domingo, 21 de outubro de 2007

“Diversa coisa não dizia, ali pousada, a ave sombria,/com a alma inteira a se espelhar naquelas silabas fatais./Murmuro, então, vendo-a serena sem mover uma só pena/enquanto a mágoa me envenena: “Amigos... sempre vão-se embora”./Como a esperança, ao vir à aurora. Ele também há de ir-se embora “./E disse o Corvo : “Nunca mais”
O Corvo
De Edgar Allan Poe

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