quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A TODOS OS NOSSOS LEITORES, AMIGOS E PARCEIROS



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FELIZ ANO NOVO

Na Segunda (dia 04/01) voltaremos às nossas postagens diárias! Até lá !

MAIS POESIA

Um pouco mais de poesia para este final de ano, pois afinal é preciso correr para cantar e sonhar nestas derradeiras noites de 2009, um aninho tacanho sem tamanho!(E.C.)


A coleção Ás de colete, parceria das editoras Cosac Naify e 7Letras, continua seu projeto de publicação de nomes consagrados da poesia brasileira e estrangeira contemporânea e também de sua produção recentíssima.

A versão “de bolso” da série, apresenta mais três lançamentos em 2009: Ambiente, de Walter Gam, Mapoteca, de Felipe Nepomuceno, e Sons: Arranjo: Garganta, de Ricardo Domeneck.

Nesta nova leva, os autores se destacam por circular efetivamente por outras áreas de atuação, como as artes plásticas, o vídeo e a música. Os três trazem na sua escrita um diálogo muito forte com estes meios de expressão artística: Felipe Nepomuceno é cineasta e artista plástico, Walter Gam também é artista plástico e Ricardo Domeneck, DJ.


Ambiente

Walter Gam


79 páginas


Walter Gam surpreendeu a muita gente quando, aos 19 anos, foi o vencedor do Prêmio Redescoberta da Literatura Brasileira, promovido pela revista Cult, com o livro Variações de um movimento íntimo, de 2002. O autor, que preferiu esperar sete anos até dar à luz este novo volume, volta amadurecido em Ambiente. Nascido em Belo Horizonte, em 1983, é formado em artes plásticas pela Escola Guignard, UEMG, participou como residente do projeto de arte Idensitat (idensitat.net), na Espanha, em 2009, e desenvolve trabalhos com vídeo, instalação, desenho, pintura e fotografia. Com referências contemporâneas, sua originalidade reside na porosidade entre seu trabalho poético e seu trabalho como artista plástico.


Mapoteca

Felipe Nepomuceno


239 páginas

Felipe Nepomuceno já publicou três livros, Marciano, Calamares e Aquário. Mapoteca traz a reedição dessas três coletâneas seguidas de três livros inéditos. Nascido em São Paulo, em 1975, Felipe passou parte de sua infância vivendo fora do Brasil, como filho de exilados políticos. O autor apresenta em sua poesia, sintética e cortante, a Polaroid dolorosa e imparável dessas errâncias. Estudou fotografia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na New York School of Visual Arts. Também cineasta e autor de vários curta-metragens premiados, Felipe traz para a poesia o olho-câmera. Mapoteca é ilustrado com desenhos de sua autoria.



Sons: Arranjo: Garganta

Ricardo Domeneck

127 páginas


Ricardo Domeneck, que já publicou na Ás de colete o volume a cadela sem Logos (2007), é uma das mais interessantes personalidades poéticas surgidas na presente década. Armado de uma polêmica mas consistente leitura da poesia contemporânea, o autor planeja sua intervenção em várias frentes: edita com Angélica Freitas, Fabiano Calixto e Marília Garcia a revista Modo de Usar & Co, produz vídeos, é DJ e realiza performances em festivais pelo mundo inteiro. Com Sons: Arranjo: Garganta, sua voz inconfundível se volta para a poesia corporal, física, irônica e militante. Nascido no município paulista de Bebedouro, em 1977, atualmente vive e trabalha em Berlim, na Alemanha.


LANÇAMENTOS

POESIA NOS ANOS SETENTA

Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 70
Seleção e Prefácio - Afonso Henriques Neto

Nº de Páginas: 256


A década de 1970 foi marcada, no ambiente político-cultural brasileiro, pelo embate entre as ideias libertárias que se produziram em grande escala no Ocidente na segunda metade da década anterior e o regime de exceção aqui instalado pelo golpe militar de 1964. No início dos anos 70, deu-se a eclosão da chamada "poesia marginal": os jovens poetas que integraram o movimento, principalmente no Rio de Janeiro, primavam por uma conduta antiintelectual em bares, teatros, shows musicais e nas praias, em nítida tática de resistência contra a forte censura dos tempos ditatoriais. Esse movimento encarnou também muito das atitudes contraculturais de fins da década de 1960, no rastro da literatura beat norte-americana, dos movimentos pacifistas e de cunho ecológico, das rebeliões estudantis, bem como seguindo os acordes e os ícones mais vigorosos da música pop internacional.

Contudo, na reunião de poetas para este volume o conceito de geração ficou em segundo plano, pois o critério básico para a seleção foi de se escolher parte consistente daqueles que estrearam em livro na década de 1970. Desse modo, o que esta relação de poetas traz de maneira predominante é uma multiplicidade de tendências, correntes e vozes que, afinal, deram, em seu conjunto, vigorosa expressão ao período. Nesse caminho, a presença de nomes já consagrados da poesia brasileira contemporânea, provindos de muitas regiões do país, enriquece sobremaneira a antologia.

