domingo, 31 de agosto de 2014

DEATH:DTA - ingressos para histórico show em SP continuam à venda


O DEATH: DTA, um dos nomes mais importantes da história do metal mundial, chega ao Brasil pela primeira vez. O show acontece, no próximo dia 7 de setembro, na Via Marques, em São Paulo. Os integrantes originais da banda estão excursionando pelo mundo para manter viva a obra do lendário Chuck Schuldiner, que morreu em 2001, vitima de câncer no cérebro. Ainda há ingressos à venda. Mais informações abaixo.



Repertório é composto pelos principais clássicos da carreira – foto: Cyntia Marangon
O DEATH: DTA, um dos nomes mais importantes da história do metal mundial, está prestes a desembarcar no Brasil. Com mais de três décadas de carreira, o público deve comparecer em peso, para conferir de perto a apresentação histórica agendada para o dia 7 de setembro, na Via Marquês, em São Paulo.

A Agência Sob Controle informa que a procura por ingressos pode aumentar nos próximos dias. Os fãs interessados em assistir a performance devastadora de Gene Hoglan (bateria), Bobby Koelble (guitarra, ex-Death), Steve DiGiorgio (baixo – Autopsy, Testament, Iced Earth) e que conta com a participação especial de Max Phelps (vocal/guitarra Cynic/Exist), devem se antecipar para não ficar de fora. Ainda há ingressos à venda. Mais informações no serviço abaixo.

Os integrantes originais do DEATH estão excursionando pelo Mundo com o objetivo de justamente manter viva e disseminar a magistral obra de arte composta pelo lendário e inigualável Chuck Schuldiner, que morreu em 2001, vitima de câncer no cérebro. Além disso, há o sentido benemerente em ajudar a instituição “Sweet Relief Musicians Fund”, que ampara financeiramente músicos deficientes, doentes ou que sofrem de problemas relacionados à idade.

O repertório das apresentações tem sido baseado nas principais composições da carreira do grupo. Recentemente, a Relapse Records relançou os álbuns “The Sound of Perseverance”, “Individual Thought Patterns”, “Human”, “Spiritual Healing” e outros trabalhos de Chuck Schuldiner, em versão deluxe remasterizada, inclusive o pioneiro “Leprosy”.

Originalmente lançado em 1988, “Leprosy” é considerado um dos discos mais importantes da história do Heavy Metal. Este trabalho é a raíz de todo um gênero: o death metal. A versão deluxe de “Leprosy” está disponível para audição em http://loudwire.com/death-leprosy-double-album-reissue-exclusive-stream/.

Fundado em 1983, na ensolarada Orlando (EUA), o DEATH é reconhecido um dos ícones do metal mundial. Em 1987, lançaram o debut “Scream Bloody Gore”. Em 2013, a banda atingiu a expressiva marca de 3 milhões de discos vendidos em todo planeta, algo inédito para um grupo da música extrema.

Links relacionados:
http://metalcrusade.org https://www.facebook.com/DeathOfficial https://www.facebook.com/DeathDTATours https://www.facebook.com/agenciasobcontrole https://www.facebook.com/UltimateMusicPR
Serviço São Paulo Agência Sob Controle orgulhosamente apresenta DEATH: DTA
Data: 7 de setembro de 2014 – domingo
Local: Via Marquês – http://www.viamarques.com.br
End: Av. Marquês de São Vicente, 1589 – próximo ao Metrô e Rodoviária Palmeiras-Barra Funda
Abertura da casa: 19h | Banda de abertura: 20h | DEATH:DTA: 21h
Classificação etária: a partir de 16 anos

Valor dos ingressos:
1º Lote: R$ 80,00 (Pista Meia/promocional)
2º lote: R$ 100,00 (Pista Meia/promocional)
Camarote: R$ 150,00 (Meia/promocional)

Pontos de Venda
São Paulo – Galeria do Rock
Loja Hellion: 1° andar – 11 3223.8855
Loja Mutilation: 2° andar – 11 3222.8253
Loja 255: 2° andar – 11 3361.6951
Santo André – Metal Music: Rua Dona Elisa Fláquer, 184 – Centro – 11 4994.7565
Ingressos online: https://ticketbrasil.com.br/show/death-sp/ (em até 12 vezes no cartão)

Brasil e Colômbia: ações afirmativas para afrodescendentes no ensino superior



Artigo publicado pelo Consejo Lationoamericano de Ciencias Sociales (Clacso) discute as ações afirmativas no ensino superior para afrodescendentes no Brasil e na Colômbia. Em ambos os casos, estudos evidenciam que raça ou origem étnica são fatores determinantes para condição socioeconômica nas sociedades latino-americanas.

