quarta-feira, 30 de novembro de 2011

evento - musica - Orquestra de Câmara encerra com música latino-americana


Orquestra de Câmara encerra com música latino-americana a temporada 2011 de concertos



A música latino-americana é a atração do concerto da Orquestra de Câmara de Curitiba, neste fim de semana, quando interpreta um repertório composto por obras de Carlos Zamora (Chile – 1968), Liduino Pitombeira (Brasil – 1962), Aldemaro Romero (Venezuela / 1928 – 2007) e Alberto Ginastera (Argentina / 1916 – 1983). O espetáculo, que encerra a temporada de concertos 2011 patrocinada pela Volvo, terá como convidados o maestro chileno Victor Hugo Toro e o violoncelista paraíbano Raïff Dantas Barreto. As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (2), na Igreja Bom Jesus, e às 18h30 de sábado (3), na Capela Santa Maria.

Uma novidade, neste programa musical da primeira semana de dezembro, é que o ensaio geral da Orquestra de Câmara, na quinta-feira (1º), das 10h às 12h, na Capela Santa Maria, será aberto ao público. Num encontro com entrada franca, o maestro Victor Hugo Toro conversará com a plateia sobre as composições selecionadas, realizando um passeio pela produção da música latino-americana, além de ressaltar a importância dos compositores escolhidos para integrar o repertório do espetáculo.

A presença de convidados ilustres enriquece a atuação da Orquestra de Câmara de Curitiba, que desenvolve um trabalho reconhecido nacionalmente. Neste concerto – para executar um programa composto por obras incorporadas ao repertório de importantes orquestras de todo o mundo –, o grupo contará com a participação de músicos renomados.

Nascido em Santiago (Chile), o regente Victor Hugo Toro estudou música em seu país natal, aperfeiçoando técnicas com maestros como Jean Fournet (França), Peter Perret (EUA), Eduardo Browne (Chile), Rodolfo Fischer (Chile), John Neschling (Brasil) e Kurt Masur (Alemanha). É seguidamente convidado a reger as mais representativas orquestras do Chile, Argentina, Uruguai e México.

No Brasil, Toro venceu o II Concurso Internacional de Regência Orquestral, organizado pela Orquestra Sinfônica de São Paulo, na qual assumiu o cargo de diretor artístico assistente, em 2008. Pelo seu trabalho em prol da música e da aproximação cultural entre Chile e Brasil, o maestro foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo, em 2009. Atualmente, é diretor artístico assistente e regente residente da Companhia Brasileira de Ópera.

O violoncelista Raïff Dantas Barreto nasceu em João Pessoa (Paraíba), onde iniciou seus estudos musicais. De 1989 a 1992 aprimorou conhecimentos no Conservatório Arrigo Boito, em Parma (Itália), além de ter realizado cursos com o pianista Dario De Rosa e com o “Nuovo Quarteto Italiano”. Ao voltar ao Brasil, foi por três anos o primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica da Paraíba. Em 1994 produziu e lançou o CD “Carrapicho”, de música brasileira, que conquistou sucesso da crítica especializada, no Brasil e na Europa.

Em 1996, Dantas Barreto assumiu a cadeira de primeiro violoncelo da Orquestra do Norte, em Portugal. Fez recitais no Brasil, Espanha e Itália, tendo atuado como solista sob as batutas de Eleazar de Carvalho, Fred Gerling, Lutero Rodrigues, Günter Arglebe, entre outros. Em 1999, gravou o CD “Clara Crocodilo ao vivo” e, desde então, colabora com o compositor Arrigo Barnabé. Desde 1998 tocando no violoncelo “Príncipe do Brasil”, construído pelo “luthier” Saulo Dantas-Barreto, o instrumentista atualmente integra a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo.



Serviço:

Apresentações da Orquestra de Câmara de Curitiba com o programa “Música Latino-americana”, tendo como convidados o maestro chileno Victor Hugo Toro e o violoncelista paraíbano Raïff Dantas Barreto, no encerramento da temporada de concertos 2011 patrocinada pela Volvo.