É ainda necessário assinalar que a apresentação dos poetas seguiu a ordem cronológica da idade, dos mais velhos para os mais novos, buscando, assim, mostrar também as diferenças de dicção entre os tempos em que foram desenvolvidos os trabalhos.

Apresentando -

Autor - Adão Ventura
Autora - Adélia Prado
Autor - Alcides Buss
Autor - Alex Polari
Autora - Ana Cristina Cesar
Autor - Anderson Braga Horta
Autora - Angela Melim
Autor - Antonio Barreto
Autor - Antonio Carlos Secchin
Autora - Astrid Cabral
Autor - Bernardo Vilhena
Autor - Carlos Lima
Autor - Chacal
Autor - Charles
Autor - Cláudio Mello e Souza
Autor - Claufe Rodrigues
Autora - Denise Emmer
Autora - Dora Ferreira da Silva
Autora - Elisabeth Veiga
Autora - Elizabeth Hazin
Autor - Eudoro Augusto
Autor - Floriano Martins
Autor - Geraldo Carneiro
Autor - João Carlos Teixeira Gomes
Autor - Júlio Castañon Guinarães
Autora - Lucila Nogueira
Autor - Marcio Tavares d´ Amaral
Autora - Maria da Paz Ribeiro Dantas
Autor - Miguel Jorge
Autor - Moacy Cirne
Autora - Olga Savary
Autor - Paulo Leminski
Autor - Pedro Paulo de Sena Madureira
Autor - Régis Bonvicino
Autor - Reynaldo Valinho Alvarez
Autora - Rita Moutinho
Autor - Ronaldo Santos
Autor - Ronaldo Werneck
Autor - Ruy Espinheira Filho
Autora - Suzana Vargas
Autora - Terêza Tenório
Autora - Waly Salomão
Autor - Duda Machado
Autor - Aracy Lopes da Silva
Autor - Tanussi Cardoso


LANÇAMENTO DA






Oficina de Música de Curitiba apresenta de ópera a maracatu

Óperas exibidas em telão, concertos em comemoração aos 200 anos de nascimento de Chopin, noite latina, baiões e maracatus dão um tom dinâmico e eclético à Oficina de Música 2010.

Um telão no Paço da Liberdade SESC Paraná exibe óperas montadas no verão europeu e produções cinematográficas sobre o tema, como parte da programação da 28ª Oficina de Música de Curitiba, que acontece de 10 a 31 de janeiro. “Orfeu e Eurídice” e “Dido e Aeneas” estão entre as atrações da Oficina, um dos maiores eventos de música da América Latina. Além das óperas, a programação oferece projeção de filmes sobre MPB na Cinemateca, palestras e lançamentos de livros, paralelamente aos tão aguardados concertos e shows agendados em vários espaços culturais da cidade.

Concertos de música antiga – Dois concertos de música antiga, com repertórios diferentes, estão previstos para os dias 13 e 17 de janeiro, às 20h30, no Canal da Música. Boccherini, Telemann, Charpentier, Vivaldi, Bach, Couperin serão interpretados pela soprano Marília Vargas, acompanhada de músicos que tocam instrumentos antigos como a teorba, a viola da gamba e o cravo.

Tradição – Outro concerto muito esperado e já tradicional é o da Banda Sinfônica que se forma com os alunos e professores da Oficina. Os solistas Pierre Dutot (trompete) e Francisco Ferreira (saxofone), dirigidos por Dario Sotelo, participam do espetáculo que acontece no dia 18 de janeiro, às 20h30, no Canal da Música, dois dias antes do encerramento da Oficina de Música Erudita e Antiga.

Homenagem a Chopin – Como 2010 é o ano em que se comemoram os 200 anos de nascimento do compositor polonês Frederic Chopin, uma programação especial foi preparada. Quem estiver em Curitiba poderá assistir nos dias 11, na Capela Santa Maria, e 15 de janeiro, no Canal da Música, às 20h30, a concertos com dois pianistas da nacionalidade de Chopin: Jan Krzysztof Broja e Marian Sobula, que tocam sob a regência de Wagner Polistchuk. Jan e Marian integram a lista de professores da Oficina de Música Antiga e Erudita

Oficina de MPB – A segunda fase da Oficina de Música de Curitiba ocupa o período de 21 a 31 de janeiro. No concerto de abertura, às 20h30 do dia 21, no Teatro da Reitoria, o músico convidado Carlos Malta interpreta composições de Pixinguinha, ao lado da Orquestra À Base de Corda do Conservatório de Música Popular Brasileira. No dia 22, no Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha), o clarinetista italiano Gabriele Mirabassi e o compositor, violonista e cantor brasileiro Guinga fazem um concerto especial, às 21h.

