segunda-feira, 12 de março de 2012

Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez



“Viver bem não é necessariamente viver.” (Frédéric Schiffter)

Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez
Título Original: Philosophie sentimentale
de Frédéric Schiffter

Tradutor: Nicia Adan Bonatti



Páginas: 160






Após anos de estudo e pesquisa, Frédéric Schiffter apresenta Filosofia sentimental: Ensaios de lucidez, ensaio em que, para explicar sua teoria, só admite como parâmetros os pensadores que escreveram sobre a própria experiência pessoal.

No livro Schiffter lança mão dos autores que marcaram sua vida e, a partir de aforismos, aborda temas que afligem a humanidade – amor, sofrimento, sabedoria, morte, tempo e carga de trabalho, pessimismo para enfrentar o caos, tristeza, vulgaridade da massa, nihilismo como consequência aguda do trágico e outras reflexões que auxiliarão o leitor a examinar seu próprio cotidiano. Uma obra séria e íntima, não uma filosofia de sentimento ou uma sentimentalização do filósofo.

Discussões com filósofos, bem como pequenas lições da vida de um autor pessimista sem amor excessivo por seus contemporâneos, estes capítulos curtos são também reflexões sobre ângulos particulares do trabalho de importantes filósofos.

A análise do autor é feita com base em 10 intelectuais: Friedrich Nietzsche, Fernando Pessoa, Marcel Proust, Arthur Schopenhauer, Eclesiastes, Michel de Montaigne, Chamfort, Sigmund Freud, Clément Rosset e José Ortega y Gasset.



Nenhum comentário: