sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Lançamento da Hemisferio Sul -

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O Pior Tipo de Governo





Hridayananda Dasa Gosvami

A tirania da espécie humana.

Consideramos um sinal de cultura sermos civilizados. Não matamos seres humanos que têm algum problema físico ou mental. Mas por que não fazemos isso e matamos animais? Afinal, se analisarmos outros mamíferos – ursos, vacas, cavalos, golfinhos –, eles também possuem inteligência, famílias, emoções, comunicam-se de certas maneiras. O que nos convence de que outras criaturas sensíveis não têm quaisquer direitos?

Na verdade, as pessoas são ambivalentes quanto a isso. Um ex-jogador de futebol americano, por exemplo, teve que abandonar sua remuneração multimilionária e ir para a cadeia porque matava cães. Há outras criaturas, contudo, tão evoluídas, ou desenvolvidas, quanto cães, mas que são industrialmente mortas aos milhares e milhões todos os dias. Por que as pessoas fazem isso?

Pensemos no pior tipo de governo: por exemplo, se um imperador romano decadente ergue o polegar, vivemos; se abaixa o polegar, morremos. O pior tipo de governo é aquele onde não temos direitos – só os temos ao capricho de um tirano.

Dessa maneira, existe algo de decadente e tirânico sobre a atitude das pessoas para com outras criaturas não-humanas. Em outras palavras, as próprias criaturas não têm direitos, senão que ocorre ao acaso pessoas gostarem de gatos como animais de estimação. Se alguém matar um gato, portanto, será preso; se assassinar outros mamíferos igualmente desenvolvidos, é apenas o jantar.

Essa atitude inconsistente e incoerente deve-se a tiranos decadentes típicos – e algumas pessoas são tirânicas em suas atitudes para com outras criaturas neste planeta, acreditando que as criaturas têm direitos só se “erguerem o polegar”.

Vacas não servem como animais de estimação hoje em dia porque a maioria das pessoas vive em cidades e não pode manter uma vaca em seus apartamentos. Se as pessoas ficarem apegadas a um animal como bicho de estimação, ele tem direitos; se não gostarem dele como bicho de estimação, pode-se assassiná-lo brutalmente.

Algo que ensinamos é que todas as criaturas, na verdade, têm direitos, e os direitos não emanam de nós. Thomas Jefferson, na Declaração da Independência, apresentou o argumento de que, na verdade, nossos direitos, em um regime democrático, advêm de Deus, o Criador.

Outro ponto, parte dessa compreensão, é que devemos respeitar e ser generosos para com todos os seres vivos, porque eles não pertencem a nós, mas sim a seu Criador. Não podemos brutalizá-los porque Alguém se importa com eles.

Tradução de Dhananjaya Dasa.

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Do Blog Volta ao Supremo. Leia outros artigos em www.voltaaosupremo.com.

Paura invade o interior de SP! Shows em Piracicaba e Várzea Paulista










O Paura, um dos grupos mais respeitados do hardcore sul-americano, se apresenta, neste final de semana em duas cidades do interior do Estado de São Paulo: Piracicaba (14/11 – Benjamin Rock Bar) e é uma das atrações principais do festival Brutal Mosh II em Várzea Paulista (15/11 – Taverna Snooker Bar). Banda está promovendo o novo álbum “Tameless”. Paura invade o interior de SP! Shows em Piracicaba e Várzea Paulista




Após importantes shows na capital paulista, o Paura vai invadir duas cidades do interior do Estado de São Paulo neste final de semana. Reconhecido como um dos nomes mais respeitados do hardcore sul-americano, o grupo se apresenta em Piracicaba (14/11 –Benjamin Rock Bar) e é uma das atrações principais do festival Brutal Mosh II em Várzea Paulista (15/11 – Taverna Snooker Bar).

Fabio Prandini (vocal), Rogério FR (guitarra), Claudinei Ferreira (guitarra), Paulo Demutti (baixo) e Fernando Schaefer (bateria) estão na estrada promovendo o elogiado recém-lançado álbum “Tameless”. No repertório, além das novas composições, clássicos como “Reverse The Flow”, “No Hard Feelings!? Fuck You!”, “Bull Control”, entre outras.

“É sempre um grande prazer promover a festa do hardcore aonde quer que seja. Temos muitos fãs em ambas as cidades e a nossa expectativa é que estas apresentações fiquem marcadas na memória de todos, da melhor maneira possível. Será devastador!”, declarou o frontman Fabio Prandini.

Recentemente a banda disponibilizou para audição gratuita os álbuns “First Release” (1996), “Reflex of Difference” (1998), “The Myth is Dead” (2003) e “YouKillUsWeOverCome” (2005) no Youtube.

Ouça “First Release” em http://youtu.be/ZJVDXGwrKKk
Escute “Reflex of Difference” em http://youtu.be/qH40dPKa_z0
Confira “The Myth is Dead” em http://youtu.be/Jx2AphzftRo
Curta “YouKillUsWeOverCome” em https://www.youtube.com/watch?v=jfps41rR2jE

Confira o videoclipe produzido para a música “The Privilegie” em https://www.youtube.com/watch?v=YiGEVviZbGc.

Ao longo de diversas turnês pela América do Sul e Europa, a máquina do medo está ainda mais forte e devastadora. O Paura detém 19 respeitados anos de carreira e se destacou devido a grandes performances e bons discos lançados.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/paura3rdworld
http://paura.iluria.com/
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Serviço Piracicaba
Realização: Funderground | fundergroundbrasil.org
Atrações: Paura, Cardiac e Clobberin' Time
Data: 14 de novembro - sexta
Local: Benjamin Rock Bar
End: Rua Bennamin Constant, 2511 - Centro
Hora: 22h
Ingresso: R$ 12,00 (na porta)

Serviço Várzea Paulista
Festival Brutal Mosh II apresenta Paura | DNR | Fim da Aurora | Quem Matou Isabelly? | Boca de Lobo | Hartz | False Astronomy | Face the Silence | Narcossintese | Preceitos de Morte
Data: 15 de novembro – sábado
Local: Taverna Snooker Bar
End: Rua Sorocaba, 59
Hora: 18h
Ingresso: R$15,00 (na porta)

Renata Melão lança CD com show no Terça Brasileira



Nesta terça-feira (18), às 20h, o tradicional programa Terça Brasileira leva ao Teatro do Paiol o show de lançamento do primeiro CD da cantora curitibana Renata Melão. Intitulado “Canção Enquanto Caminho”, o álbum reúne músicas que a cantora interpretou em espetáculos solo, entre 2007 e 2011. O disco aborda como a canção pode amparar as escolhas durante os caminhos percorridos na vida.
O repertório homenageia novos compositores e reinventa autores consagrados nacionalmente, valorizando nomes como Doriane Conceição e Marcelo Pereira, Estrela Leminski, Etel Frota, Tiago Portella, Ivone Lara, Ceumar, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Paulo Cesar Pinheiro e Heitor Villa-Lobos.
Graduada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná – FAP, Renata Melão dedicou-se à música desde criança, quando integrou o Coral Brasileirinho, sob a direção de Milton Karam. Posteriormente, fez parte de diversos grupos, entre eles Bayaka, Nós em Voz, Poca Boca, Pano pra Manga, Caxangá e Coral Aliança Saúde, da PUC-PR. Também participou como cantora dos projetos “Velhas canções, novos talentos”, com Iso Fischer (2001), e "Flor De Repente" (2008). Finalista do Concurso Nacional Divas da Música Brasileira, em 2010, atualmente é membro do Vocal Brasileirão.
Em sua trajetória musical, Renata Melão está em constante aperfeiçoamento, aprimorando técnicas com artistas como Mônica Salmaso (SP), Amélia Rabello (RJ), Marconi Araújo (SP), Silvia Pinho (SP), Felipe Abreu (RJ), Germana Guilherme (RJ), Izabel Padovani (SP), Sira da Silva (PR) e Paula Santoro (SP).  

