de framboesa, com refrescância e acidez marcante (característica das sour beers). A primeira fermentação traz notas  com média acidez e 7% de grau alcoólico.
 
O nome é uma divertida homenagem a uma funcionária da Bodebrown. "Nossa querida Regina tem um humor bem ácido que é sua marca registrada. Isso sem deixar de ser doce e amorosa com todos os colegas", conta Samuel Cavalcanti, cervejeiro da Bodebrown. "A arte desta cerveja também está retratada no rótulo. Ele foi criado pelo artista gaúcho Rafael Mello, a partir de uma aquarela que ele fez à mão, com inspiração na estética burlesca".
 
Para a harmonização, a própria Regina sugere: "queijos de mofo branco, carne branca com mostarda e mel, torta de limão, o filme 'A Teoria de Tudo' e a banda The Smiths com a música 'This Charming Man'.
 
 
Lançamento Regina Sour na Bodebrown
 
Valor: duas mil garrafas seriadas de 750 ml vendidas a R$ 70 cada.
Endereço: Loja da Fábrica - R. Carlos de Laet, 1015 - Hauer, Curitiba - PR
Informações: (41) 3082-6354 | novafabrica.bodebrown.com.br

Prorrogado o prazo para inscrições no 9º Festival da Canção de Pinhais - FECAPI




Foi prorrogado até 04 de maio o prazo para inscrições no 9º Festival da Canção de Pinhais - FECAPI. Promovido pela Prefeitura, por meio do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, o evento acontecerá no Bosque Municipal de Pinhais  dia 12 de maio, juntamente com o 2º Festival da Cerveja Artesanal de Pinhais.

O Fecapi tem por objetivos incentivar a criatividade musical, promover o intercâmbio cultural, difundir a música como um dos meios essenciais de expressão cultural e valorizar a produção musical local.

Inscrições

Os interessados em participar devem se inscrever até o dia 04 de maio, pessoalmente no Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann ou via Correio. 

Podem se candidatar artistas solo, duplas, trios ou bandas, de todo o território nacional, nas categorias Amador e Profissional. Os concorrentes deverão inscrever um total de cinco canções, sendo duas autorais e três covers.

Serviço
O Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann fica na Rua 22 de Abril, 305, no Centro de Pinhais. Mais informações pelos telefones: (41) 3912-5241 e (41) 3912-5253 ou pelo e-mail: fecapinhais@gmail.com. Anexo regulamento e documentos para inscrição.

Para saber mais sobre as atividades culturais e eventos da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer acesse nossa página no Facebook