No Brasil, a iniciativa no ensino superior começou com as universidades estaduais, de maneira isolada, mas em 2012 foi sancionada a Lei nᵒ 12.711/2012, que prevê que institutos técnicos federais e universidades públicas federais reservem 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas da rede pública, sendo que, destas vagas seja reservado o percentual de negros do estado onde se encontra a universidade assim como de indígenas. Das ações afirmativas adotadas até 2011, 87,1% beneficiavam alunos da escola pública; 57,1% eram ofertadas em benefício dos alunos negros; e das 70 universidades que adotaram algum tipo de ação afirmativa, 59 adotavam cotas. No entanto, o impacto da adoção das cotas ainda era pequeno: dados de 2008 sobre as universidades estaduais e federais que adotaram algum tipo de cota apontaram que, do total de vagas ofertadas, 22,6% foram ocupadas por cotistas, sendo apenas 9,3% negros e 11,3% beneficiados pela condição socioeconômica ou à vinculação com escolas públicas.
Contrariando todas as expectativas, várias pesquisas apontam que o desempenho dos cotistas é igual ou superior ao dos não contistas.
Já na Colômbia, o estudo aponta que nos últimos 20 anos, o acesso à educação na Colômbia tem ficado cada vez mais desigual devido à sua privatização, aumentando o acesso ao ensino universitário para os cidadãos com renda mais alta. A adoção de políticas educacionais neoliberais na Colômbia retirou do Estado, na prática, a responsabilidade pela adoção de políticas afirmativas: a demanda dos grupos étnicos é posta fora das competências do governo federal, sendo delegada a cada instituição, que é autônoma. Ações afirmativas como a reserva de vagas no ensino superior para alunos afrocolombianos e indígenas foram adotadas de maneira pulverizada. Atualmente, aproximadamente 13 instituições de ensino superior colombianas contam com algum mecanismo de reserva das vagas para alunos afrodescendentes. Apesar da constituição colombiana ser explícita quanto à adoção de ações afirmativas, até o ano de 2013 nenhuma política educacional de abrangência nacional foi implementada naquele país, o que é mais grave se levarmos em conta que, nas avaliações nacionais, os piores níveis educacionais estão nos municípios com maioria da população negra. Também, em nível nacional, na Colômbia, 33,4% da população indígena e 31,3% dos afrocolombianos são analfabetos, praticamente três vezes a porcentagem no restante da população.
O estudo aponta que as ações afirmativas no ensino superior colombiano foram menos expressivas que as conquistadas pelo movimento negro brasileiro. Enquanto por um lado há uma população de 10,5% de afrocolombianos e políticas de cotas socais e raciais que variam entre 1% a 4% das vagas totais, a população negra brasileira, praticamente 50% de toda população, conquistou ações afirmativas para pobres e negros mais expressivas, que variam entre 15% a 60% de vagas reservadas. Assim, as conquistas do movimento negro brasileiro são consideradas pelo estudo como um exemplo a ser seguido no contexto colombiano.



Para ler mais
:

Mendes, P. V. G. “Ações Afirmativas para Afrodescendentes: Um Estudo Comparativo das Políticas de Reserva de Vagas no Ensino Superior de Brasil e Colômbia” In: AVANCES Y DESAFÍOS EM POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCATIVAS: Análisis de casos en Argentina, Brasil, Colombia y Paraguay. 1a ed. Buenos Aires: CLACSO, 2014. leia mais

Casa de Rui Barbosa | Agenda 01-15.09 2014


Seminário Internacional Eisenstein #1: Imagens
não-indiferentes
 
  08 e 09.09 O evento inaugura uma série de encontros anuais em torno da obra de um dos artistas mais instigantes do século XX, Sergei Eisenstein, que conta com uma vasta produção intelectual ainda por ser publicada, investigada e melhor conhecida no Brasil. O seminário se propõe a pensar as reverberações desta produção teórica e artística na arte/e no pensamento nos dias de hoje, dando a ver a grande montagem da obra eisensteiniana com a criação em geral, a cultura e a ciência. Com palestras, lançamentos de livros e projeções de filmes. Auditório. Entrada franca.  
       
    INFANTOJUVENIL  
  07.09domingo, 14h30 Um domingo na Casa de Rui Barbosa
Esta edição vai homenagear o “Dia da Independência do Brasil". A programação infantil inclui contação de história e oficina de arte. Para os jovens e adultos, visita dramatizada ao Museu Casa de Rui Barbosa. Entrada franca.
 
       
    IDEIAS  
  01.09segunda, 14h30 A arte da língua de Angola (1697) e a obra nova da língua geral de Mina (1741) nos acervos portuguesesRelato sobre a experiência de pesquisa em Portugal com foco nas obras A Arte da Língua de Angola (1697) e a Obra Nova da Língua Geral de Mina (1741), exemplos de registro e conhecimento de línguas africanas no Brasil, com a pesquisadora Ivana Stolze Lima (História/FCRB).
Sala de cursos. Entrada franca.
 