Agenda:

Dia 1º de dezembro de 2011 (quinta-feira), ensaio geral aberto ao público, das 10h às 12h, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com entrada franca.

Dia 2 de dezembro de 2011 (sexta-feira), às 20h, na Igreja Bom Jesus (Praça Rui Barbosa – Centro), com entrada franca

Dia 3 de dezembro de 2011 (sábado), às 18h30, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com ingressos a R$ 15 e R$ 7,50 (meia-entrada).



Programa:

Carlos Zamora (Chile – 1968) – Tres Visiones de un Sikuris Atacameño

Liduino Pitombeira (Brasil – 1962) – Concerto para Violoncelo e Orquestra, Op. 53 (2000)

Aldemaro Romero (Venezuela / 1928 – 2007) – Fuga con Pajarillo (1975)
Alberto Ginastera (Argentina / 1916 – 1983) – Concerto para Cordas, Op.33 (1965)

evento - musica - Letras do álbum "Revolver", dos Beatles, serão analisadas


Letras do álbum "Revolver", dos Beatles, serão analisadas, antes de show com as músicas do disco



O programa Literatura em Revista, do Centro Cultural Banco do Nordeste, analisará a poética das canções do álbum "Revolver", dos Beatles, no próximo sábado, 3, às 16 horas, com entrada franca. "Revolver" completou 45 anos de história na música mundial neste ano de 2011.

As letras das canções do disco - entre elas, os clássicos "Eleanor Rigby", "Yellow Submarine", "Here, There and Everywhere", "Taxman", "Good Day Sunshine", "For No One" e "Got to Get You into My Life" - serão comentadas pelos pesquisadores beatlemaníacos Nelson Augusto, Astrid Miranda Leão e Fábio Parente, que produzem e apresentam o programa "Frequência Beatles", na Rádio Universitária FM (107.9 mHz), de Fortaleza.

Após a análise do cancioneiro dos Beatles, a banda cover "Rubber Soul" subirá, às 18 horas, ao palco do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), para tocar todas as músicas do álbum "Revolver", exatamente na ordem em que foram gravadas no CD (à época, LP).



Revolver, sétimo álbum dos Beatles

Revolver é o sétimo álbum do grupo de rock inglês The Beatles lançado em 5 de agosto de 1966 , inicialmente no Reino Unido e em 8 de agosto nos EUA. Atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso americana e inglesa. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame .

Considerado ainda mais inovador do que seu antecessor (Rubber Soul , de 1965), Revolver marca a adesão oficial dos Beatles ao Psicodelismo . Passeia desde a música oriental "Love You To", aos apelos vibrantes de "Got to Get You into My Life", da solidão lúgubre de "Eleanor Rigby ", ao experimentalismo psicodélico de "Tomorrow Never Knows " e o ufanismo de "Yellow Submarine ".

Nesta, particularmente, a chave da nova "abertura": "Vamos vivendo uma bela vida/Achamos para tudo uma saída/Céu azul, mar verde e belo/Em nosso submarino amarelo". Com os Beatles, o mundo embarcaria no submarino amarelo da fantasia, pronto para viver toda a loucura dos últimos anos da década.




George Harrison aumenta sua participação como compositor


Pela primeira e única vez, George consegue colocar três músicas de sua autoria em um álbum dos Beatles. "Taxman" é uma crítica aos altos impostos ingleses cobrados de pessoas com altos ganhos como os Beatles. No trecho em que George canta "Mr. Wilson" e sobre "Mr. Heath" ele refere-se especificamente a Harold Wilson (Primeiro Ministro Inglês do Partido Trabalhista) e a Edward Heath (Lìder da oposição do Partido Conservador) políticos da época. "I Want To Tell You" fala sobre a sua dificuldade em se expressar em um momento que vivia uma avalanche de pensamentos. E "Love You To", George traz mais uma vez o uso de instrumentos indianos, a tabla e cítara e ele é o único a participar da gravação da música.