Noite latina – Neste ano, o enfoque latino da Oficina de Música foi reforçado, em razão da grande aceitação na edição passada. Na “Noite Latino-Americana”, professores de diversos países latinos sobem ao palco do Teatro da Reitoria para uma apresentação, às 21h do dia 28.

Lançamento de CD – Durante a Oficina serão lançados quatro álbuns. No Teatro da Reitoria, o pianista Paulo Braga lança disco solo em espetáculo que acontece dia 26, às 21h. Julião Boemio e Daniel Migliavacca fazem o lançamento dos CDs “Feijão no Dente – Julião Boemio” e “Bandolim – Daniel Migliavacca”, dia 24, às 19h, com show no SESC da Esquina. Também no SESC, em concerto duplo, Ezequiel Piaz e Cláudio Menandro lançam CD e um livro de partituras, às 19h do dia 26.

Encerramento – O encerramento da Oficina será no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão). Às 20h30 do dia 31 de janeiro, Antônio Nóbrega se junta a uma banda de sete versáteis músicos para apresentar um espetáculo que é a síntese dos últimos 15 anos de atividade do multiinstrumentista. Cantando baiões, maracatus, frevos-canções e tocando choros e frevos na rabeca, no violino e no bandolim, ele fecha a Oficina com um repertório heterogêneo.



Serviço:

28ª Oficina de Música de Curitiba (de 10 a 31 de janeiro de 2010)

Música Erudita e Música Antiga – 10 a 20 de janeiro

Música Popular Brasileira – 21 a 31 de janeiro

Música e Tecnologia – 25 a 29 de janeiro

Música Latino-Americana – 25 a 29 de janeiro

Informações:

Site: www.oficinademusica.org.br

E-mail: oficinademusica@fcc.curitiba.pr.gov.br

MEU ÚLTIMO SUSPIRO

MEU ÚLTIMO SUSPIRO

de LUÍS BUÑUEL


Colaboração: Jean-Claude Carrière

Tradução: André Telles

Coedição Mostra Internacional de Cinema



376 páginas

35 ilustrações


Luis Buñuel definiu Meu último suspiro como um livro “semibiográfico”. Por não se considerar um “homem da escrita”, chamou seu constante colaborador em filmes, Jean-Claude Carrière, para auxiliá-lo neste grande roteiro que retrata a origem, os erros e acertos, as dúvidas e certezas do cineasta que levou o surrealismo ao cinema, em parceria com nomes como Salvador Dalí e Garcia Lorca. Escrito no início da década de 1980, o livro logo se destacou pela irreverência e diferente narrativa, segundo o autor, “uma narrativa inesperada, um retrato meu, com minhas afirmações, hesitações, repetições e brancos, com minhas verdades e minhas mentiras; para resumir: minha memória”. Esta nova edição, traduzida por André Telles diretamente do original francês, tem como grande novidade a inserção de imagens inéditas do acervo pessoal do cineasta, com seleção feita pelos próprios Buñuel e Carrière, cedidas por seu filho Juan Luis Buñuel.


O AUTOR
Luis Buñuel (Calanda, 22 de Fevereiro de 1900 — Cidade do México, 29 de Julho de 1983) foi um realizador de cinema espanhol, nacionalizado mexicano[1]. Trabalhou com Salvador Dalí, de quem sofreu fortes influências na sua obra surrealista.

A obra cinematográfica de Buñuel, aclamada pela crítica mas sempre cercada por uma aura de escândalo, tornou-o um dos mais controversos cineastas do mundo, sempre fiel a si mesmo.


FILMOGRAFIA

1928 Un Chien Andalou Um Cão Andaluz co-dirigdo por Salvador Dalí
1930 L'Âge d'Or A Idade do Ouro co-dirigido Salvador Dalí (embora este não apareça creditado no genérico)
1933 Las Hurdes As Hurdes
1936 ¿Quién Me Quiere a Mí?
1947 Gran Casino
1949 El Gran Calavera
1950 Los Olvidados Os Esquecidos
1951 Subida al Cielo Subida ao Céu
1951 Una Mujer Sin Amor
1951 Susana Susana, Mulher Diabólica
1951 La Hija del Engaño
1952 El Bruto O Bruto
1952 Él O Alucinado
1953 Robinson Crusoe Robison Crusoé
1953 Abismos de Pasión Escravos do Rancor
1953 La Ilusión Viaja en Tranvía A Ilusão Viaja de Trem
1954 El Río y la Muerte
1955 Ensayo de un Crimen Ensaio de um Crime Ensaio de um Crime
1956 La Mort En Ce Jardin
1956 Cela S'Appelle L'Aurore Cela s'Appelle l'Aurore
1958 Nazarín Nazarin
1959 La Fièvre Monte à El Pao
1960 Joven ou The Young One
1961 Viridiana Viridiana
1962 El Ángel Exterminador O Anjo Exterminador O Anjo Exterminador
1964 Le Journal d'une Femme de Chambre O Diário de uma Camareira Diário de uma Criada de Quarto com Jeanne Moreau
1965 Simón del Desierto Simon do Deserto
1967 Belle de jour A Bela da Tarde A Bela de Dia com Catherine Deneuve
1969 La Voie Lactée Via Láctea
1970 Tristana Tristana, uma Paixão Mórbida Tristana com Catherine Deneuve
1972 Le Charme Discret de la Bourgeoisie O Discreto Charme da Burguesia O Charme Discreto da Burguesia
1974 Le Fantôme de la Liberté O Fantasma da Liberdade
1977 Cet Obscur Objet du Désir Esse Obscuro Objeto do Desejo




