sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Uns e Outros de José Almino de Alencar


Uns e Outros
de José Almino de Alencar


Edição: 1a.

Número de Páginas: 256

Acabamento: brochura 
Medidas: 14x21cm


José Almino de Alencar é surpreendente e ousado, pois "onde já se viu" nestes tempos modernosos vir falar de "uns e outros", gente indigesta como Silvio Romero, Celso Furtado e (ó tempora, ó mores!) de Rui Barbosa de preciosismos linguistiscos que confundem
nossos jovens que escrevem "naum" nessa internet claudicante. Brincadeiras à parte o livro já valeria muito só com o ensaio (oportuno) sobre Rui Barbosa. Leiam amigos, só irá te fazer bem . (E.Cruz)

A maior parte dos 7 ensaios recentes aqui reunida desdobra-se dentro de um arco temporal concentrado na segunda metade do século XIX e início do XX – embora outros ensaios, mais pontuais, nos conduzam até o pós-guerra e o golpe militar de 1964 –, período em que se criaram as narrativas históricas fundadoras, com seus projetos de nação e suas interpretações sobre o Brasil que moldaram todo o imaginário coletivo e a produção intelectual subsequente. 
Livro de prosa fluida, escrito por um autor de clara erudição, Uns e Outros nos oferece uma imagem viva do processo de construção das ideias sobre a nação e o Estado no Brasil. Sua leitura tem o frescor das conversas que nos fazem sentir em casa e entre amigos ao revisitar esses pensadores e suas obras clássicas.

O autor:


José Almino de Alencar e Silva Neto  
Sociólogo e escritor, é graduado 
(license e maitrise) pela Faculté des Lettres et Sciences Humaines de 
Nanterre, Université de Paris, França, "Master of Arts" em Economia pela 
Vanderbilt University e Ph.D em Sociologia, pela University of Chicago, com 
a tese "The Emergence of Controlled Immigration in France". Durante sete 
anos foi "economic affairs officer" do Secretariado da Organização das 
Nações Unidas (Nova York, EEUU). 

De volta ao Brasil, ocupou, de 1985 a 1989, cargo de Secretário-Geral 
Adjunto do Ministério de Ciência e Tecnologia e de Secretário de Assistência 
Social do Ministério da Previdência e Assistência Social. Integrou a equipe 
do Laboratório de Nacional de Computação Científica de 1985 a 1995, 
quando passou a dirigir, até 1999, o Centro de Pesquisas da Fundação Casa 
de Rui Barbosa. Em janeiro de 2003, foi nomeado presidente da Fundação, 
cargo que exerceu até março de 2011. Atualmente é pesquisador da Casa. 
Enquanto no LNCC, publicou, entre outros artigos, "O uso de contraceptivos 
no Brasil: uma análise da prevalência da esterilização", em colaboração com 
Edgar de Andrade (Rio de Janeiro: Dados – Revista de Ciências Sociais, vol. 
36, n. 3, 1993, p. 419-39); "Alcoolismo e diferenças sociais no Brasil", em 
colaboração com Nelson do Valle Silva (Rio de Janeiro: LNCC n. 16/94, 
1994); "Esterilização no Brasil: o que revelam os números" (Rio de Janeiro: 
Monitor Público, n. 2, junho, julho, agosto 1995, p. 15-20). 

Desde 1985, vem colaborando com artigos, contos e poemas nos principais 
jornais e revistas do país; publicou dois livros de poesia, De viva voz (Recife: 
1982) e Maneira de dizer (São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991), indicado para o 
prêmio Jabuti 1991, Bolsa Vitae de Literatura 1992; duas novelas curtas, O 
motor da luz (São Paulo: Ed. 34, 1994) e O Baixo Gávea, diário de um 
morador (Rio de Janeiro: Ed. Relume Dumará, 1996) e, em colaboração com 
Ana Pessoa, o estudo Meu caro Rui, meu caro Nabuco (Rio de Janeiro: 
Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999). Em 2002, organizou Melhores 
Poemas de Ribeiro Couto (São Paulo: Editora Global, 2002), publicou, com 
Ana Pessoa, Joaquim Nabuco: O dever da política (Rio de Janeiro: Edições 
Casa de Rui Barbosa, 2002). Em 2005, foi lançado, na França, Les Nôtres, 
tradução francesa de O motor da luz. 

Foi o tradutor de Os pecados dos pais, de Lawrence Block (São Paulo: 
Companhia das Letras, 2002) e, 2006, A princesa feiosa e o bobo sabido
[The ugly princess and the wise fool] (Companhia das Letras, 2006). 

