quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento -Assinado, Mata Hari





Assinado, Mata Hari
Título Original: Signed, Mata Hari
de Yannick Murphy



Tradutor: Gabriel Zide Neto

Páginas: 320


Assinado, Mata Hari, de Yannick Murphy, revela facetas menos conhecidas da suposta espiã do início do século XX. O erotismo dos tempos de dançarina caminha ao lado das lembranças de sua vida matrimonial anterior a fama na narrativa criada pela escritora norte-americana. Passo a passo, ela mostra a transformação de Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – em uma das artistas mais famosas e polêmicas dos Anos Loucos parisienses. Yannick equilibra lirismo e erotismo no retrato de um dos mais instigantes ícones do século XX.

Assinado, Mata Hari é um retrato lírico e intensamente erótico de um dos mais instigantes ícones do século XX. Yannick Murphy supera os estigmas em torno da suposta espiã e com maestria revela aspectos pouco conhecidos de sua vida.

A vida desta figura emblemática é uma sequência de metamorfoses digna de surpresa. De uma infância triste no litoral do Mar do Norte, passando por um casamento sem amor com um oficial da Marinha holandesa, ela emerge como uma das artistas mais requisitadas dos Anos Loucos: modelo de retratistas, amazona de circo e, finalmente, a dançarina de templo Mata Hari, vestida de véus e carregando sininhos, admirada por Diaghilev.

A narrativa costurada por Yannick passeia pelas lembranças de sua vida de glamour anterior a prisão, por sua vida em família e pela fuga do casamento sem amor. Presa sob a acusação de espionagem para a Alemanha na Primeira Guerra Mundial, Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – usa as lembranças de sua amada filha Non para suportar o encarceramento e o terror da morte.

A malfadada Mata Hari inteligente, culta e incuravelmente romântica, é ao mesmo tempo uma mulher real e reflete os sonhos comuns a todas as pessoas. Suas várias transformações tornam a dúvida sobre seu papel como espiã ainda mais evidente e fazem o retrato pintando por de Yannick Murphy ser ainda mais tocante e misterioso.


"Murphy é extraordinariamente talentosa". - The New York Time

Mata Hari

Nome completo Margaretha Gertruida Zelle
Nascimento 7 de agosto de 1876
Leeuwarden
Morte 15 de outubro de 1917 (41 anos)
Vincennes
Nacionalidade Países Baixos
Cônjuge Rudolf John MacLeod (1895-1902)
Filho(s) Norman-John (1897-1899)
Jeanne-Louise (1898-1919)
Ocupação Dançarina e cortesã

Margaretha Gertruida Zelle(Leeuwarden, 7 de agosto de 1876 — Vincennes, 15 de outubro de 1917), conhecida mundialmente como Mata Hari, foi uma dançarina exótica dos Países Baixos acusada de espionagem que foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial. Em diferentes ocasiões sua vida foi alvo da curiosidade de biógrafos, romancistas e cineastas. Ao longo do tempo, Mata Hari transformou-se em uma espécie de símbolo da ousadia feminina.

Mata Hari era filha de um empresário, Adam Zelle, com uma descendente de javaneses, Antje van der Meulen. Dos pais, herdou a beleza exótica da mãe de origem asiática e o espírito aventureiro de um pai em franca decadência financeira. A situação delicada de sua família piorou quando, aos 15 anos de idade, Mata perdeu sua mãe.[1]

No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada de se tornar professora, um casamento igualmente fracassado com Rudolf John MacLeod e de ter dois filhos, Norman-John MacLeod e Jeanne-Louise MacLeod, ela se mudou para Paris.

Ela posava como uma princesa javanesa e se tornou uma dançarina exótica. Seu pseudônimo Mata Hari quer dizer sol (mas literalmente "olho da manhã") em malaio e língua indonésia. Ela também foi uma cortesã que teve casos amorosos com vários militares e políticos.

Participação na Primeira Guerra

Durante a guerra, Mata Hari dormiu com inúmeros oficiais, tanto franceses quanto alemães e se tornou um peão da intriga internacional, apesar dos historiadores nunca terem esclarecido com exatidão se ela fora realmente uma espiã, e se sim, quais eram as suas atividades como tal. Em 1917 ela foi a julgamento na França acusada de atuar como espiã e também como agente dupla para a Alemanha e França. Foi considerada culpada e no dia 15 de outubro do mesmo ano fuzilada.


Execução

Existem vários rumores em torno de sua execução. Um dos mais fantasiosos diz que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram de ser vendados para não sucumbir a seu charme. Outra história cita que Mata Hari jogou um beijo aos seus executores antes que começassem a disparar. Uma terceira versão diz que ela não só jogou um beijo, mas também abriu a túnica que vestia e morreu expondo o corpo completamente nu.


O filme de 1931, "Mata Hari", descreve seus últimos dias de vida. Greta Garbo interpretou o papel principal. Existe uma outra versão do filme Mata Hari de 1985 com a atriz holandesa Sylvia Kristel.

Mata também é mencionada na comédia Casino Royale (1967), quando é dito que, ela e James Bond tiveram uma filha, chamada Mata Bond, e Mata Hari foi o grande amor da vida de James. No seriado Charmed, no episódio 13 da sexta temporada, Phoebe Halliwell (Alyssa Milano) incorpora o karma de Mata Hari. É citada também como um "quase" caso de Dimitri Borja Korosek, personagem principal no livro "O Homem que matou Getúlio Vargas" de Jô Soares.


A AUTORA

Yannick Murphy é autora de Stories in Another Language, The Sea of Trees, Here They Come e o infantil Ahwoooooooo!. Vencedora do Whiting Writers’ Award, ela mora com o marido e os três filhos em Vermont, nos Estados Unidos.



UM LANÇAMENTO

Lançamento - César: A vida de um soberano




César: A vida de um soberano
Título Original: Caesar: the life of a
colossus
de Adrian Goldsworthy

Tradutor: Ana Maria Mandim

Páginas: 766


A César o que é de César. Fama, mulheres, conquistas militares. O mais famoso e carismático romano que já viveu continua despertando paixões. Literárias e intelectuais. Homem culto, político brilhante, estrategista genial, saiu vitorioso de algumas das batalhas mais espetaculares da História. No completo e definitivo CÉSAR – AVIDA DE UM SOBERANO — agraciado pela Society for Military History com o Distinguished Book Award para biografia e memórias de guerra —, o prestigiado historiador Adrian Goldsworthy coloca César no seu tempo e na vasta tela do mundo mediterrâneo, descrevendo a rica e turbulenta sociedade da época.

A história de Júlio César foi profundamente dramática. Fascinou geração após geração e atraiu a atenção de mestres como Shakespeare e Shaw. Político e chefe de Estado que assumiu o poder supremo na República Romana, fez-se monarca para todos os aspectos. Mas jamais se intitulou rei. César não era um governante cruel e exibia clemência aos inimigos. Até por que queria que aceitassem pacificamente o jugo de Roma. Mas morreu apunhalado em conseqüência de uma conspiração liderada por dois homens que havia perdoado.

Difícil de decifrar, em seus 56 anos, César foi muitas coisas, inclusive fugitivo, prisioneiro, político em ascensão, líder de exércitos, advogado militante, rebelde, ditador — talvez até um deus — bem como marido, pai, amante e adúltero. Poucos heróis fictícios fizeram tanto quanto Caio Júlio César. Desde o início, a carreira de César foi excepcional. No fim da adolescência escapou por pouco da execução por contrariar o ditador militar Sulla. Foi condecorado por bravura em combate e quase se arruinou encenando espetáculos para as massas.

Na política, rapidamente ganhou a reputação de homem independente perigosamente ambicioso, e, no início de seus 30 anos, já começara a dominar o Senado. Seus casos com mulheres aristocratas eram frequentes e escandalosos: o magnetismo pessoal era tanto que ele atraiu muitas mulheres de seus opositores políticos e cativou incontáveis outras, entre as quais a bonita e enigmática Cleópatra.

Uma biografia empolgante do político, do general e do homem, CÉSAR – AVIDA DE UM SOBERANO, examina a vida de César em seus próprios termos. E o situa firmemente no contexto da sociedade romana. Goldsworthy une os aspectos pessoais e públicos de César neste livro, e o explica não apenas tendo em vista o que se sabe sobre ele. Mas como se sabe. Um retrato fidedigno e estimulante não apenas de César, mas também do mundo em que viveu.


O AUTOR
ADRIAN GOLDSWORTHY estudou na St John’s College Oxford e lecionou em diversas universidades. Seus trabalhos publicados incluem The Roman Army at War, Roman Warfare, The Punic Wars, Cannae e In the Name of Rome. Ele agora é escritor em tempo integral.

UM LANÇAMENTO

Lançamento -Maré alta


Maré alta - The rising tide
de Jeff Shaara

Tradutor: Marina Slade

Páginas: 628


O emocionante romance sobre a Segunda Guerra Mundial

Em seu primeiro livro publicado no Brasil, Até o Último Homem, Jeff Shaara, apresentou uma das mais impressionantes descrições do conflito que dizimou uma geração: a Primeira Guerra Mundial. Um quadro com cores vivas, de traços quase surrealistas, dessa guerra de trincheiras, por meio da visão de um soldado inglês mergulhado num mar de violência.

Agora, em Maré Alta, o autor traz a mais comovente crônica da nova geração sobre a Segunda Guerra Mundial. Com grande realismo, detalhes históricos e pontos de vista abrangentes, Jeff Shaara embarca em seu mais ambicioso épico, um romance sobre o conflito militar que definiu o século XX.

Com cenas inesquecíveis de batalhas nos desertos implacáveis do norte da África e no interior acidentado da Sicília, o autor narra a história pelas vozes das figuras mais heroicas do conflito. Ao mesmo tempo, descreve os eventos significativos e dramáticos que empurraram os EUA para o vórtice desse conflito monumental.

Diferentemente de diversas obras de não ficção sobre o tema, Maré Alta alia, com sucesso, fatos marcantes e personagens históricos à narrativa instigante e fluente, característica de um excelente um romance.

“Nenhum de meus livros é um relato abrangente de um acontecimento histórico, fato após fato, detalhado, passo a passo, como você encontra num livro didático”, explica o autor na apresentação do livro. “Meu objetivo é descobrir algumas vozes e contar suas histórias através de seus próprios olhos: colocar você e algumas das mais importantes e fascinantes personalidades de nossa História no mesmo espaço.”



A CRÍTICA
“Em sua melhor e mais grandiosa obra, Jeff Shaara nos traz um romance soberbo — e lastreado historicamente — acerca de uma das lutas mais dramáticas da Segunda Guerra Mundial.” (George McGovern)

“Shaara descreve com maestria a agonia da batalha no deserto e o caos causado pelos ataques aéreos. Um livro magnífico.” (Publishers Weekly)



O AUTOR
Jeff Shaara, é autor dos bestsellers The Glorious Cause, Rise to Rebellion e Gone for Soldiers, bem como Gods and Generals e The Last Full Measure – dois romances que completam a trilogia sobre a Guerra Civil americana iniciada pelo clássico The Killer Angels, de seu pai, vencedor do Prêmio Pulitzer. De uma família de imigrantes italianos, Shaara nasceu em New Brunswick, Nova Jersey, em 1952. Criado em Tallahassee, Flórida, formou-se pela Florida State University. Reside em Missoula, Montana.




Lançamento da

Lançamento -Como conquistar tudo o que voce quer na vida e alcançar o sucesso

Como conquistar tudo o que voce quer na vida e alcançar o sucesso
de Nido Qubein


Nido Qubein apresenta estratégias práticas para potencializar trabalho e melhorar a vida

Vincent Peale, autor de “O poder do pensamento positivo” atesta as técnicas propostas



“As pessoas não nascem vencedoras. Elas se tornam assim. Essa é a frase chave que Nido Qubein, um dos especialistas em realização pessoal e liderança motivacional mais respeitados do mundo, aborda em Como Conquistar Tudo que Você quer na Vida e Alcançar o Sucesso, lançamento da Editora Cultrix. Com propriedade e baseado em sua própria história de vida, Qubein ensina de forma inovadora e prática como se sentir mais seguro, vencer o estresse, comunicar-se com desenvoltura, ter uma autoconfiança inabalável e tornar-se um líder respeitado nos negócios e na vida.

O autor apresenta um programa completo para a realização pessoal e profissional. É um livro para ser lido com um lápis na mão, para o leitor preencher os questionários apresentados ao final dos capítulos, fazer uma autoavaliação e a partir daí usar os recursos propostos que o ensinará a:

Definir metas e viver de acordo com elas;
Desenvolver uma auto-imagem poderosa e positiva;
Comunicar-se com eficácia;
Tornar-se um líder;
Realizar o seu verdadeiro propósito na vida e atingir os sonhos;



O livro de Qubein é prefaciado por Norman Vincent Peale, autor do best-seller “O Poder do Pensamento Positivo”. Ele afirma que “de vez em quando um livro consegue combinar com êxito a sabedoria das eras com as ideias práticas do presente com a esperança de encaminhar os seus leitores para o futuro. É exatamente isso o que este livro faz. (...) Utilizando os princípios testados e comprovados do passado, bem como as técnicas motivacionais produzidas pelo conhecimento em expansão, ele oferece uma fórmula valiosa para o desenvolvimento pessoal e profissional”.



O AUTOR
Nido Qubein foi para os Estados Unidos na adolescência, com pouco conhecimento de inglês, sem conhecer ninguém e somente com 50 dólares no bolso. Utilizando técnicas motivacionais e de liderança, chegou ao topo da carreira em poucos anos. Hoje, o dr. Qubein é reitor da High Point University e fundador da prestigiosa National Speakers Association Foundation. É requisitado para palestras no mundo inteiro para grupos de negócios e organizações profissionais. Recebeu vários prêmios concedidos para palestrantes profissionais, entre eles o Cavett (conhecido como o Oscar do setor) e a Revista Forbes, que o elegeu o sexto maior conferencista motivacional do mundo em 2008.




UM LANÇAMENTO

Lançamento -O CÓDIGO DA CURA Dr. Bruce Forciea



O CÓDIGO DA CURA
Dr. Bruce Forciea

Número de Páginas: 200

O LIVRO
Na atualidade, o terapeuta, seja um médico de renome ou um monge do Tibete, tende a concordar que todas as modalidades de cura têm algo em comum: proporcionam trocas de informações que geram a cura dos males e doenças e fortalecem ou corrigem os complexos processos que já se desenvolvem em nosso corpo. Em O Código da Cura, o Dr. Bruce Forciea apresenta um sistema inovador para termos acesso à troca de informações que está na base de todas as formas de cura, e para maximizarmos sua força benéfica. Forciea nos oferece nesta obra revolucionária, sete chaves para a liberação de um poder de cura ilimitado, que integra ideias da física, da biologia molecular, da medicina convencional e da teoria da informação. Essa abordagem pode ser usada para potencializar os efeitos de qualquer tratamento tradicional ou holístico. Por meio de uma linguagem clara e técnicas passo a passo que tornam o código de cura acessível e prático, o leitor poderá reunir os conceitos apresentados neste livro e aplicá-los imediatamente. Histórias verídicas, inclusive a do próprio Dr. Forciea, que se recuperou de uma doença crônica, destacam a eficácia desse novo e poderoso paradigma de cura. Este livro é fundamental para todas as pessoas que se interessam em perceber a saúde, a doença e a cura de forma mais integrada para alcançar estágios superiores de desenvolvimento físico, emocional e espiritual.

O AUTOR
Dr. BRUCE FORCIEA nasceu e foi criado em Milwaukee, Wisconsin, no centro-oeste norte-americano. Na infân¬cia, sempre apresentou grande interesse pela ciência e uma insaciável curiosida¬de a respeito de como as coisas funcio¬nam. Em sua juventude foi guitarrista de uma banda de rock e campeão de patinação artística. Ao terminar o ensino médio, viajou com um grupo profissional de patinadores no gelo e teve uma car¬reira de sucesso como treinador. Depois trabalhou como técnico de laboratório e em engenharia. O trabalho com a enge¬nharia colocou-o em contato com proje¬tos de circuitos digitais e com a teoria da informação. Após ser afetado por uma grave doença, seu interesse pela ciência transformou-se gradualmente em uma busca de conhecimento sobre a vida e a cura. O dr. Forciea formou-se em psicologia e doutorou-se em quiropraxia. Em 1993, começou a clinicar em sua cidade natal. Além de ajudar milhares de pacientes, ele também participou como palestrante de inúmeros congressos locais, nacionais e internacionais. Em 2002, o dr. Forciea se tornou professor de anatomia e fisio¬logia, em tempo integral. Atualmente, continua a clinicar além de ministrar pa¬lestras e escrever sobre cura.

UM LANÇAMENTO

Lançamento -


Voar Mais Alto

de Flávia Côrtes
com
Camila Matos
16,1x23 cm.
136 páginas



"O que mais impressiona neste livro é 0 jogo: uma história que caminha sinuosa, entre a realidade, o sonho e o devaneio. O que mais cativa nesta historia é a tentativa verdadeira de tornar o afeto um elo forte entre as pessoas: mãe, filho e o novo namorado da mãe.

O que mais dói nesta historia e o avião aeromodelado dependurado no teto, o voo nas costas do pai e a troca da faixa de judô: peças que tornam o menino Quequé o herói da sua própria historia. 0 que mais alegra nesta historia e a maneira leve, sensível, poética que a autora escolheu para tratar de assuntos tão sérios: uma construção alinhavada pela saudade.

E já que a alegria, algumas descobertas e a necessidade de aceitação fazem parte desta viagem, o que e preciso pra voar mais alto?"

escreve Celso Sisto


As Autoras
Flávia Côrtes
É carioca e vive no Rio de Janeiro, com marido e duas filhas. Formou-se em Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também se especializou em Literatura Infantil e Juvenil. É tradutora e escreve livros para crianças e jovens.

Nasceu no século passado e deve ser daí que tirou a saudade e as ideias para essa história. Apaixonada pelos livros, aprendeu a ler muito cedo. Aos seis anos começou a escrever e não pretende parar tão cedo.

Para saber mais sobre o seu trabalho, visite seu site:

www.flaviacortes.com.br


Camila Matos
Mora no interior do Espírito Santo, em Cachoeiro de Itapemirim. Sempre gostou de desenhos animados e todo tipo de obra de humor gráfico (charge, caricatura). Até os 17 anos tinha a idéia fixa de ser médica, quando então descobriu o curso de Design Gráfico, no qual se formou em 2007.

Atualmente trabalha como ilustradora, principalmente com estampas de camiseta, paixão descoberta em 2007. Começou a trabalhar com ilustrações de livros recentemente. E não pretende mais parar.


*

um lançamento

Lançamento - Um lugar especial Título Original: A special place de Peter Straub


Um lugar especial
Título Original: A special place
de Peter Straub
Tradutor: Bruna Hartstein

Páginas: 176


Com suspense e agonia até o final, uma história sobre a natureza do mal

Por meio do amadurecimento de um menino e com uma alta dose de mistério e tensão, o thriller Um Lugar Especial, de Peter Straub, apresenta o surgimento e a evolução da natureza cruel e fria dos assassinos.

O livro traz a história de Keith Hayward, um garoto cuja natureza instiga um fascínio irresistível pela morte e por interromper vidas. O irmão de seu pai, o sofisticado tio Till — o infame Assassino de Mulheres, com histórico misterioso como celebridade local de reputação dúbia e perigosa —, reconhece a secreta aptidão do sobrinho e o instrui com maestria na arte de fazer o mal sem ser capturado.

Com uma escrita ferina e personagens muito bem-elaborados, o autor levanta questões como: em que momento o ser humano passa a ser suscetível a influências malignas? Existe uma maneira de evitá-las?

E, para respondê-las, o autor criou um thriller instigante em que o tio reconhece no sobrinho as mesmas características assassinas que ele tinha quando criança. Além disso, oferece dicas que vão desde os lugares ideais para realizar os crimes às armas perfeitas.

Do mesmo autor dos bestsellers O Clube do Fogo do Inferno e Mr. X, Um Lugar Especial se destaca como uma das obras de ficção mais perturbadoras de Peter Straub.


A CRITICA

“Quando Peter Straub liga as máquinas, ninguém na fábrica de horrores se equipara a ele.” (Stephen King)

“Em todos os gêneros, um autor de primeira categoria.” (Clive Barker)

“Verdadeiramente assustador. Straub escreve histórias de horror soberbas.” (Washington Post)




Lançamento da

evento - Alcides Villaça e Andrés Sandoval


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eventos - CIRCUITO NACIONAL DE FEIRAS DE LIVRO

27ª Feira do Livro de Canoas – Canoas (RS) – 04 a 19/06

13º Salão Nacional do Livro Infantil e Juvenil - Rio de Janeiro (RJ) – 06 a 17/06

FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty – Paraty (RJ) - 06 a 10/07

FELIT – Feira Literária de São Bernardo para Crianças e Jovens - São Bernardo do Campo (SP) – 01 a 15/08

14ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo – Passo Fundo (RS) – 22 a 26/08

Agenda - Biblioteca Nacional

AGENDA FBN
- As políticas públicas para bibliotecas no Brasil - Casa de Rui Barbosa - RJ
06/07, às 14h

AGENDA CULTURAL DA BN
- Mostra: A Chave do Tamanho: Leituras Infantis nas Estantes da Biblioteca Nacional
Até 16/07, das 9h às 20h

- Mostra: Nelson Werneck Sodré - O Ideal Pela Pátria
Até 30/06, das 10 às 16h

- Mostra: 200 Anos de Abertura da Biblioteca Nacional ao Público
Até 30/06, das 9h às 20h, sábado, das 9h às 15h

- Mostra: Abolição da Escravatura no Brasil,
Até 30/06, das 10h às 16h

- Mostra: Os Alternativos dos Alternativos - da Poesia Marginal ao Anarcopunk
Até 05/08, seg-sex. das 9 às 20h, Sab. Das 10 às 15h

- Biblioteca Fazendo História: Sociedades Secretas no Brasil
28/06, às 16h

evento - BN - FEIRAS DE LIVRO

Evento reúne escritores, livreiros, editores e autoridades em SP

Cerca de 200 pessoas lotaram, na quarta-feira (15/06), o auditório da Cinemateca, em São Paulo, para a cerimônia que anunciou o Circuito Nacional de Feiras de Livro. Estavam presentes a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, e a presidente da Câmara Brasileira do Livro, Karine Pansa, além de secretários estaduais e municipais da Cultura e da Educação, dirigentes das principais entidades do livro e de escritores e organizadores de feiras de livro de eventos literários que compõe o Circuito. Personalidades do mundo dos livros como o escritor Ignácio de Loyola Brandão e a educadora gaúcha Tânia Rösing, coordenadora da Jornada de Literatura de Passo Fundo, também compareceram. Entre as autoridades, o secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira, e Nilene Costa, presidente do Consed - o conselho de secretários estaduais de Educação -, e dirigente no Mato Grosso do Sul, que já anunciaram a adesão para levar o circuito de feiras para suas regiões.

evento - Primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza




Primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza acontece no Centro Cultural BNB-Fortaleza



Vida da minha vida é a primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza (SP, 1982), que tem construído sua obra entre Ceará e São Paulo, e que apresenta, com o conjunto de trabalhos inéditos apresentados no Centro Cultural do Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), desdobramentos muito recentes de sua obra, portanto ainda pouco conhecidos do público. Além do apoio do Banco do Nordeste, a mostra conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Ceará (Secult), por meio do edital de Artes Visuais.

Nacionalmente conhecida por suas preocupações políticas (sobretudo com o trabalho Souzousareta Geijutsuka, 2006, que envolveu a criação de um artista inventado que teria uma mostra no Museu de Arte Contemporânea do Ceará e a problematização da repercussão criada pela mídia), a obra de Firmeza não se restringe, todavia, a preocupações concernentes ao campo da arte e suas formas de funcionamento, e é desse transbordamento que o público cearense participará na mostra Vida da minha vida, com curadoria de Clarissa Diniz (PE).

Entendendo que arte "é menos a produção de objetos e mais a produção, a invenção, de uma vida transbordante", que por sua vez é, "parafraseando Mário Pedrosa (...), o exercício experimental da liberdade" (Yuri Firmeza em entrevista a Suely Rolnik, 2011), os trabalhos recentes do artista são feitos a partir de encontros/relações (com familiares, memórias, imagens, cidades, silêncios, corpos), ao passo que também os suscita. Ao "voltar-se" para "si", retroativamente "volta-se" para o outro, propondo um espaço-tempo de contato, subjetividade, invenção.

Dois trabalhos da exposição (A Fortaleza, 2010 e Forte e grande é você, 2011) foram elaborados a partir de retratos do artista. Em A Fortaleza, estão postas lado a lado duas imagens de Yuri Firmeza contraindo os músculos do braço (uma na infância e outra na idade adulta) diante de uma vista da cidade de Fortaleza.

À ironia de força que sobressai do retrato magro do artista, soma-se a constatação da forte especulação imobiliária que vivencia o Brasil, na obra evidenciada pelo vertiginoso crescimento dos prédios da paisagem.

Desenvolvimento econômico, social e urbano são ironicamente postos em conversa com o desenvolvimento "humano" e da subjetividade, exploração da relação indivíduo-cidade já presente em obras anteriores de Firmeza, como as séries Demarcação de Território (2006-2008), Ação 3 (2005), Entre (2010) e Arresto (2010).

Por sua vez, Forte e grande é você (2011) - pequeno retrato do rosto do artista, quando criança, vestindo roupa de exército e dentes de vampiro, do qual emana refrão homônimo, trecho de música (1983) da banda punk Cólera - circunscreve, numa dimensão diminuta e íntima, similar sensação de impotência.

O movimento intimista sugerido por Forte e grande é você se realiza também na obra Deserto Povoado (2010). Uma gaveta de proporções humanas, situada ao chão, se abre para que nela penetremos, fechando-nos num ambiente extremamente luminoso, coberto por sal grosso, e no qual circula um som que é uma mixagem de áudio do artista (ainda na barriga de sua mãe) com seus primeiros suspiros e choros, a outros sons eletrônicos, conformando um padrão sonoro que, não sendo música ou fala, demanda um tipo particular de escuta, de si, do outro, do mundo.

A horizontalidade que Deserto Povoado demanda ao corpo, misto de descanso e morte, proteção e tensão, se coloca noutra densidade na videoinstalação Vida da minha vida (2011), obra que intitula a mostra, e que é a primeira parte de uma pesquisa ainda em processo, envolvendo a relação de Yuri Firmeza com sua avó.

Na instalação apresentada no CCBNB, uma imagem em super-8 de uma mulher idosa boiando sobre uma água tranquila é contraposta a imagens de mares rebentando violentamente, tensionando, numa escala corporal, a calma e a confiabilidade suscitadas pela imagem da avó do artista na água.

Polaridades que não se anulam, mas que complexificam, abrindo espaço para a ambivalência que desestrutura a uma racionalidade hierárquica e normatizante. Para Yuri Firmeza, "a vida [é] vontade e a arte [é] um modelo alternativo para a racionalidade. Essa é a dimensão clínica da arte, a alegria do corpo, a superabundância da vida" (Yuri Firmeza em entrevista a Suely Rolnik, 2011).

Integrando a mostra Vida da minha vida, será lançado o livro Vida da Minha Vida, que apresenta a produção de Yuri Firmeza desde 2004, contando com textos de Paulo Herkenhoff (RJ) e Clarissa Diniz (PE), bem como com entrevista inédita com o artista, realizada por Suely Rolnik (SP). O lançamento do livro, que tem patrocínio de SECULT e CCBNB, está prevista para Setembro. Também no contexto da programação da exposição, haverá um bate-papo com o artista e a curadora no dia 28 de Junho, 18h,no CCBNB.



Lista de obras

Vida da minha vida, 2011

Videoinstalação, dimensões variáveis.



Forte e grande é você, 2011

Objeto



A Fortaleza, 2010

Fotografia
150cm x 110cm (cada fotografia, total de duas).



Deserto Povoado, 2010

Inscultura (Madeira, Sal e equipamento de áudio)

230cm x 100cm x 82cm



Serviço

O que: Vida da minha vida, primeira exposição individual do artista visual Yuri Firmeza

Onde: Centro Cultural do Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108

Quando: 28 de junho a 31 de julho de 2011

Informações: CCBNB 3464-3108

Entrada franca



Perfis



Yuri Firmeza nasceu em São Paulo, SP, 1982, vive e trabalha em São Paulo. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP, com bolsa de pesquisa Fapesp. Graduado em Artes Visuais pela Faculdade Grande Fortaleza, Fortaleza, CE [2005]. Participou das exposições: Laços do Olhar, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo [2008]; 7º Festival de Performance de Cali, Colômbia [2008], Nano Stockholm, Galeria Artist Space, Suécia [2009]; Confrontações Poéticas, CCBNB [2007]; Rumos Artes Visuais, SP/RJ/GO/SC [2006]; Espacios en transito, Centro Cultural de Bellas Artes de Lima, Peru [2005]; Selecionado pelo projeto Bolsa Pampulha 2007_2008, premiado na terceira edição do prêmio Marcantonio Vilaça SESI/CNI e, em parceria com o artista Pablo Lobato, no projeto Marcantônio Vilaça Funarte [2009]. Tem textos publicados em diversos livros, jornais, catálogos e revistas: Jornal Estado de São Paulo, Jornal Estado de Minas, Revista Tatuí, Revista Investigação n°11. Em 2008 lançou o livro Ecdise decorrente do projeto Bolsa Pampulha; em 2007 organizou e publicou o livro Souzousareta Geijutsuka, de seu trabalho homônimo e em 2006 lançou o livro de artista Relações. Além do exercício de escrita, integra também o corpo de seus trabalhos a participação em diversas mesas de debates: Mesa de Trabajo, Buenos Aires [2009], Arte, rua e sociedade, Museu da República, Brasília [2008], entre outros.

CLARISSA DINIZ (Recife-PE, 1985), crítica de arte, é graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Mestranda pelo Instituto de Artes da Uerj (RJ), é editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Foi premiada com bolsa-pesquisa do 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, a partir da qual publicou o livro Crachá - aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008). Publicou também os livros Gilberto Freyre (Rio de Janeiro: Coleção Pensamento Crítico, Funarte, 2010) - em coautoria com Gleyce Heitor - e Montez Magno (Recife: Grupo Paés, 2010), em coautoria com Paulo Herkenhoff e Luiz Carlos Monteiro. De curadorias desenvolvidas, destacam-se Encarar-se - Fernando Peres e Rodolfo Mesquita (Museu Murillo La Greca, Recife-PE, 2008), O Lugar Dissonante, cocuradoria com Lucas Bambozzi (Espaço Cultural Torre Malakoff, Recife-PE, 2009), Refrações - arte contemporânea em Alagoas (cocuradoria com Bitu Cassundé. Pinacoteca da UFAL, 2010) e contidonãocontido, cocuradoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife-PE, 2010). Tem textos publicados em revistas, catálogos e livros especializados. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo) e, entre 2008 e 2010, integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.

evento -CCBNB-Fortaleza abre a exposição individual "Água Viva"


CCBNB-Fortaleza abre a exposição individual "Água Viva", da artista visual pernambucana Amanda Melo


O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) abrirá a exposição individual "Água Viva", da artista visual pernambucana Amanda Melo (atualmente radicada em São Paulo), com curadoria de Bitu Cassundé, na próxima terça-feira, 28, às 18 horas. Com entrada franca, a mostra ficará em cartaz até 31 de julho deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).



A Poética e o Mar em Água Viva (texto curatorial de Bitu Cassundé)

A poética de Amanda Melo é regida por procedimentos cartográficos. Discute uma temporalidade localizada entre o "Território/Corpo" e agrupa a essas questões uma geografia que revela e problematiza essas interfaces. Atua em diversas frentes de linguagem como a fotografia, o objeto, o desenho, a performance e o vídeo, refletindo acerca do corpo em fluência com uma diversidade de paisagens, que o torna agente direto da composição visual.

A natureza da imagem em sua poética é composta por algumas questões essenciais ao discurso contemporâneo. Existe ali uma confluência nas construções narrativas que discutem o sujeito em fricção com a fantasia, com o fantástico, com o maravilhoso. Dessas narrativas surgem pequenos atos ficcionais revelados pela confluência entre personagem e meio.

Atua em proposições que discutem o corpo no embate com a natureza e no resultado poético que essa junção - ou essa oposição - pode ocasionar. Se apropria do mar como um dos principais suportes para compor seus atos ficcionais. O mar, na obra de Amanda Melo, é território fundamental para o exercício da poiesis. Nela, o desejo é o grande agente que conduz ao ato produtor, à forma, ao instante da experiência; o desejo do outro lugar que se torna real através do trajeto, do caminho, do percurso, o desejo que se apropriará de um corpo móvel, de um corpo instável diante de uma paisagem que será formatada pelo desequilíbrio.

Ali, o mar atua no corpo, a água salgada corrói a figuração, dá forma a um novo instante do olhar. É uma escrita da entrega, uma oferenda ao maravilhoso. A série "Sal é Mar" é regida por essa ordem, por essa vontade, pelo desejo do que está além da linha do horizonte. Amanda Melo cartografou parte do litoral brasileiro e um pequeno trecho do litoral espanhol, construindo sua ficção da paisagem contemporânea. Registrou algumas praias dos seguintes estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará e Macapá).

O outro lugar, para Amanda Melo, é ato de desterritorializar-se, é alimento à sua regência cartográfica, de reescrever o novo lugar, de ficcionar uma nova natureza, e nela atuar como agente ativo, possibilitando o exercício de suas linhas de fuga. Dentro desta perspectiva, é irreal associar a sua poética a uma produção do "feminino", como sinônimo de "delicado, sensível, doce, maternal, sensual". Porém, a ordem da poética é a da desconstrução desses conceitos de superfície. Como obra dita "feminina", foge do clichê e se localiza justamente na construção de uma nova identidade.

A exposição "Água Viva" evidencia proposições em que o mar é agente compositor da poética e protagonista da visualidade de Amanda Melo, decorre de uma vasta pesquisa desenvolvida pela artista no embate entre o corpo e o mar, cartografia e paisagem, desejo e subjetividade. O conjunto apresentado é composto por fragmentos das séries "Sal é mar", de 2009/2010; "Água Viva", de 2010; "Madrepérolas", de 2011; e pelos vídeos "Enquanto tudo passa", de 2007, e "Esplendor", de 2011.

Com seu corpo gelatinoso e seus diversos tentáculos, a "Água Viva" é ser estranho e misterioso, sedutor pela leveza dos movimentos, mas feroz nas queimaduras que pode provocar. Sua locomoção depende dos fluxos das correntes, que se guiam pela lua e pelos ventos. Já na Literatura Brasileira, "Água Viva" é uma refinada escrita poética que foge de um estilo literário definido. É um jogo entre um "Eu" feminino que busca, nas linguagens (pintura e escrita), mecanismos de sedução para conquistar o Outro. Já em Amanda Melo, "Água Viva" é estratégia para cartografar o desejo.

24º CAMPEONATO BRASILEIRO DE JET SKI


24º CAMPEONATO BRASILEIRO DE JET SKI

O boliviano Antonio Claros

foto: João Neto


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evento - teatro - CiaSenhas no Teatro Novelas Curitibanas











Sexo é o tema central do mais novo trabalho da CiaSenhas de Teatro. Por que não é lícito vender prazer? Por que é tão embaraçoso falar sobre prazer em uma sociedade que o propaga o tempo todo? Por que não sexo sem amor? Concerto para Rameirinhas que estreia dia 09 de junho, quinta-feira, às 20h, no Teatro Novelas Curitibanas, em Curitiba, sugere a reflexão de questões polêmicas como estas. Dois contos da escritora curitibana Luci Collin, Cotação do Dia e Fotinha, foram fontes de inspiração para o projeto que tem como proposta olhar para o prazer sexual a partir de um foco feminino. O trabalho foi viabilizado com o apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, por meio do Fundo Municipal da Cultura – Programa de Apoio e Incentivo à Cultura.

FICHA TÉCNICA:
Direção e Dramaturgia: Sueli Araujo
Contos “Fotinha” e “Cotação do dia”: Luci Collin
Atores: Anne Celli, Greice Barros e Luiz Bertazzo
Composição e Execução Musical: Ary Giordani e Luis Otávio
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Cinthia Kunifas
Cenário: Paulo Vinícius
Figurino: Amábilis de Jesus
Iluminação: Wagner Corrêa
Maquiagem: Marcia Moraes
Design Gráfico: Adriana Alegria
Fotos: Elenize Dezgeniski
Direção de Produção: Marcia Moraes
Assistência de Produção: Lígia Oliveira

SERVIÇO:

CONCERTO PARA RAMEIRINHAS
De 09 de junho a 10 de julho - De quinta a domingo, sempre às 20h - Teatro Novelas Curitibanas, Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1222 – São Francisco
Telefone: 41 3321 3358
Entrada Franca
Realização: CiaSenhas de Teatro

Tem post novo no Blog do Le-Heitor.


Link

Heitor ganhou brindes para sortear entre os alunos da escola, que comentarem no seu blog durante o Clube de Leitura, e conta tudo: http://blogdoleheitor.sintaxe.com.br



Para quem ainda não visitou o Blog do Le-Heitor.

Criei um personagem, o nome dele é Heitor, o menino leitor. O Vinícius Rossignol fez a ilustração desse personagem. Heitor é um garoto de 12 anos, que gosta muito de ler e de contar as histórias que lê. Criei um blog e o Braz Júnior fez a programação e a arte.

Nesse blog o menino vai falar das suas leituras e também contar as suas aventuras no mundo da literatura. Ele já visitou uma editora, conheceu um escritor de verdade, foi ao lançamento de um livro, leu o livro de um escritor imortal, leu outro que conta a história de um menino que gostava de descobrir palavras, descobriu o que significa leitura compartilhada, foi sozinho à biblioteca, leu uma história em quadrinhos e entrevistou o autor, leu um livro que é quase um filme de cinema, foi a Bienal do Livro, quase leu um Kafka, foi ao lançamento de um audiolivro do Machado de Assis, ao Museu da Língua Portuguesa, conheceu o Fernando Pessoa, descobriu por que gosta tanto de ler, leu histórias de assombração, histórias de um menino francês, leu dois livros com histórias de amizade de crianças com animais e entrevistou o autor, assistiu a uma contação de história na biblioteca, leu livros e folhetos de cordel, brincou de Flip, leu O alienista, foi ao sebo e ganhou dois livros, ganhou um livro de uma editora e conheceu a autora, leu um livro da Rachel de Queiroz, encontrou o vídeo de um livro na internet, leu o livro, leu outro numa sentada, foi à sua primeira passeata, foi à uma audiência pública, leu um conto fantástico de Murilo Rubião, leu o livro Os meninos da rua Paulo e descobriu os seus grunds, ganhou mais três livros das editoras e leu todos, leu um livro do Pedro Bandeira, foi a uma reunião e deu notícias da sua primeira luta política, leu um livro sobre uma luta política, ganhou e acaba de inaugurar um clube de leitura com cento e oitenta alunos leitores de uma escola pública, leu um livro juvenil do Paul Auster.

Dê uma olhada (http://blogdoleheitor.sintaxe.com.br). Deixe um comentário e se gostar indique, por favor, para crianças da idade do menino, para pais ou professores e outros profissionais que conheçam crianças dessa idade. Ele quer ampliar seu círculo de amizades e conhecer outras crianças que também gostem de ler. Mesmo aquelas que não gostam tanto assim, quem sabe, se conhecerem o Heitor, peguem gosto pela coisa.

evento - cursos de qualificação para a Copa do Mundo

Mais de duas mil pessoas inscritas em cursos de qualificação para a Copa do Mundo 2014

Capacitar mais de 230 mil gaúchos. Essa é a meta do projeto “Copa 2014: oportunidades e desafios”. Em dois meses de projeto, 2.037 pessoas já estão inscritas em cursos de qualificação para o maior evento esportivo do mundo. São 172 turmas, em todo o Estado, que englobam também os cursos gratuitos oferecidos pelo Programa Senac de Gratuidade (PSG). No Rio Grande do Sul, são oferecidas cerca de 600 opções de cursos. Destes, 100 têm seus conteúdos customizados para a Copa 2014. As capacitações estão disponíveis nos 61 pontos de atendimento, entre Faculdades, Escolas e Balcões, abrangendo os 496 municípios, desde o dia 15 de abril.



No âmbito nacional, a meta da entidade é qualificar mais de um milhão de brasileiros. O programa prevê a capacitação de profissionais do setor do comércio de bens, serviços e turismo para o evento. No portfólio, metade das qualificações é oferecida de forma gratuita, dentro do Programa Senac de Gratuidade (PSG). A previsão é beneficiar, por meio do PSG, 115 mil profissionais até o inicio da Copa, totalizando um investimento de 230 milhões de reais.



“Essa é uma oportunidade para reafirmarmos nosso compromisso com a qualificação voltada para os desafios e às demandas do mercado de trabalho, auxiliando um dos segmentos da economia mais impactados pelas transformações provocadas pela organização de um evento desse porte”, explica o diretor regional do Senac-RS, José Paulo da Rosa.

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ATENÇÃO PRORROGADA TEMPORADA ÁRVORE SECA


Atenção: temporada prorrogada até o dia 31 de julho. “A Árvore Seca” Monólogo, com Ester Laccava, utiliza a poética do cordel para contar a história de uma mulher que retira a felicidade, à força, de seu amargo cotidiano.




Texto: Alexandre Sansão

Direção: Leandro Goddinho e Antonio Vanfill



Até dia 31 de julho no Teatro Imprensa





Em “A árvore seca”, o jovem autor Alexandre Sansão utiliza a poética do cordel para contar, de forma simples e delicada, a história de uma mulher do sertão nordestino que atravessa uma vida marcada por desgraças que acontecem de forma dura e seca.



Numa odisséia épica que vai do seu nascimento até a velhice, narrados em primeira pessoa, a personagem conta ao público, em versos rimados, a beleza de uma vida onde a felicidade é extraída à força de pequenos momentos incrustados num cotidiano amargo.



“Podemos chamar esse espetáculo de teatro sem fronteiras, inclassificável, que gera dúvidas nas nossas escolhas, que nos torna mais generosos e justos. Ao ler o texto do Alexandre Sansão, um jovem de 23 anos, fui rendida de compaixão por esse universo tão glorificante, "santo", que é nosso sertão”, fala Ester Laccava sobre o espetáculo.

