quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Embarcações típicas da costa brasileira


Embarcações típicas da costa brasileira
de João Lara Mesquita
capa dura
formato 24 x 28 cm
264 páginas.

Se a costa brasileira tem um dos mais belos recortes do mundo, se a variedade de tons de areia e mar nos são inesquecíveis, os barcos que aqui costeiam , não costeiam como lá. Um livro de registro de puras emoções. Navegue ! (E.C.)

O livro
Embarcações típicas da costa brasileira documenta em belíssimas fotografias e texto jornalístico as embarcações construídas pelos carpinteiros navais, trabalhadores artesanais cujos saberes passam de pai para filho, de mestre para aprendiz. Saberes que, como outros patrimônios imateriais, correm o risco de desaparecer.
O livro conta, também, a aventura do encontro da cultura náutica europeia, asiática e africana com a dos povos indígenas e mostra embarcações em que o legado desse encontro ainda é visível na costa do país.
O extenso registro é fruto das viagens de João Lara Mesquita, que desde 2005 navega a costa brasileira a bordo de seu veleiro, o Mar Sem Fim, o que lhe rendeu um acervo de mais de 20 mil fotografias que captam a beleza dessas embarcações, do extremo Norte ao extremo Sul do país.
“Pintadas em cores vibrantes, com formas incomuns, ostentando enormes e nostálgicas velas, as embarcações rústicas são parte de nossa história e trazem poesia e elegância ao nosso litoral”, afirma Mesquita.


O autor

João Lara Mesquita é músico de formação e jornalista. Capitão amador desde os anos 1990, acumula hoje mais de 40 mil milhas navegadas. Atualmente, planeja sua primeira viagem à Antártida. Foi colaborador de revistas como Playboy, Mar Vela e Motor, Daslu e Guia Sampa, esta da Editora Abril. Foi o quarto brasileiro a participar do Rally Paris-Dakar, em 1997, como navegador do carro pilotado por Klever Kolberg, quando obtiveram a décima colocação na categoria.

Entre 1982 e 2003, foi diretor da Rádio e Estúdio Eldorado, pertencentes ao Grupo Estado, de São Paulo. Neles, criou o Prêmio Eldorado de Música. Idealizou o Prêmio Visa de MPB. Lançou e liderou a campanha pelo fim da obrigatoriedade da Voz do Brasil e, na área discográfica, foi o responsável pela criação do selo Eldorado.

Foi um dos fundadores do Núcleo União-Pró Tietê, ligado à Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que desde 1990 comanda a campanha pela despoluição do rio Tietê. De 1992 a 1995, foi diretor do Museu de Arte Moderna de São Paulo, o MAM. É diretor da Sociedade de Cultura Artística de São Paulo desde 1999. Foi conselheiro do Greenpeace de 2001 a 2004.

A editora

Preservar a memória do país e propor novos debates. Recuperar momentos de nosso passado e antecipar temas que serão importantes em nosso futuro. É com esses objetivos que desde 1998 a Terceiro Nome edita livros de ficção, história, fotografia, meio-ambiente, arte, antropologia, teatro e outros temas relacionados ao Brasil e suas raízes, problemas e encantos.

Entre seus destaques, estão livros com fotos e ilustrações resultantes de pesquisas em arquivos históricos ou produzidas especialmente para suas edições por artistas de renome. Fruto de enorme cuidado gráfico e editorial, em 2008 a Terceiro Nome obteve cinco indicações ao Prêmio Jabuti e, em 2009, esteve entre as finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura.

UM LANÇAMENTO




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