José Almino também vem colaborando no teatro e no cinema. Para o teatro, 
ele traduziu O Burguês Ridículo [Le Bourgeois Gentilhomme and 
L'Impromptu de Versailles], de Molière, Jornada de um poema [Wit], de 
Margaret Edson, Mais perto [Closer], de Patrick Marber, Quem tem medo de 
Virginia Woolf? [Who's afraid of Virginia Woolf?], de Edward Albee, sendo 
que as duas últimas lhe valeram o Prêmio IBEU de Teatro para a categoria 
tradutor relativo à temporada teatral carioca de 2000, A Prova [The Proof], de 
David Auburn, em 2002; Nada de pânico!!! [Noises Off], de Michael Frayn, 
em 2003; A História do Zoológico [The Zoo Story], de Edward Albee, em 
2004, Sonata de Outono [Höstsonaten], de Ingmar Bergman, em 2005. Sua 
mais recente tradução é O caminho para Mecca [The road to Mecca] de 
Athol Fujard, em 2007. 

Ainda para o teatro, compôs, com Caetano Veloso, a música-tema da peça 
Lisbela e o prisioneiro, dirigida por Guel Arraes. Para o cinema, colaborou na 
adaptação de Bella Donna, dirigido por Fábio Barreto. 
Em 2005, participou do projeto Belles Latinas 2005, que promove palestras 
de escritores latino-americanos em instituições culturais francesas, e teve 
lançada a edição francesa O motor da luz, Les Nôtres. 

UM LANÇAMENTO


Em tempo - o significado de o tempora! o mores!: Ó tempos! Ó costumes! - foi a exclamação de Cícero, contra a depravação de seus contemporâneos. Muito oportuna portanto nos dias de hoje ! (E.C.)

Para que filosofia?: um guia de leitura para o ensino médio

Para que filosofia?: um guia de leitura para o ensino médio

de Celso Martins Azar Filho e Luís Antônio Cunha Ribeiro

Edição: 1a


Número de Páginas: 272


Acabamento: brochura 
Medidas: 14x21cm




Este livro reúne extratos de algumas das obras filosóficas mais importantes, em traduções originais cuidadosamente preparadas por profissionais especializados no ensino de filosofia. Cada tradução é acompanhada por comentários que analisam e contextualizam a obra e seu autor, oferecendo um verdadeiro guia de iniciação ao pensamento filosófico ao longo da história. Desse modo, procura ocupar um espaço ainda vago na literatura didática da área, tendo sido especialmente elaborado para atender ao público de jovens estudantes, bem como a todos os neófitos. Aos professores, apresenta um valioso recurso que poderá auxiliá-los em suas práticas pedagógicas.

Para que filosofia? Nesta pergunta reside a própria essência da atividade filosófica, fundamentada no livre exercício da reflexão, e não na exigência de qualquer tipo de prática utilitária. Ao contrário de um “negócio” – aquilo que nega o valor do ócio –, a filosofia não pressupõe uma finalidade imediatista. Ela é a própria prática do pensamento que pode se servir de todos os conhecimentos e se debruçar sobre todos os assuntos, inclusive sobre sua própria condição de existência, fornecendo elementos para uma incessante reinvenção conceitual. Filosofia não é somente amor ao saber, como diz a etimologia da palavra, mas principalmente o cultivo do hábito de questionar, de refletir sobre o mundo e sobre si mesmo: um pensamento sem objetivo pré-definido, sempre pronto a pôr em xeque tudo o que foi estabelecido até então e encontrar novas maneiras de compreender a realidade.

O livro encara de frente esta que é a questão-chave de toda iniciação à filosofia, atualizando-a e contextualizando-a de acordo com os principais pensadores de nossa tradição filosófica. Através de textos curtos, estrategicamente selecionados de cada uma de suas obras seminais, podemos entender a maneira como cada filósofo concebeu a tarefa da filosofia, propondo interpretações que se colocam no lugar de respostas à questão-título, mas também nos colocam diante dos principais problemas do pensamento sobre o ser e o mundo ao longo da história do pensamento ocidental. Seja no campo da física, da metafísica, da ética, da estética, seja no da lógica, ou da política, é a filosofia que se encarrega de analisar as questões fundamentais e é ela que nos ensina a pensar com propriedade e de forma livre de preconceitos.

Conheça um pouco do que pensa  Celso Martins Azar Filho
Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro analisando Montaigne -
Leia - Método e estilo, subjetividade e conhecimento nos ensaios de Montaigne

A característica mais notável da filosofia renascentista foi também o que tornou sua assimilação pela história da filosofia tão difícil: a interação entre forma e conteúdo, entre ideia e sua expressão. Tal resulta da tentativa de realizar outra inter-relação que lhe é ainda mais essencial: aquela entre teoria e prática, pensamento e ação. Nos Ensaios de Montaigne, o método constitui antes de tudo um estilo de vida: a linguagem é aí o meio pelo qual a implicação entre mundos externos e internos, o eu e a realidade – assim entre intelecto e sensibilidade, arte e natureza, fato e valor, identidade e alteridade etc. – busca tornar-se evidente, permitindo a percepção de seu permanente remodelar recíproco.