Serviço:
Programa Terça Brasileira com o show de lançamento do primeiro CD da cantora curitibana Renata Melão, intitulado “Canção Enquanto Caminho”.
Data e horário: dia 18 de novembro de 2014 (terça-feira), às 20h.
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Pagamento somente em dinheiro.
Informações de bilheteria: (41) 3213-1340

Capela Santa Maria sedia Festival Olga Kiun



 



A agenda cultural da cidade tem entre seus destaques o Festival Olga Kiun, que acontece na Capela Santa Maria Espaço Cultural, nos dias 18, 19, 21 e 22 de novembro. O evento celebra os vinte anos de intensa produção artística e pedagógica, no Brasil, da eminente pianista russa, contando com quatro apresentações, sempre às 20h. Abrindo a programação, na terça-feira (18), Olga Kiun executa obras de Sergei Rachmaninov, uma de suas especialidades.

 Na quarta-feira (19), recital dos pianistas Luiz Guilherme Pozzi, Estefan Iatcekiw, Bruno Theiss, Davi Sartori, Clenice Ortigara, Paulo Emiliano Piá de Andrade, Pablo Rossi e Duo Palheta ao Piano. Nos últimos dois dias do Festival (21 e 22), serão executados os Cinco Concertos para Piano e Orquestra de Ludwig van Beethoven, de forma integral, apresentados em sequência pela primeira vez em Curitiba pela Orquestra do Festival. A regência é do maestro paulistano Osvaldo Colarusso, tendo como solistas Pablo Rossi, Davi Sartori, Paulo Emiliano Piá de Andrade, Olga Kiun e Luiz Guilherme Pozzi.

O maestro Colarusso estudou regência com Eleazar de Carvalho, composição com Michel Philippot e aperfeiçoou-se em regência de orquestra com o maestro russo Genady Roshdestvensky. De 1980 a 1985, foi maestro do Coral Lírico do Theatro Municipal de São Paulo, época em que foi premiado duas vezes pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Após esse período, foi maestro da Orquestra Sinfônica do Paraná, com a qual realizou mais de 250 apresentações, entre concertos, óperas e balés, além de ter gravado um CD com obras de Heitor Villa-Lobos.

Desde 1980 Osvaldo Colarusso tem atuado frente às principais orquestras do país, com um repertório extremamente vasto. Regeu a primeira montagem brasileira de Erwartung de Schoenberg, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. No Festival de Lenzburg, na Suíça, regeu Pierrot Lunaire, do mesmo autor. Além de suas atividades como regente, produz e apresenta programas de música clássica na Rádio Estadual do Paraná e mantém uma classe de Harmonia e Análise. Desde 2011, também é responsável pelo blog "Falando de Música".



A homenageada – A pianista russa Olga Kiun, que reside em Curitiba desde 1991, descende de tradicional família de músicos soviéticos. Começou a estudar piano aos seis anos de idade com sua mãe e sua avó, professoras do Conservatório Musical de Kishinev. Aos nove anos, fez seu primeiro recital solo e, aos 12 anos, realizou seu primeiro concerto como solista de orquestra.

 Estudou no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, obtendo o doutorado no Conservatório de Leningrado, atual Conservatório de São Petersburgo. Olga Kiun integrou o “Mosconcert”, extinta sociedade artística estatal, realizando vários concertos com orquestras, além de numerosas gravações para rádio e televisão por toda ex-União Soviética. Seu repertório abrange compositores do século 17 até os contemporâneos, com ênfase nos românticos.

A pianista apresentou-se na Romênia, Bulgária, Polônia, Uruguai e Peru. Seu primeiro concerto no Brasil foi em 1991, em Curitiba, recebendo calorosa acolhida do público e da crítica especializada. Também foi solista de conceituados grupos, como a Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Estado de São Paulo, Orquestra Nova Filarmônica (SP), Orquestra Sinfônica de Campinas (SP) e Camerata Antiqua de Curitiba. Trabalhou com os regentes Alceo Bocchino, Benito Juarez, Paulo Torres, Lutero Rodrigues, Osvaldo Colarusso e Roberto Minczuck.

 Além de atuar como professora da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Olga Kiun desenvolve intensa atividade artística, participando de vários festivais de música, no Brasil e no exterior.



Serviço:

Festival Olga Kiun, nos dias 18, 19, 21 e 22 de novembro de 2014.

Programação:

Dia 18 (terça-feira), às 20h – Recital da pianista Olga Kiun, com obras de Rachmaninov.

Dia 19 (quarta-feira), às 20h – Recital dos pianistas Luiz Guilherme Pozzi, Estefan Iatkewic, Bruno Theiss, Davi Sartori, Paulo Emiliano Piá de Andrade, Pablo Rossi e Duo Palheta ao Piano.

Dias 21 e 22 (sexta-feira e sábado), às 20h – A Orquestra do Festival, sob a regência do maestro Osvaldo Colarusso executa os Cinco Concertos para Piano e Orquestra de Beethoven, tendo como solistas Pablo Rossi, Davi Sartori, Paulo Emiliano Piá de Andrade, Olga Kiun e Luiz Guilherme Pozzi.

Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). Pagamento somente em dinheiro.

Concerto com o Maestro ANTÓNIO VICTORINO D'ALMEIDA, em 28/11/2014, pelas 21.30 h, no Fórum Cultural de Ermesinde

Um serão magnífico com o Maestro António Victorino d’Almeida e que lhe ficará na memória para sempre!



Bilheteira: Fórum Cultural de Ermesinde
Telefone: 229 783 321
Preço: 10 €

Morada: Rua Fábrica da Cerâmica, em Ermesinde
(Junto à Estação de Caminhos de Ferro de Ermesinde)

Não falte pois contamos consigo!
 

