Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNADC) apontam que 22% da força de trabalho brasileira estavam subutilizadas no quarto trimestre de 2016. São considerados subutilizados aqueles que estão desempregados, trabalham menos horas do que poderiam/gostariam ou deixaram de procurar emprego. Esse percentual foi mais alto no Nordeste e em especial na Bahia. No quarto trimestre de 2015, esse percentual foi de 17%.
Já a taxa de desocupação no quarto trimestre de 2016 ficou em 12%. A taxa é acima da média nacional no Nordeste, Norte e Sudeste. A taxa de desocupação foi registrada acima da média entre os jovens de 18 a 24 anos (26%). E ainda, a taxa de desocupação é maior entre as mulheres, entre negros e entre trabalhadores com ensino médio incompleto.
Os dados ajudam a mostrar como diferenças entre região, idade, gênero, escolaridade etc influencia na inserção do trabalhador no mercado de trabalho. Em especial, a análise sobre a subutilização da força de trabalho mostra que observar somente a taxa de desemprego pode dar um panorama incompleto da crise no mercado de trabalho: além dos desempregados, há aqueles que trabalham menos horas do que desejariam e também aqueles que desistiram de procurar emprego.
A análise dos dados para o quarto trimestre de 2016 mostra que ainda não havia sinais de reversão do desemprego no país.
Já a taxa de desocupação no quarto trimestre de 2016 ficou em 12%. A taxa é acima da média nacional no Nordeste, Norte e Sudeste. A taxa de desocupação foi registrada acima da média entre os jovens de 18 a 24 anos (26%). E ainda, a taxa de desocupação é maior entre as mulheres, entre negros e entre trabalhadores com ensino médio incompleto.
Os dados ajudam a mostrar como diferenças entre região, idade, gênero, escolaridade etc influencia na inserção do trabalhador no mercado de trabalho. Em especial, a análise sobre a subutilização da força de trabalho mostra que observar somente a taxa de desemprego pode dar um panorama incompleto da crise no mercado de trabalho: além dos desempregados, há aqueles que trabalham menos horas do que desejariam e também aqueles que desistiram de procurar emprego.
A análise dos dados para o quarto trimestre de 2016 mostra que ainda não havia sinais de reversão do desemprego no país.
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