Em artigo na Folha, Paulo Coelho pede: “Pirateiem meus livros”
Coelho acredita que as pessoas podem se interessar pelos livros se tiver acesso a alguma parte do conteúdo online.” Se gostou do começo, irá comprá-lo no dia seguinte - já que não há nada mais cansativo que ler longos textos em tela de computador”, escreveu.
O escritor também apresentou números de suas obras, para mostrar que mesmo com o acesso livre na web, os livros continuam a ser vendidos. “Hoje, mantenho o 'Pirate Coelho', colocando endereços (URLs) de livros meus que estão em sites de compartilhamento de arquivos. E minhas vendagens só fazem crescer - cerca de 140 milhões de exemplares no mundo”, afirmou.
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