A Galeria Jacques Ardies realiza de 17 de outubro a 07 de novembro, em São Paulo, capital, a mostra RARIDADES, que reúne 45 obras de nove dos mais importantes artistas naifs brasileiros já falecidos: Carlos Lousada, Grauben, Ivan Morais, José Pinto, Rosina Becker do Valle, José Antônio da Silva, Sílvia de Léon Chalreo, José da Freitas e Manezinho Araújo.
Segundo o curador da exposição, Jacques Ardies, o objetivo é resgatar obras de arte que são essenciais para a cultura. "Queremos cultivar a memória destes artistas pelo importante legado que deixaram para a arte naif. Por isso, nossa busca foi de obras esquecidas e até mesmo deterioradas, restaurando-as e preservando sua história para trazer esta arte ao público, diz.
A exposição RARIDADES está sendo preparada há três anos Para ela, foram reunidas cerca de cinco obras de cada artista, do período de 1960 a 1990, para oferecer aos visitantes uma visão do trabalho de cada artista. Entre as obras estão as procissões e o Rio antigo de Carlos Lousada, as borboletas e pássaros da Grauben, as baianas de Ivan Morais, o campo fértil da Bahia de José Pinto, as floresta e festas da Rosina Becker do Valle, as cenas expressivas de José Antonio da Silva, o povo carioca em movimento de Silvia de Léon Chalreo, as narrativas preciosas de José de Freitas e o colorido solar de Manezinho Araújo.
A ARTE NAIF
A expressão naif é empregada para o gênero de pintura chamado também de ingênuo e às vezes primitiva (no Brasil). Os naifs, em geral, são autodidatas, às vezes, chamados também dos poetas anarquistas do pincel, pois não são submetidos às regras acadêmicas de simetria e perspectiva, permitindo expressar-se com total liberdade. Podemos encontrar pintores naifs entre sapateiros, engenheiros, donas de casa, médicos, operários, diplomatas ou camponeses. A arte naif transcende o que se convencionou chamar de arte popular.
O Brasil junto com a França, a ex-Iugoslávia, o Haiti e a Itália, é um dos "cinco grandes” da arte naif no mundo. Um número importante de obras de pintores naifs brasileiros faz parte do acervo dos principais museus de arte naif existentes no mundo.
Segundo o curador da exposição, Jacques Ardies, o objetivo é resgatar obras de arte que são essenciais para a cultura. "Queremos cultivar a memória destes artistas pelo importante legado que deixaram para a arte naif. Por isso, nossa busca foi de obras esquecidas e até mesmo deterioradas, restaurando-as e preservando sua história para trazer esta arte ao público, diz.
A exposição RARIDADES está sendo preparada há três anos Para ela, foram reunidas cerca de cinco obras de cada artista, do período de 1960 a 1990, para oferecer aos visitantes uma visão do trabalho de cada artista. Entre as obras estão as procissões e o Rio antigo de Carlos Lousada, as borboletas e pássaros da Grauben, as baianas de Ivan Morais, o campo fértil da Bahia de José Pinto, as floresta e festas da Rosina Becker do Valle, as cenas expressivas de José Antonio da Silva, o povo carioca em movimento de Silvia de Léon Chalreo, as narrativas preciosas de José de Freitas e o colorido solar de Manezinho Araújo.
A ARTE NAIF
A expressão naif é empregada para o gênero de pintura chamado também de ingênuo e às vezes primitiva (no Brasil). Os naifs, em geral, são autodidatas, às vezes, chamados também dos poetas anarquistas do pincel, pois não são submetidos às regras acadêmicas de simetria e perspectiva, permitindo expressar-se com total liberdade. Podemos encontrar pintores naifs entre sapateiros, engenheiros, donas de casa, médicos, operários, diplomatas ou camponeses. A arte naif transcende o que se convencionou chamar de arte popular.
O Brasil junto com a França, a ex-Iugoslávia, o Haiti e a Itália, é um dos "cinco grandes” da arte naif no mundo. Um número importante de obras de pintores naifs brasileiros faz parte do acervo dos principais museus de arte naif existentes no mundo.
Exposição RARIDADES
Abertura: 17 de outubro - das 12h às 16 h Exposição - 17 de outubro a 07 de novembro de 2009 Segunda a sexta - 10h às 18h30 -Sábado - 10h às 16h Galeria Jacques Ardies - Rua Morgado de Mateus, 579 - Vila Mariana – São Paulo –SP
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