UM LANÇAMENTO

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A VOLTA DO CAMISA


Criada em Salvador na década de 80, a Camisa de Vênus teve em sua primeira formação Marcelo Nova (vocal), Robério Santana (Baixo), Karl Franz Hummel (guitarra base), Gustavo Mullen (Guitarra solo) e Aldo Machado (Bateria).

Pois o Camisa está de volta. A re-estreia será dia 29 de janeiro, em Salvador, no Cais Dourado. A turnê começa na Bahia e depois segue para outras grandes capitais do país.

Desta vez o vocalista será Eduardo Scott, que encarará cantar com as feras Gustavo Mullen e Karl Franz Hummel .

O OUTRO O MESMO


O OUTRO O MESMO
Jorge Luis Borges

Páginas
232

LEIA EM
****

26º Prêmio Angelo Agostini 2009

A votação encerra em 05/01/2010.
VOTE! Basta preencher a cédula com seus indicados e enviar para votacao@aqc-esp.com.br ou angeloagostini@bigorna.net
Quem não souber ou não quiser, não precisa votar em todas as opções!

CÉDULA 26º Prêmio Angelo Agostini 2009 AQC-ESP

MELHOR DESENHISTA DE 2009
MELHOR ROTEIRISTA DE 2009
MELHOR LANÇAMENTO DE 2009
MELHOR FANZINE DE 2009
PRÊMIO JAYME CORTEZ - Michelle Ramos - Zine Brasil (indicação do Suplemento Cultural)
MELHOR CARTUNISTA DE 2009
MESTRES DO QUADRINHO NACIONAL

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 2000


Roteiro da Poesia Brasileira - Anos 2000

Seleção e Prefácio - Marco Lucchesi


Nº de Páginas: 184


A poesia brasileira dos anos 2000 apresenta um duplo aspecto: a biodiversidade irredutível - em termos de autores, mídias e tendências - e o descentramento geográfico, que se constitui num grande desafio aos olhos da crítica e do público.

Não bastassem essas razões, o abismo do presente, com paisagens que não param de crescer, exigem uma escuta que se apoie em melodias apenas esboçadas, em vozes corais que, aos poucos, adquirem virtudes próprias dos solistas. A presente antologia foi elaborada com vistas a aumentar o volume desse processo, abrir diálogo com o presente e apresentar possíveis caminhos que se entrelaçam na poesia contemporânea do Brasil.

Trata-se de obra aberta, a ser revisitada e modificada, porque a década ainda não terminou. Vale ressaltar que esta seleção apresenta uma agenda de compromissos, como promover um diálogo entre regiões intransitivas (grupos, cidades, movimentos) e permitir a inserção de cada poeta num espectro de voz mais amplo, relativo e aberto.

Como disse Drummond, era importante que não nos perdêssemos do presente, todos de mãos dadas, com a admissão das diferenças que nos constituem - é bem verdade - e que ao mesmo tempo nos ultrapassam.


Apresentando

Autora - Adriana Montenegro
Autor - Alexandre Bonafim
Autor - Amador Ribeiro Neto
Autora - Ana Rüsche
Autora - Annita Costa Malufe
Autor - Carlos Manes
Autora - Cláudia Fraga
Autor - Cleberton Santos
Autor - Daniel Bueno
Autor - Danilo Monteiro
Autor - Delmo Montenegro
Autor - Diego Vinhas
Autora - Elisa Andrade Buzzo
Autora - Estrela Ruiz Leminsky
Autor - Fábio Andrade
Autor - Fábio Rocha
Autor - Flávio Corrêa de Mello
Autor - Henrique Marques Samyn
Autor - Igor Fagundes
Autor - Inaldo Cavalcante
Autora - Joana Maria Guimarães
Autor - José Inácio Vieira de Melo
Autora - Kátia Borges
Autora - Lígia Dabul
Autor - Luis Maffei
Autor - Luiz Felipe Leprevost
Autor - Marcelo Sandmann
Autor - Marco Vasques
Autor - Marcus Vinícius Rodrigues
Autor - Maurício Chamarelli Gutierriz
Autora - Micheliny Verunschk
Autora - Mônica de Aquino
Autora - Mônica Montone
Autor - Omar Salomão
Autor - Paulo Scott
Autor - Paulo Vieira
Autor - Ricardo Domeneck
Autor - Ricardo Jacomo
Autor - Roberto S. Kahlmeyer-Mertens
Autor - Rodrigo Petrônio
Autora - Simone Homem de Mello
Autora - Vanessa Buffone
Autora - Viviane de Santana Paulo
Autor - Eduardo Sterzi
Autor - Leonardo Martinelli