       
  10.09quarta, 14h30 Memória & informação
Palestra "Eletricidade para fins de iluminação: difusão e apropriação o início do século XX dessa inovação tecnológica", ministrada por Helena Lacé (doutora em Ciências em Arquitetura pela UFRJ). Sala de cursos.
Entrada franca.
 
       
  11.09quinta, 18h Série de colóquios Korpobraz
"Biopoder, racismo e ações afirmativas" é o sexto colóquio promovido pela FCRB em parceria com a Universidade Nômade. Sala de cursos. Entrada franca.
 
       
       
     

DEATH:DTA - ingressos para histórico show em SP continuam à venda


O DEATH: DTA, um dos nomes mais importantes da história do metal mundial, chega ao Brasil pela primeira vez. O show acontece, no próximo dia 7 de setembro, na Via Marques, em São Paulo. Os integrantes originais da banda estão excursionando pelo mundo para manter viva a obra do lendário Chuck Schuldiner, que morreu em 2001, vitima de câncer no cérebro. Ainda há ingressos à venda. Mais informações abaixo.




Repertório é composto pelos principais clássicos da carreira – foto: Cyntia Marangon
O DEATH: DTA, um dos nomes mais importantes da história do metal mundial, está prestes a desembarcar no Brasil. Com mais de três décadas de carreira, o público deve comparecer em peso, para conferir de perto a apresentação histórica agendada para o dia 7 de setembro, na Via Marquês, em São Paulo.

A Agência Sob Controle informa que a procura por ingressos pode aumentar nos próximos dias. Os fãs interessados em assistir a performance devastadora de Gene Hoglan (bateria), Bobby Koelble (guitarra, ex-Death), Steve DiGiorgio (baixo – Autopsy, Testament, Iced Earth) e que conta com a participação especial de Max Phelps (vocal/guitarra Cynic/Exist), devem se antecipar para não ficar de fora. Ainda há ingressos à venda. Mais informações no serviço abaixo.

Os integrantes originais do DEATH estão excursionando pelo Mundo com o objetivo de justamente manter viva e disseminar a magistral obra de arte composta pelo lendário e inigualável Chuck Schuldiner, que morreu em 2001, vitima de câncer no cérebro. Além disso, há o sentido benemerente em ajudar a instituição “Sweet Relief Musicians Fund”, que ampara financeiramente músicos deficientes, doentes ou que sofrem de problemas relacionados à idade.

O repertório das apresentações tem sido baseado nas principais composições da carreira do grupo. Recentemente, a Relapse Records relançou os álbuns “The Sound of Perseverance”, “Individual Thought Patterns”, “Human”, “Spiritual Healing” e outros trabalhos de Chuck Schuldiner, em versão deluxe remasterizada, inclusive o pioneiro “Leprosy”.

Originalmente lançado em 1988, “Leprosy” é considerado um dos discos mais importantes da história do Heavy Metal. Este trabalho é a raíz de todo um gênero: o death metal. A versão deluxe de “Leprosy” está disponível para audição em http://loudwire.com/death-leprosy-double-album-reissue-exclusive-stream/.

Fundado em 1983, na ensolarada Orlando (EUA), o DEATH é reconhecido um dos ícones do metal mundial. Em 1987, lançaram o debut “Scream Bloody Gore”. Em 2013, a banda atingiu a expressiva marca de 3 milhões de discos vendidos em todo planeta, algo inédito para um grupo da música extrema.

Links relacionados:
http://metalcrusade.org https://www.facebook.com/DeathOfficial https://www.facebook.com/DeathDTATours https://www.facebook.com/agenciasobcontrole https://www.facebook.com/UltimateMusicPR
Serviço São Paulo Agência Sob Controle orgulhosamente apresenta DEATH: DTA
Data: 7 de setembro de 2014 – domingo
Local: Via Marquês – http://www.viamarques.com.br
End: Av. Marquês de São Vicente, 1589 – próximo ao Metrô e Rodoviária Palmeiras-Barra Funda
Abertura da casa: 19h | Banda de abertura: 20h | DEATH:DTA: 21h
Classificação etária: a partir de 16 anos

Valor dos ingressos:
1º Lote: R$ 80,00 (Pista Meia/promocional)
2º lote: R$ 100,00 (Pista Meia/promocional)
Camarote: R$ 150,00 (Meia/promocional)

Pontos de Venda
São Paulo – Galeria do Rock
Loja Hellion: 1° andar – 11 3223.8855
Loja Mutilation: 2° andar – 11 3222.8253
Loja 255: 2° andar – 11 3361.6951
Santo André – Metal Music: Rua Dona Elisa Fláquer, 184 – Centro – 11 4994.7565
Ingressos online: https://ticketbrasil.com.br/show/death-sp/ (em até 12 vezes no cartão)

O Teatro Mágico confirma show em Osasc

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O Teatro Mágico, grande nome da atual música brasileira, é uma locomotiva de emoções incomparável. Na estrada para promover o novo álbum “Grão do Corpo”, a banda que vem conquistando o país nos últimos anos, acaba de confirmar mais uma importante apresentação.

