sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ciranda de Sombras de Silvério Duque


Ciranda de Sombras

de Silvério Duque

Formato: 14 x 21 cm
Número de Páginas: 128
Acabamento: Brochura

Lançamento: 2013

Ler Ciranda de Sombras é algo como ler um memorial, é acompanhar a história íntima de um homem por meio da sua relação com seus poemas preferidos e que lhe apontaram o caminho a seguir e lhe amadureceram a pena. É, sem dúvida, uma obra de formação, uma obra que narra a passagem do tempo. Assim, não parece ser mera coincidência este livro começar com uma alegre narrativa da subida de algumas crianças a uma serra (“...subíamos a Serra/como quem imitava a própria vida”) e terminar com quatro elegias que desembocam no poema final, no qual se lê: “Tudo é memória”.

O AUTOR
Silvério Duque
Nasceu em Feira de Santana, Bahia, aos 31 de março de 1978. Exerce profissionalmente a carreira de músico desde os 12 anos, participando, como clarinetista, das Bandas Filarmônicas 14 de Agosto e Maria Quitéria, na cidade de Tanquinho.
Coordenou a escola de música da Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense.
É professor universitário, formado pelo Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas da Universidade Estadual de Feira de Santana. Seu primeiro livro publicado foi o opúsculo O Crânio dos Peixes (2002), seguido de Baladas e Outros Aportes de Viagem (2006) e A Pele de Esaú (2010). Seu trabalho também é encontrado nas antologias II Prêmio Literário Canon de Poesia – 2009 e Concurso Feirense de Poesia Godofredo Filho e na revista Dicta & Contradicta 8.




A CRITICA
Absorvidos por essa viagem por espaços e por impressões, somos compelidos a reconhecer a erudição e elegância de Silvério Duque e a admitir o desafio que seus poemas fazem a seus leitores. E esta é característica elementar pertencente a produções artísticas que pretendem ser notáveis: o Desafio. As obras literárias não devem existir para agradar aqueles que as leem, senão para instigar-lhes a sensibilidade e a inteligência.

Nívia Maria Vasconcellos, Folha do Estado,
16 de maio de 2004
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Já disse e torno a repetir: Silvério é, para mim, entre os novos, o melhor poeta brasileiro que conheço.
Gustavo Felicíssimo, Sopa de Poesia,
10 de outubro de 2008.


Decididamente poeta, e poeta sério, do soneto, do verso medido...
Ildásio Tavares, Tribuna da Bahia,
05 de outubro de 2009. 

lançamento

Editora É Realizações





 

 

 

 


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