LANÇAMENTO DA






Melhores Crônicas Humberto de Campos

Melhores Crônicas Humberto de Campos
de Humberto de Campos
Seleção e Prefácio - Gilberto Araújo


Nº de Páginas: 352

"Na crônica, um dos gêneros mais ingratos em nosso país, conseguiu (...) fazer-se lido por muita gente que nunca havia passado os olhos por tal espécie de Literatura. Machado de Assis, Olavo Bilac e o próprio João do Rio - mestres da crônica - não lograram impô-la senão a um círculo relativamente restrito de lei to res. Humberto de Campos, embora com certas concessões, mas se colocando sempre num nível puramente literário, fê-la chegar ao grande público." Brito Broca

"A crônica seria a mais alta expressão da sua atividade literária. Pode-se afirmar hoje, sem exageros indefensáveis, qu
e ele deu nova dimensão ao gênero, eliminando as últimas reservas dos que negam a essa forma de expressão foros de literatura e de arte. (...) Havia nas suas páginas um clamor de criaturas judiadas pela sorte, gritos angustiantes de tristes e desprezados. (...) Preso ao cotidiano, olhos desmesuradamente abertos para a vida, é Humberto de Campos um escritor da sua terra e do seu tempo. Escrevendo diretamente para o povo, sua linguagem simples, acessível, direta torna-o entendido e admirado no país inteiro." João Clímaco Barbosa


O AUTOR

Humberto de Campos
Terceiro ocupante da Cadeira 20, eleito em 30 de outubro de 1919, na sucessão de Emílio de Menezes e recebido pelo Acadêmico Luís Murat em 8 de maio de 1920.

Humberto de Campos (H. de C. Veras), jornalista, crítico, contista e memorialista, nasceu em Miritiba, hoje Humberto de Campos, MA, em 25 de outubro de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.

Foram seus pais Joaquim Gomes de Faria Veras, pequeno comerciante, e Ana de Campos Veras. Perdendo o pai aos seis anos, Humberto de Campos deixou a cidade natal e foi levado para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Dali, aos 17 anos, passou a residir no Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio. Entrou para O Imparcial, na fase em que ali trabalhava um grupo de escritores ilustres, como redatores ou colaboradores, entre os quais Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Veríssimo, Júlia Lopes de Almeida, Salvador de Mendonça e Vicente de Carvalho. João Ribeiro era o crítico literário. O diretor José Eduardo de Macedo Soares participava da segunda campanha civilista. Humberto de Campos ingressou no movimento. Mas logo depois o jornalista militante deu lugar ao intelectual. Fez essa transição com o pseudônimo de Conselheiro XX com que assinava contos e crônicas, hoje reunidos em vários volumes. Assinava também com os pseudônimos Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã.

Em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. A revolução de 1930 dissolveu o Congresso e perdeu o mandato. O presidente Getúlio Vargas, que era admirador do talento de Humberto de Campos, procurou minorar as dificuldades do autor de Poeira, dando-lhe os lugares de inspetor de ensino e de diretor da Casa de Rui Barbosa. Em 1931, viajou ao Prata em missão cultural. Em 1933 publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias, crônica dos começos de sua vida. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia em relação a contemporâneos.

Autodidata, grande leitor, acumulou erudição, que utilizava nas crônicas. Poeta neoparnasiano, fez parte do grupo da fase de transição anterior a 1922. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Fez também crítica literária de natureza impressionista. É uma crítica de afirmações pessoais, que não se fundamentam em critérios e, por isso, não podem ser endossadas nem verificadas. Na crônica, seu recurso mais corrente era tomar conhecidas narrativas e dar-lhes uma forma nova, fazendo comentários e digressões sobre o assunto, tecendo comparações com outras obras. No fundo ou na essência, não era uma crítica profunda, que não resiste ao tempo.

BIBLIOGRAFIA

Além do Conselheiro XX, Campos usou os pseudônimos de Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Deixou Humberto de Campos um diário secreto, publicado postumamente, causou enorme polêmica, destilando o autor críticas e comentários mordazes aos seus contemporâneos.