O texto é assinado pelo jovem Alexandre Sansão, que possui em seu currículo textos como "O menino da violinha"; "Conto de fardos (pesados em alguma medida desconhecida)"; "O quarto poder"; "Sapeca e Infantil (ou a nova tríade sagrada)"; "O pé de manga" e "A onda gigante".



Sobre o Projeto

Nesses últimos anos, Ester Laccava vem buscando parcerias inusitadas, nada premeditadas, apenas deixando que os encontros tenham realmente um verdadeiro significado, acreditando que o acaso pode, quando não ignorado, gerar grandes vínculos e desses vínculos, trabalhos importantes.



Uma interprete motivada, juntando sua experiência a de jovens criadores. Fazendo e compreendendo o quanto importante e inovador é buscar novos talentos, abrir janelas para outras paisagens, livres de preconceitos, trazendo para o palco uma expressão tão atual, tão reveladora, que nos faz despoluir, descongestionar nossos sentidos.



A realização fica por conta da LACAVA Produções Artísticas, com 11 anos de atuação no mercado teatral brasileiro consolida-se a cada novo projeto como uma produtora sempre com a atenção de levar ao público, como marca registrada recorrente em suas produções, uma dramaturgia realista e popular, optando sempre pelos pequenos dramas do cotidiano de pessoas comuns. Procura sempre em seus espetáculos combinar reflexão com diversão ao fazer observação sobre hábitos e costumes da sociedade contemporânea. Esse posicionamento também a torna uma grande realizadora de sonhos dos artistas brasileiros.



Serviço:

“A árvore seca”

Monologo com Ester Laccava

Texto: Alexandre Sansão

Direção: Leandro Goddinho e Antonio Vanfill

Estreou: dia 8 de abril

Temporada prorrogada até o dia 31 de julho

Atenção: dia 22 de julho não haverá apresentação

Horários: Sextas e sábados às 21h00 e domingo às 19h00.

Ingressos: R$ 30,00 (meia-entrada para estudantes)

Duração: 50 minutos

Censura: 10 anos

Local: Sala Vitrine do Teatro Imprensa

Rua Jaceguai, 400 – Bela Vista

Telefone – 3241 4203.

Capacidade - 48 lugares.

Horários da bilheteria: terça à quinta das 14h00 às 21h00,

sexta à domingo a partir das 15h00

também pela www.ingresso.com / tel: 4003.2330

Estacionamento convênio: Rua Jaceguai, 454 – R$ 10,00

Ficha Técnica

Texto: Alexandre Sansão

Direção: Leandro Goddinho e Antonio Vanfill

Cenário: Marcelo Larrea

Figurino: Antonio Vanfill

Iluminação: Marcelo Montenegro

Trilha Sonora: Ester Laccava e Leandro Goddinho

Direção Executiva: Alexandre Lacava









Direção, Elenco e Produção



Leandro Goddinho é formado pela Escola de Arte Dramática (ECA/USP) e Cineasta formado pela UAM-Laureate Universities.

Como ator, trabalhou com diretores como Sergio Ferrara, Mario Bortolotto, Luiz Damasceno, Sidnei Cruz, Pedro Pires (Cia do Feijão), Dagoberto Feliz (Grupo Folias), dentre outros e também em diversos curtas-metragens. É também produtor e roteirista dos três curtas que dirigiu, os quais lhe renderam 4 prêmios e a participação em mais de 30 Festivais de cinema pelo Brasil e exterior.

Trabalhos mais importantes: Curtas: "Maria sem graça" - 2007; "BANHEIRO - Experimento Estético # 1" - 2008; "DARLUZ" - 2009. Peças: "Bodas de Sangue" - 2002; "O Mercador de Veneza" - 2004; "O Herói Devolvido" - 2005; "Um bonde chamado desejo" - 2006; "Na retentiva da gente" - 2007; "Saltimbancos" - 2008.



Antonio Vanfill é ator formado pela Escola de Arte Dramática –ECA/USP e Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com Habilitação em Dança, Teatro e Performance pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Trabalhou em teatro como ator e diretor em diversos espetáculos, como diretor integrou o grupo, “Asdrúbal roubou meu trombone”(2007), e também dirigiu “Viúva, porém honesta”(1999), “Cine Bijou”(2007) , “Esperando Macbeth”(2008) e “Vestido Longo”(2010).

No teatro trabalhou como ator e cantor em diversos espetáculos, dentre eles “A Aurora da minha vida” (2000/2001), dirigido por Iacov Hillel.

Diretor de arte do premiado curta “Darluz” com mais de 30 prêmios no Brasil e no exterior. E também dos filmes “Maria sem graça”, “Crônica Musicada”, “Banheiro – experimento estético #1”, dentre outros. Diretor de arte da Web-série As Olívias Queimam o Filme com mais de um milhão de acessos no Youtube.



Atriz e bailarina, Ester Laccava já trabalhou dentro e fora do País, tendo participado de produções de teatro e cinema nos Estados Unidos (Chicago) e na França (Paris). De volta ao Brasil, atuou sob a batuta de diretores como Gianni Ratto (“O Mambembe”), Mário Bortolotto (“F.You Baby”, “Anos que voam...”, “Thundebirds”), Paulo Guarnieri (“A farsa da Esposa Perfeita”) e Olair Coan (“O Belo Indiferente”). Na TV Bandeirantes, protagonizou a Sitcom “Guerra dos Pintos” e atuou na novela “Dance, Dance”. Com duas peças patrocinadas pelo Cultura Inglesa Festival obteve três indicações ao prêmio Shell: melhor atriz e tradução (“Garotas da Quadra”, 2004) e melhor atriz (“A Festa de Abigaiú”, 2008).



Alexandre Lacava, Produtor, Graduado em Administração de Empresas pela UNG – São Paulo (SP), Pós-Graduado em Psicologia Organizacional pela UNISA – São Paulo (SP) e MBA em Gestão Empresarial, Formado em Gestão Financeira e Negociação pela FGV – São Paulo (SP). Foi produtor da peça “Volta ao Lar” que recebeu indicação no Prêmio Contigo de Teatro de melhor peça/drama. É produtor da peça “A festa de Abigaiu” que foi vencedora do 11° Cultura Inglesa Festival prêmio de melhor produção. É Diretor Executivo da LACAVA Produções.