O misto de sarau poético, circo e show de música e se diferenciou na MPB moderna pela performance multiartística, desembarca, no próximo dia 4 de outubro, no Centro de Eventos Pedro Bortolosso, em Osasco, cidade-natal do grupo.

No repertório, músicas conhecidas como “Amanhã… Será?”, “Pena”, “Camarada D’Água”, “Abaçaiado” e “O Anjo Mais Velho”, além das novas “É Ela”, “Todos Enquantos” e “Perdoando o Adeus”, “Quando a fé ruge”, entre outras.

Os ingressos para esta exibição já estão à venda, através do site da Ticket Brasil) e custa apenas R$ 30,00 (1º lote). Mais informações no serviço abaixo.

O Teatro Mágico celebrou em 2013, dez anos de atividade. Criado pelo músico Fernando Anitelli, a banda se consolidou como um dos principais projetos artísticos do cenário musical brasileiro. Para marcar uma década na estrada, Fernando Anitelli (voz, violão e guitarra), Daniel Santiago (guitarra), Sergio Carvalho (baixo), Ricardo Barreto (percussão), Rafael dos Santos (bateria), Guilherme Ribeiro (teclados) e os artistas performáticos Mateus Bonassa, Andrea Barbour e as gêmeas Natalya e Nayara Dias lançaram seu terceiro DVD ao vivo, “Recombinando Atos”, um apanhado geral da sua trajetória com faixas inéditas.

O novo álbum do grupo traz 10 músicas inéditas e uma poesia. Sempre em harmonia com o som, a estética do novo show também mudou, e está totalmente ligada a essa nova fase de um O Teatro Mágico mais moderno e arrojado.

Em seus dez anos de carreira, O Teatro Mágico lançou três álbuns de estúdio: “Entrada Para Raros”, “Segundo Ato” e “A Sociedade do Espetáculo”, três DVDs: “Entrada Para Raros”, “Segundo Ato” e “Recombinando Atos” e um álbum ao vivo: “Recombinando Atos“.

Totalmente independente a trupe marca números surpreendentes de vendagem, juntos seus três álbuns já batem a marca de um milhão de cópias e mais de 250 mil DVDs vendidos, com um modelo inovador de distribuição através da chamada “lojinha” em suas apresentações e também nas principais lojas do ramo.

Serviço Osasco
Agência Sob Controle orgulhosamente apresenta O TEATRO MÁGICO
Show especial de lançamento do novo álbum “O GRÃO DO CORPO”
Dia: 4 de outubro de 2014 (sábado)
Local: Centro de Eventos Pedro Bortolosso
Endereço: 513 - Av. Visconde de Nova Granada, 513 - Cento - próximo à estação de Trem Comandante Sampaio
Hora: 20h
Classificação:
Estacionamento no local (poucas vagas)
Imprensa: press@theultimatemusic.com

Ingressos: R$ 30,00 (1º lote) - limitados | R$ 40,00 (2º lote) | R$ 50,00 (3º lote)

Pontos de venda:
BOOK STOP LIVRARIA - Osasco Plaza Shopping, loja 125 - 11 3652-3591
ACERVO MUSICAL - Rua Dona Primitiva Vianco, 516 - Centro - 11 3682-0121
Ingressos online: https://ticketbrasil.com.br/show/oteatromagico-osasco-sp/

The Dead Daisies na primeira página do jornal Destak

O dream team do The Dead Daisies está em destaque na primeira página do jornal Destak. A edição, distribuída nos principais pontos de São Paulo, traz entrevista com o tecladista Dizzy Reed (Guns N’ Roses), que menciona o lançamento do EP “Face I Love” e comenta sobre a tour ao lado dos renomados KISS e Def Leppard pelos EUA. 



Banda já dividiu palco com Aerosmith, Bad Company e Lynyrd Skynyrd – foto: Katarina Bonzova

Em meio a uma corrida tour pelos EUA, os integrantes do supergrupo The Dead Daisies, recentemente, concederam diversas entrevistas à imprensa brasileira. O tecladista Dizzy Reed conversou com a reportagem do jornal Destak justamente para divulgar o lançamento do EP “Face I Love” e comentar como é dividir o palco com os renomados KISS e Def Leppard.

"Tocar ao lado desses grupos tão influentes, que já fizeram tanto, é uma grande experiência", declarou o artista, que já anseia em se apresentar no Brasil.

Confira a entrevista publicada na edição de hoje (29/08), na página 15, em http://www.destakjornal.com.br/virtual/.