Programa Curitiba Lê é apresentado em Paris



O programa de incentivo à leitura e formação de leitores da Fundação Cultural, "Curitiba Lê", foi apresentado, nesta quinta-feira (13), na França em um Colóquio da ACLEJ (Association des Chercheurs en littératures d’enfance et de jeunesse – Associação de Pesquisadores em Literatura Infanto-Juvenil).
Organizado na "Maison des Sciences de L'Homme", o convite para o evento surgiu através do professor Jean Foucault, responsável pela ACLEJ, e da professora da UFPR, Lúcia Cherem que conhece de perto o "Curitiba Lê". A conferência foi realizada por Diamila Medeiros, mediadora de leitura da Casa da Leitura Manoel Carlos Karam e mestranda do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná. Em sua fala, ela explanou o "Curitiba Lê" e também abordou algumas de suas estratégias de mediação de leitura junto ao público atendido pela Casa da Leitura.
Edital - O custeio de transporte e hospedagem de Dilami foi garantido graças ao edital do Fundo Municipal da Cultura de “Circulação estadual, nacional e internacional”.  Publicado em maio deste ano, o edital dá apoio financeiro para a difusão de projetos culturais curitibanos em outras cidades brasileiras e de outros países. 

O custeio de transporte inclui passagens aéreas, ferroviárias ou rodoviárias, locação de veículos de transporte coletivo, entre outros. No custo também está incluído o transporte de equipamentos, cenários, figurinos e acervos. O valor total disponibilizado pelo edital de circulação é de R$ 300 mil e cada projeto pode ter o valor máximo de R$ 30 mil.

Cinemateca apresenta Mostra de Direitos Humanos






            A Cinemateca de Curitiba apresenta de 14 a 19 de novembro a 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos do Hemisfério Sul, com 32 filmes entre curtas, médias e longas-metragens. A mostra foi organizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura e a Universidade Federal Fluminense. Está dividida em outras quatro mostras paralelas: Competitiva, Memória e Verdade, Lúcia Murat e Inventar com a Diferença.

            A 9ª edição da Mostra de Cinema e Direitos Humanos abriu pela primeira vez a seleção competitiva para filmes do hemisfério sul, expandindo o diálogo com países da Ásia e da África. Com isso, estão presentes filmes do Egito, da Índia, da Jordânia e de diversos países latino-americanos. São filmes fortemente políticos, no documentário e na ficção, que mostram a diversidade de formas que o cinema inventa para trabalhar temas difíceis, violentos e polêmicos.

            A mostra Memória e Verdade reúne cinco filmes que abordam de diferentes maneiras fatos e narrativas que marcaram a segunda metade do século 20 no Brasil, a partir do Golpe de 64. O objetivo é discutir a memória ainda latente do trauma da ditadura no país. Com isso, a programação também inclui uma mostra de quatro filmes da cineasta Lúcia Murat, que levou para as telas a sua experiência com a tortura e encarceramento.

            A Mostra de Direitos Humanos se completa com a exibição de quatro filmes feitos por uma equipe de estudantes universitários de Cinema e Áudio, que registraram o processo e as experiências do projeto “Inventar com a Diferença”, realizado em escolas espalhadas pelo território nacional.



Programação



14 de novembro de 2014



19h (Abertura) Mostra Lúcia Murat – 16 anos

QUE BOM TE VER VIVA – LÚCIA MURAT (Brasil, 1989, 95’) – documentário.

Duas décadas depois, oito ex-presas políticas falam sobre a luta e a tortura vividas durante o regime militar brasileiro e a experiência de ter sobrevivido. Entre os depoimentos, delírios e confissões de uma personagem anônima, que reflete sobre o peso de ter sobrevivido lúcida às torturas.

21h Coquetel





15 de novembro de 2014



14h Mostra Competitiva 3 – 10 anos

O MERCADO DE NOTÍCIAS - JORGE FURTADO (BRASIL, 2014, 94’) – documentário.

O filme traz os depoimentos de treze importantes jornalistas brasileiros sobre o

sentido e a prática de sua profissão, as mudanças na maneira de consumir notícias, o futuro do jornalismo, e também sobre casos recentes da política brasileira, onde a cobertura da imprensa teve papel de grande destaque.

* Liberdade de expressão/ Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos



SEIS COPOS DE CHAI - ANTARIKSH JAIN (Índia, 2014, 7’) – ficção Dharavi, um menino que trabalha como vendedor de chá e mora na favela mais

pobre de Mumbai, Dharavi, tem um simples desejo: ir para a escola como as outras crianças.

* Periferia / cidade / infância / trabalho infantil



16h Mostra Competitiva 4 – 14 anos

LA JAULA DE ORO - DIEGO QUEMADA-DÍEZ (MÉXICO, 2013, 108') - ficção

Três Jovens dos bairros baixos da Guatemala viajam aos EUA em busca de uma vida melhor. No caminho para o México conhecem Chauk, um indígena da serra de Chiapas que não fala espanhol. Viajando juntos em trens de carga, caminhando nas vias do trem, em breve terão que enfrentar uma dura realidade.

* Imigração / Violência / crianças e adolescentes



18h Mostra Lúcia Murat 2 – 16 anos

BRAVA GENTE BRASILEIRA – LÚCIA MURAT (Brasil, 2000, 103’) – ficção.

Em meados do século XVIII na região pantaneira, soldados portugueses

acompanham o cartógrafo Diogo em seu levantamento topográfico para a Coroa. O grupo se dirige ao Forte Coimbra, posto em permanente estado de guerra com os indígenas ao redor. Em meio ao conflito e a carnificina, se forma um terceiro mundo, onde os valores indígenas e portugueses já não existem.

20h (Debate)







16 de novembro de 2014



14h Mostra Competitiva 9 – 14 anos

AS CRIANÇAS DE CHOCÓ - ROLANDO VARGAS (COLÔMBIA, 2014, 24') -

Documentário.

Um olhar na vida de crianças indígenas na região de Darién (Colômbia-Panamá) que precisam andar por horas até a escola todos os dias para conseguir educação em uma cultura diferente. O documentário explora a motivação das crianças e como eles conseguem ter um equilíbrio complexo entre a tradição e a modernidade.

* População tradicional (indígena)



RIO CIGANO - JULIA ZAKIA (BRASIL, 2013, 80') - ficção

Uma cigana atravessa mundos para salvar sua grande amiga de infância de uma condessa sanguinária.

* População tradicional (cigana) / Mulher / infância



16h Mostra Competitiva 6 – 14 anos

JESSY - PAULA LICE, RODRIGO LUNA E RONEI JORGE (BRASIL, 2013, 15') – documentário.

Jessy é a versão curta do documentário Jéssica Cristopherry, e assim se chamavam todas as personagens da infância de Paula Lice. Atriz, dramaturga e mulher, Paula conta com o apoio das Drag Queens para resgatar Jéssica e realizar o desejo de ser transformista. O filme de estreia da Buh!fu Filmes, parceria entre os artistas Rodrigo Luna, Ronei Jorge e Paula Lice, documenta a construção de Jéssica e homenageia carinhosamente a cena transformista soteropolitana.