Influências das drogas


Há suposições de que músicas como "She Said, She Said", "Dr. Robert", "Got To Get You Into My Life" tenham sido escritas durante o uso de drogas.

Na música "She Said She Said" John supostamente se inspirou em sua segunda experiênica com LSD . Há um trecho que diz "I know what it's like to be dead" ("Eu sei como é estar morto") frase que Peter Fonda teria lhe dito após tomar ácido. Nela, George assume o baixo após Paul largar as gravações em decorrência de uma briga com John Lennon.

"Dr. Robert" fala sobre um médico que receitava anfetaminas a seus pacientes famosos. Paul reconheceria mais tarde que "Got To Get You Into My Life" falava de sua experiência com a maconha e foi feita inspirada na soul music americana com o uso de metais .





Estilo psicodélico


"Tomorrow Never Knows " foi vuma das primeiras músicas ao estilo do emergente rock psicodélico. A música foi inspirada no livro de Timothy Leary, "O Livro Tibetano da Morte". Inicialmente se chamaria "The Void" ou "Mark I".

Há ainda grandes influências psicodélicas nas músicas Doctor Robert e She Said She Said, duas músicas que falam sobre drogas, ou mais especificamente o LSD.





Diversidade musical


"Eleanor Rigby" é mais uma música de McCartney com arranjos orquestrados e somente com a participação de Paul (assim como foi feito em Yesterday ). Iria se chamar "Miss Daisy Hawkins". Mas o nome da música foi mudado para "Eleanor Rigby", em homenagem a um túmulo que ficava perto do local onde a antiga banda de John, The Quarrymen , se apresentava. "Yellow Submarine" escrita por Paul e cantada por Ringo, tem em sua letra um tema infantil que depois seria aproveitada para dar título a um desenho animado feito pelos Beatles. Traz sons de bolhas, barulho de água e outros barulhos gravados em estúdio.

Em "And Your Bird Can Sing" os Beatles usaram solo duplo de guitarra e era uma das músicas de John que ele não gostava. Em "I'm Only Sleeping", George fez o solo de guitarra e depois tocou o som ao contrário.





Baladas clássicas


McCartney novamente escreve suas baladas. "For No One", ele escreveu para sua namorada na época (Jane Asher ) e se chamaria inicialmente "What Did I Die?" . E a clássica "Here, There And Everywhere" que era uma das músicas preferidas de John.





Capa do álbum


Criada pelo alemão Klaus Voormann , amigo dos Beatles desde a época em que eles foram tocar em Hamburgo. A capa traz uma ilustração feita com desenhos e colagens de fotos (feitas pelo fotográfo Robert Whitaker).



Roupas Engomadas - Da obra Sri Chaitanya-Bhagavata, de Srila Vrindavana dasa Thakura


leia em ******

A obra integral da qual este excerto foi retirado encontra-se disponível para venda clicando aqui. Excerto cortesia da BBT Brasil pela ocasião do Odana-sasthi, dia 30 de novembro.

evento - SÉRIE SOLO MÚSICA FECHA A TEMPORADA 2011 NA FLAUTA







O flautista Artur Andrés, membro fundador do Grupo UAKTI, se apresenta na Caixa Cultural





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, na próxima terça-feira (6), o flautista Artur Andrés no último concerto deste ano da Série Solo Música. O músico mineiro, membro fundador do grupo UAKTI, ira realizar uma apresentação solo.



Artur Andrés desenvolve, há 26 anos, um trabalho inovador no panorama da música instrumental brasileira, com o grupo UAKTI, conhecido por utilizar instrumentos musicais não convencionais e construídos pelos próprios músicos, obtendo reconhecimento nacional e internacional.



Com o UAKTI, Andrés participou de trabalhos de artistas como Milton Nascimento, Paul Simon, Stewart Copeland, Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Marlui Miranda, The Manhattan Transfer entre outros. Realizou centenas de apresentações no Brasil, EUA, Europa e Japão.



O UAKTI lançou dez álbuns, sendo quatro deles pelo Point Music, renomado selo de Nova Iorque. O trabalho do grupo recebeu importantes premiações, como o Prêmio Ministério da Cultura 1996 e o Prêmio Sharp 1989. A experiência de Andrés, com o grupo, está também registrada no livro “UAKTI – um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos”, de sua autoria.