O The Dead Daisies é formado por Jon Stevens (vocal, Noiseworks/INXS), David Lowy (guitarra, Mink/Red Phoenix), Richard Fortus (guitarra, Guns N’ Roses/Psychedelic Furs), Marco Mendoza (baixo, Thin Lizzy/Whitesnake), Dizzy Reed (teclado, Guns N’ Roses/ Hookers & Blow) e Brian Tichy (bateria, Ozzy Osbourne/Billy Idol).

Confira as imagens da banda na estrada em http://thedeaddaisies.com/gallery/.

O single hit “Lock ‘N’ Load” traz a participação especial de Slash. A canção, co-escrita com o artista e mostra o tom inimitável do lendário guitarrista, invadiu as principais rádios dos EUA e Reino Unido, e conquistou o 15º lugar na parada das 100 melhores músicas do ano 2013 da UK Classic Rock Magazine, batendo os novos lançamentos de artistas como Black Sabbath e David Bowie.

O videoclipe de “Lock ‘N’ Load” está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=_O4p92g-_4o.

Links relacionados:
http://thedeaddaisies.com/
https://www.facebook.com/TheDeadDaisies
https://twitter.com/TheDeadDaisies
https://www.youtube.com/user/thedeaddaisies
http://instagram.com/thedeaddaisies

Confronto disponibiliza duas músicas cantadas em inglês

A banda brasileira Confronto liberou, para audição gratuita, as versões em inglês, das músicas “Imortal” e “Meu Inferno”. As duas composições fazem parte do split 7" com a banda norte-americana Die Young, lançado nos EUA e Argentina. Esta é a primeira vez em 14 anos de carreira, que a banda grava em inglês.

Esta é a primeira vez que a banda grava em inglês
Composições foram lançadas em split 7" com banda Die Young nos EUA e Argentina
 
Os fãs da banda brasileira Confronto parecem estar insaciáveis. Após apresentar o lyric vídeo para “Flores da Guerra” e “Imortal”, o grupo acaba de revelar as versões das músicas “Imortal” (Immortal) e “Meu Inferno” (My Hell), cantadas em inglês. As duas composições fazem parte do split 7" com os norte-americanos do Die Young, lançado apenas nos EUA e Argentina.
 
“O público pediu, a gente atende! Na verdade, é um imenso prazer disponibilizar estas duas músicas que gravamos em inglês, pela primeira vez em 14 anos de carreira. É um trabalho que tem aberto novas portas para o Confronto no exterior. É o nosso presente deste ano a todos os fãs que nos apoiaram durante todo este tempo”, declarou o vocalista Felipe Chehuan.
 
Ouça já as duas versões em http://confronto.bandcamp.com/.
 
Ao longo de diversas turnês pela América do Sul e Europa, o Confronto se destacou mundialmente por sua personalidade e atitude explícita. Somando mais de 200 apresentações, a banda rompeu barreiras, cresceu, ganhou respeito e conquistou uma legião de seguidores.
 
Produtores interessados em contratar o espetáculo do Confronto devem entrar em contato com a Agência Sob Controle no e-mail sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.

Crônica da Urda. PALESTINA – Até quando?

Crônica da Urda.PALESTINA – Até quando?



                                               Se olharmos para a história bíblica, ambos os povos, tanto judeus quanto palestinos, descendem de Abraão – todos primos, portanto. Há uma diferença, no entanto: os palestinos nunca saíram das mesmas terras, desde os tempos bíblicos, enquanto que o povo judeu saiu diversas vezes: para o Egito, atrás das glórias de José; para a Babilônia, como escravos, na diáspora provocada pelo Império Romano. No caso da diáspora, o povo judeu espalhou-se por quase todo o mundo conhecido na época e, mais tarde, para os novos mundos descobertos, como foi o caso da América. Como exemplo, basta citar-se o da cidade em que vivo, Blumenau/SC/Brasil, onde, apesar de contraditória propaganda que diz tratar-se de uma Alemanha brasileira, a família mais numerosa da cidade é a de sobrenome Oliveira – família, portanto, de profundas raízes judaicas.

                                               Assim, pelo mundo afora o povo judeu viveu, criou suas famílias, em alguns casos prosperou e em outros não, e a vida seguiu, com muitas famílias sequer tendo mais a lembrança das suas origens judaicas, como imagino que seja o caso dos Oliveira de Blumenau, e tantos outros. Mesmo para os que mantém a religião, as tradições e a cultura judaica, há que lembrarmos que nem todos são sionistas, que há diferença entre ser-se judeu e ser-se judeu sionista, que está errado culpar-se qualquer judeu, indiscriminadamente, pelo impiedoso massacre que se realiza em Gaza. Para quem está preocupado com a questão religiosa da coisa, explico que sionismo não é religião – funciona, hoje, como um partido político que governa Israel.

 A seguir, veremos sobre o nascimento do sionismo.

                                               As coisas não seriam como são hoje caso, no final do século XIX, não tivesse surgido na Europa um movimento político e filosófico chamado sionismo, que pregava o direito de todos os judeus do mundo a voltarem para os cenários bíblicos, isto é, a Palestina. Durante os últimos vinte séculos lá haviam vivido os palestinos, cuidando dos seus rebanhos e das suas plantações, mas a nova ideologia começou a agir e a fazer diversos movimentos para tal retorno, criando diversas pressões em diversos lugares e obtendo algumas vitórias para tal fim, como a obtenção de Declaração Balfourd, por exemplo, dada por Lord Balfourd, na Inglaterra, em 1917, que falava da intenção do governo britânico de facilitar o estabelecimento do Lar Nacional Judeu na Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então dominava aquela região.

                                               Após o holocausto judeu perpetrado durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o mundo, com certeza envergonhado diante do massacre de seis milhões de judeus por conta do nazismo, acabou por conceder aos sobreviventes o direito a ter de volta parte das terras bíblicas, e em 1948, em votação na ONU, foi criado o Estado de Israel, que dividia as terras palestinas em dois países. Nenhuma consulta foi feita ao povo palestino, que, do dia para a noite, passou da condição de palestino para a condição de não-judeu, perdendo, portanto, a própria nacionalidade arbitrariamente, e o povo recém chegado, desde os primeiros dias, fez sucessivas guerras para se apoderar de mais e mais terras palestinas para si. A Palestina, que então ficara com 45% do seu território antigo, hoje se resume a quase nada, duas mínimas regiões que são a Faixa de Gaza e a Cisjordânia ocupada, onde se processa, metodicamente, a uma faxina étnica, conforme estamos vendo, horrorizados, nos noticiários de julho/agosto 2014.

                                               Por que o mundo que assiste ao sistemático massacre dos palestinos nada faz? Pode fazer algo? Não sei. Se se olhar o mapa, vai se ver um Estado de Israel fortemente armado às custas dos Estados Unidos, que o municia a fundo perdido, com a finalidade de manter naquele ponto do mundo um bastião de domínio sobre os países limítrofes, ricos em petróleo. Tais verbas são aprovadas no congresso dos Estados Unidos pelo grande número de sionistas que são eleitos naquele país a cada eleição. Para o capitalismo estadunidense e internacional, é muito mais importante aquele seguro ponto de apoio no meio da grande quantidade de petróleo que o cerca do que saber das atrocidades que o sionismo provoca diuturnamente, desde 1948, com a população da Palestina, das quais não escapam crianças, idosos, doentes, sequer animais. Além dos bombardeios periódicos, como o que aconteceu nos últimos dois meses, a cada dia os palestinos são um pouco mais humilhados, cercados em guetos, passam a ter menos direitos, menos comida, menos remédios – sei de pessoa que já esteve lá e que lá tem parentes, que quando recebe a notícia de que um dos seus entes queridos está doente, já o considera morto, por saber da impossibilidade de tratamento que há na Palestina. Para quem não sabe, está quase pronto um grande, imenso muro que cerca toda a Faixa de Gaza...

                                               Para o sionismo internacional, o domínio integral do território de Israel tem tamanha importância que permite todos os massacres, todas as barbaridades, todas as atrocidades. O importante é não fazer com que as fábricas de armas de guerra não parem, para manter o status quo de um mundo a cada dia mais decadente. Assim funciona o capitalismo.



                                               Blumenau, 27 de Agosto de 2014.



                                               Urda Alice Klueger

                                               Escritora, historiadora, doutora em Geografia.   