LANÇAMENTO

The Pacific: o inferno a um oceano de distância




The Pacific: o inferno a um oceano de distânciade Hugh Aldersey-Williams


Tí­tulo Original: The Pacific

Tradutor: Milton Chaves de Almeida



Páginas: 832

Formato: 16 x 23 cm



  
O LIVRO QUE ORIGINOU A MINISSÉRIE DO CANAL HBO PRODUZIDA POR STEVEN SPIELBERG E TOM HANKS

O historiador Hugh Ambrose aprofunda a experiência da minissérie The Pacific por meio de uma poderosa perspectiva histórica e imediatista em primeira pessoa, revelando as odisseias entrelaçadas de um piloto da Marinha e de quatro fuzileiros navais norte-americanos. São relatos dos veteranos, que expressam com detalhes e paixão episódios até então desconhecidos pela maioria das pessoas.

Cobrindo quase quatro anos de combate com um acesso sem precedentes a registros militares, cartas, diários, fotografias e entrevistas, este livro oferece uma perspectiva histórica única da guerra contra o Japão. 



• A obra figurou nas principais listas de mais vendidos, como a do The New York Times e do Publishers Weekly.

• A minissérie The Pacific apresentada pelos produtores executivos Tom Hanks e Steven Spielberg, vencedores do Emmy e do Globo de Ouro com Band of Brothers, também da Bertrand Brasil.

O AUTOR
Hugh Aldersey-Williams estudou Ciências Naturais em Cambridge. É autor de vários livros sobre design, arquitetura e ciências, além de ter sido curador de exposições para o Victoria and Albert Museum.



The Pacific é uma minissérie de dez episódios sobre a Segunda Guerra Mundial, produzida pela HBO, Seven Network Australia e DreamWorks, que estreou nos Estados Unidos em 14 de março de 2010 .

Semelhante à minissérie Band of Brothers, de 2001, que abordava a participação do exército dos Estados Unidos no Teatro de Operações Europeu da Segunda Guerra, a nova série se passa em meio às ações do Corpo de Fuzileiros Navais no Teatro de Operações do Pacífico.

The Pacific tem Bruce McKenna, um dos principais escritores em Band of Brothers, como co-produtor executivo, e Hugh Ambrose, filho do autor de Band of Brothers, Stephen Ambrose, como consultor do projeto.

The Pacific tem produção de Steven Spielberg, Tom Hanks e Gary Goetzman em associação com a HBO Films, Playtone, Dreamworks e Seven Network.

As filmagens da série começaram na Austrália, dia 10 de agosto de 2007, e terminaram no final de maio de 2008.

A trilha sonora foi escrita por Hans Zimmer, Geoff Zanelli e Blake Neely e foi lançado em 9 de março. A série estreou em 14 de março de 2010 na HBO.

The Pacific é baseada principalmente em dois livros de memórias de integrantes da Marinha dos Estados Unidos, With the Old Breed: At Peleliu Okinawa de Eugene Sledge, e Helmet for My Pillow, de Robert Leckie. A série conta as histórias dos dois autores e do marine John Basilone, à medida que a guerra contra o Império do Japão se desenrola. Também é baseada em China Marine, de Sledge, e Red Blood, Black Sand, autobiografia de Chuck Tatum, um fuzileiro que lutou ao lado Basilone em Iwo Jima.

A série mostra conhecidas batalhas envolvendo a 1ª Divisão de Fuzileiros Navais, tais como a Guadalcanal, Cabo Gloucester, Peleliu e a Okinawa, bem como o envolvimento de Basilone na Batalha de Iwo Jima.

Coneça mais sobre THE PACIFIC aqui - http://www.hbo.com/the-pacific#/

e aqui - https://www.facebook.com/thepacific




um lançamento





A herdeira perdida (Vol. 2 O Mestre das Relíquias)



A herdeira perdida (Vol. 2 O Mestre das Relíquias)
de Catherine Fisher


Tradutor: Bruna Hartstein



Páginas: 336

Formato: 16 x 23 cm




A CONTINUAÇÃO DO ACLAMADO A CIDADE SOMBRIA



Apesar de Tasceron ter caído e de o Imperador estar morto, há rumores de que a herdeira do trono ainda está viva. Caso isso seja verdade, ela se encontra em grande perigo, especialmente se cair nas mãos dos Vigias. Como legítima descendente dos governantes originais de Anara, ela pode ser a chave para acabar com o reinado de tirania deles. Mas os Vigias não sabem que ela existe... ainda.