O músico trabalhou durante sete anos como flautista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Faz duo de flauta e piano com Regina Amaral, há 27 anos, com seis discos lançados: “Encontro Barroco I” (1984), “Encontro Barroco II” (1985), “Duo” (1999), “Cantos e Ritmos do Oriente” (2000), “Músicas dos Sayyids e Derviches” (2002) e “Hinos Preces e Ritos” (2004), estes três últimos trabalhos com obras de George Gurdjieff e Thomas de Hartmann.



Doutor em Música pela Escola de Música da UFMG, há 25 anos é professor das cadeiras de Flauta e Música de Câmara. Paralelamente ao trabalho com o grupo, o flautista desenvolve intensa atividade como concertista, flautista e compositor.



Serviço:

Música: Série Solo Música – Artur Andrés (Flautas e Marimba de Vidro)

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 6 de dezembro de 2011 (terça-feira)

Horário: 20h30

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Lançamento - O mal limpo: Poluir para se apropriar?


O mal limpo: Poluir para se apropriar?
Título Original: Le Mal propre: polluer pour s'approprier?
de Michel Serres

Tradutor: Jorge Bastos
ISBN: 8528615294

Páginas: 112
Formato: 14x21


O LIVRO

No novo ensaio de Michel Serres, o autor defende a seguinte tese: para se apropriar de determinado lugar, os homens, assim como os animais irracionais, marcam seu território com excrementos e dejetos. Por que é necessário poluir? O mal limpo: Poluir para se apropriar? responde essa pergunta preocupando-se não somente com questões de química, de física e de meio ambiente, mas com projetos, simplesmente humanos, de apropriação.

Segundo Serres, a apropriação é uma necessidade das pessoas, mas aquele que reivindica um terreno tem, frequentemente, que lutar contra um rival que também deseja o mesmo bem. Os atos de poluição correspondem a uma expansão no espaço que ele não pode mais possuir. E essa sujeira não diz respeito somente ao lado físico, mas também ao psicológico, como as campanhas de publicidade.

O mal limpo é um livro de filosofia simples e contemporâneo que aborda um tema que afeta a todos. Nele, o autor se esforça para tentar mudar e abrir a visão do ser humano, pois para entender a poluição também é necessária a compreensão do ser humano como um todo: sua história, seu comportamento e sua psicologia.

Pode-se repensar um novo contrato, aceitar que cada um é apenas locatário e retirar as camadas de dejetos para revelar a beleza do mundo? Isso pressupõe muitos esforços, mas trata-se de sobreviver, de defender os bens inestimáveis como a água, o ar, o fogo, a terra e os seres vivos, e ir ao encontro de uma nova liberdade. Tem-se outra escolha?

O AUTOR

Michel Serres nasceu na França, em 1930. Filósofo e historiador das ciências, desenvolve uma visão do mundo baseada no duplo conhecimento das ciências e das humanidades. Foi aluno da Escola Naval, que abandonou em 1949 – segundo ele próprio, devido em grande parte à leitura de A Gravidade e a Graça, de Simone Weil, “a primeira filósofa que falou da violência em todas as suas dimensões: antropológica, política, religiosa e mesmo científica”. Cursou a École Normale Supérieure, de Paris, licenciando-se em Matemática, Letras Clássicas e Filosofia, mas se considera autodidata. Professor da Universidade de Stanford e membro da Academia Francesa, é autor de inúmeros ensaios filosóficos e de história das ciências, entre os quais Os cinco sentidos, Notícias do mundo, Variações sobre o corpo, O incandescente, Hominescências e Júlio Verne: A ciência e o homem contemporâneo. Todos estes títulos são publicações da Bertrand Brasil.



um lançamento


evento - Lançamento -Sucesso no 2º Lançamento do livro: Minissaia batom e futebol






Minissaia Batom Futebol

de Letícia Sardenberg
com Ilustrações: de Ana Raquel



4 cores. 32 páginas . 18 x 23 cm |



Minissaia, batom e futebol aborda o preconceito que algumas famílias têm com as meninas que gostam de jogar futebol.
Luisa precisa provar a seu pai que futebol também é coisa de menina. Será que o amor será capaz de vencer o
preconceito? Um pai é capaz de mudar de opinião? E será que Luisa será selecionada para jogar no time de futebol
feminino? Descubra lendo essa deliciosa história.