Além de Poeira, publicou:

* Da seara de Booz - crônicas - 1918
* Vale de Josaphat - contos - 1918
* Tonel de Diógenes - contos - 1920
* A serpente de bronze - contos - 1921
* Mealheiro de Agripa - 1921
* Carvalhos e roseiras - crítica - 1923
* A bacia de Pilatos - contos - 1924
* Pombos de Maomé - contos - 1925
* Antologia dos humoristas galantes - 1926
* Grãos de mostarda - contos - 1926
* Alcova e salão - contos - 1927
* O Brasil anedótico - anedotas - 1927
* Antologia da Academia Brasileira de Letras - participação - 1928
* O monstro e outros contos - 1932
* Memórias 1886-1900 - 1933
* Crítica (4 séries) - 1933, 1935, 1936
* Os países - 1933
* Poesias completas - reedição poética - 1933
* À sombra das tamareiras - contos -1934
* Sombras que sofrem - crônicas - 1934
* Um sonho de pobre - memórias - 1935
* Destinos - 1935
* Lagartas e libélulas - 1935
* Memórias inacabadas - 1935
* Notas de um diarista - séries 1935 e 1936
* Reminiscências - memórias -1935
* Sepultando os meus mortos - memórias - 1935
* Últimas crônicas - 1936
* Contrastes - 1936
* O arco de Esopo - contos - 1943
* A funda de Davi - contos - 1943
* Gansos do capitólio - contos - 1943
* Fatos e feitos - 1949
* Diário secreto (2 vols.) - memórias - 1954

LANÇAMENTO DA






Negociação: Técnica e Arte


Negociação: Técnica e Arte
de Sebastião de Almeida Júnior


Número de Páginas: 240

Ideal para quem quer se aprimorar nas técnicas de negociação ou ainda está ingressando na arte.

Negociar é uma arte e hoje todos os tipos de acordos profissionais passam por ela. Seja para fechar uma grande parceria, estabelecer prazos de entrega de produtos e serviços ou até mesmo para resolver situações ínfimas de nosso dia-a-dia. Não importa, as técnicas de negociação estão sempre presentes.

Com o pensamento de facilitar a vida de quem está o tempo todo diante desse desafio, Sebastião Almeida Júnior nos apresenta Negociação: Técnica e Arte. Na obra, o autor destaca diversos tipos de ferramentas e observações sobre a arte de negociar, baseado em sua experiência em mais de 20 anos como profissional da área de consultoria empresarial.

De forma cautelosa e desprendida, Sebastião apresenta todos os arquétipos que compõem uma negociação e suas peculiaridades. Por meio de recursos da fábula, da música popular brasileira e ainda de filmes que ilustram perfeitamente as situações vividas por negociadores no seu dia-a-dia, o autor nos fornece o conhecimento necessário para o domínio e a execução dessa arte que move o mundo atual.


O Autor
Sebastião de Almeida Júnior é Pós-Graduado na área de Psicologia da Linguagem e Mestre em Comunicação Empresarial. Atuou como consultor interno da Xerox do Brasil S.A., nas áreas de Qualidade e Logística. Desenvolve serviços de consultoria nas áreas de Desenvolvimento Gerencial & Organizacional, junto a mais de 50 empresas. Entre elas, se encontram a IBM do Brasil, Mercedes-Benz e Tetra Pak. É autor do livros O naipe do negociador (1997), Profissional de Vendas (1999), Gerenciar no limite (2000),Tecnol, empresa notável (2000) e Sucesso & fracasso (2002).

UM LANÇAMENTO




Fundação Cultural lança edital do Mecenato 2009-2010

Este ano foram lançados dois editais, um para iniciantes e outro para não-iniciantes, estabelecendo critérios diferentes para garantir oportunidade a todos os artistas.

A Fundação Cultural de Curitiba lançou nesta quarta-feira (23) o edital do Mecenato Subsidiado 2009-2010, uma das modalidades do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba. A novidade este ano fica por conta do estabelecimento de critérios diferenciados para artistas iniciantes e não-iniciantes, como forma de garantir oportunidade a todos os concorrentes. As inscrições estarão abertas a partir de 5 de janeiro. Para os iniciantes o prazo encerra no dia 27 de fevereiro e para os não-iniciantes, no dia 6 de março de 2010. O edital encontra-se disponível no site da Fundação Cultural (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br), menu “Lei de Incentivo/Editais de inscrições”. Os projetos devem ser postados pelos Correios, via Sedex.