* Mulher / população LGBT



YVY MARAEY, TIERRA SIN MAL - JUAN CARLOS VALDIVÍA (BOLÍVIA, 2013, 105') - ficção

Um cineasta e um líder indígena viajam juntos pelas florestas do sudoeste

boliviano, com a intenção de fazer um filme sobre a cultura guaraní. O ponto de

partida é um filme de 1911 do explorador Erland Nordenskiöld. Mas o presente

mostra uma realidade muito mais intense que a nostalgia de um mundo perdido

para sempre.

* População tradicional (indígena)



18h Mostra Memória e Verdade 2 – 16 anos

SETENTA - EMILIA SILVEIRA (BRASIL, 2013, 96’) - documentário

1970. Em plena ditadura militar, o embaixador suíço no Brasil é sequestrado.

Depois de quarenta dias de negociações, o embaixador Giovanni Bucher é trocado por setenta presos políticos que são banidos para o Chile. Setenta reencontra esses personagens quarenta anos depois. Como vivem? Quem são eles? Como superaram a tortura, a prisão, o exílio e como reconstruíram suas vidas.

20h (Debate)





17 de novembro de 2014



14h Mostra Competitiva 8 – 12 anos

AMEAÇADOS - JÚLIA MARIANO (BRASIL, 2014, 22’) – documentário.

No Brasil profundo, onde lei e justiça dependem de nome e sobrenome, a

luta por um pedaço de terra vira uma questão de vida ou morte. Ameaçados mostra pequenos agricultores do sul e sudeste do Pará que seguem no sonho de conseguir terra pra plantar e uma casa para viver.

* Direito a terra / proteção aos defensores de Direitos Humanos / democracia e

direitos humanos.



MOHAMED MAHMOUD... HERALD DOS REVOLUCIONÁRIOS – INES MARZOUK

(EGITO, 2012, 11') - documentário

Video-jornalista reconta sua cobertura dos conflitos em Mohamed Mahmoud, a rua que ficou famosa pelos embates entre as forças de segurança e manifestantes durante os protestos contra o Conselho Supremo da Forças Armadas egípcias em novembro de 2011. O curta-metragem apresenta o material gravado nos sete dias da violenta repressão contra manifestantes que resultou em feridos graves e um grande número de mortos. O filme inclui ainda a reencenação da experiência vivida pela jornalista e entrevistas com manifestantes presentes no acontecimento narrado.

* Democracia e Direitos Humanos / Mulher



MATARAM MEU IRMÃO - CRISTIANO BURLAN (BRASIL, 2013, 77') – documentário. Reconstituindo os detalhes da morte de seu irmão, Rafael Burlan da Silva, ocorrida há 12 anos, o cineasta Cristiano Burlan lança-se a uma jornada pessoal que conduz ao coração de um círculo de violência em torno dos bairros da periferia paulistana.

Explorando as razões do envolvimento do irmão com drogas e roubo de carros, o diretor expõe partes de sua própria história familiar, ouvindo parentes e amigos cujos depoimentos trazem à tona os destinos de diversos personagens, mapeando o histórico de dolorosas feridas emocionais.

* Periferia / Violência urbana



16h Mostra Competitiva 10 – 12 anos

TOMOU CAFÉ E ESPEROU - EMILIANO CUNHA (BRASIL, 2013, 12'33") – ficção. Carlos vai até a cozinha e prepara um café. O tempo que separa o ontem do agora.

* Pessoas idosas

A VIZINHANÇA DO TIGRE - AFFONSO UCHOA (BRASIL, 2014, 95')

- documentário Juninho, Menor, Neguinho, Adilson e Eldo são jovens moradores do bairro Nacional, periferia de Contagem (MG). Divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança, cada um deles terá de encontrar modos de superar as dificuldades e domar o tigre que carregam dentro das veias.

* População Negro / Periferia / Violência



18h Mostra Memória e Verdade 3 – 12 anos

CABRA MARCADO PRA MORRER - EDUARDO COUTINHO (BRASIL, 1984, 119') – documentário.

Em 1964, o CPC da UNE inicia um filme sobre a vida de João Pedro Teixeira, líder da Liga Camponesa de Sapé (PB), assassinado por latifundiários, que inclui uma reconstituição ficcional do evento político que levou a sua morte. A viúva de João Pedro, Elizabeth, e outros camponeses participam das filmagens. Mas os trabalhos são interrompidos por conta do golpe militar. 17 anos depois, Coutinho retoma o projeto e vai atrás dos personagens, encontrando Elizabeth na clandestinidade e sem contato com muitos de seus filhos.



20h Mostra Lúcia Murat 3 – 16 anos

DOCES PODERES – LÚCIA MURAT (Brasil, 1997, 93’) - documentário

A jornalista Bia Jordão aceita o cargo de chefe da sucursal de Brasília de uma

grande rede de televisão. Na capital, a maioria dos profissionais foi trabalhar em campanhas eleitorais por salários altíssimos e Bia se encontra sob forte pressão na hora de cobrir e transmitir as eleições.





18 de novembro de 2014



14h Mostra Competitiva 2 (Sessão escola)(com audiodescrição) – 12 anos

HOJE EU QUERO VOLTAR SOZINHO - DANIEL RIBEIRO (BRASIL, 2014, 95')

Leonardo, um adolescente cego, tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel chega na cidade, novos sentimentos começam a surgir em Leonardo, fazendo com que ele descubra mais sobre si mesmo e sua sexualidade.

*População LGBT / Juventude / pessoas com deficiência visual



SOPHIA - KENNEL RÓGIS (BRASIL, 2013, 15')

Na busca por entender melhor o universo de Sophia, Joana, mãe dedicada, passa por belíssimas experiências sensoriais. Uma singela história de amor cercada de poesia visual e sonora.

*Periferia / Mulher/ pessoas com deficiência auditiva



16h Mostra Lúcia Murat 1 (com audiodescrição) – 12 anos

UMA LONGA VIAGEM – LÚCIA MURAT (Brasil, 2011, 95’) - documentário

Através de cartas, entrevistas e depoimentos, conta-se a história do caçula de três irmãos, enviado pela família para Londres em 1969, para não seguir os passos da irmã mais velha e entrar para a luta armada contra a ditadura. O rapaz viaja o mundo enquanto a irmã é presa e torturada no Brasil. Décadas depois, a morte do terceiro irmão impulsiona o resgate da memória dessas viagens e das relações familiares.



18h Mostra Memória e Verdade 1 (com audiodescrição) – 12 anos

CIDADÃO BOILESEN - CHAIM LITEWSKI (BRASIL, 2009, 92') – documentário.

Através de diversos depoimentos, o documentário revela as ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do grupo Ultra, da Ultragaz, com a ditadura militar. Seu apoio financeiro, assim como de muitos outros empresários, ao movimento de repressão violenta e também a sua participação na criação da temível Oban – Operação Bandeirante, espécie de pedra fundamental do Doi-Codi.







19 de novembro de 2014



14h Mostra Competitiva 1 (Curtas)(Sessão escola) – Livre



CRESCENDO - TARIQ RIMAWI (Jordânia, 2013, 5’) - ficção

Uma criança brinca com uma arma de brinquedo e cresce junto com ela.

