“O medo tem alguma utilidade, a covardia, não”
(Mahatma Gandhi)
As
crianças produzem as mais puras obras da sensibilidade humana e nos
orgulham com seus ingênuos e inocentes encantos. Crianças, adolescentes e
jovens facilmente percebem quando um professor ou professora lhes
oferece sabedoria, recheada de amor e dignidade. Sabem também
reconhecer, como reconhecem seus pais, que professores trabalham duro e
não são reconhecidos e nem estimulados a realizarem-se, com dignidade,
no seu ofício de ensinar. Deles, somente deles, os professores recebem
flores e presentes, em forma de agradecimento e reconhecimento por tudo
que fazem por eles.
A
sensibilidade é própria daqueles que estão de bem com a vida e se
envolvem numa catarse de movimentos que geram boas percepções de vida,
de ser humano e de beleza, daqueles que tem olhos para ver, ouvidos para
ouvir e boca para falar, serenamente. Por sua vez, quando reina a
insensibilidade, esta gera auto-suficiência, arrogância e rancor,
qualidades que não cativam e não agregam ninguém.
Oferecemos, todos os dias, o melhor do que somos, por amor às nossas crianças. [ continue lendo... ]
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domingo, 14 de julho de 2013
Sensibilidade, Educação e Filosofia
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cronicas e outros textos,
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