quarta-feira, 24 de abril de 2013

Fórum dos Secretários e Dirigentes de Cultura das Capitais terá Marcos Cordiolli como presidente



O presidente da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Marcos Cordiolli, foi eleito, na última terça-feira (23), para presidir o Fórum dos Secretários e Dirigentes de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas. A escolha ocorreu durante encontro da entidade em Brasília. O vice-presidente escolhido foi o secretário de Cultura de Laranjeiras (SE), Irineu Fontes.

“Vamos procurar fortalecer a participação dos municípios junto ao Ministério da Cultura (MinC), apoiando suas principais demandas perante o órgão, buscando o enquadramento nos diferentes programas e linhas de fomento ofertados pelo Ministério. Ao mesmo tempo, vamos melhorar a organização do Fórum, consolidando a participação dos municípios no Sistema Nacional de Cultura”, disse Cordiolli.
Além do pleito, a pauta da reunião foi composta pela apresentação do histórico do grupo, pela participação de representantes do MinC por uma avaliação de estratégias de projetos e negócios para o setor. O Fórum reúne os secretários de cultura das capitais e das cidades com mais de 500 mil habitantes.

O vice eleito, Irineu Fontes, participa do Fórum há três anos e meio. “A entrada de novos dirigentes municipais na entidade traz uma nova energia, que nos dá força na busca de algumas demandas históricas, como a adesão dos municípios ao Sistema Nacional de Cultura e para conseguir ajuda do Minc para as secretarias. Também é importante para podermos mostrar às cidades que a cultura não é só lúdica, mas é também um mecanismo que pode trazer recursos importantes”, avaliou Fontes.

Com o novo cargo, Cordiolli também ganha o direito de fazer parte do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC) – entidade que define as principais ações do MinC. “São atuações muito relevantes e representativas, já que as políticas públicas culturais se efetivam e conquistam capilaridade através dos municípios, pois são eles que fazem contato diário com o cidadão, com as comunidades e com os seguimentos populares”, explicou Cordiolli.

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