Cabe a Galen e Raffi encontrar a herdeira perdida antes que seus inimigos o façam. Para isso, precisam decidir se devem ou não confiar em Carys, a espiã Vigia que os acompanhou na aventura a Tasceron. Será que Carys ajudará o guardião e seu aprendiz, ou será que ela entregará seus segredos aos Vigias?

Considerada uma das melhores escritoras contemporâneas de livros de fantasia pelo jornal The Independent, Catherine Fisher criou uma tensa fábula, em que tecnologia e fé se misturam para a formação de uma poderosa mitologia. A herdeira perdida é uma saga com viradas surpreendentes e criativas, que coloca a autora no rol das grandes de seu gênero. 


A CRITICA

• “A qualidade da escrita de Fisher, associada à popularidade desse gênero distópico, garante um ótimo público para a série.” – School Library Journal

• “As tramas se entrelaçam em um clímax empolgante, fornecendo ao leitor peças de um atraente quebra-cabeça.” – Kirkus Reviews



A AUTORA
CATHERINE FISHER lecionou Redação Criativa e desenterrou cerâmica romana em escavações arqueológicas. Atualmente, passa a maior parte do tempo escrevendo romances e poemas, desenhando, praticando esgrima e caminhando nos bosques do vale Wye. Vive no País de Gales com seus dois gatos, Jessa e Tam Lin.


Conheça também
A cidade sombria
Catherine FisherR$ 45,00




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Poesia curitibana em destaque na Fnac




A moderna poesia curitibana entra em debate no palco da Fnac nesta sexta-feira (21/11), a partir das 19h30, para o encontro Face a Face de novembro. O comediante Jefferson Todor media o encontro, entrevistando Rodrigo Madeira e Ricardo Pozzo, que também recitam algumas de suas poesias. O evento tem entrada gratuita.
 
Madeira é poeta, nascido em Foz do Iguaçu, e autor dos livros “Sol Sem Pálpebras” e “Pássaro Ruim”, sendo este último a obra inspiradora do movimento “Pássaros Ruins” que transformou em vídeos poemas de autores locais. Já Pozzo, argentino radicado em Curitiba, é escritor, tradutor, poeta e curador do Vox Urbe, encontro literário semanal para apreciadores e artistas trocarem experiências. Os dois estão ligados à valorização da poesia curitibana, realizando e participando de eventos para criar uma movimentação em prol da arte local.
 
 
FACE A FACE NA FNAC CURITIBA
 
Data: Sexta-feira, 21 de novembro
Horário: 19h30
Endereço: Fnac Curitiba - Endereço: Park Shopping Barigui - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, Mussunguê, Curitiba, PR
Entrada franca | www.agendafnac.com.br
 

Museu da Fotografia recebe a mostra “Horizontes Improváveis”



O Museu da Fotografia, espaço administrado pela Fundação Cultural de Curitiba, recebe a partir da próxima terça-feira (25), a mostra “Horizontes Improváveis”. Realizada com o apoio do Fundo Municipal de Cultura – Edital de Ocupação de Espaços Museus,  a exposição é composta por obras de "gif art" de artistas brasileiros e estrangeiros que exploram novas formas estéticas e novas possibilidades narrativas. 

Segundo o curador da mostra, Tomás Von der Osten, a ideia é  trazer a arte digital para um ambiente de museu, orientando-se assim com as principais tendências das artes contemporâneas e, portanto, abrindo novos rumos para o contexto das artes na cidade de Curitiba. 
Entre os artistas estão Erdal Inci (Turquia), Max Capacity (Estados Unidos), Rick Silva (Estados Unidos), Kevin Weir (Estados Unidos), Fong Qi Wei (Singapura), Richie Hull (Inglaterra), Eduardo Montelli (Brasil), Matthew DiVitto (Estados Unidos), Gustavo Daher (Brasil), Matthias Brown (Estados Unidos), Adam Ferriss (Estados Unidos), Samantha Harvey (Inglaterra), David Ope (Hungria), Paolo Ceric (Croácia).
Atividade complementar - Além da exposição o público também poderá acompanhar no dia 16 de dezembro, às 19h, a palestra "Apropriação e Remix no Ambiente Online" com Arthur Tuoto. A atividade pretende contextualizar as relações estéticas e políticas entre imagens encontradas e obras de arte, tendo como principal foco a internet.  
Sobre o palestrante - Arthur Tuoto desenvolve uma obra em constante trânsito entre o cinema e as artes visuais, partindo de apropriações, imagens encontradas e outros deslocamentos imagéticos, a obra do artista busca, por meio da ressignificação de materiais pré-existentes, novas possibilidades na linguagem audiovisual, além de questionar conceitos de propriedade intelectual e autoralidade. Já teve trabalhos expostos no Moscow Museum of Modern Art (Rússia), Museu Oscar Niemeyer (Brasil) e Kunstmuseum Bonn (Alemanha), integrou a Videonale 14 (Alemanha), Bienal de la Imagen en Movimiento (Argentina) e o 64º Salão Paranaense (Brasil). "Aquilo que fazemos com as Nossas Desgraças" (2014), seu primeiro longa-metragem, estreou na Mostra Aurora da 17ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Serviço:
Exposição “Horizontes Improváveis”
INÍCIO: 25/11/2014
TÉRMINO: 23/02/2015
HORÁRIO: 09 às 18H – segunda a sexta-feira / 12 às 18H – sábados e domingos
Ingresso: Gratuito

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Cronica da Urda - Churrasco de igreja

Churrasco de igreja

                       
                                   (Para meu amigo Adalberto Day e para meu pai, Roland Klueger)
                                  
                                   Aquele aroma vem lá da minha infância mais antiga, do tempo em que ainda não tinha quatro anos, e é inesquecível e incomparável. Em dias de festa, e houve alguns naquele período em que começo a lembrar das coisas, meu pai fazia o perigoso braseiro no chão do rancho, rodeado por alguns tijolos, e meninas pequenas como eu ficavam proibidas de aproximar dali um dedinho que fosse. O fogo, assim como a água, continuam exercendo seu fascínio atávico sobre o ser humano, e ainda me lembro muito bem do rubor daquelas brasas vivas e perigosas, que logo eram cobertas pela grelha de ferro, utensílio importantíssimo naqueles tempos remotos – e que continua a existir, principalmente em festas de igreja.
                                   Então, quando a grelha incandescia, lá vinham os churrascos para assar, mergulhados no tempero desde a véspera, e meu pai, que sempre foi hábil cozinheiro, sabia direitinho o que se usar para um churrasco, ou cinquenta, ou cem – temperava os churrascos para um casamento inteiro, ou para o que fosse, as quantidades sabidas de cabeça, tanto de sal, tanto de pimenta do reino, tanto de cebola cortada, tanto de vinho, tanto de cerveja, um pouco de limão. Acho bom clarear o conceito de churrasco para quem não é nativo do Vale do Itajaí – nosso churrasco é aquilo que os gaúchos, por exemplo, chamam de chuleta, e quando, aos poucos, outros povos começaram a povoar este vale que fora por algum tempo dominado pelos imigrantes e seus descendentes, e se espantarem pelo nosso conceito de churrasco, espantamo-nos também, pois, para nós, o churrasco era aquilo que a nossa cultura nos passara.
                                   Lembro da primeira vez em que estive num churrasco em distante lugar, e o quanto me espantei com tantas carnes, porcos cortados ao meio com os dentes ainda formando meio sorriso e coisas assim, sal grosso em lugar de vinha d’alhos, espetos – tive um choque, assim como devem ter tido os que vieram de fora e se depararam com o que sabíamos. Imagino, no entanto, que os migrantes não devem ter se chocado com aquele aroma que se espalha pelo ar quando aquelas chuletas temperadas de véspera vão para a grelha e rescendem àquela inebriante fumaça de carne assando no seu melhor tempero, assim como meu pai fazia.
                                   Ao longo das últimas décadas, o churrasco gaúcho foi tomando conta dos restaurantes e costumes desta região onde vivo, e penso que hoje já pouca gente sabe, como meu pai sabia, as quantidades certas de tempero para cinquenta ou cem churrascos, e além de um ou outro lugar esparso, como algumas casas ou alguns assadores, o nosso churrasco tradicional está circunscrito às festas de igreja. E hoje é um tempo em que a gente diz coisas assim:
                                   - Vou comer um churrasco de igreja na festa da Nova Rússia! – pode ser em outro lugar, o que importa é a tradicionalidade daquele tempero de véspera, a grelha de pernas curtas sobre o braseiro, aquele aroma que eu diria divino se espalhando pelo ar, coisa que foi tão bem preservada pelas igrejas, nas suas festas! O nosso churrasco tradicional hoje se chama “churrasco de igreja”, e lembrando o que meu pai fazia, eu ainda arrisco fazer o tempero de uma ou duas peças daquelas, para obter resultado mais ou menos igual, e fico caçando os anúncios de festas de igreja para ir lá comer aquele que é o tradicional churrasco da minha infância, e nessas ocasiões, sinto tamanha saudade do meu pai!

                                   Blumenau, 18 de novembro de 2014.

                                   Urda Alice Klueger
                                   Escritora, historiadora e doutora em Geografia.