A distinção entre proponentes iniciantes e não-iniciantes tem o objetivo de promover a identificação e o desenvolvimento de agentes culturais locais, permitindo o conhecimento e o estímulo do seu trabalho. São considerados “iniciantes” todos aqueles que não tenham apresentado projetos no âmbito do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura e que ainda não detenham reconhecimento público, caracterizado pela existência de divulgação ou de crítica especializada do trabalho em qualquer formato de mídia (exceto internet, quando em caráter exclusivo).

São contempladas no edital do Mecenato Subsidiado as áreas de música, artes cênicas, audiovisual, literatura, artes visuais, patrimônio histórico, artístico e cultural, folclore, artesanato e demais manifestações culturais tradicionais. O valor máximo dos projetos aprovados pelo Mecenato é de R$ 80 mil para os não-iniciantes e de R$ 40 mil para os iniciantes. Ambos têm o compromisso de apresentar uma contrapartida social.

Para esclarecer as dúvidas, a Diretoria de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba deverá promover seminários, a exemplo dos que aconteceram após o lançamento do último edital do Mecenato. As datas ainda não foram definidas, mas serão divulgadas oportunamente.

A Comissão de Análise do Mecenato Subsidiado tem 44 membros, entre titulares e suplentes. Ela é subdivida em sete subcomissões, responsáveis pela elaboração dos critérios que embasarão a avaliação de mérito dos projetos inscritos. Os membros foram indicados pela Fundação Cultural de Curitiba, pela comunidade artística e cultural organizada, pelos incentivadores e alguns diretamente pelo prefeito Beto Richa.

Mais informações sobre o edital do Mecenato Subsidiado podem ser obtidas pelo e-mail: paic.atendimento@fcc.curitiba.pr.gov.br .

PREPARANDO-SE PARA OS DESAFIOS DE 2010


Oh, Mundo Cãoporativo!
de Jerônimo Mendes


Número de Páginas: 196


Ideal para aqueles que estão interessados em melhorar seus relacionamentos dentro do ambiente corporativo.

A dissociação do mundo pessoal e profissional é uma questão difícil de ser resolvida. Afinal, grande parte dos trabalhadores permanece a maior parte do dia dentro da empresa e em contato contínuo com seus chefes e colegas de setor. É preciso ter sabedoria e jogo de cintura para lidar com as diferenças e criar um ambiente corporativo proveitoso.

Em Oh, Mundo Cãoporativo!, Jerônimo Mendes fala sobre as relações humanas e a ética no trabalho em 40 crônicas e artigos curtos e concisos, que despertam para uma relação de amor e ódio no ambiente empresarial. São descrições, recordações e testemunhos do cotidiano profissional vivenciado pelo autor nas corporações onde atuou, descritas num estilo informal e, ao mesmo tempo, descontraído.

No livro, Jerônimo coloca as relações interpessoais e ética profissional à prova as analisa em função das peculiaridades do ambiente organizacional, considerando a vocação natural do ser humano para o trabalho e a quase impossibilidade de separação deste de suas convicções pessoais. Como resultado, o autor apresenta uma obra capaz de ajudar o leitor a entender e lidar melhor com os meandros que permeiam a boa convivência no mundo empresarial.

Oh, Mundo Cãoporativo! oscila entre o humor e a indignação, a fantasia e a realidade, a dor e a disciplina. É uma obra feita para rir, chorar e refletir!
O AUTOR Jerônimo Mendes é Professor Universitário, palestrante e administrador de empresas formado pela FAE – Faculdade Católica de Administração e Economia. É especialista em empreendedorismo, plano de negócios e gestão de empresas. Possui mais de vinte e cinco anos de carreira e trabalhou em empresas como Kablin, Bamerindus, Brahma, Texaco, Vovlo e CSN. Além disso, publicou vários artigos em jornais, revistas e sites especializados na Internet.

UM LANÇAMENTO






José Rodrigues dos Santos recebe Prémio Clube Literário do Porto 2009

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José Rodrigues dos Santos é o vencedor da edição de 2009 do Prémio Clube Literário do Porto 2009. O prémio, no valor de €25.000,00 (vinte e cinco mil euros), visa galardoar o autor que mais criatividade teve no domínio da ficção no ano em que é atribuído.

A cerimónia pública de entrega do galardão decorre na terça-feira, dia 29, às 22h00, nas instalações do Clube Literário do Porto, à qual se seguirá uma sessão de autógrafos. A apresentação do galardoado estará a cargo do Professor Doutor Salvato Trigo, Reitor da Universidade Fernando Pessoa.

O autor da Gradiva atingiu na semana passada a marca de um milhão de livros vendidos em Portugal com a nova edição (150 000 exemplares) do seu mais recente romance Fúria Divina, que ocupa o primeiro lugar dos principais tops de venda do País.

As obras de José Rodrigues dos Santos estão publicadas em 15 línguas.