Teatro do Paiol abriga o único show do ano de Janaina Fellini

O programa Terça Brasileira leva ao Teatro do Paiol, às 20h desta terça-feira (2), a cantora Janaina Fellini. Em seu único show neste ano, a cantora apresenta o single “Tangerina”, uma composição de Bernardo Bravo e Alexandre Zampier, que integra o seu segundo álbum, com lançamento marcado para 2015, pelo programa Rumos Itaú Cultural. Também sobem ao palco os músicos Dú Gomide (guitarra), Glauco Sölter (contrabaixo), Alonso Figueroa (teclados e programação), Sergio Monteiro Freire (sax) e Denis Mariano (bateria).
Apontada como uma das promessas da nova geração da MPB por blogs e sites especializados do Brasil, Itália, França e Bélgica, Janaina Fellini teve seu primeiro álbum – que leva seu nome e foi lançado em 2013 – elogiado pela crítica local e nacional, sendo que o trabalho integrou a lista dos melhores do ano do prêmio Defenestrando, organizado pelo blogueiro curitibano Felipe Gollnick.
O show que a cantora realizou em Ipanema (Rio de Janeiro), em 2013, pelo projeto “Levada Oi Futuro”, mereceu a apreciação do jornalista belga Daniel Achedijean: "No palco, o espetáculo cresce pelo potente impacto instrumental, que ganha arranjos funks e jazzísticos, e o carisma de Janaina, cuja poderosa interpretação – dosada e de uma precisão impecável – deveria colocá-la no cenário internacional”. 
Janaina é formada em Técnica Vocal e Interpretação pelo Conservatório de MPB de Curitiba, onde estudou com Ana Cascardo, além de Violão com Cláudio Menandro e André Prodócimo; Teoria, com Daniela Gramani e Adriana Chiarelli; e Solfejo, com Indioney Rodrigues. A artista também frequentou oficinas e workshops de Voz, Corpo, Expressão, Montagem de Espetáculo e Técnica Vocal, com Felipe Abreu, Izabel Padovani, Tatiana Parra, Mônica Salmaso, Liane Guarienti, Clara Sandroni, Léa Freire, Consiglia Latorre, André Marques, Suely Mesquita, Regina Lucatto, Ju Cassou e Renata Rosa.  
Com muito humor, Janaina Fellini descreve sua trajetória: “Cantora e jornalista. Sagitário com Capricórnio. Raramente usufrui de algum traquejo com a literatura e então escreve. Coleciona conchas, detesta frio, mora em Curitiba e de quando em quando sobe montanhas ou mergulha no mar. Balas de goma, duas por vez, primeiro as vermelhas, depois as cor de uva. Pratica yoga e diz sim, pelo menos uma vez ao dia.”
Sempre inovadora, a cantora comenta o show: “Tangerina é uma fruta. Uma fruta tem uma cor, um cheiro, um gesto. Tem textura, tem tamanho, tem peso e temperatura. Tangerina tem um ciclo de vida. Tem um gosto que traz uma lembrança, uma imagem que conta uma história. Tangerina é uma estação.”

Serviço:
Programa Terça Brasileira com a cantora Janaina Fellini, que lança o single “Tangerina”, uma composição de Bernardo Bravo e Alexandre Zampier.
Data e horário: dia 2 de setembro de 2014 (terça-feira), às 20h.
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho).
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Pagamento somente em dinheiro.
Informações de bilheteria: (41) 3213- 1340

Tatá Aeroplano mostra o seu segundo disco na Casa do Mancha dia 9

Tatá Aeroplano mostra o seu segundo disco na Casa do Mancha dia 9

Apresentação faz parte da turnê de lançamento do álbum “Na Loucura e Na Lucidez”

O compositor e “front –man” das bandas Cérebro Eletrônico e Jumbo Elektro, Tatá Aeroplano,  acaba de lançar o seu segundo CD, “Na Loucura e Na Lucidez”. No próximo dia 09 de setembro, o músico toca na Casa do Mancha, às 21h.

Neste segundo projeto, o paulista reafirma que o melhor é sempre registrar as ideias. E é nessa mistura de criação por impulso  com disciplina que Tatá narra as crônicas de amor e as histórias da noite de São Paulo.

O show que Tatá apresenta, é baseado no novo disco, “Na Loucura e Na Lucidez”, em que a produção de Dustan Gallas e Junior Boca, mesmo time que gravou e produziu seu primeiro álbum, deu o tempero necessário a um trabalho autoral e criativo.  Além dos produtores, nomes como Bárbara Eugênia, Meno Del Picchia, o poeta arrudA e Alan Brasileiro, este com composição recebida através de contato na fanpage do artista, realizam belas parcerias no disco.

“ "Na Loucura e Na Lucidez " é o fim e o começo do amor, a dor do fim de um relacionamento ... Quando se percebe que não há nada a fazer, a não ser se jogar no abismo da loucura para curar as chagas do amor, voltar a lucidez e recomeçar tudo de novo.”, afirma Tatá Aeroplano.

Serviços:
Local: Casa do Mancha
Endereço: Rua Felipe de Alcaçova- S/N
Dia: 09 de setembro
Horário: 21h
Informações: 11 3796 7981
Capacidade: 80 pessoas
Ingressos: R$ 20

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O conto do covarde de Vanessa Gebbie

O conto do covarde
de Vanessa Gebbie

   

Título Original:     The Cowards Tale
Tradutor:     Sibele Menegazzi

Gênero:     Romance estrangeiro
Páginas:     378
Formato:     16 x 23 cm


UM ROMANCE PODEROSO, POÉTICO E LEVEMENTE ASSUSTADOR, PERMEADO POR UM TOQUE DE HUMOR

O menino Laddy Merridew foi enviado para morar com a avó em uma pequena comunidade do País de Gales. Lá, inicia uma improvável amizade com Ianto Passchendaele Jenkins, o mendigo contador de histórias da cidade que é guardião do legado da Gentil Clara, uma antiga mina da região que explodiu há muitos anos e deixou marcas nas gerações futuras. Por meio das histórias do amigo, Laddy é envolvido pelo passado da cidade e pelos enigmas do presente.
Os homens da cidade – assim como as mulheres que os geraram, as que casaram com eles e as que lamentaram suas mortes – estão interligados pelos ecos da tragédia da Gentil Clara e pela misteriosa figura de Ianto Jenkins, cujas histórias de lealdade e traição, perda e amor, formam uma inesquecível e fascinante colcha de retalhos.
O conto do covarde é uma história ímpar, com texto emocionante e personagens cativantes, que foi considerada por muitos críticos um dos melhores lançamentos de 2011.