Pré-Venda Gal Costa e Gilberto Gil Live in London

CORRAM !


| www.lojapolysom.com.br

Casa de Rui Barbosa | Agenda 17-30.11 2014

Seminário “Poesia e Ação”    
      26 a 28.11
quarta a sexta     O encontro de três dias tem como foco o trabalho do Questions Théoriques, um dos grupos de escritores e intelectuais de atuação mais relevante na França nos últimos anos. Com participação de Franck Leibovici (poeta, artista), Christophe Hanna (poeta, editor, pesquisador), Olivier Quintyn (poeta, editor, pesquisador), Anne-Laure Blusseau (editora), Stephane Berard (poeta, artista), Nathalie Quintane (poeta), Marc Audi (pesquisador) e David Burty (pesquisador). Coordenação: Carlito Azevedo, Marion Naccache e Flora Süssekind. Auditório. Entrada franca.    
                 
            EXPOSIÇÃO    
      07.10 a 07.12     "O café no Brasil: um olhar a partir da vida privada"
A mostra oferece a oportunidade de conhecer o cotidiano de famílias envolvidas no plantio, preparo e comercialização do café, bem como de entrar em contato com os registros de políticos que tiveram atuação importante na manutenção do café como principal produto nacional. Museu.    
                 
            IDEIAS    
      17.11
segunda, 18h
    Vídeo/exposição "Katja Schilirò: fotografia parrêsia"
Mesa de debate com a presença da fotógrafa Katja Schilirò e da convidada Barbara Szaniecki (designer e pesquisadora Esdi/Uerj). Sala de cursos. Entrada franca.    
                 
      19.11
quarta, 14h30     Memória & informação
Palestra “História da encadernação e restauração de acervos bibliográficos: estatutos simbólicos e práticas escriturárias”, ministrada pela professora Ana Utsch, UFMG. Sala de cursos. Entrada franca.    
                 
      25.11
terça, 18h
    História e culturas urbanas
Palestra “Imagens da construção do porto do Rio de Janeiro: fotografia urbana e obras públicas”, ministrada por Paulo Knauss, professor de História da Universidade Federal Fluminense e diretor-geral do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. Sala de cursos. Entrada franca.    
                 
            MÚSICA    
      27.11
quinta, 12h30     Música no museu
Harold Emert (oboé), Richard Meek (fagote) e Fernanda Canaud (piano) são os convidados da série "Música no Museu" em novembro. A apresentação integra o VII Festival Internacional de Sopros - VII Riowinds Festival. Auditório. Entrada franca.    
                 
            INSCRIÇÕES ABERTAS    
      26 a 28.11
18h às 21h     "Arquitetura e poder na europa Napoleônica:
Grandjean de Montigny na Westfália"
Curso ministrado por Guillaume Nicoud, conferencista na "École du Louvre" (Paris) e pesquisador-associado do "State Hermitage Museum" (São Petesburgo), com o objetivo de promover a difusão e o debate das pesquisas que vêm sendo realizadas sobre a arquitetura e o urbanismo oitocentistas, com destaque para o período revolucionário e da restauração na França. Auditório.    
                 
                 
                 
                 
                 
     



Fundação Casa de Rui Barbosa
rua São Clemente 134, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, 22260-000
t: 55 21 3289 4600 | e-mail: fcrb@casaruibarbosa.gov.br
funcionamento: 2ª a 6ª feira, 9 às 18h

Proximos shows do Autoramas !



21/11 - Uberlandia, MG - Groove Pub Udi

22/11 - Goiania, GO - Diablo Pub

28/11 - São Paulo, SP - Associacao Cecilia (Desplugado)

29/11 - São Paulo, SP - Sesc Belenzinho (Autoramas & BNegão)

05/12 - São Paulo, SP - Festival SIM 2014

série História e culturas urbanas | Casa de Rui Barbosa 25.11


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ECONOMIA NACIONAL

Papo sério com nossos leitores e parceiros. Sem pânico de crise e terrorismo econômico !