* Guerra / Violência



REQUILIA - RENATA DINIZ (BRASIL, 2013, 15'53") - ficção

Todos os dias, um garotinho de 7 anos pega o ônibus para a escola com sua babá.

Numa manhã, encontra na parada alguém diferente das outras pessoas. O curtametragem Requília conta a história de uma amizade inesperada entre personagens de diferentes gerações e classes sociais. Num cenário de passagem onde ninguém se olha nem se fala, nasce uma relação sutil, leve e bonita. A infância e a velhice e a lembrança e o tempo costuram a história.

* Pessoas em situação de rua / infância / memória



GALUS, GALUS – Clarissa Duque (Venezuela, 2013, 12’) - ficção

Talvez, alguma vez, teve uma família, foi amado, esperado e desejado. Hoje é só uma sombra entre as sombras do dia que começa e que ninguém vê, que

amanhece na calçada e que remexe no lixo para ganhar uns trocados com as

embalagens vazias e assim poder sobreviver um dia mais. Até que uma manhã, a vida cruza seu caminho. Chega a ele a alegria da amizade em meio ao lixo, onde procura relíquias para fazer poesia. Que forças malignas poderão separar este homem de seu amigo fiel?

* Pessoas em situação de rua



MEU AMIGO NIETZSCHE - FÁUSTON DA SILVA (BRASIL, 2013, 15’) - ficção

O improvável encontro entre Lucas e Nietzsche será o início de uma grande

revolução na mente do garoto, em sua família e na sociedade. Ao final, ele não será mais um menino. Será uma dinamite.

* Infância



SANÃ - MARCOS PIMENTEL (BRASIL, 2013, 18') - documentário

No interior do estado do Maranhão, um menino e suas buscas pela imensidão da paisagem.

* População albina



QUILOMBO DA FAMILIA SILVA - SÉRGIO VALENTIM (BRASIL, 2012, 15') -

documentário

Este documentário conta a história do primeiro quilombo urbano reconhecido e

titulado do Brasil, localizado em uma área nobre, próximo ao centro de Porto

Alegre. A resistência desse povo evoca os antepassados que lutaram pela liberdade e que hoje lutam pelos seus direitos e pelas terras que habitam há quase cem anos.

* População Negra



16h Mostra Competitiva 5 – 14 anos

TEJO MAR - BERNARD LESSA (BRASIL, 2013, 20') - ficção

João, um estudante português de teatro, está terminando sua temporada de

estudos no Rio de Janeiro. É sua última semana deste lado do oceano e ele

redescobre o Rio de Janeiro no qual chegou há 10 meses.

* População negra / Imigração



CESÓ LA HORRIBLE NOCHE - RICARDO RESTREPO (COLOMBIA, 2013, 25') -

documentário

Durante mais de 65 anos o material fílmico de Roberto Restrepo R. (1897 – 1956) permaneceu esquecido. Hoje seu neto descobriu o material e encontrou, através de suas imagens e relatos, um país cheio de surpresas e incertezas. O documentário dará vida ao passado através do arquivo fílmico dando ênfase à atualidade de seus conteúdos, e convidando os espectadores de hoje e de amanhã, a uma profunda reflexão sobre nosso destino como sociedade.

* Democracia e direitos humanos / memória e verdade



POLINTER - DAFNE CAPELLA (BRASIL, 2012, 56') - documentário

Na caçamba abafada de um camburão policial, prisioneiros são transferidos de uma penitenciária à outra. Detidos, em sua maioria, por pequenos furtos ou crimes contra o patrimônio, eles se encontram agora em um limbo burocrático,

compartilhando celas superlotadas que legalmente não existem. Apesar de parecer um romance Kafkiano, trata-se do dia-a-dia da Polinter, o sistema prisional do Rio de Janeiro.

* Pessoas em situação de cárcere / Direitos Humanos e segurança pública



18h Mostra Memória e Verdade 4 – 14 anos

O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA - JORGE FURTADO E JOSÉ PEDRO GOULART (BRASIL, 1986, 14') - ficção

Dorival chega em seu limite e resolve enfrentar tudo e todos para conseguir o que quer, trata-se de um homem na luta desigual contra um sistema sem lógica nem humanidade.



AÇÃO ENTRE AMIGOS - BETO BRANT (BRASIL, 1998, 76') - ficção

Miguel, Paulo, Osvaldo e Elói, companheiros de luta política, cárcere e tortura

durante o regime militar, se encontram 25 anos depois para uma pescaria. Miguel então revela aos amigos que acredita que o homem que os torturou na prisão está vivo, e mostra uma foto. Reações adversas e memórias se mesclam a revelações sobre o passado e um novo plano para o presente.



20h Mostra Competitiva 7 – 10 anos

A MORTE DE JAIME ROLDÓS - LISANDRA I. RIVERA, MANOLO SARMIENTO

(EQUADOR/ARGENTINA, 2013, 125’) - documentário

O destino trágico do primeiro retorno à democracia na América Latina é o ponto de partida de um intenso relato que combina jornalismo com investigação, ensaio cinematográfico e drama pessoal. Com o fim de questionar o silêncio que pesa nos ombros de um país inteiro, o filme percorre a história desconhecida e surpreendente do Equador, o drama shakesperiano de três órfãos vítimas da luta de suas famílias pelo poder e o papel implacável da verdade oficial.

* Ditadura, Memória e Verdade



Local: Cinemateca de Curitiba – R. Carlos Cavalcanti, 1174 – São Francisco



Ingresso: gratuito




  
Coordenação de Comunicação
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA
R. Eng. Rebouças, 1732 | 80230-040
www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

  
  
   

GALERIA EDUARDO FERNANDES APRESENTA: IMAGE-AS-IMAGE, DE ALBERTO LEZACA Qui. 16:18




A Galeria Eduardo Fernandes exibe, a partir da próxima terça-feira, 18 de novembro, a exposição "Image-As-Image", do colombiano Alberto Lezaca.

O artista Alberto Lezaca vive e trabalha em Bogotá, Colômbia. Sua obra mescla diferentes mídias, incluindo escultura, vídeo, computação gráfica e instalação, nas quais explora as relações de caráter especulativo com a arquitetura e a representação figurativa.

Buscando articular o invisível – chamando a atenção para formas negligenciadas ou dando forma ao imaginário – Lezaca procura encontrar com sua experimentação um espaço onde os sistemas de comunicação estabelecidos se desarticulem, fazendo com que a memória se deteriore e desapareça.

Sua obra configura um ponto de vazio, um espaço onde nada é útil, onde os sentidos são agredidos pela invisibilidade, onde a mente oscila entre a incapacidade de compreender e o impulso de reconstruir a partir de partículas e detritos da realidade, a imagem e o som do que lembramos e aprendemos.