Temas envolvidos: Sexualidade, pluralidade cultural e ética.













Lançamento - Os monstros do cartógrafo




Os monstros do cartógrafo
Título Original: The mapmaker's monsters
de Rob Stevens
Tradutor: Juliana Lemos e Carlos Irineu da Costa

Páginas: 320
Formato: 14x21



O LIVRO

Como piloto de uma companhia aérea, o primeiro romance de Rob Stevens, Os monstros do cartógrafo, foi escrito durante as viagens de trem e de taxi pela Europa e em quartos de hotel em Estocolmo, Oslo, Istambul e Paris. E a estreia não poderia ter sido melhor: tornou-se um bestseller e foi indicado ao Waterstone's Children's Book Prize.

Em pleno século XV, quando um importante capitão dos mares decide zarpar em busca de uma nova terra, Walter Bailey e seu sobrinho de doze anos Hugo são empregados como os cartógrafos do navio. São os dois, inclusive, que analisam cada ilha misteriosa que a frota encontra pelo caminho.

Ao chegar a uma praia de areia roxa, a dupla de cartógrafos acredita ter encontrado o paraíso. Mas essa ideia inicial acaba no momento em que Walter é capturado por um gigantesco rato voador. Com a ajuda de criaturas estranhas e maravilhosas Hugo terá apenas uma chance para salvar seu tio e colocar à prova seu treinamento em cartografia. Para dificultar, ele terá que enfrentar seres nunca antes vistos, como porcos voadores, ratos falantes e os temidos bufalogros.

Apesar de ser uma história de aventura e fantasia que se passa em pleno século XV, Os monstros do cartógrafo é também uma história emocionante de superação e de demonstração do amadurecimento de um menino que agradará leitores de todas as idades. Foi o que aconteceu na Inglaterra, quando logo após o lançamento, tornou-se leitura obrigatória entre alunos de colégios e de universidades.









O AUTOR
Rob Stevens é um piloto da British Airways que escreve em quartos de hotel em todo o mundo. Os Monstros do Cartógrafo é sua primeira incursão em livros para jovens. Quando não está voando, vive em Dorset com a esposa e os dois filhos pequenos. Saiba mais em www.robstevens.co.uk


um lançamento


Lançamento - Contando a Arte - Christina Oiticica


Contando a Arte - Christina Oiticica

Vida e arte do artista
de Patrícia de Luna
Formato (cm): 23x21

Número de páginas: 56

Uma obra de arte é como um texto. Tem suas belezas e seus mistérios.
Para desfrutarmos dessas belezas e desvendarmos esses mistérios, precisamos compreender o alfabeto por meio do qual esse texto é escrito – esse alfabeto que é feito de cores e formas. Esta série CONTANDO A ARTE oferece ao leitor uma forma simples, prazerosa e eficiente de aprender a ler as obras de arte, por meio de reproduções de excelente qualidade e de textos críticos que chamam a atenção para a beleza das formas e cores, esclarecendo alguns dos muitos segredos escondidos nos quadros e esculturas dos mais importantes artistas brasileiros.
Com isso, tanto habilidades de leitura do texto visual, quanto aquelas relacionadas ao texto escrito mais sofisticado – o texto crítico – são mobilizadas simultânea e articuladamente. Comparando o texto verbal com as belas reproduções das obras de arte, ambos no espaço da mesma página, o leitor desenvolverá a um só tempo sua percepção e acuidade visual, suas habilidades de leitor do texto verbal e suas habilidades críticas, propiciadas pelo exercício comparativo.

UM LANÇAMENTO