 A critica

·     Vanessa Gebbie é vencedora do prêmio Novel in a Year, do Daily Telegraph.

·     “A delicadeza e a generosidade deste romance são fortalecidas pela precisão e perspicácia das palavras.” – Publishers Weekly

·     “Gebbie cria uma história comovente a partir do sofrimento da perda.” – Kirkus Reviews





VISITE
http://www.vanessagebbie.com/welcome/

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Lançamento





Ter e não ter de Ernest Hemingway


Ter e não ter

de Ernest Hemingway

Título Original:     To have and have not
Tradutor:     Ênio Silveira

Gênero:     Romance estrangeiro
Páginas:     280
Formato:     16 x 23 cm


UM DOS LIVROS MAIS REVELADORES DA PERSONALIDADE DO AUTOR DE O VELHO E O MAR

O capitão Harry Morgan não é um homem que se deixa envolver por questões ideológicas. Sempre às voltas com problemas financeiros, ele vive da própria competência profissional, da audácia, da ânsia de liberdade. Um solitário, um durão, um realista que enfrentava bons e maus momentos com a mesma tranquilidade, mas também com a certeza de que um homem solitário está sempre fadado a ter um fim trágico. Um homem severo, decidido a enfrentar qualquer perigo para cuidar da família, só confia em si mesmo e percebe, no momento decisivo, que o poder individual é sempre relativo.
Em seu único romance ambientado em cenário americano e uma das poucas obras a indicar alguma preocupação com assuntos políticos, o mestre do diálogo e do realismo contundente, Ernest Hemingway nos envolve numa história vigorosa e dramática que jamais sairá de nossa memória.

·     O autor foi ganhador do Nobel de Literatura em 1954.

 

Outros Livros


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A viagem iniciática ou os 33 graus de sabedoria


A viagem iniciática ou os 33 graus de sabedoria

de    Christian Jacq

Título Original:     Le Voyage initiatique ou Les trente trois degrés de la sagesse

Tradutor:     Maria Alice Araripe de Sampaio Doria

Gênero:     Espiritualidade
Páginas:     196
Formato:     16 x 23 cm


A SABEDORIA ATRAVÉS DE UM PASSEIO PELA CATEDRAL DE METZ

As esculturas romanas trazem ao homem uma mensagem espiritual. As da catedral de Metz ilustram os 33 graus da Sabedoria que levam ao conhecimento. Da semente ao fruto, da árvore seca à árvore florida, o caminho é longo e, muitas vezes, perigoso. Contudo, passando por provas e desafios, ele conduz ao autoconhecimento e à realização.
Neste livro em forma de depoimento, ao relatar uma iniciação vivida nos dias de hoje no Ocidente, Christian Jacq nos convida para um encontro mágico – num belo e frio dia de inverno, com um autêntico Mestre de Obras do século XX – e nos mostra a espiritualidade eterna na sua forma medieval.
Além da transmissão de um ritual e de seus valores iniciáticos, o objetivo final é a sensatez, a plenitude e a harmonia que todos buscamos em nós mesmos e ao nosso redor.

·     Christian Jacq é um dos um dos autores franceses mais importantes da atualidade, conhecido por séries best-sellers, como Ramsés e Mozart, ambas publicadas pela Bertrand.
·     No Brasil, o autor alcança a marca de 600 mil exemplares vendidos.




Outros Livros

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O AUTOR
Christian Jacq  nasceu em Paris (França) no ano 1947, doutorou-se em Egiptologia pela Sorbonne. O seu trabalho "o Egipto dos Grandes Faraós" obteve o prêmio da Academia Francesa. Grande conhecedor e enamorado pelo Egipto, escreveu numerosos trabalhos de divulgação histórica, que põe ao nosso alcance a civilização antiga e a egípcia, como por exemplo "As Egípcias" e "A Sabedoria Viva do Antigo Egipto", ou "O Mistério das Catedrais".A sua trilogia "O Juíz do Egipto", composto pelas novelas "A Pirâmide Assassinada" "A Lei do Deserto" e a "A Justiça do Vizir", assim como os cinco títulos da pentalogía dedicado a Ramsés, grangearam uma vez mais, um sucesso cheio boas críticas e vendas. Christian Jacq fundou o Instituto Ramsés, que conta com a maior colecção de fotografias do Antigo Egipto: entre doze e quinze mil fotos, com o projecto de reunir mais de cem mil. No momento, Christian Jacq reside, em Genebra (Suíça).


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