Na exposição individual apresentada na Galeria Eduardo Fernandes, o artista trabalha em uma série a partir de um conjunto de imagens documentais, publicadas originalmente em revistas, jornais ou internet. Lezaca faz montagens fotográficas em preto e branco, dando origem a novas imagens sem qualquer comprometimento com o que poderíamos chamar de veracidade.

Assim, a partir de originais como a foto de Ad Reinhardt em seu estúdio em 1962, o estúdio de Marcel Duchamp em Paris em 1927, o funeral de Kazimir Malevich em 1935 e o estúdio de Mark Rothko em Nova York, por exemplo, Lezaca faz interferências digitais, num processo de criação que vai além de um diálogo entre história da arte e arquitetura, da exploração de um padrão estético e problemas históricos.

As imagens com as quais Lezaca trabalha não foram selecionadas a esmo. Suas montagens fotográficas, produzidas com modelos de protótipos arquitetônicos, buscam os conceitos utópicos que habitam a visão daqueles que projetam os espaços e objetos que nos acompanham em nossas vidas.

Nessa série apresentada na galeria, vemos claramente o interesse de Alberto Lezaca em mostrar de maneira muito clara a abstração descrita por Malevitch no Manifesto Suprematista, a maneira como Duchamp ressignificou objetos ordinários e o senso místico das pinturas de Rothko. Da mesma maneira, o nome da exposição faz alusão aos textos “Art-as-Art”, de Reinhardt.

"Eu acredito que a História é um mecanismo de criação de estruturas mentais, e talvez a História seja apenas certa maneira de criar algo que nunca ocorreu”, afirma Lezaca.

 “Meu modo de produção”, prossegue o artista, “é influenciado por um profundo interesse no conceito do ‘protótipo’, entendido como uma ideia primal que dá forma aos objetos e utensílios que nos rodeiam. Também tenho interesse na linguagem como construção cultural, principalmente no quanto ela determina o modo como entendemos o mundo material, criando categorias e estruturas mentais.”



Galeria Eduardo Fernandes

Valorizar a produção artística contemporânea e a pesquisa constante é o principal pilar da Galeria Eduardo Fernandes. O apoio e estímulo contínuo ao processo criativo trazem um avanço qualitativo nas obras dos artistas representados, já que respeitar o tempo de desenvolvimento da produção artística favorece o amadurecimento das discussões e a criação de novos paradigmas no panorama atual.

A valorização e o acompanhamento dos artistas posicionam suas obras em lugar de reconhecimento no universo das artes plásticas. Em constantes parcerias e intercâmbios com críticos de arte e curadores nacionais e estrangeiros, a galeria trabalha pela criação de novas e reconhecidas coleções, tanto privadas quanto públicas. O intercâmbio de diversas culturas é parte do trabalho realizado pela galeria, assim como a edificação das produções vernaculares.
Desde sua inauguração, em 2005, foram realizadas 45 exposições em sua sede, e em outras 23 em instituições, fundações e museus.

Além das exposições bimensais, são promovidos encontros com os artistas da galeria, artistas convidados, críticos de arte, filósofos e outros profissionais que trazem conteúdo ao universo contemporâneo.

A escolha dos artistas representados em sua galeria é baseada em pesquisas, que contam com o apoio de curadores e críticos de arte. Destaque para as obras dos artistas: Ana Amélia Genioli, Claudia Melli, Daisy Xavier, Fernando Arias, Geraldo Souza Dias, Guilherme Dable, Jan Smith, Kristin Capp , Luz Angela Lizarazo ,  Mai-Britt Wolthers, Manoel Novello, Mikhail Karikis, Newman Schutze, Rosario López, Rose Klabin, Thales Leite e Vicente de Mello.


Serviço:

"Image-As-Image", de Alberto Lezaca

Abertura: 18 de novembro, a partir das19h Visitação: 19 de novembro de 2014 a 30 de

janeiro 2015

De terça a sexta, das 10h às 19h

Sábados, das 10h às 15h



Galeria Eduardo Fernandes

Rua Harmonia, 145, Vila Madalena – São Paulo

Telefones: 11 3812-3894 /11 3032-6380

www.galeriaeduardofernandes.com

Matanza Fest 2014 traz Biohazard ao Brasil



Festival passará por Rio, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Volta Redonda

O Matanza conseguiu o improvável. Sem patrocínio ou qualquer tipo de apoio, colocou a mão na massa e produziu seu próprio festival, coisa raríssima, principalmente no Brasil. Acostumados com o “do it yourself”, já que vivem na música independente há mais de 15 anos, o grupo de hardcore queria um festival com as melhores condições técnicas, um preço acessível e uma boa escalação de bandas. Assim, criaram o Matanza Fest, que chega à 3ª edição, dessa vez com uma atração internacional.

Em 2012 foram 6 praças com shows lotados e um público de mais de 10.000 pessoas. Devido ao sucesso, organizaram o Matanza Fest 2013, ampliando o festival para 9 cidades e tendo mais de 40 mil pagantes.

Em 2014 o Matanza Fest será um pouco diferente; serão menos cidades mas com shows maiores, pela primeira vez, o Matanza Fest traz uma banda internacional, o Biohazard. Além dos norte-americanos e do anfitrião Matanza, bandas como Uzomi, Rats, Confronto e MX também se apresentarão no festival conforme a cidade.

O festival começa dia 6 de dezembro, no Rio de Janeiro (no Circo Voador), depois segue para Volta Redonda (dia 7 no Porão Hall), Porto Alegre (dia 13, no Pepsi on Stage), São Paulo (dia 14 no Audio Club) e Belo Horizonte (dia 20 no Music Hall), único que não terá o Biohazard no line-up.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott


Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott

de Sérgio de Gouvêa Franco

com a colaboração de Manoel Tosta Berlinck e Karin Hellen Kepler Wondracek


SELO: PSI



ANO:2014

FORMATO:16 cm x 23 cm

PÁGINAS:180

ACABAMENTO:brochura


“Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott” – publicado pela Primavera Editorial, no selo PSI – traz o trabalho psicanalítico de Sérgio de Gouvêa Franco, reunindo pensamentos e práticas clínicas a partir das obras de Freud e Winnicott . A obradestina-se a pessoas interessadas em fazer uma clínica bem fundamentada e conta com a colaboração de Manoel Tosta Berlinck e Karin Hellen Kepler Wondracek.

Na peça Romeu e Julieta de William Shakespeare, mandrágora aparece como o medicamento tomado por Julieta para se passar por morta. Trata-se de uma planta à qual se atribui propriedade medicinal, além de efeito analgésico, alucinógeno e afrodisíaco. Em Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott, a mandrágora no título é um recurso de referência a sentimentos fundamentais do ser humano – sentimentos presentes na literatura e que, em grande medida, sustentam a nossa cultura. Mandrágora evoca poesia, amor, prazer, busca por cura e esperança de que, de algum modo, esses atributos se concretizem em nossas vidas. Freud reconhecia que poetas conheciam melhor a alma humana do que cientistas e filósofos.