ECONOMIA NACIONAL
Desemprego e inflação em queda sinalizam fim de ano mais positivo para o Brasil: a taxa de desemprego no Brasil no mês de outubro foi de 4,7%, uma queda em relação aos 4,9% registrados em setembro, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. Este resultado advém de um aumento de 0,8% no número de empregados em relação a setembro e um aumento de 0,6% da população economicamente ativa (PEA). O número de desempregados foi de 1,1 milhão de pessoas, queda de 3,5% em relação a setembro e de 10,1% em relação ao mesmo mês de 2013. Com a queda do desemprego, a renda média real do trabalhador cresceu 2,3% em relação ao mês de setembro, somando alta de 4% na comparação com outubro de 2013. Já no campo inflacionário, o IPCA-15 (uma espécie de prévia do IPCA do mês) registrou alta de 0,38%, menor que a esperada pelo mercado financeiro e bastante inferior à verificada em outubro de 2013, quando havia subido 0,48%. A queda no grupo de alimentos e bebidas (de 0,69% para 0,56%) e habitação (de 0,80% para 0,56%) ajuda a explicar a queda no índice, que acumula alta de 5,63% no ano e 6,42% no acumulado de 12 meses.
Comentário: A queda na taxa de desemprego é uma ótima notícia, tendo em vista que os dados do CAGED apontam para uma deterioração do mercado de trabalho. Mais importante ainda é o fato da queda ser em grande medida ocasionada pelo aumento da população ocupada, o que confirma que os impactos do baixo crescimento ainda não alcançaram completamente o mercado de trabalho, que continua aquecido. A perspectiva, porém, não é positiva caso o país não retome rapidamente o caminho do crescimento, tendo em vista que a composição das novas vagas criadas é cada vez mais concentrada no setor de serviços, em empregos de baixa remuneração. Precisamos, portanto, retomar o dinamismo do setor industrial para dar o salto necessário na quantidade e qualidade de emprego, gerando um novo ciclo de crescimento com distribuição de renda. Quanto à inflação, a queda do IPCA é uma ótima notícia, que aponta para a possibilidade real de a inflação de 2014 fechar dentro do teto da meta de 6,5%. O que preocupa no momento é a alta dos preços no atacado, registrada pelo IGP-M, puxada por aumento nos preços dos alimentos (muitos em fim de safra). O impacto dessas elevações pode chegar nos preços do varejo no próximo mês, o que afetaria negativamente a inflação de dezembro, chave para fechar o ano dentro da meta.



Análise: Guilherme Mello, Economista

www.fpabramo.org.br

PROGRAMAÇÃO CINE GUARANI





20 a 26 de novembro de 2014


Data: 11 a 26 de novembro de 2014

Nome da atração:  Exibição do Programa ANIMAÇÕES PARA CRIANÇAS (QUE TODOS ADORAM)
Gênero: BR, 2014, animação – 56’

Descrição: Esta seleção de curtas-metragens de animação mostra a grande qualidade da produção brasileira no gênero. Voltada para crianças e jovens, traz obras como a fábula fantástica Os anjos do meio da praça, recordista de prêmios em festivais, e também obras esteticamente experimentais, como A viagem de um barquinho. Todos são exemplos de filmes que envolvem, divertem e ao mesmo tempo estimulam os espectadores a pensar sobre temas como a coragem de não abrir mão dos próprios sonhos, o consumismo, o cuidado com o meio ambiente e a valorização da cultura brasileira.
O programa ainda mostra às crianças diferentes técnicas de animação e variados processos de realização, desde filmes 3D produzidos por estúdios profissionais, até obras como “As curvas de Niemeyer”, animação em stop-motion feita por 150 crianças de escolas públicas de Vitória. Os filmes apostam na inteligência das crianças e comprovam que a animação é uma linguagem capaz de agradar a todos.


Os anjos do meio da praça
Alê Camargo e Camila Carrossine, SP,2010
Duração: 10 minutos
Uma fábula sobre anjos caídos, sonhos esquecidos e um menino.


Tamanduá bandeira
Ricardo de Podestá, GO,2010
Duração: 8 minutos
Um pacato tamanduá encontra a fêmea de sua vida. Só alguns passos o separam dela. Porém, são passos que devem ser dados no asfalto.


Purgamentum
Yannet Brigglier, SC,2011
Duração: 11 minutos
Uma alegoria do modelo de desenvolvimento predominante no planeta, baseado na produção e consumo desenfreado, no qual a natureza é explorada de forma predatória. Em latim, purgamentum significa lixo.


A viagem de um barquinho
Marcio Emilio Zago, SP,2010
Duração: 4 minutos
O nascimento de um barquinho de papel, seu percurso e seu destino.


Como se fala na Terra
Alê Machado, SP,2010
Duração: 6 minutos
Breve documentário alienígena sobre a comunicação verbal dos humanos.

Obsoleto
Heitor Mendonça dos Santos, Leandro de Souza Henriques e Victor Mendonça dos Santos
Duração: 5 minutos
Em uma cidade do futuro encontramos o P-O68, um simpático robô que perdeu um de seus braços e passa seus dias sentado na calçada pedindo esmola. Ele tenta voltar à ativa e ter uma existência digna novamente, a fim de não se tornar obsoleto.

As curvas de Niemeyer
ES,2010
Duração: 11 minutos
A menina Estela embarca numa nave do tempo junto com Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos modernos do mundo, para descobrir as principais obras do artista.
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Classificação Indicativa: Livre (a partir de 10 anos)
Horário: 16h
Local: Cine Guarani

Ingresso: gratuito



Data: 11 a 26 de novembro de 2014

Nome da atração: Exibição do Programa COMÉDIAS CONTEMPORÂNEAS
Gênero: BR, 2001 – 61’

Descrição: Muita gente acha graça quando assiste a uma situação ou personagem estereotipado ou coberto por preconceito. Mas rir também é um modo de revelar verdades. Os curtas-metragens deste programa adotam recursos variados para oferecer histórias divertidas e fazer pensar. A sátira corrói o excesso de ordem da burocracia e ridiculariza a preocupação constante coma boa forma. A farsa revela o jeito bem esperto de um tipo que a maioria considera matuto. A animação deixa a imaginação livre para devolver um reflexo distorcido que ajuda a nos ver mais e melhor. O falso documentário inverte a ordem e acaba pondo a nu fatos que não fazem sentido.

Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 17h30
Local: Cine Guarani

Ingresso: gratuito


Data: 19  de novembro de 2014

Nome da atração: REEL ROCK TOUR 9

Descrição:  A 9ª edição do REEL ROCK TOUR contará com a apresentação do filme “Valley Uprising” (99’).

A maior história da escalada americana no Yosemite Park que não foi contada. Há 50 anos, o Yosemite Park tem atraído exploradores e “loucos” deixando o materialismo para trás e se aventurando nas maiores paredes de granito.
O principal personagem do Yosemite viveu uma vida boemia extrema no Vale, vivendo de vinho tinto e batatas assadas, desafiando as autoridades do Parque Nacional e estreando a mais ousada escalada no planeta. A tocha foi passada ao longo de três gerações de escaladores; entre rivalidades, tragédias e triunfos, a arte da escalada no Yosemite tem avançado além da compreensão de todos.
Valley Uprising é o firmamento, um conto inesquecível das tradições da escalada: metade de um século de luta contra as leis da gravidade – e das leis da terra.


Classificação Indicativa: Livre
Horário: 20h
Local: Cine Guarani

Ingresso: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

Postos de venda de ingresso para este filme: Loja The North Face (Park Shopping Barigui)/ Loja e Ginásio Campo Base (Travessa da Lapa, 400)/ Loja Território (Shopping Paladium e Shopping Cristal)/ Loja Canyon Adventure (Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 255)



Data: 20 a 26 de novembro de 2014

Nome da atração: Exibição do filme CASTANHA
Gênero: BR, 2014, drama, blu-ray – 95’

Descrição: O longa-metragem CASTANHA, premiado em Berlim, acaba de ganhar Prêmio Redentor de Melhor Filme da Première Brasil Novos Rumos do Festival do Rio | Rio International Film Festival e terá sessão única na Cinemateca no dia 20 de novembro, às 17h. O mesmo filme entrará em cartaz no Cine Guarani de 20 a 26/11, às 20h.

Sinopse: João Carlos Castanha tem 52 anos e é ator. Também trabalha na noite como transformista em baladas gays. Vive com a mãe septuagenária, Celina, no subúrbio de Porto Alegre. Solitário, doente e confuso, aos poucos ele deixa de discernir realidade e ficção.

Principais exibições:
64º Berlinale – Berlin International Film Festival – Forum. Berlim/Alemanha, Fevereiro de 2014. (World Premiere)
38º Hong Kong International Film Festival – Young Cinema Competition. Hong Kong/China, Março de 2014.
Art of the Real – Film Society Lincoln Center. Nova Iorque/EUA, Abril de 2014.
16º BAFICI – Competencia Internacional. 
Buenos Aires/Argentina, Abril de 2014. (Prêmio FEISAL – Menção Especial)
CPH:PIX – Front Runners. Copenhague/Dinamarca, Abril de 2014.
21º CineLatino Film Festival Tübingen – Competencia. 
Tübingen, Freiburg/Alemanha, Abril de 2014.
• Berlinale Forum Selection at Goethe Institut – Brussels. 
Bruxelas/Bélgica, Maio de 2014.
• 14º Las Palmas Film Festival – Sección Oficial. 
Las Palmas de Gran Canaria/Espanha, Junho de 2014. (Prêmio de Melhor Ator)
• 68º Edinburgh International Film Festival – Documentary Competition. Edimburgo/Escócia, Junho de 2014.
• DocMontevideo – Documentary Week.  Montevideo/Uruguai, Julho de 2014.

• 6º Paulínia Film Festival – Competição.  Paulínia/Brasil, Julho de 2014. (Prêmio de Melhor Som)
• 1º Farol – Festival Internacional de Cinema de Fortaleza.  Fortaleza/Brasil, Setembro de 2014.
• 18º Queer Lisboa – Competição de Documentário.  Lisboa/Portugal, Setembro de 2014.
• 36º Festival do Rio – Première Brasil Novos Rumos.  Rio de Janeiro/Brasil, Setembro de 2014. (Prêmio de Melhor Filme)
2º Diálogo de Cinema. Porto Alegre/Brasil, Outubro de 2014. (Filme de Abertura)


Direção: :Davi Pretto
Elenco: João Carlos Castanha, Celina Castanha, Francisco Jairo da Silva

Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 20h
Local: Cine Guarani

Ingresso: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia-entrada)