Fundação Cultural com horários diferenciados no feriado de Ano Novo

Confira o que abre e fecha:

MUSEU DA FOTOGRAFIA CIDADE DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

MUSEU DA GRAVURA CIDADE DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

CINEMATECA (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174 – São Francisco) –Fechada nos dias 25/12, 31/12 e 01/01. Nos outros dias, sala de exibição aberta para as sessões dos filmes em cartaz.

ÓPERA DE ARAME (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – Aberta para visitação das 8h às 22h, inclusive sábados, domingos e feriados.

PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) –. Aberta para visitação das 8h às 22h, inclusive sábados, domingos e feriados.

CASA DA LEITURA (–Rua Batista Ganz, 477 – Parque Barigüi) – Fechada de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

ESPAÇO CULTURAL FRANS KRAJCBERG (Jardim Botânico – Rua Eng°. Ostoja Roguski, s/n) – Fechado para obras de climatização.

CASA CULPI – MEMORIAL DA IMIGRAÇÃO ITALIANA (Avenida Manoel Ribas, 8.450) – Fechada para manutenção.

CASA HOFFMANN (Rua Claudino dos Santos, 58 – Setor Histórico) – Fechada de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

MEMORIAL DE CURITIBA (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico). Aberto dia 24/12 das 9h às 12h; fechado dia 25/12. Aberto dias 26 e 27/12 das 9h às 15h. Aberto dia 31/12 das 9h às 12h; fechado dia 01/01. Aberto dias 02 e 03/01 das 9h às 15h.

MUSEU DE ARTE SACRA DE CURITIBA – MASAC (Largo da Ordem, anexo à Igreja da Ordem) – Aberto dia 24/12 das 9h às 12h. Fechado dia 25/12. Aberto dias 26 e 27/12(sábado e domingo) das 9h às 14h. Aberto dia 31/12 das 9h às 12h; fechado dia 01/01. Aberto dias 02 e 03/01(sábado e domingo) das 9h às 14h.

CASA DA LEITURA MANOEL CARLOS KARAM (Rua Batista Ganz, 477 – Parque Barigui) – Fechada de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

TEATRO CLEON JACQUES - (Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço) – Fechado de 24/12 a 03/01.

MEMORIAL POLONÊS (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) – Aberto dia 24/12 das 9h às 18h. Fechado dia 25/12. Aberto dias 26 e 27/12(sábado e domingo) das 9h às 18h e dia 31/12 (quinta-feira) das 9h às 18h. Fechado dia 01/01. Aberto dias 02 e 03/01(sábado e domingo) das 9h às 18h.

MEMORIAL UCRANIANO (Parque Tingüi) – Aberto dia 24/12 das 9h às 18h. Fechado dia 25/12. Aberto dias 26 e 27/12 das 9h às 18h. Aberto dia 31/12 das 9h às 18h. Fechado dia 01/01. Aberto dias 02 e 03/01 das 9h às 18h.

TEATRO PAIOL (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) – Fechado dia 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

TEATRO NOVELAS CURITIBANAS (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

GIBITECA DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechada de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

PALACETE WOLF (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – endereço que abriga a FEIRA DO POETA, a LIVRARIA DARIO VELLOZO e o TEATRO DO PIÁ) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31 a 03/01.

CASA DA LEITURA AUGUSTO STRESSER (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechada de 24 a 27/12 e de 31 a 03/01.

CONSERVATÓRIO DE MPB DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

TUC (Galeria Julio Moreira – Setor Histórico) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

SOLAR DOS GUIMARÃES (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) – Fechado de 24 a 27/12 e de 31/12 a 03/01.

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 1º a 7 de janeiro de 2010

Domingo, dia 3 de janeiro – Ingresso a R$1,00

CINEMATECA - Sala GroffRua Carlos Cavalcanti, nº 1.174 – fone (41) 3321-3252 (diariamente, das 9h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos, das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br

NOEL - O POETA DA VILA (BR/2007). Duração 100’. Direção de Ricardo Van Steen, com Rafael Raposo, Camila Pitanga, Paulo César Pereio. A trajetória de Noel Rosa, um dos maiores compositores da história da MPB, que trocou a faculdade de Medicina pelo samba e pela boemia carioca, na década de 20. O compositor tornou-se ídolo do rádio, aos 19 anos, com o enorme sucesso alcançado pela canção Com Que Roupa. O filme acompanha não apenas a carreira musical de Noel, como também sua vida afetiva que, até morrer prematuramente de tuberculose, dividiu-se entre dois grandes amores: Lindaura, jovem operária com quem se casou, e Ceci, dançarina com quem manteve um caso tempestuoso. Classificação: 14 anos

Exibição em homenagem ao ano do centenário de nascimento de Noel Rosa.

Sessões às 16h e às 20h

Ingresso pago: R$5,00 (inteira)

R$2,50 (meia)

R$1,00 (aos domingos)



Atenção: dia 1º de janeiro não haverá sessões