A soma de histórias e análises do livro retrata a clínica dos autores, formando uma obra que dialoga com o pensamento contemporâneo. “O livro apoia-se, sobretudo, no pensamento de Freud e de Winnicott, e destina-se às pessoas interessadas em fazer uma clínica atual com uma reflexão bem fundamentada. Com uma escrita marcada pela clareza, a obra serve não apenas à Universidade, como também a um público mais amplo”, detalha Sérgio de Gouvêa Franco, um dos autores.


Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott é composto por artigos e textos, em grande parte publicados em periódicos de grande prestígio científico. A coletânea está dividida em duas: na primeira parte, estão reunidos os artigos embasados na psicanálise freudiana; a segunda é inspirada em Winnicott. Mas a divisão não é rígida. Freud está na segunda parte e Winnicott na primeira, além de Lacan e Fédida, entre outros. Ao todo são dez artigos já publicados em periódicos como Revista LatinoAmericana de Psicopatologia Fundamental, Revista Estudos de Religião, Pulsional Revista de Psicanálise e Revista Ágora Estudos em Teoria Psicanalítica.

Segundo Sérgio de Gouvêa Franco, o livro Mandrágoras colocaem interação, sem preconceitos e de forma rica, a psicanálise, a filosofia e a religião. O resultado é um conjunto de ensaios cheios de paixão e rigor, que avançam por territórios do desejo e da criatividade. Um estudo de caso, por exemplo, explora a somatização. O nome do artigo é aDor saindo pela pele. Em trabalho sobre o caso Dora de Freud, por outro lado, apresenta-se a origem da feminilidade a partir da identificação/apaixonamento da jovem Dora por um homem e uma mulher (um casal). O autor salienta que um dos destaques da obra é a cuidadosa recuperação de um inédito caso de Freud. Gouvêa Franco se refere ao caso AB, garimpado na correspondência mantida entre Freud e Pfister.







TRECHOS DO LIVRO






“Sérgio de Gouvêa Franco e eu dialogamos há anos no contexto dos

trabalhos da Psicopatologia Fundamental. Nosso diálogo passa pela

psicanálise freudiana, pela religião, pela filosofia, pela educação superior

e pela pesquisa. Quando Sérgio traz reflexões sobre a psicanálise de

Winnicott, escuto. Reconheço no que diz um profundo estudioso do

famoso psicanalista inglês.



Nosso diálogo é sempre uma aventura do espírito e creio ser isso o mais

atraente nas conversas que mantemos. Além de ser um erudito, um

filósofo que conhece muito bem a epistemologia da ciência, Sérgio é um

pensador refinado, sempre sugerindo questões para nossas convicções,

sempre chamando atenção para nossos preconceitos. Possui, também,

um aprimorado sentido de realidade.



Sinto-me honrado e orgulhoso por ser coautor desta obra, que é,

principalmente, de Sérgio. Examinando o livro, fiquei impressionado com

a qualidade da escrita de Sérgio. Os temas abordados são claramente

clínicos, falam de um psicoterapeuta e de um pesquisador, combinação

que define o psicanalista. Os temas tratados são pertinentes e relevantes

para a clínica e enriquecem o leitor.” Manoel Tosta Berlinck



Página 45

“(...) Chegamos então ao centro do argumento freudiano. A neurose obsessiva oculta algo dentro de si: há sempre a repressão de um impulso pulsional, um componente da pulsão sexual represado. Impulsos sexuais infantis sucumbiram posteriormente à repressão. A neurose obsessiva nada mais é do que uma formação psíquica reativa, uma defesa contra esse impulso preso no inconsciente. A influência dessa pulsão é vivida pelo paciente como uma tentação que gera medo e angústia.”



Página 58

“(...) Cabe à psicanálise uma tarefa legítima e necessária de apontar os componentes propriamente neuróticos da religião. As relações da religião com o desejo e com o ódio precisam ser decifradas para além de toda dissimulação. É preciso que fique claro também que sua tarefa é, sobretudo, clínica, ou seja, a psicanálise da religião se limita a investigar as representações religiosas – as práticas, os investimentos, as

renúncias a ela associadas.”



Páginas 65 e 66

“(...) Em meio à crise dermatológica do fim do relacionamento com C. A., [Nancy] resolve trocar de dermatologista. Procura uma médica de renome. Poucas vezes chega ao consultório tão destruída como depois da consulta com a tal dermatologista. A médica a trata com rispidez, acusa-a de coçar as feridas, é agressiva. Ela não se defende. Boa dermatologista, péssima médica – penso eu. Nancy chega à sessão como quem foi atropelada por um caminhão, violentada. Interpreto sua busca não apenas por uma médica dermatologista. Anuncio uma crítica a uma medicina divorciada do paciente, com a qual ela concorda. Não seria uma busca de uma

mulher como referência? Não seria uma busca de acolhimento materno?”



Páginas 157 e 158

“(...) O que sabemos é que, aos poucos, à medida que o bebê cresce, a mãe vai se discriminando do bebê e deixando de promover essa adaptação tão completa e perfeita às necessidades de seu filho. Aos poucos, o bebê vai descobrindo que o mundo existe antes e apesar de suas necessidades. Quando ele tem uma boa experiência de onipotência no início da vida, suporta mais tarde a frustração de sair do centro do mundo. Como um dia achou que criou o mundo, conseguirá aceitar depois que o mundo já estava lá antes dele. Trata-se do árduo trabalho rumo à realidade. Se tudo der certo, o bebê fará a passagem de um mundo subjetivamente concebido para a realidade objetivamente percebida e socialmente construída.”



FICHA TÉCNICA







 OS AUTORES




Sérgio de Gouvêa Francoé psicanalista com prática clínica em São Paulo. Doutor pela Unicamp, é membro de várias instituições psicanalíticas como o Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e a Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. O psicanalista é autor de vários artigos, livros e capítulos de livros. É um dos autores do livro O eu em ruína, publicado pela Primavera Editorial em 2010. Manoel Tosta Berlinck é sociólogo e psicanalista, Ph.D. pela Cornell University, professor da PUC-SP e Presidente da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Autor de livros e numerosos artigos, foi diretor por muitos anos da Editora Escuta e Livraria Pulsional. Karin Hellen Kepler Wondracek é psicanalista e doutora pela EST. É autora de livros e diversos artigos, publicados no Brasil e no exterior.


Lançamento da
PRIMAVERA EDITORIAL

 

Com a proposta de ser uma “butique de livros”, a Primavera Editorial estimula o hábito da leitura com conteúdos prazerosos, inteligentes e instrutivos. Investir em novos autores nacionais e estrangeiros tem sido uma das estratégias adotadas pela editora. Com diferentes linhas editoriais como romances históricos e sociais, ficção brasileira e estrangeira e romances policiais, as obras editadas são associadas à inovação e ao pioneirismo dos conteúdos, além da qualidade da produção gráfica. A Primavera Editorial é presidida por Lourdes Magalhães. www.primaveraeditorial.com

“APAP/PR REALIZA EXPOSIÇÃO “AMORFOS” DE ROSICLER DRESCH”



A Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná – APAP/PR realiza neste domingo, dia 16 de novembro, das 11h às 13h, na Sala Osmar Chromiec, a abertura da exposição “Amorfos” da artista plástica, Rosicler Dresch.
Rosicler é natural de Ampere (interior do Paraná) e reside em Curitiba há 17 anos.  Desde muito pequena demonstrou seu interesse por Arte, formada pela Faculdade de  Artes do Paraná – FAP, a artista possui  em seu currículo 7 exposições individuais e 30 coletivas. Realizou exposições internacionais na Hungria, Bélgica, Portugal e França.  No Brasil, participou de exposições nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.  No Estado do Paraná expos nas cidades de Jacarezinho, Castro, Ponta Grossa, Cascavel, Ampére e Curitiba.    Na Capital realizou exposições nos espaços culturais: Shopping Jardim das Américas, Espaço Cultural Francis Bacon, Café Doce Morena, Solar do Rosário, Fundação Mokiti Okada, Aeroporto Internacional Afonso Pena, entre  outros.  “Estas pinturas contemporâneas às chamo de amorfas, pois se destacam pela intensidade das cores e pelo movimento que elas me transmitem” define a artista.

A exposição “Amorfos” é composta de quadros abstratos contemporâneos em óleo sobre tela realizados entre 2011-2014. As obras de Rosicler possuem forte apelo cromático, onde o uso quase puro das cores primárias (ou secundárias) salta-nos aos olhos. O título “Amorfos” traduz claramente a linguagem de sua obra, pois além de possuir elementos orgânicos (que imitam a natureza), não apresentam forma geométrica definida e que estão em processo de transformação, ou seja, amorfos. “Assim como o processo  do vidro que muda a cada sopro, o trabalho de Rosicler nos deixa em um estado permanente de infinitude. ” Declarou Sabine Feres, diretora cultural da APAP/PR.  A exposição “Amorfos” de Rosicler Dresch permanecerá aberta para visitação pública até 12 de dezembro de 2014.

 Serviço:
Exposição: “AMORFOS”
Artista plástica: Rosicler Dresch
Abertura: 16 de novembro, domingo, das 11h às 13h
Período de exposição: de 17 de novembro a 12 de dezembro de 2014
Local: Sede da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná – APAP/PR
Sala Osmar Chromiec
Horário de visitação: 13h30 às 18h (2ª a 6ª feira) e 11h às 13h (domingo)
Endereço: Av. Jaime Reis, 107, Sala 07 e 11, São Francisco, Curitiba – PR, CEP – 80.510-100
Telefone: (41) 3232-0408
E-mail: apap@apap.com.br
www.apap.com.br
Entrada: Franca
Classificação: Livre

vídeo/exposição “Katja Schilirò: fotografia parrêsia” | Casa de Rui Barbosa 17.11


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Tom Jobim é tema de show na Capela Santa Maria



A Capela Santa Maria Espaço Cultural abriga, às 20h desta segunda-feira (17), o espetáculo “Tom Jobim: 20 anos de saudade”, com o duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo. O show, que homenageia Tom Jobim – compositor, maestro, cantor, arranjador, pianista e violonista brasileiro –, falecido em 8 de dezembro de 1994, cumpre turnê nacional e já foi apresentado em São Paulo e Rio de Janeiro. Depois de Curitiba, segue para Brasília e Belo Horizonte.  
Na interpretação do duo, respeitado pelo talento singular, estão alguns dos sucessos do músico criador da bossa nova, considerado pela revista Rolling Stone um dos expoentes da música popular brasileira. Fábio Caramuru conhece em profundidade a produção de Tom Jobim, com mestrado pela ECA-USP sobre a obra desse grande artista, além de ter lançado, em 2007, o CD duplo “Piano – Tom Jobim por Fábio Caramuru”.
Apresentando-se regularmente no Brasil, Estados Unidos e Europa, como solista e junto a orquestras, Caramuru desenvolve, desde 2003, um trabalho autoral diferenciado, registrado no CD “Moods Reflections Moods”. Intensificou seu trabalho autoral ao atuar com o contrabaixista Pedro Baldanza, com quem lançou o CD “Bossa in the Shadows, uma coletânea de composições e improvisações originais, produzido por Heiner Stadler, do selo Labor Records, de Nova Iorque.
Recentemente, Caramuru foi convidado pelo Europalia International Arts Festival para apresentar-se como solista da Brussels Phillharmonic Orchestra, em Bruxelas (Bélgica), além de realizar shows de jazz em importantes casas da Europa, como o Jazz Club Moods, em Zurique (Suíça).
Marco Bernardo, por sua vez, é um dos maiores especialistas em Radamés Gnattali, tendo lançado em 2012 o CD duplo “Radamés Gnattali: Integral dos Choros para Piano Solo”. Músico eclético, transita fluentemente pelos mais variados meios de expressão musical, tanto na música erudita como na popular.  
Pianista solista e acompanhador, atua junto aos mais representativos cantores líricos e populares brasileiros e foi ligado ao Theatro Municipal de São Paulo por cerca de 20 anos. Marco Bernardo é um reconhecido pesquisador da música popular brasileira, tendo sido premiado pela Fundação Vitae, em 1993. Também editou pela Irmãos Vitale os livros “Nabor Pires Camargo, Uma Biografia Musical” (2002) e “Waldir Azevedo, Um Cavaquinho na História”(2004).
Em “Tom Jobim: 20 anos de saudade”, os arranjos a dois pianos, elaborados por Marco Bernardo para músicas como “Samba do Avião”, “Luíza”, “Desafinado” e “Insensatez”, mais os solos para piano de autoria de Fábio Caramuru, completam-se com a projeções de vídeos de marcantes entrevistas e concertos com Jobim e Radamés Gnattali.

Serviço:
Espetáculo “Tom Jobim: 20 anos de saudade”, com o duo Brasil em Dois Pianos, formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo.
Data e horário: dia 17 de novembro de 2014 (segunda-feira), às 20h.
Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Pagamento somente em dinheiro.
Confira:
Tom Jobim - Samba do avião:
Fantasia para dois pianos e orquestra sobre temas de Jobim:

PROGRAMA
Samba do avião (Tom Jobim)
Zanzando em Copacabana (Radamés Gnattali)
Uma rosa para Pixinguinha (Radamés Gnattali)
Remexendo (Radamés Gnattali)
Ligia (Tom Jobim)
Two kites (Tom Jobim)
Vaidosa (Radamés Gnattali)
Alma brasileira (Radamés Gnattali)
Prelúdio nº 4 (Chopin)
Insensatez (Tom Jobim)
Desafinado (Tom Jobim)
Passarim (Tom Jobim)
Dindi (Tom Jobim)
Domingo no parque (Gilberto Gil)
Serenata do adeus (Vinicius de Moraes)
Baião malandro (Egberto Gismonti)
Samambaia (Cesar Camargo Mariano)
Cristal (Cesar Camargo Mariano)
Águas de março (Tom Jobim)